Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• A semana começou em campo negativo, com Ibov e ISE em queda de -2,2% e -1,8%, respectivamente.
• No Brasil, (i) uma pesquisa realizada pela XP com 60 casas de renda variável mostrou que apenas um quarto delas possui políticas consideradas avançadas sob a ótica da plataforma, nos campos ESG, enquanto 35% das gestoras não incorporam essa agenda na tese de investimentos ou na política interna e 41% possuem práticas ainda experimentais.
• No internacional, (i) o FMI afirmou ontem que a indústria de investimentos sustentáveis é muito pequena para conduzir a transição global a uma economia de baixo carbono e, para ajudá-la a crescer, os governos devem fazer mais para proteger os investidores de serem enganados pelo greenwashing; e (ii) alguns bancos europeus começam a se afastar de clientes que representam um risco climático para não terem que enfrentar a possibilidade de maiores exigências de capital, de acordo com o órgão que supervisiona a mudança, a Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês).
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Brasil
Empresas
XP: 76% das gestoras de ações brasileiras ignoram ou engatinham em ESG
“Apesar de todo o buzz, o caminho para se integrar práticas ESG às gestoras de fundos brasileiras é longo e está apenas no começo. Uma pesquisa realizada pela XP com 60 casas de renda variável mostra que apenas um quarto delas possui políticas consideradas avançadas sob a ótica da plataforma, nos campos ambiental, social e de governança. E apenas duas casas, JGP e Fama, reuniram condições para serem consideradas referência em ESG no mercado local. O mapeamento apontou ainda que 35% das gestoras observadas simplesmente não incorporam o ESG na tese de investimentos ou na política interna, enquanto 41% delas têm práticas ainda experimentais, sem uma política clara e transparente. A ideia foi fazer um retrato do mercado local e ter subsídios para ajudar as assets a evoluir. “Não adianta eu oferecer um portfólio ESG para o cliente se eu não tenho fundos no qual alocar”, diz Marina Cançado, chefe de sustainable wealth da XP Investimentos.”
Fonte: Capital Reset, 04/10/2021
Com quebra na produção de etanol, CBio avançou 48% em setembro
“Os preços dos Créditos de Descarbonização (CBios) registraram uma forte valorização em setembro, em meio à constatação sobre a ampla quebra na produção de etanol de cana nesta safra 2021/22 do Centro-Sul. No mês passado, os papéis foram negociados na B3 por R$ 40,57, em média, um aumento de 48% em relação ao preço médio de agosto. O aumento da liquidez também foi expressivo. Em setembro, foram negociados 11 milhões de CBios, o que corresponde a quase metade dos volume apurado entre janeiro e agosto, período em que 23,5 milhões trocaram de mãos. Para Annelise Izumi, analista da Consultoria Agro do Itaú BBA, podem ter contribuído para a alta a aproximação do prazo para que as distribuidoras comprovem a compra da cota de CBios que lhes cabe, em dezembro, e a constatação da forte quebra na atual safra de cana, que está afetando mais severamente a produção de etanol hidratado, forte gerador de CBios.”
Fonte: Valor Econômico, 04/10/2021
CNA realça ações ambientais no meio rural
“A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) quer que a comunidade internacional reconheça, como ações antecipadas de mitigação, os esforços já realizados pelos produtores rurais brasileiros para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Em documento com seu posicionamento para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 26), a entidade reitera o compromisso do setor com a adoção de tecnologias de baixo carbono e de boas práticas agrícolas, mas pede que os países emissores financiem ações sustentáveis ao redor do mundo. O documento, que será entregue nesta terça-feira ao governo brasileiro, lista outros temas prioritários para o campo nas negociações do novo acordo climático, e exalta, em linha com a postura do Ministério da Agricultura, o protagonismo do país nessa área.”
Fonte: Valor Econômico, 05/10/2021
Política
FPA receberá ministros para debate sobre agenda brasileira na COP 26
“A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) vai receber, nesta terça-feira, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, e o diretor do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, ministro Leonardo Cleaver de Athayde, para debater a agenda brasileira na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 26). Também amanhã, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) promove o workshop “COP 26 – Agropecuária brasileira no Acordo de Paris”. No evento, será entregue ao governo o posicionamento dos produtores rurais a ser levado à conferência mundial.”
Fonte: Valor Econômico, 04/10/2021
Internacional
Empresas
Bancos europeus já se afastam de clientes para evitar risco ESG
“Bancos europeus começam a se afastar de clientes que representam um risco climático para não terem que enfrentar a possibilidade de maiores exigências de capital, de acordo com o órgão que supervisiona a mudança. Bancos têm aumentado os preços, negado pedidos de empréstimo, deixado setores “e, em alguns casos, clientes”, disse Jacob Gyntelberg, diretor do departamento de análise econômica e de risco da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês). Já há evidências de que projetos de exploração de petróleo e gás são, agora, evitados por bancos, e não apenas o setor de carvão. A tendência coincide com a pressão crescente sobre o setor financeiro de reguladores e investidores para a transição rumo a segmentos de baixa intensidade de carbono. Ao mesmo tempo, setores considerados receptores da mudança climática — incluindo partes do mercado de hipotecas — também são reavaliados pelos bancos, disse a EBA.”
Fonte: Valor Econômico, 04/10/2021
Depois da Exxon, Engine Nº1 foca na GM — mas, desta vez, em missão de paz
“Depois de chacoalhar o conselho da ExxonMobil, o Engine Nº1 anunciou que comprou uma fatia relevante na General Motors, fazendo da montadora uma das três maiores posições de seu principal fundo. Dessa vez, no entanto, a pequena gestora, que se tornou célebre pelo ativismo climático, veio em missão de paz. Ao contrário do que aconteceu na petroleira, onde a Engine venceu uma batalha digna de Davi contra Golias para eleger três conselheiros mais favoráveis à transição energética, na GM, o investimento é um sinal de apoio aos planos da companhia em direção à eletrificação. “Com o apoio de uma equipe de gestão realmente forte e um ótimo conselho, a GM decidiu que vai abraçar o futuro. Eles farão os investimentos necessários para ter sucesso nessa transição”, disse hoje o fundador da Engine Nº1, Chris James, em entrevista à CNBC.”
Fonte: Capital Reset, 04/10/2021
Cias aéreas da China mostram preocupação com meta de emissão líquida zero de carbono até 2050
“As companhias aéreas da China demonstraram preocupação com a meta da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) de atingir emissão líquida zero de carbono até 2050. Antes, o setor global tinha como meta reduzir pela metade as emissões de CO2 até 2050, em relação ao volume registrado em 2005. A proposta foi aprovada hoje durante a 77ª edição da Reunião Geral Anual da Iata, em Boston, nos Estados Unidos. Durante o evento, diversas aéreas da China levantaram questionamentos sobre o plano, considerado muito ambicioso. No geral, as aéreas chinesas apontaram como meta atingir a emissão líquida zero até 2060. “As aéreas da China estão comprometidas em atingir a meta, mas o problema era o timeline. A visão geral é que já estamos vendo pressão para atingir a emissão zero antes de 2050, então jogar para 2060 não daria”, disse Willie Walsh, diretorgeneral da Iata.”
Fonte: Valor Econômico, 04/10/2021
Iata aprova proposta para atingir emissão líquida zero de carbono até 2050
“As aéreas ligadas à Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) votaram favoravelmente a uma proposta para se atingir emissão líquida zero de carbono até 2050. Antes, a meta era reduzir pela metade as emissões de CO2 até 2050, em relação ao volume registrado em 2005. O setor tem sido bastante pressionado para reduzir suas emissões. As aéreas respondem hoje por cerca de 2% das emissões de carbono. As emissões de dióxido de carbono (CO2), que em 2019 somaram 914 milhões de toneladas, um recorde histórico, caíram para 488 milhões em 2020 por causa da restrição a viagens durante a pandemia. Nos últimos anos, a poluição dos aviões vem aumentando.”
Fonte: Valor Econômico, 04/10/2021
Regulação
Combater o greenwashing para impulsionar o investimento sustentável, diz FMI
“A indústria de investimentos sustentáveis é muito pequena para conduzir a transição global para uma economia de baixo carbono e para ajudá-la a crescer, os governos devem fazer mais para proteger os investidores de serem enganados pelo greenwashing, disse o FMI na segunda-feira. Os ativos em fundos de investimento sustentável dobraram nos últimos quatro anos para cerca de US$ 3,6 trilhões, observou o FMI em seu Relatório de Estabilidade Financeira Global semestral. Mas novos investimentos maciços estimados em até US$ 20 trilhões serão necessários até 2050 para atingir a meta de reduzir as emissões mundiais de carbono a zero líquido até meados deste século, disse o relatório. Espera-se que cerca de 70% desse financiamento adicional venha de fontes privadas. Alcançar essa escala de expansão exigirá que os poupadores e investidores entendam adequadamente como seu dinheiro é usado, sugeriu o FMI, conclamando os reguladores a evitar que as empresas financeiras façam afirmações enganosas sobre suas credenciais ambientais.”
Fonte: Financial Times, 04/10/2021
Política
Áustria planeja taxar emissão de carbono e reduzir imposto da classe média
“O governo da Áustria planeja um novo imposto sobre emissões de carbono, que seria compensado com o corte de tributos para trabalhadores da classe média. O plano – parte da agenda de governo do premiê conservador, Sebastian Kurz – passaria a ser posto em prática a partir de julho de 2022, informa o jornal “Financial Times.” Pelo projeto, os austríacos seriam tributados em 30 euros por tonelada de carbono, aumentando para 55 euros em 2025, disse Kurz. A medida se traduzirá inicialmente em um custo extra de 10 centavos de euro por litro de gasolina e também 130 euros a mais para os custos anuais de aquecimento de uma família austríaca média. As receitas do aumento serão repassadas na forma de cortes de impostos no valor estimado de 18 bilhões de euros até 2025, disse a chancelaria austríaca. A partir de julho, a alíquota de imposto de renda cairá de 35% para 30% para aqueles que ganham entre 18.000 euros e 31.000 euros. Um ano depois, cairá de 42% para 40% por cento para aqueles que ganham entre 31.000 euros e 60.000 euros.”
Fonte: Valor Econômico, 04/10/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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