Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Na sexta-feira o mercado operou levemente negativo, com o Ibov encerrando o pregão em queda de -0,9% e o ISE de -0,6%. Na semana, o Ibov recuou -3%, enquanto o ISE segurou parte das perdas, caindo -2%.
• No Brasil, a B3 se prepara para uma emissão externa de dívida que conta com metas de diversidade, reforçando a tendência de títulos ESG, e contará com dois compromissos: (i) um da porta para dentro: ter 35% de mulheres em cargos de liderança até dezembro de 2026 (vs. 27,2% no fim de 2020); e (ii) um para estimular maior equidade da porta para fora: criação de um índice de diversidade até o fim de 2024.
• No internacional, (i) os preços globais dos painéis solares subiram +16% neste ano, em grande parte devido ao aumento dos custos do polissilício e da prata, o que, segundo a Rystad, pode ameaçar tornar mais lenta a transição para as energias limpas, necessária para conter as mudanças climáticas; e (ii) a universidade de Harvard anunciou que não vai mais investir em combustíveis fósseis, colocando os US$ 42 bilhões de seu endowment, um dos maiores e mais tradicionais do mundo, em linha com grandes gestoras que estão pulando fora de indústrias poluentes.
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Brasil
Empresas
Dívida ESG: B3 busca captação externa com metas de diversidade
“A B3 começou hoje a fazer reuniões com investidores para uma emissão externa de dívida que conta com metas de diversidade, reforçando a tendência de títulos ESG que tem marcado a reabertura de mercado após as férias de verão no Hemisfério Norte. […] Os títulos da bolsa terão vencimento intermediário, entre sete e dez anos e valores e juros devem ser definidos na próxima semana. É a primeira vez que a B3 acessa o mercado desde 2010, quando ainda era BM&FBovespa e não tinha se fundido à Cetip. A emissão da B3 terá dois compromissos ligados à diversidade, um da porta para dentro e outro para estimular maior equidade da porta para fora. O primeiro é ter 35% de mulheres em cargos de liderança até dezembro de 2026. No fim do ano passado, esse patamar estava em 27,2% — abaixo dos 28% de 2019, apesar de ter mostrado uma evolução desde 2017, quando estava na casa dos 24. O segundo compromisso é a criação de um índice de diversidade até o fim de 2024. Trata-se do primeiro SLB emitido por uma bolsa de valores no mundo. É também a primeira emissão externa de uma empresa brasileira com metas exclusivamente sociais.”
Fonte: Capital Reset, 10/09/2021
Carne ainda mais cara e pecuária mais poluente: Os efeitos da mudança climática
“Quem está pagando R$ 40 o quilo em cortes de segunda ou já nem vê mais carne no prato neste ano de 2021 deve achar que pior do que está, a coisa não fica. Mas como no Brasil, diz o ditado, “no fundo do poço tem um alçapão”, os cientistas trazem más notícias: pode ficar muito pior. O motivo é o rápido e já perceptível avanço das mudanças climáticas. Durante dez anos, pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) em Ribeirão Preto simularam os efeitos do aumento de temperatura e menor oferta de água sobre a qualidade do pasto, que serve de alimento para mais de 90% do gado de corte brasileiro. Eles constataram que a qualidade das folhas será severamente afetada pelo aumento de pelo menos 2°C esperado nas temperaturas nos próximos anos. Com isso, vai ser mais difícil engordar o gado, ou será preciso complementar a alimentação dos animais “a cocho” — expressão usada pelos pecuaristas para a nutrição do gado em confinamento, geralmente feita com grãos como milho, soja e sorgo — o que tende a reduzir a oferta ou encarecer ainda mais a carne bovina.”
Fonte: Folha de São Paulo, 12/09/2021
Escolas vão ganhar salas feitas de plástico reciclado
“O grupo O Boticário está selecionando 15 escolas públicas de todo o país para receberem espaços pedagógicos feitos a partir de plástico reciclado. Serão 15 salas de 30 m2 feitas em madeira reciclada e equipadas com carteiras e prateleiras produzidas a partir de 2 toneladas de embalagens reaproveitadas de produtos das marcas O Boticário, Eudora, quem disse, berenice, Vult e Beautybox. A iniciativa é um desdobramento de um projeto socioambiental iniciado em 2020, com instalação até agora de 11 lojas sustentáveis produzidas a partir desses materiais. A primeira foi instalada no Parque do Ibirapuera, em novembro. O piso, as paredes e o teto da loja são feitos com plástico reciclado pós-consumo que a própria empresa recebe em suas iniciativas de logística reversa. O objetivo dessas ações é aumentar a conscientização e, mais que isso, romper a inércia das pessoas que sabem da importância da reciclagem de plástico para o meio ambiente, mas que não conseguem ser disciplinadas o suficiente para guardar suas embalagens usadas e levá-las até os pontos de coleta.”
Fonte: Valor Econômico, 13/09/2021
Estágio e trainee: Ambev, TIM, Novartis e Itaú miram diversidade
“Nos últimos dois anos, a diversidade e a inclusão vêm sendo cada vez mais discutidas dentro do mercado de trabalho. Grandes empresas passaram a investir em programas de D&I como diferencial de mercado e responsabilidade social. Não à toa muitas das vagas de estágio e trainee abertas hoje buscam candidatos com perfis diversos para compor o quadro de colaboradores. Esse é o caso de Ambev, TIM, Novartis e Itaú que, juntas, somam cerca de 500 oportunidades abertas em diferentes cidades do Brasil e para cursos variados.”
Fonte: Estadão, 11/09/2021
Terra indígena no Acre pode gerar R$ 200 mil ao ano em créditos de carbono
“Um estudo realizado por pesquisadores da Embrapa no Acre e no Pará revela que a estimativa de desmatamento evitado na Terra Indígena Poyanawa, no Acre, pode corresponder a uma média de emissões evitadas de 6.381 toneladas de gás carbônico (CO2) por ano. Com base nos parâmetros de negociação do mercado global de créditos de carbono, os pesquisadores da Embrapa estimam que cada tonelada de CO2 evitada valha US$ 6 ou mais no mercado, a depender do investidor interessado. sso significa dizer que, além de protegerem o meio ambiente e evitarem o desmatamento ilegal associado à agropecuária e ao extrativismo, os indígenas da etnia Poyanawa podem gerar US$ 38.286 ao ano em créditos de carbono.”
Fonte: Valor Investe, 11/09/2021
Plataforma lança iniciativa voltada a lideranças negras
“A plataforma de financiamento Benfeitoria e a Fundação Tide Setubal fizeram nova parceria para um projeto com foco no fortalecimento de lideranças negras. O programa terá três editais de fomento por ano, além de campanhas de matchfunding – tipo de financiamento em que a cada R$ 1 doado a empresa ou organização oferece R$ 1 adicional. Trata-se de um piloto que vai funcionar também para a convocação de outros parceiros, segundo a sócia-fundadora da Benfeitoria, Tatiana Leite. “Queremos sair dos atuais 4,7% para 50% de negros em cargos de chefia. Isso é algo que não se faz sozinho. Precisamos de um movimento robusto”, afirma. Para Leite, o assunto só ganha escala quando chega às grandes instituições. “Não tenho dúvidas de que está no radar de lideranças, mas muitas talvez ainda não possuam as ferramentas para lidar com isso. Vejo o movimento muito potente e espero que seja irreversível”, diz.”
Fonte: Valor Econômico, 13/09/2021
Opinião
As escalas da vida e o desafio da sustentabilidade
“É avis rara um físico teórico que mergulhe na biologia para examinar surpreendentes regularidades e similaridades entre os seres vivos e compará-las às das cidades. Mais: que depois se sirva das decorrentes deduções matemáticas para sugerir teoria da sustentabilidade global, ancorada nos contrastes entre ritmos de crescimento naturais e socioeconômicos. Tudo em exposição apoiada em 81 figuras e 19 ilustrações, sem uma mínima equação. A obra, com o hermético título “Scale”, seguido de profuso subtítulo (“The Universal Laws of Life, Growth, and Death in Organisms, Cities, and Companies”, ou as leis universais da vida, crescimento e morte em organismos, cidades e empresas), foi considerada “eloquente” pela “Nature” e “fascinante” pela “Science”. Também ganhou empolgados elogios de pensadores tão díspares quanto Niall Ferguson, Martin Rees, Nassim Nicholas Taleb e Steward Brand.”
Fonte: Valor Econômico, 11/09/2021
“Recentes e recorrentes eventos climáticos extremos ampliaram as preocupações com as mudanças climáticas, fazendo com que duas questões – segurança alimentar e sustentabilidade – se tornassem o centro de atenção da humanidade, trazendo, com elas, a necessidade da descarbonização da atmosfera, enfatizando o conceito de ESG (sigla em inglês para cuidados que as empresas devem ter com o meio ambiente, o social e a governança) e determinando atitudes neoprotecionistas de diferentes governos, preocupados com o bem-estar de seus povos. É evidente que tanto segurança alimentar quanto sustentabilidade passam pela atividade agropecuária florestal, em especial pela que está localizada no cinturão tropical do planeta, onde estão a América Latina, a África Subsaariana e diversos países asiáticos. São as regiões que ainda detêm muita terra não agricultada e nas quais tecnologias tropicais poderão aumentar a produtividade e a produção.”
Fonte: Estadão, 12/09/2021
Internacional
Empresas
Alta do custo da energia solar ameaça as metas climáticas
“O aumento dos custos dos painéis de energia solar ameaça tornar mais lenta a transição para as energias limpas, necessária para conter as mudanças climáticas, segundo relatório da Rystad Energy. Os preços globais dos painéis solares subiram 16% neste ano, em grande parte devido ao aumento dos custos do polissilício e da prata, segundo a Rystad. Isso vem sendo agravado pelas restrições relacionadas à pandemia, que provocaram forte alta nos custos de importante matérias-primas. Os preços maiores deverão limitar o crescimento da demanda nos próximos anos e poderão impedir os fornecedores de aumentar a capacidade de produção. O setor tem capacidade para produzir 330 GW em painéis por ano, mas ela teria de aumentar para pelo menos 1.200 GW até 2035 para o mundo poder alcançar a meta de evitar que as temperaturas mundiais não aumentem mais do que 1,5ºC. Mas com as taxas de utilização da indústria caindo para 58% no ano passado, em parte por causa da desaceleração global, os fabricantes têm poucos incentivos para construir novas fábricas.”
Fonte: Valor Econômico, 13/09/2021
No endowment de Harvard, combustíveis fósseis não têm mais lugar
“Após anos de pressão dos estudantes, a universidade de Harvard disse que não vai mais investir em combustíveis fósseis — colocando os US$ 42 bilhões de seu endowment, um dos maiores e mais tradicionais do mundo, em linha com grandes gestoras que estão pulando fora de indústrias poluentes. “Dada a necessidade de descarbonizar a economia e nossa responsabilidade fiduciária de fazer investimentos de longo prazo que dêem suporte a nossa missão de financiar o estudo e a pesquisa, não acreditamos que esses investimentos sejam prudentes”, disse em carta publicada ontem à noite o presidente da Universidade, Laurence Becow. Nos endowments, ou fundos patrimoniais, o dinheiro recebido de doações para financiar uma causa é mantido intacto e, no caso das universidades, os rendimentos é que são utilizados para bancar bolsas de estudos para ensino e pesquisa.”
Fonte: Capital Reset, 10/09/2021
Avanço de biocombustíveis derruba embarques de óleo de soja dos EUA
“As exportações de óleo de soja dos Estados Unidos despencaram para o nível mais baixo em 24 anos, um reflexo direto do aumento da presença da indústria americana de combustíveis fósseis na produção de biocombustíveis. O volume de embarques nos primeiros sete meses do ano foi o menor desde 1997, segundo dados que o governo dos EUA divulgou nesta semana. Gigantes como a Exxon Mobil têm buscado aproveitar incentivos para a produção de combustíveis de baixo carbono oferecidos na Califórnia, no Noroeste do Pacífico e no Canadá. Isso aumenta a concorrência pelo óleo de soja, o que torna mais competitivas as vendas ao mercado interno da commodity, tradicionalmente usada como óleo de cozinha. “A valorização atual do óleo de soja é completamente diferente do que teria sido no ano passado ou há dois anos”, diz Michael Swanson, economista-chefe agrícola do Wells Fargo.”
Fonte: Valor Econômico, 11/09/2021
Mulheres vão liderar aumento de consumo na China, diz UBS
“As mulheres chinesas serão as principais responsáveis por um aumento esperado de US$ 5,3 trilhões nos gastos dos consumidores na próxima década à medida que sua renda aumentar, disse o UBS Group. O crescimento do consumo até 2030 será 80% impulsionado pela expansão da renda das mulheres, Christine Peng, chefe do setor de consumo da Grande China do UBS Global Research, escreveu em relatório na sexta-feira. “Prevemos que as mulheres chinesas terão o maior impacto no crescimento do consumo da China”, disse Peng. “Esperamos que os efeitos do progresso significativo na educação das mulheres chinesas nos últimos 20 anos se materializem, melhorando sua posição social, especialmente seu status no local de trabalho.””
Fonte: Valor Econômico, 12/09/2021
Política
Grã-Bretanha anuncia maior rodada de leilão em esquema de energia renovável
“O governo britânico anunciou na segunda-feira a maior rodada de leilões de seu esquema de energia renovável, na esperança de construir capacidade eólica offshore extra suficiente para abastecer cerca de 8 milhões de residências. De acordo com seu esquema de Contratos por Diferença (CPD), os projetos qualificados têm garantido um preço mínimo pelo qual podem vender eletricidade. Os contratos CPD são oferecidos a empresas de geração de energia em leilão. O esquema, lançado em 2014, é o principal método do governo para incentivar o investimento na geração de baixo carbono na Grã-Bretanha. A última rodada, a quarta, visa dobrar a capacidade de eletricidade renovável assegurada em comparação com a terceira rodada, quando a Grã-Bretanha alocou 5,8 gigawatts (GW), e garantir mais capacidade nova do que as três rodadas anteriores combinadas, disse o governo.”
Fonte: Reuters, 13/09/2021
Ameaças ambientais são o maior desafio para os direitos humanos: ONU
“O Diretor de Direitos da ONU disse na segunda-feira que as “triplas crises planetárias” de mudança climática, poluição e perda da natureza representam a maior ameaça aos direitos humanos em todo o mundo. “À medida que essas ameaças ambientais se intensificam, elas constituirão o maior desafio aos direitos humanos de nossa era”, disse Michelle Bachelet na abertura do conselho de direitos humanos, referindo-se aos recentes eventos climáticos “extremos e assassinos”, como inundações na Alemanha e Incêndios florestais da Califórnia. “Devemos definir o padrão mais alto – de fato, nosso futuro comum depende disso”, acrescentou ela.”
Fonte: Reuters, 13/09/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
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- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
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