Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Ontem o mercado reverteu as quedas e fechou em alta diante da disparada após resultado de reunião entre Temer e Bolsonaro, com o Ibov encerrando o pregão em alta de +1,7% e o ISE de +2,2%.
• No Brasil, (i) a Vale anunciou ontem o lançamento do “briquete verde”, um composto formado por minério de ferro e uma solução tecnológica de aglomerantes, que poderá reduzir em até 10% a emissão de gases do efeito estufa na produção de aço dos seus clientes siderúrgicos; e (ii) começam a se desenhar pelo menos três hubs para produção de hidrogênio verde (produzido sem a emissão de CO2) no país, com o Brasil tendo a oportunidade de tornar-se uma potência na produção de um insumo desejado pelo mundo inteiro e essencial na luta contra a mudança climática.
• No internacional, a Comissão Europeia planeja expandir a tarifa de fronteira de carbono da UE para cobrir mais setores e produtos após 2030. A proposta atual cobre cimento, ferro e aço, alumínio, fertilizantes e eletricidade, e tem como objetivo cobrar dos importadores uma taxa na fronteira da UE a partir de 2026, com base no CO2 emitido na fabricação de seus produtos no exterior.
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Brasil
Empresas
Vale faz investimento de US$ 185 milhões em composto de minério menos poluente
"A Vale anunciou nesta quinta-feira o lançamento do “briquete verde”, um composto formado por minério de ferro e uma solução tecnológica de aglomerantes, que poderá reduzir em até 10% a emissão de gases do efeito estufa na produção de aço dos seus clientes siderúrgicos. A mineradora fala que vai fazer um investimento de US$ 185 milhões na conversão de duas usinas de pelotização na Unidade Tubarão, em Vitória (ES), e na construção de uma nova planta no Complexo Vargem Grande, em Minas Gerais, para a produção do produto. A capacidade inicial será de sete milhões de toneladas por ano a partir de 2023. De acordo com a Vale, a redução ocorre porque o “briquete verde” permite que a produtora de aço reduza a dependência da sinterização, processo anterior à produção do aço no qual há a aglomeração do fino de minério de ferro."
Fonte: Valor Investe, 09/09/2021
O Brasil na corrida pelo hidrogênio verde (com US$ 20 bi em projetos)
"A promessa do hidrogênio como recurso energético já entrou e saiu de moda algumas vezes, mas os astros parecem finalmente alinhados — e o Brasil tem a oportunidade de tornar-se uma potência na produção de um insumo desejado pelo mundo inteiro e essencial na luta contra a mudança climática. O hidrogênio verde recebe esse nome porque é produzido sem a emissão de CO2, a partir da quebra da molécula da água realizada com eletricidade de fontes limpas, um recurso abundante no país. Começam a se desenhar pelo menos três hubs para produção de hidrogênio verde no país. Esses centros orbitam em torno dos portos de Pecém, no Ceará, de Suape, em Pernambuco, e do Açu, no Rio de Janeiro, que já firmaram memorandos de entendimento com grandes grupos internacionais. O objetivo inicial é a exportação."
Fonte: Capital Reset, 10/09/2021
Química verde ganha relevância na estratégia
"Na estratégia da Braskem, química verde e reciclagem serão rotas relevantes de crescimento. Anunciada ontem, a assinatura de um memorando de entendimento com a tailandesa SCG Chemicals, que pode levar a companhia brasileira a produzir biopolímeros na Ásia, é resultado dessa aposta. “O próximo grande investimento deve ser nessa frente [de renováveis]”, diz o vicepresidente de Finanças, Suprimentos e Relações Institucionais da Braskem, Pedro Freitas. Conforme o executivo, há oportunidades de crescimento futuro na petroquímica tradicional - em particular no México e na esteira do pré-sal brasileiro -, mas o crescimento acelerado estará em renováveis e na reciclagem. Futuros investimentos podem incluir desde a construção de novas fábricas até a utilização de linhas de produção de químicos ou resinas, de parceiros, com capacidade ociosa. Na reciclagem, a companhia está atenta a oportunidades tanto na rota mecânica quanto química. “As rotas são conhecidas, mas ainda caras. Estamos olhando todas as possibilidades”, conta."
Fonte: Valor Econômico, 10/09/2021
Grupo prepara plano para Amazônia e quer mobilizar sociedade para 2022
"A Amazônia tem que estar no debate eleitoral de 2022. Para dar impulso a esta intenção, o grupo de 300 pesquisadores, empresários, ambientalistas, políticos e economistas que se agrupa na rede “Uma Concertação pela Amazônia” está discutindo uma proposta de ações para o desenvolvimento da região. A ideia é que esteja pronta no fim do mês e possa ser apresentada também na CoP 26, a conferência das Nações Unidas sobre mudança climática prevista para novembro, na Escócia. “Não é mais um plano para a região. Estamos propondo elementos de discussão para que a sociedade acrescente visões mais agressivas e mais conservadoras. E, a partir daí, possam surgir planos qualificados de ações para a região. E que não sejam engavetados”, diz Roberto Waack, membro dos conselhos do Instituto Arapyaú e Marfrig, um dos idealizadores da concertação e da iniciativa “Uma agenda pelo desenvolvimento da Amazônia”."
Fonte: Valor Econômico, 10/09/2021
Agroecologia é eficaz contra fome e mudanças climáticas, diz Ifad
"As práticas agroecológicas são uma forma “efetiva de transformar sistemas alimentares” para atender o desafio da fome crescente, da má nutrição, das mudanças climáticas e da fragilidade dos ecossistemas, segundo conclusão do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Ifad, na sigla em inglês), braço de apoio a comunidades rurais da ONU. A organização fez a análise com base em seu histórico de financiamento a projetos agropecuários. O Ifad divulgou ontem (8/9) um estudo sobre o perfil dos projetos que apoia desde 2017, no qual comparou o desempenho dos projetos agroecológicos com os convencionais. Dos projetos que a organização apoia ao redor do planeta, 60% usam práticas agroecológicas para produzir alimentos, sendo que 13% estão totalmente assentados na agroecologia. Tratam-se de sistemas de produção altamente diversificados com sinergias entre animais e plantas, uso eficiente de recursos e reciclagem de água, nutrientes, biomassa e energia. Os demais 47% adotam práticas agroecológicas de forma parcial."
Fonte: Valor Econômico, 09/09/2021
Internacional
Empresas
Google vai repor 20% a mais de água do que usa até 2030
"O Google, da Alphabet Inc, pretende repor 20% a mais de água do que seus escritórios e data centers usam até 2030, disse a empresa na quinta-feira, abordando as preocupações sobre as instalações de tecnologia que consomem muita água em meio a secas recordes. "Estamos nos comprometendo com uma meta de gestão de água para reabastecer mais água do que consumimos até 2030 e apoiar a segurança deste recurso nas comunidades onde operamos", escreveu a diretora de sustentabilidade do Google, Kate Brandt, em um blog. "Isso significa que o Google irá reabastecer 120% da água que consumimos, em média, em nossos escritórios e data centers." O Google consumiu 3,4 bilhões de galões de água em 2019, segundo divulgação mais recente. A empresa disse à Reuters que ainda não começou a monitorar as taxas de reposição. Mas acrescentou que sua meta de 20% reflete o que é necessário para retornar regiões com escassez de água alta ou extremamente alta a um nível normal."
Fonte: Reuters, 09/09/2021
Mudanças climáticas podem causar tsunamis catastróficos, alerta cientista
"O mundo está subestimando as consequências geológicas do aquecimento global, que pode desencadear terremotos e tsunamis catastróficos à medida que o derretimento das camadas de gelo reduz o peso na crosta abaixo e desencadeia intensa atividade sísmica, alertou um importante cientista da Terra. A maior ameaça no Atlântico Norte vem do estreitamento da calota polar da Groenlândia, disse Bill McGuire, professor de ciências da terra na University College London, ao British Science Festival na cidade de Chelmsford, no Reino Unido, na quinta-feira. Em décadas, isso poderia desencadear enormes terremotos submarinos na costa da Groenlândia, causando tsunamis com consequências desastrosas para a América do Norte e provavelmente a Europa, disse ele."
Fonte: Financial Times, 09/09/2021
Política
UE quer que a primeira taxa de fronteira de carbono do mundo atinja mais setores após 2030
"A Comissão Europeia planeja expandir a tarifa de fronteira de carbono da UE para cobrir mais setores e produtos após 2030, submetendo mais comércio internacional à política de primeiro mundo, disse um alto funcionário da Comissão na quinta-feira. A Comissão, que elabora as políticas da UE, publicou em julho sua proposta para uma tarifa de fronteira de carbono, destinada a garantir que os fabricantes estrangeiros não ganhem uma vantagem competitiva sobre as empresas da UE, à medida que o bloco endurece suas políticas de mudança climática. A proposta cobraria dos importadores uma taxa na fronteira da UE a partir de 2026, com base no CO2 emitido na fabricação de seus produtos no exterior. Cobriria cimento, ferro e aço, alumínio, fertilizantes e eletricidade."
Fonte: Reuters, 09/09/2021
Casa Branca tem como meta 20% menos emissões da aviação até 2030
"A Casa Branca disse na quinta-feira que tem como meta uma redução de 20% nas emissões da aviação até 2030, já que as companhias aéreas enfrentam a pressão de grupos ambientais para reduzir sua pegada de carbono e usar combustível de aviação mais sustentável (SAF). O impulso para acelerar o corte de carbono é parte da meta do presidente Joe Biden de tornar o carbono líquido dos Estados Unidos neutro até 2050. Isso ocorre no momento em que os Estados Unidos e a Europa estão tentando aumentar a produção de SAF, que agora é feito em quantidades minúsculas de matérias-primas como como óleo de cozinha usado e pode ser duas a cinco vezes mais caro do que o combustível padrão para aviões. Biden disse que está buscando um crédito fiscal da SAF como parte do projeto de reconciliação de US$ 3,5 trilhões que está sendo promovido pelos democratas no Congresso, uma medida que a indústria diz ser necessária para compensar os custos mais altos de produção."
Fonte: Reuters, 09/09/2021
Esforços no plantio de árvores não estão nem perto de substituir as florestas queimadas dos EUA
"Mudas experimentais de pinheiros surgem da terra rochosa do Novo México, as únicas perenes vivas em uma encosta queimada por um dos incêndios florestais causados pela seca no oeste dos EUA. Esses brotos climáticos a cerca de 48 km a leste de Taos são parte de um esforço para aumentar o replantio drasticamente atrasado das florestas dos EUA após os incêndios. Para condicionar as árvores para a vida no sudoeste, agora sofrendo sua pior seca em 500 anos, o biólogo Owen Burney leva as mudas desgrenhadas até a morte e volta várias vezes, deixando-as sem água no viveiro. Burney gostaria de ter financiamento para produzir as mudas em massa e expandir seu viveiro de árvores, o maior do sudoeste dos EUA. Com os incêndios florestais crescendo em proporções monstruosas, a produção do viveiro de 300.000 mudas por ano não chega perto de substituir as árvores queimadas."
Fonte: Reuters, 09/09/2021
Cúpula do clima de novembro será a maior operação policial da Escócia
"A próxima cúpula da ONU sobre mudança climática, que acontecerá em Glasgow em novembro, será a maior operação policial na história da Escócia, afirmou o policial encarregado nesta quinta-feira (9). A importante participação na COP26, prevista para 31 de outubro a 12 de novembro, e os protestos em massa que a acompanharão exigirão uma “operação muito complexa”, afirmou Bernard Higgins, chefe adjunto da polícia da Escócia. Está prevista a presença de até 120 líderes mundiais, entre eles o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o papa Francisco, assim como membros da realeza britânica e dezenas de milhares de delegados. Cerca de 10.000 policiais de todo o país se deslocarão todos os dias durante as duas semanas de conferência."
Fonte: Isto É, 09/09/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
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- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
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- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
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- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
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- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
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