Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Após fechar a semana passada em queda, o mercado iniciou a semana em território positivo, com o Ibov encerrando o pregão em alta de +1,8% e o ISE de +1,6%.
• No Brasil, (i) a Rumo anunciou uma emissão externa de dívida atrelada a metas de sustentabilidade (SLB), se comprometendo a reduzir as emissões de carbono de escopo 1 e 2 – que envolvem operações diretas e o uso de energia – em 17,6% até final de 2026 (vs. 2020). Das 5 captações externas de cias brasileiras anunciadas recentemente, 4 delas envolvem SLBs: Movida, Suzano, B3 e agora Rumo (a única que saiu sem critérios atrelados à sustentabilidade foi a do Banco do Brasil); e (ii) o Brasil foi o primeiro país a autorizar o uso do Bovaer, um suplemento nutricional animal que vem sendo desenvolvido há mais de uma década pela holandesa DSM e que promete reduzir em até 90% as emissões de gases de efeito-estufa do gado bovino.
• No internacional, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) busca um novo plano global para os preços do carbono, com o qual espera evitar a eclosão de guerras comerciais entre países com políticas verdes diferentes. De modo geral, a definição de um preço para o carbono é considerada a melhor maneira de reduzir as emissões de combustíveis fósseis, pois os poluidores podem ser efetivamente tributados pelo carbono que emitem, mas um ponto controverso é determinar qual deve ser esse preço.

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Brasil
Empresas
Rumo anuncia captação externa com compromisso de redução de CO2
“A Rumo está vindo a mercado com uma emissão externa de dívida atrelada a metas de sustentabilidade (SLB, na sigla em inglês). Das cinco captações internacionais de empresas brasileiras anunciadas desde o começo da semana passada, quando foi reaberta a janela de captações, quatro delas envolvem SLBs: Movida, Suzano, B3 e agora a operadora de ferrovias do grupo Cosan. A única que saiu sem critérios atrelados à sustentabilidade foi a do Banco do Brasil, que também lançou hoje sua operação. Na captação recém-anunciada, a Rumo se compromete a reduzir a intensidade de emissões de carbono de escopo 1 e 2 — que envolvem suas operações diretas e o uso de energia — em 17,6% até dezembro de 2026 (em relação a 2020). Se não cumprir a meta, os juros sobem. No caso de operadoras logísticas, as emissões diretas de gases de efeito-estufa são relevantes e respondem pela maior parte da pegada de carbono deixada pela atividade.”
Fonte: Capital Reset, 13/09/2021
Brasil libera uso de suplemento que reduz emissões de gases do gado
“O Brasil foi o primeiro país a autorizar o uso do Bovaer, um suplemento nutricional animal que vem sendo desenvolvido há mais de uma década pela holandesa DSM e que promete reduzir em até 90% as emissões de gases de efeito-estufa do gado bovino. A aprovação chega num momento em que os grandes frigoríficos vêm tentando reduzir o impacto ambiental da pecuária e se comprometendo, inclusive, com metas de se tornarem neutros em carbono nas próximas décadas. Para isso, além de resolver a questão do desmatamento associado à cadeia de fornecimento no Brasil, eles terão que lidar uma questão tão comezinha quanto danosa: reduzir as emissões resultantes dos arrotos e flatulências do gado, que são até 20 vezes mais poluentes que o dióxido de carbono.”
Fonte: Capital Reset, 13/09/2021
Na estreia em rating ESG, BNDES é ‘investment grade’
“O BNDES acaba de obter seu primeiro rating ESG e foi apontado como uma das companhias mais bem ranqueadas pela agência Vigeo Eiris, controlada pela Moody’s e uma das mais bem reputadas da área. Com uma nota ‘A1+’ na escala da agência e um score de 64 — de um total de 100 pontos possíveis —, o banco de desenvolvimento está entre as 2% mais bem avaliadas de um total de 4913 companhias que têm o rating da agência, na 86ª posição. E aparece em quarto lugar entre 848 empresas de mercados emergentes. Apesar disso, a agência aponta oportunidades de melhoria, ao ressaltar que o banco não faz o monitoramento das emissões de CO2 da sua carteira de crédito e também não tem indicadores de performance e metas ESG.”
Fonte: Capital Reset, 13/09/2021
É possível construir um mundo sem lixo; Veja seis medidas
“Em casa, na rua, na escola, na praia, no supermercado, na feira ao ar livre: em todo o lugar é possível reduzir a produção de resíduos. Para contribuir nesta luta sustentável, o Estadão reuniu seis dicas de como construir um mundo sem lixo ou ao menos como dar o pontapé inicial para a adoção de boas práticas. A tarefa não é simples. Isso porque o brasileiro recicla pouco e a produção de resíduos só cresce no País. Conforme a ONU Meio Ambiente, o Brasil produz cerca de 541 mil toneladas por dia. A quantidade representa 40% de tudo o que é gerado na América Latina. Na perspectiva de converter ao menos 1% da população para “salvar o mundo”, a engenheira ambiental Maria Constantino começou a mudança dentro de casa e hoje compartilha as práticas com mais de 20 mil seguidores no Instagram (@mariaviroueco). Maria indica que para transformar o planeta positivamente não precisa de coisas “mirabolantes”.”
Fonte: Estadão, 13/09/2021
Opinião
Um apelo urgente aos setores de alta emissão: é hora de ações climáticas
“No mês passado, os cientistas do mundo todo emitiram um alerta severo e ‘código vermelho’ sobre as mudanças climáticas com um novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Sem reduções imediatas e em grande escala nas emissões de gases de efeito estufa, limitando o aquecimento a 1,5 graus Celsius até 2040, ou mesmo 2050, agora estará fora de alcance. Ainda assim, o relatório também oferece uma pequena oportunidade de esperança: se conseguirmos chegar a emissões zero, podemos evitar o aquecimento futuro. Também é necessária ação dos formuladores de políticas e reguladores para conseguir mudanças nos sistemas na velocidade e escala exigidas – e os investidores já estão pedindo esse apoio. Por exemplo, na preparação para a COP26, os sócios fundadores da Agenda do Investidor estão coordenando uma grande chamada à ação na forma de uma Declaração Global do Investidor aos Governos sobre a Crise Climática, pedindo um clima obrigatório, e não simplesmente melhorado relatórios financeiros relacionados. Até agora, os investidores que administram mais de US $ 41 trilhões em ativos assinaram o contrato, instando os líderes mundiais a elevar imediatamente sua ambição climática com políticas significativas, ou perder uma onda de investimento em energia limpa.”
Fonte: Forbes, 02/09/2021
Por que e como descarbonizar a economia
“O relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) da ONU divulgado no início do mês passado não deixou margem a dúvidas. A julgar por suas estimativas, será necessário acelerar o passo na contenção global de emissões de carbono, caso queira-se que aumentos já esperados nas temperaturas médias globais fiquem abaixo de 2 ou 1,5 graus Celsius e suas consequências climáticas sejam menos desastrosas. Mesmo que as emissões de gases de efeito estufa sejam substancialmente reduzidas nas próximas décadas, o aquecimento global vai continuar por pelo menos mais um século. Para que se tenha uma ideia do que está em jogo, vejam esses números citados por Jean Pisani-Ferry em um trabalho também do mês passado para o Peterson Institute for International Economics. Partindo dos níveis de emissão anteriores à pandemia (durante a qual as emissões caíram), o estoque atmosférico de gases de efeito estufa compatível com a contenção do aumento da temperatura global em 2 graus Celsius seria alcançado em menos de 25 anos. O período encurta para sete anos no caso de o limite ser reduzido para 1,5 graus.”
Fonte: Folha de São Paulo, 13/09/2021
Internacional
Empresas
Na revolução do carro elétrico, mineradoras entram na corrida por níquel
“Na remota região ao norte de Ontário, a centenas de quilômetros da ferrovia ou estrada pavimentada mais próxima, o maior grupo minerador do mundo e um magnata australiano dos metais disputam uma guerra de lances por um depósito com milhões de toneladas de níquel. A batalha entre a BHP e a Wyloo Metals, de Andrew Forrest, pela dona dos ativos, a Noront Resources, chega em meio à corrida das mineradoras para atender ao crescimento da demanda por metais para baterias, à medida que os veículos elétricos tornam-se cada vez comuns. Tesla já firmou contratos para comprar níquel da BHP, na Austrália; da Vale, no Canadá; e de um grupo, na Nova Caledônia A demanda por níquel, que é usado nas baterias mais potentes para carros elétricos e será essencial para veículos maiores, como os caminhões, deverá multiplicar-se por 19 até 2040, caso o mundo atinja as metas do Acordo de Paris sobre o clima, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE).”
Fonte: Valor Econômico, 14/09/2021
Energia solar dos EUA está no caminho certo para um ano recorde, apesar dos custos crescentes
“As novas instalações solares nos EUA aumentaram 45% no segundo trimestre e estão no caminho para um ano recorde, apesar de um aperto na cadeia de abastecimento que aumentou o custo de projetos residenciais e de serviços públicos, disse um relatório publicado na terça-feira. A indústria solar instalou 5,7 gigawatts no segundo trimestre, ou capacidade suficiente para abastecer mais de 1 milhão de residências. Ele está a caminho de colocar 26,4 GW este ano, cerca de 8% a mais do que a indústria esperava três meses atrás, de acordo com o relatório da empresa de pesquisa de energia Wood Mackenzie e do grupo de comércio solar Solar Energy Industries Association. A previsão reflete a demanda robusta por energia solar de concessionárias e corporações que buscam atender às metas de redução de gases do efeito estufa, bem como de proprietários de residências que desejam gerar sua própria energia limpa. A energia solar foi responsável por mais da metade de todas as novas adições à capacidade de geração de eletricidade no primeiro semestre do ano, superando a energia eólica e o gás natural.”
Fonte: Reuters, 14/09/2021
LDC cria plataforma dedicada à descarbonização de suas cadeias de suprimento
“A francesa Louis Dreyfus Company (LDC), uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, informou que criou uma plataforma para liderar seus esforços de descarbonização. Em nota, Margarita Louis-Dreyfus, controladora da multinacional, disse que a nova linha de negócios vai impulsionar as reduções das emissões e promover melhorias na remoção de carbono nas cadeias de fornecimento agrícolas e de alimentos da empresa. Segundo a LDC, sua Plataforma de Soluções de Carbono será uma “participante ativa” nos mercados de crédito de carbono voluntário e de compliance e “trabalhará em estreita colaboração com especialistas em soluções climáticas, como o South Pole”.”
Fonte: Valor Econômico, 13/09/2021
Engine No 1. visa vincular as avaliações da empresa ao impacto climático
“A Engine No. 1, que venceu um desafio contra todas as probabilidades em oposição a Exxon Mobil Corp no início deste ano, está publicando uma estrutura para investimentos que pressiona por um valor a ser atribuído a como as atividades corporativas afetam o clima e a sociedade. A “estrutura de valor total” fornece uma nova visão significativa sobre como a empresa sediada em São Francisco, que tem cerca de US$ 430 milhões em ativos sob gestão, escolhe empresas para investir. Os investidores acompanharam de perto a atividade da Engine No. 1 depois que três de seus candidatos venceram assentos no conselho da Exxon em uma votação de acionistas em maio, criticando o histórico da gigante da energia e as metas de redução de sua pegada de carbono.”
Fonte: Reuters, 13/09/2021
Conheça a maior fábrica de scooters elétricas do mundo que só vai empregar mulheres e robôs
“A nova fábrica de scooters elétricas da Ola Electric Mobility pretende construir 10 milhões de veículos de duas rodas por ano, ou 15% dos e-scooters do mundo até 2022, em uma operação dirigida e administrada inteiramente por mulheres. Liderado por Bhavish Aggarwal, o negócio de mobilidade eletrônica é uma continuação da startup Ola, que deve fazer sua estreia ao público no próximo ano. A visão para seu mais novo empreendimento é fornecer ao mundo “mobilidade limpa, uma pegada de carbono negativa e uma força de trabalho inclusiva”, disse o fundador. O primeiro grupo de trabalhadores começou esta semana na fábrica em Krishnagiri, a cerca de 2,5 horas a sudeste de Bangalore, que custará US$ 330 milhões para ser concluída. “Em plena capacidade, a Futurefactory vai empregar mais de 10.000 mulheres,tornando-a a maior fábrica só para mulheres do mundo e a única fábrica automotiva só com mulheres no mundo”, escreveu ele em um blog nesta segunda-feira”
Fonte: Valor Econômico, 13/09/2021
Política
OCDE tenta evitar uma guerra comercial por taxa de carbono
“A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) busca um novo plano global para os preços do carbono, com o qual espera evitar a eclosão de guerras comerciais entre países com políticas verdes diferentes. O clube de países, com sede em Paris, pretende aproveitar seu sucesso em forjar um acordo inicial sobre imposto de renda corporativo e usar uma abordagem semelhante para os preços do carbono. Isso permitiria a economias como a União Europeia agir rapidamente para limitar as emissões de gases de efeito estufa e, ao mesmo tempo, impor uma taxa de carbono a importações de países poluentes. O secretário-geral da OCDE, Mathias Cormann, fez um apelo à UE para que apoie o plano, durante reunião dos ministros das Finanças do bloco no fim de semana passado, segundo fontes presentes. Cormann propôs que a Comissão Europeia aderisse ao projeto. De modo geral, a definição de um preço para o carbono é considerada a melhor maneira de reduzir as emissões de combustíveis fósseis, pois os poluidores podem ser efetivamente tributados pelo carbono que emitem. Mas um ponto controversos é determinar qual deve ser esse preço. A OCDE acredita ter uma solução global.”
Fonte: Valor Econômico, 14/09/2021
Regulação
Pare de financiar carvão no exterior, diz grupo de ONGs ao Banco da China
“O Banco da China (BoC), um importante investidor global em usinas a carvão, deve encerrar o financiamento de tais projetos fora do continente e apoiar a energia limpa e renovável, disse uma aliança de 35 organizações não governamentais na terça-feira. Os comentários, feitos em uma carta aberta ao presidente do BoC, controlado pelo Estado, Liu Liange e assinada por grupos de 13 países da Ásia, África e Europa, aumentam as críticas crescentes da China por financiar usinas termelétricas a carvão no exterior, especialmente como parte do sua Iniciativa Belt and Road. Embora a China tenha dito que respeitaria o direito das comunidades locais de decidir de que tipo de energia precisam, a carta, que foi assinada por organizações de vários países de Belt and Road, indica uma oposição crescente ao carvão mesmo em países em desenvolvimento. O financiamento externo total do Banco da China para projetos de energia baseados em carvão desde o acordo climático de Paris em 2015 é de mais de US$ 35 bilhões, o máximo por qualquer investidor global, e está “fora de sintonia com a ambição de mudança climática da China”, disse a carta.”
Fonte: Reuters, 14/09/2021

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.

Nossos últimos relatórios
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