Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado voltou a operar em território negativo ontem, com o Ibovespa e ISE encerrando o pregão em queda de -2,28% e -2,41%, respectivamente.
• No Brasil, destaque para (i) fala do presidente da CVM, Marcelo Barbosa, afirmando que evitar “greenwashing” é uma das prioridades da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – segundo ele, a regulação e a padronização da divulgação de informações da agenda das companhias em relação aos aspectos ESG são importantes para evitar essa prática, propondo, em audiência pública, um detalhamento dessas práticas no formulário de referência; e (ii) dados mostram que mais da metade (56%) dos fundos de pensão utilizam os critérios ESG em suas decisões de investimento, em especial para ações, crédito privado e private equity – se analisadas apenas as entidades sistematicamente importantes (ESI), o número sobe para 85%.
• Além disso, no internacional, várias empresas chinesas de capital aberto citaram em seus balanços a iniciativa “prosperidade comum”, do presidente Xi Jinping, num esforço do setor privado de se alinhar à campanha governamental de redução da desigualdade. Ao menos 73 empresas, incluindo a maior seguradora da China, a Ping An Insurance, a gigante de entrega de comida Meituan e o estatal Bank of China, usaram o lema nos balanços enviados às bolsas de valores nas últimas semanas. Embora represente menos de 2% dos mais de 4.000 casos pesquisados pela Bloomberg News, o grupo inclui algumas das empresas mais influentes do país.
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Brasil
Empresas
56% dos fundos de pensão consideram ESG ao investir
“Mais da metade dos fundos de pensão utilizam os critérios ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) em suas decisões de investimento, em especial para ações, crédito privado e private equity. No entanto, para a maioria, a frequência com que isso ocorre é ocasional, de acordo com um levantamento realizado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Para realizar o estudo, a autarquia ouviu 93 entidades de previdência fechada, responsáveis pela gestão de mais de R$ 700 bilhões e que representam cerca de 70% dos recursos da indústria. Segundo a pesquisa, em 56% das fundações os fatores ESG são levados em conta nas decisões de investimentos. Se analisadas apenas as entidades sistematicamente importantes (ESI), o número sobe para 85%. Este grupo é formado por 17 fundos de pensão e 13 deles participaram da pesquisa. A participação no levantamento de todas as entidades foi voluntária.”
Fonte: Valor Econômico, 03/09/2021
A Carbonext ajuda empresas a neutralizar seu carbono – em pleno boom do ESG
“Um brasileiro emite em média 10,4 toneladas de CO2 por ano. Para neutralizar essa emissão, é possível pagar uma assinatura mensal de cerca de R$ 60 e ajudar a preservar uma área na floresta Amazônica. Esta é uma das propostas da Carbonext, que atua no mercado de créditos de carbono voluntário. Depois de trabalhar anos apenas com grandes clientes — como iFood, Cielo e Raízen — a empresa recentemente começou a ajudar pessoas físicas e PMEs a zerar suas pegadas de carbono. A startup — que compete com a Biofílica, recém-adquirida pela Ambipar, e a Sustainable Carbon — foi fundada em 2010 pela engenheira florestal Janaína Dallan, que tem mais de 20 anos de experiência no assunto e integra o time de especialistas brasileiros da ONU para mudanças climáticas.”
Fonte: Brazil Journal, 01/09/2021
Enauta quer ativos com menos emissões
“Em meio aos esforços das companhias de petróleo para manter a competitividade na transição para uma economia de baixo carbono, a Enauta vai buscar a redução de emissões na produção da empresa e cortes de custos operacionais para atuar no novo momento da indústria. O presidente da Enauta, Décio Oddone, disse que a empresa passa por fase de recomposição de portfólio, com foco em produção de petróleo e gás. A busca por novos ativos, no entanto, vai se concentrar em campos em fase de produção que possam ser competitivos nesse cenário de transição energética, acelerado pela pandemia. “Vamos ver o aumento da oferta de energia no mundo, enquanto o petróleo vai perdendo relevância. Lá na frente, vão estar produzindo petróleo e gás aquelas empresas e campos que forem mais eficientes do ponto de vista de custos e de emissões. Nosso objetivo é atuar em ativos que tenham condição de ser eficientes nessas duas variáveis”, afirma.”
Fonte: Valor Econômico, 03/09/2021
Allbirds, dos tênis de lã, lança nova moda: o selo de “IPO sustentável”
“Com tênis feitos de lã merino que viraram febre no Vale do Silício — e que inspiraram a brasileira Yuool, figurinha carimbada nos pés de startupeiros e farialimers —, a americana Allbirds fez da sustentabilidade um dos seus principais motes. Agora, prestes a fazer seu IPO, a companhia quer lançar uma nova moda: um framework específico e verificável por consultorias independentes para validar um selo de “oferta de ação sustentável”, ou SPO, na sigla em inglês. “Nossa visão é que o IPO da Allbirds vai estabelecer um caminho que poderá ser usado por outras companhias no futuro”, afirma a empresa no prospecto da oferta, que foi arquivado ontem na Securities and Exchange Commission (SEC). “Acreditamos que a designação vai ajudar a identificar companhias líderes em ESG assim que elas entram no mercado público de ações.” O espírito é trazer para o mercado de ofertas de ações o que hoje já existe para o mercado de dívida, em que emissões verdes ou sustentáveis têm parâmetros específicos, validados por consultorias independentes nos chamados pareceres de segunda opinião.”
Fonte: Capital Reset, 02/09/2021
Projeto de TNC e Amazon busca dar escala ao reflorestamento na Amazônia
“Ao longo dos próximos três anos, pelo menos 3 mil agricultores familiares do Pará deverão receber apoio técnico e financeiro para reflorestar áreas desmatadas ou degradadas no bioma amazônico, com apoio de um novo programa da organização não-governamental The Nature Conservancy (TNC) e da gigante de tecnologia Amazon. O programa, batizado de Acelerador de Agroflorestas e Restauração, incentivará o plantio de culturas agroflorestais nativas para promover a recuperação ambiental conjugada com a produção econômica de base agroecológica. A recuperação almejada chega a 20 mil hectares, mais do que vem sendo previsto até o momento por projetos de restauração desenvolvidos por outras organizações – e pela própria TNC – na região amazônica. A Amazon já se comprometeu a apoiar o projeto, com um aporte ainda não definido, e outras empresas e investidores, inclusive os interessados em compensações de emissão de carbono, também podem participar da iniciativa.”
Fonte: Valor Econômico, 02/09/2021
Política
Sem Fundo Amazônia, Pará cria iniciativa estadual para tentar captar verbas
“A paralisação total que o governo Jair Bolsonaro promoveu sobre o Fundo Amazônia, maior programa de financiamento de proteção ao meio ambiente, fez com que o Pará procurasse alternativas para tentar preencher o vácuo financeiro dessas ações. O governo paraense criou um fundo estadual para tentar atrair recursos de doadores públicos e privados que queiram financiar projetos no Estado, sejam recursos nacionais ou estrangeiros. O programa, batizado de “Fundo Amazônia Oriental”, tem meta de captar R$ 300 milhões nos próximos quatro anos, para financiar medidas voltadas ao combate ao desmatamento e grilagem de terras. A iniciativa passou a contar com apoio de um gestor financeiro, que ficará encarregado de administrar a captação, execução e prestação de contas de recursos. Trata-se do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), que é um mecanismo financeiro nacional privado, especializado nesse tipo de operação.”
Fonte: Isto É, 02/09/2021
Regulação
Evitar ‘greenwashing’ é uma das prioridades da CVM, diz presidente
“A regulação e a padronização da divulgação de informações da agenda das companhias em relação aos aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) são importantes para evitar o “greenwashing”, prática de anunciar posturas “verdes” com mais apelo de marketing do que impacto efetivo. Esta é uma das prioridades da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), segundo o presidente da autarquia, Marcelo Barbosa. O regulador olha para o tema na reforma da instrução 480, e propôs, em audiência pública, um detalhamento dessas práticas no formulário de referência. Atualmente, o formulário abre espaço para as empresas divulgarem fatores de risco que possam influenciar as decisões de investimento, especialmente os relacionados às questões socioambientais.”
Fonte: Valor Investe, 03/09/2021
Regulação sobre ESG é importante para evitar prática da falsa sustentabilidade, diz CVM
“Uma regulação e padronização sobre a divulgação de informações da agenda de aspectos de sustentabilidade, governança e social (ESG, na sigla em inglês) para evitar o chamado “greenwashing” é uma das prioridades da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), disse Marcelo Barbosa, presidente da autarquia, durante participação no 18º Seminário Internacional do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). “Existem diversos desafios que precisam ser enfrentados para que o mercado brasileiro não perca competitividade”, comentou, dizendo que há uma demanda forte de investidores para uma maior transparência na divulgação dessas informações. Barbosa falou que uma padronização do tema vai evitar que empresas divulguem dados sócioambientais de forma apenas formal “para aumentar o apelo da empresa”. Um ponto que o mandatário levantou é que o atual formulário de referência, regido pela instrução 480 da CVM, já abre espaço para as empresas divulgarem fatores de risco socioambientais, mas nota que a norma já tem dez anos e precisa ser atualizada para se adaptar às novas demandas dos investidores.”
Fonte: Valor Investe, 02/09/2021
O que os bancos centrais fazem para proteger o meio ambiente?
“Apesar de serem vistos como salvadores da economia mundial após a crise financeira de 2008 e da pandemia, os bancos centrais atuam dispersos no combate à mudança climática. Por que atuam? O discurso “Rompendo a tragédia do horizonte: mudança climática e estabilidade financeira” feito em 2015 pelo então governador do Banco da Inglaterra, Mark Carney, é considerado um gatilho para a atuação dos bancos centrais sobre a mudança climática. Embora não estejam diretamente envolvidos em abordar o aquecimento global, os bancos centrais devem estar atentos ao seu impacto na economia e no sistema financeiro. Em meio a uma preocupação pública crescente, as instituições estão incorporando considerações sobre o clima em suas políticas e estão atentas às ameaças às suas principais funções: estabilidade de preços, implicações na supervisão bancária e crescimento econômico em geral.”
Fonte: Valor Investe, 02/09/2021
Opinião
Duas décadas depois da Conferência de Durban, ainda temos desafio de resgatar direitos humanos
“Há 20 anos, 173 países, 4.000 organizações não governamentais e mais de 16 mil participantes se reuniram em Durban, África do Sul, para realizar a Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata, que ocorreu entre 31 de agosto e 8 de setembro de 2001. O Brasil participou com a maior delegação do mundo, após intensas reuniões preparatórias dos movimentos sociais que ocorreram nas cinco regiões do país. Dois temas foram fundamentais para o Brasil na conferência: a urgência da implementação de cotas e ações afirmativas para enfrentar a exclusão social da população negra e a necessidade de condenação do colonialismo e da escravidão geradores de desigualdades e sofrimentos na vida das populações negras e indígenas.”
Fonte: Folha de São Paulo, 01/09/2021
“[…] Segundo o relatório BP Statistical Review of World Energy, elaborado pela multinacional do setor de óleo e gás British Petroleum (fundada em 1909 e com receitas estimadas em cerca de US$ 185 bilhões em 2020), quase 85% da energia consumida no mundo em 2019 foi gerada por combustíveis fósseis: petróleo (33%), carvão (27%) e gás natural (24%). As fontes renováveis ficaram com aproximadamente 15%: hidroelétrica (6%), nuclear (4%), eólica (2%), solar (1%) e biocombustíveis (1%). Este perfil de geração de energia não é nem seguro nem sustentável, conforme dados de múltiplas fontes que foram consolidados pelo site Our World in Data. No aspecto da segurança, mortes causadas por acidentes e poluição causadas pelo carvão são impressionantes 1.230 vezes maiores que aquelas causadas por energia solar, enquanto há 263 vezes mais vítimas devido ao petróleo em comparação com a energia nuclear. Quando falamos de sustentabilidade – um tema cuja relevância segue em crescimento para empresas e indivíduos no mundo todo – os combustíveis fósseis são responsáveis por mais de 90% das emissões de gases causadores do efeito estufa quando comparados com fontes renováveis.”
Fonte: Estadão, 02/09/2021
Internacional
Empresas
Empresas se alinham a plano contra desigualdade na China
“Várias empresas chinesas de capital aberto citaram em seus balanços a iniciativa “prosperidade comum”, do presidente Xi Jinping, num esforço do setor privado de se alinhar à campanha governamental de redução da desigualdade. Ao menos 73 empresas, incluindo a maior seguradora da China, a Ping An Insurance, a gigante de entrega de comida Meituan e o estatal Bank of China, usaram o lema nos balanços enviados às bolsas de valores de Hong Kong, Xangai e Shenzhen nas duas semanas até 31 de agosto. Embora represente menos de 2% dos mais de 4.000 casos pesquisados pela Bloomberg News, o grupo inclui algumas das empresas mais influentes do país. Na quinta-feira, o Alibaba informou que comprometeria 100 bilhões de yuans (US$ 15,5 bilhões) até 2025 para apoiar a “prosperidade comum” por meio de programas que incluem melhorias na infraestrutura digital em regiões não desenvolvidas”
Fonte: Valor Econômico, 03/09/2021
Hebei da China pode permitir que grandes contribuintes reduzam a produção em dias de poluição
“A província chinesa de Hebei, propensa a poluição atmosférica, planeja permitir que as empresas que pagam impostos mais altos e expelem menos poluição operem perto ou mesmo em sua taxa de produção normal em dias de forte poluição do ar, disse o governo da região na quinta-feira. Hebei, a principal região siderúrgica do país, tem ordenado às empresas que reduzam a produção dependendo de suas emissões e níveis de poluição atmosférica nas cidades desde 2018, a fim de limpar seu ar notoriamente tóxico. A província, no entanto, está lutando com uma economia morna, com sua produção industrial desacelerando desde fevereiro e caindo em relação ao nível do ano passado desde maio. Para ajudar a impulsionar o desenvolvimento econômico, Hebei está agora buscando emendar as medidas antipoluição incluindo a contribuição econômica das empresas na avaliação de quanto elas deveriam cortar a produção.”
Fonte: Reuters, 02/09/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
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- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
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