Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Ontem o mercado operou em território negativo, com os índices Ibov e ISE tendo queda forte de -3,78% e -3,52%, respectivamente.
• No Brasil, do lado das empresas, destaque para as emissões de dívidas ligadas à metas de sustentabilidade por parte da Suzano e Movida. Ambas as empresas, que já haviam feito emissões deste tipo, voltaram a acessar o mercado com sustainability-linked bonds (SLB): a Suzano fechou uma emissão de US$500mn atrelada à metas de diversidade de gênero na liderança e redução de consumo de água nas operações, enquanto a Movida concluiu a operação em US$300mn, se comprometendo a reduzir as emissões de gases de efeito-estufa (escopos 1 e 2).
• No internacional, (i) a Toyota anunciou um investimento de ~US$13,7bn no desenvolvimento de baterias para carros elétricos ao longo da próxima década, sua aposta mais ousada nos EVs; e (ii) as principais companhias aéreas dos EUA planejam anunciar hoje que apoiarão uma meta voluntária da indústria de 3 bilhões de galões de combustível de aviação sustentável em 2030, enquanto a Casa Branca busca reduzir as emissões do setor de aviação.

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Brasil
Empresas
Suzano e Movida voltam a acessar mercado externo com dívida sustentável
"As empresas brasileiras aproveitaram a reabertura da janela externa de dívida para captar com emissões ligadas a metas de sustentabilidade. Suzano e Movida, que já haviam feito emissões deste tipo, voltaram a acessar hoje o mercado com sustainability-linked bonds (SLB). A fabricante de papel e celulose fechou uma emissão de US$ 500 milhões, com vencimento em sete anos, com um yield de 2,70% ao ano, segundo apurou o Reset. Os indicadores que podem disparar um custo adicional para a dívida são os mesmos que foram utilizados na segunda emissão de SLBs da companhia, de US$ 1 bilhão, feita em junho: metas de diversidade de gênero na liderança e redução de consumo de água nas operações. A Movida, de aluguel de carros, por sua vez, aproveitou a nova janela para reabrir uma captação de SLBs com vencimento em 2031. A companhia buscava algo entre US$ 250 milhões e US$ 350 milhões e acabou fechando a operação em US$ 300 milhões, com yield de 5,25% — a mesma da operação original, fechada em janeiro deste ano, de US$ 500 milhões. A Movida se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito-estufa e, se não cumprir o acordado, pagará uma sobretaxa de 25 bps a partir de 2026. A meta inclui os escopos 1 e 2, referentes ao que é produzido na operação, e engloba também o escopo 3, de gases gerados pelos clientes ao usar os veículos alugados."
Fonte: Capital Reset, 08/09/2021
S&P e Fitch atribuem rating ‘BBB-’para novo bônus sustentáveis da Suzano
"A S&P e a Fitch atribuíram rating 'BBB-' para a proposta de emissão de um novo bônus sustentável pela Suzano, que será feita viu subsidiária na Áustria, com vencimento em 2028. A Suzano pretende usar as receitas para refinanciamento de dívidas e propósitos corporativos em geral. Segundo fontes, a orientação inicial de preço (IPT) é de yield ao redor de 3,1%. A Suzano estabeleceu metas de reduzir a intensidade de retirada de água para uso industrial para pelo menos 26,1 metros cúbicos por tonelada entre 2025 e 2026 (redução de 12,4% em relação a 2018). Também tem uma meta de aumentar para 30% ou mais a participação das mulheres em posições de liderança até o fim de 2025 (um aumento de 14 pontos percentuais em comparação com 2019). Se a Suzano não cumprir a primeira meta, a taxa de juros no novo bônus aumentará 25 pontos-base, começando no segundo semestre de 2027, e se não cumprir a segunda meta, a taxa aumentará 25 bps a partir do segundo semestre de 2026."
Fonte: Valor Econômico, 08/09/2021
Grupo do Catar se junta à mineira CEI para crescer em energia limpa
"Buscando musculatura para acelerar seu crescimento, a mineira CEI Energética decidiu se associar à Nebras Power, empresa do Catar que desenvolve e investe em projetos de energia e água principalmente em mercados emergentes. Juntas, criaram uma joint venture focada no segmento de geração de energia, com vocação e experiência nas fontes hídrica e solar. As sócias não revelam o valor dos investimentos previstos na nova empresa, mas adiantam que ela estará apta a crescer através de projetos “greenfield”, construídos do zero, e aquisições de “qualquer tamanho” de geradora que esteja no mercado. “Podemos entrar em PCHs [pequenas centrais hidrelétricas], grandes hidrelétricas, parques solares. Também já olhamos outras fontes, como eólica. Nosso foco é energia e investimentos sustentáveis”, afirma o CEO da CEI, Romero Machado Ferreira."
Fonte: Valor Econômico, 09/09/2021
Dexco investe R$ 15 milhões na Noah, focada na construção civil sustentável
"A Dexco (ex-Duratex), por meio de seu fundo de corporate venture capital DX Ventures, investirá R$ 15 milhões na Noah Wood Building Design. A empresa tem o objetivo de levar a sustentabilidade para a construção civil com a utilização de madeira engenheirada em um processo construtivo industrializado. Em comunicado, a Dexco diz acreditar que com o investimento conseguirá desenvolver ainda mais a cadeia de valor da madeira engenheirada e novas tecnologias para fomentar a inovação na construção civil. “Esse investimento permitirá que a Dexco avance com rapidez e destreza no mercado da construção industrializada, estando, ao mesmo tempo, alinhada como o que há de mais moderno e sustentável no mundo e atendendo todos os critérios de ESG”, comenta o diretor de TI, desenvolvimento de negócios e inovação da companhia, Daniel Franco."
Fonte: Valor Investe, 08/09/2021
Investimento de impacto: Como e por que mensurar o retorno social?
"A estruturação de um negócio de impacto passa evidentemente por diversas frentes. Requer, além da jornada do empreendedor e das perspectivas de resultados financeiros positivos de forma sustentável, a definição de um propósito de geração de impacto socioambiental explícito em sua missão. A medição de impacto é fundamental para legitimar a prática. Sem ela, o investimento de impacto efetivo não poderia ocorrer. A mensuração eficaz gera valor para todas as partes interessadas, mobiliza mais capital e aumenta a transparência e a responsabilidade pelo impacto gerado. Mas, embora crucial, ainda demonstra precisar de mais maturidade. De acordo com o 3º Mapa de Negócios de Impacto, realizado neste ano pela Pipe Social, 42% dos negócios não definiram indicadores de acompanhamento de impacto e somente 22% afirmaram ter processos formais de pesquisa de medição."
Fonte: Capital Reset, 08/09/2021
Terceiro Setor
Startups de educação inovam em escolas públicas e de periferias
"Carlos Leonardo de Alcântara de Almeida, 47, é professor de matemática na Escola Municipal Doutor Augusto Glória e na Escola Estadual Professor Gabriel Arcanjo de Mendonça, ambas no município mineiro São João Nepomuceno. Em outubro de 2019, criou o Projeto de Robótica Educacional Sustentável (Pres), no qual instrui alunos a fazerem robôs com materiais recicláveis. Técnico em eletromecânica e graduado em matemática, ele queria aprender mais sobre programação e, em 2020, decidiu se inscrever em um curso online da Br.ino, startup de educação que oferece aulas de robótica para professores de todas as áreas. Com o aprendizado, pôde expandir o projeto para uma nova tecnologia: o arduíno, placa que armazena e executa códigos feitos em computador."
Fonte: Estadão, 06/09/2021
Internacional
Empresas
Pioneira (e entusiasta) dos híbridos, Toyota faz sua maior aposta em carros elétricos
"Pioneira nos veículos híbridos, a Toyota sempre foi uma das montadoras mais céticas quanto à hegemonia dos veículos totalmente elétricos (os EVs) e vem defendendo há anos uma abordagem mais holística, com o uso de diferentes tecnologias para reduzir o uso de combustíveis fósseis. Ontem, no entanto, a montadora decidiu fazer sua aposta mais ousada nos EVs, anunciando um investimento de cerca de US$ 13,7 bilhões no desenvolvimento de baterias para carros elétricos ao longo da próxima década. “Os veículos com emissão zero são importantes em regiões onde a energia renovável é amplamente adotada”, disse Masahiko Maeda, diretor de tecnologia da Toyota em apresentação online. “A Toyota está preparando uma linha completa de veículos com redução de emissão de CO2.”"
Fonte: Capital Reset, 08/09/2021
"As principais companhias aéreas dos EUA planejam anunciar na quinta-feira que apoiarão uma meta voluntária da indústria de 3 bilhões de galões de combustível de aviação sustentável em 2030, enquanto a Casa Branca busca reduzir as emissões do setor de aviação, disseram fontes à Reuters. A Airlines for America, um grupo comercial da indústria, estabeleceu em março uma meta para 2030 de produzir e distribuir 2 bilhões de galões de combustível de aviação sustentável (SAF). SAF, feito de matérias-primas como óleo de cozinha usado e gordura animal, atualmente é responsável por apenas uma quantidade minúscula do uso geral de combustível de aviação. O grupo não quis comentar na quarta-feira. Um evento virtual da Casa Branca sobre aviação sustentável está marcado para quinta-feira, disseram autoridades da indústria e do governo."
Fonte: Reuters, 08/09/2021
Maiores empresas da Coreia do Sul se unem para promover indústria do hidrogênio
"Quinze das empresas mais conhecidas da Coreia do Sul, incluindo Hyundai Motor, SK Group e Posco, lançaram um conselho empresarial na quarta-feira para promover a indústria doméstica de hidrogênio e aproveitar o crescente movimento global em direção à descarbonização. O conselho, chamado Korea H2 Business Summit, discutirá os desafios enfrentados pela indústria e oferecerá recomendações de políticas ao governo sul-coreano. Os membros vão investir 43,4 trilhões de won (US$ 37,3 bilhões) até 2030 para construir cadeias de abastecimento e outras infraestruturas para hidrogênio em uma variedade de usos, de veículos com células de combustível a usinas de energia."
Fonte: Valor Econômico, 09/09/2021
"A consultoria KPMG disse na quinta-feira que se tornou uma das primeiras empresas da Grã-Bretanha a definir uma meta para que funcionários com origens da classe trabalhadora ajudem a diminuir as disparidades salariais e diversificar sua força de trabalho. As empresas já estão tomando medidas para diversificar, aumentando o número de mulheres e funcionários de minorias étnicas, especialmente em cargos de chefia. Metas para histórico socioeconômico têm apresentado menos nos esforços de diversidade corporativa. "Estamos definindo uma meta de representação de background socioeconômico pela primeira vez, junto com nossas outras metas de diversidade", disse a KPMG em um comunicado."
Fonte: Reuters, 08/09/2021
Maior usina mundial de captura de carbono do ar começa na Islândia
"A maior usina do mundo que suga dióxido de carbono diretamente do ar e o deposita no subsolo deve começar a operar na quarta-feira (8 de setembro), disse a empresa por trás da nascente tecnologia verde. A start-up suíça Climeworks AG, especializada na captura de dióxido de carbono diretamente do ar, fez parceria com a empresa islandesa de armazenamento de carbono Carbfix para desenvolver uma planta que suga até 4.000 toneladas de CO2 por ano. Isso é o equivalente às emissões anuais de cerca de 790 carros. No ano passado, as emissões globais de CO2 totalizaram 31,5 bilhões de toneladas, de acordo com a Agência Internacional de Energia."
Fonte: Euractiv, 09/09/2021
Política
EUA preparam ambicioso programa de energia solar
"A energia solar tem potencial para suprir até 40% da eletricidade consumida pelos EUA em 15 anos - um aumento de dez vezes em relação à atual produção de energia solar. Mas isso exigirá grandes mudanças na política americana e bilhões de dólares em investimentos federais na modernização da rede elétrica do país, aponta um estudo do Departamento de Energia (DoE) divulgado ontem. Aumentar a energia solar para o nível de 44% exigirá um aumento nos gastos público e privado de até US$ 562 bilhões entre 2020 e 2050, diz o relatório. O custo da nova infraestrutura para acomodar a energia solar, como linhas de transmissão e baterias de armazenamento, provavelmente serão repassados aos contribuintes. Investimentos em energia solar e outras fontes limpas, diz o estudo, podem oferecer um benefício econômico estimado em US$ 1,7 trilhão, em parte com a redução do custos da poluição com a saúde."
Fonte: Valor Econômico, 09/09/2021

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.

Nossos últimos relatórios
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