Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de ontem em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,8% e -3,0%, respectivamente.
• No Brasil, do lado das empresas, (i) a JBS lançou ontem a primeira oferta de títulos de dívida agro atrelados a metas de sustentabilidade do mercado de capitais local: as taxas de juros da emissão, um CRA de R$ 1 bilhão, estarão atreladas à meta do grupo de controlar a origem - direta e indireta - de 100% do gado até 2025; e (ii) a Suzano antecipou em cinco anos, de 2030 para 2025, a meta de remover 40 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente da atmosfera, com a medida refletindo a crença, na companhia, de que iniciativas de curto prazo são “imprescindíveis” ante a emergência climática.
• Além disso, segundo estudo da representação no país da Câmara de Comércio Internacional, o potencial de geração de receita com créditos de carbono para o país pode chegar a US$ 100 bilhões até 2030, dependendo de como o artigo 6 do Acordo de Paris for destravado e implementado.
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Brasil
Empresas
JBS lança título de R$ 1bi atrelado à metade controle de origem do gado
"A JBS pôs ontem na rua a primeira oferta de títulos de dívida agro atrelados a metas de sustentabilidade do mercado de capitais local. As taxas de juros da emissão, um CRA de R$ 1 bilhão, estarão atreladas à meta do grupo de controlar a origem - direta e indireta - de 100% do gado até 2025. No mercado de capitais brasileiro, outros emissores agro já haviam captado títulos verdes - a Suzano estreou nesse mercado, com um CRA de R$ 1 bilhão há cinco anos -, mas nunca um título no mercado doméstico com metas de sustentabilidade (SLB, sigla usada no mercado), afirmou uma fonte. No mundo corporativo em geral, a Via Varejo foi a primeira a emitir SLBs com metas no mercado local. Em maio, a dona das Casas Bahia captou R$ 1 bilhão em debêntures sustentáveis, uma emissão que causou críticas pelas metas, consideradas fracas pelos especialistas."
Fonte: Valor Econômico, 22/10/2021
Suzano vê “emergência climática” e antecipa meta
"A Suzano, maior produtora mundial de celulose de eucalipto, antecipou em cinco anos, de 2030 para 2025, a meta de remover 40 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente da atmosfera. A medida reflete a crença, na companhia, de que iniciativas de curto prazo são “imprescindíveis” ante a emergência climática. A antecipação da meta será suportada pela ampliação da cobertura vegetal via plantios comerciais e áreas de conservação. A companhia também seguirá buscando aperfeiçoar o manejo florestal, por meio de pesquisa e gestão, de forma a evitar perdas, maximizar a produtividade e ampliar a remoção de carbono. Outras iniciativas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa nas operações próprias e ao longo da cadeia de valor estão previstas. Atualmente, a companhia mantém 2,38 milhões de hectares de plantio e preservação, dos quais 40% referentes a preservação."
Fonte: Valor Econômico, 22/10/2021
Crédito de carbono pode gerar US$ 100bi ao país
"O potencial de geração de receita com créditos de carbono para o Brasil pode chegar a US$ 100 bilhões até 2030, dependendo de como o artigo 6 do Acordo de Paris for destravado e implementado, segundo estudo da representação no país da Câmara de Comércio Internacional (ICC, na sigla em inglês) juntamente com a consultoria WayCarbon. O secretário-geral mundial da ICC, John Denton, enviou carta a ministros de mais de 130 países apontando como alta prioridade do setor privado na COP26, em Glasgow, um acordo com regras “robustas e funcionais” para operacionalizar o artigo 6 do Acordo Climático de Paris sobre os mercados internacionais de carbono. Diz ser um componente considerado essencial crucial, com potencial de aumentar significativamente a ambição e a ação climática, e reduzir custos, através de um maior envolvimento do setor privado e de financiamentos, tecnologia e expertise mais difundidos para incentivar a ação climática. Conforme Denton, a implementação do artigo 6 poderia reduzir o custo total da implementação dos compromissos climáticos nacionais em mais da metade de um total de US$ 250 bilhões por ano em 2030."
Fonte: Valor Econômico, 22/10/2021
A Dama da COP: “Essa é a cúpula da ambição e da ação”
"A mobilização inédita do setor privado em relação à agenda climática e o maior engajamento dos Estados Unidos — o maior emissor do mundo — na pauta trouxeram grandes expectativas em relação à COP26, que acontecerá em Glasgow. Mas, mais do que divulgar compromissos ambiciosos para redução de emissões, países e empresas precisarão mostrar como pretendem chegar lá, afirma Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e uma das principais articuladoras da agenda climática e ambiental no setor privado do país. “Essa vai ser a COP da ambição e da ação — e isso vale tanto para os países quanto para as empresas. Nem nas mesas de negociação e nem na imprensa, ninguém vai ganhar uma linha se não mostrar o que está fazendo”, diz a executiva."
Fonte: Capital Reset, 22/10/2021
Produtos
XP lança fundo ESG de 'economia limpa' em parceria com gestora francesa
"A corretora XP Investimentos lançou, nesta quinta-feira (21), um novo fundo ESG (sigla em inglês para práticas ambientais, sociais e de governança corporativa) em parceria com a gestora francesa AXA IM, que tem cerca de US$ 1 trilhão em ativos sob gestão. O produto investe em empresas que trabalham com o conceito de “economia limpa” em quatro principais áreas: transporte de baixo carbono, preservação de recursos naturais, energia inteligente e tecnologia agrícola. Chamado de AXA Clean Economy Limpa, o fundo é voltado a investidores qualificados (que têm no mínimo R$ 1 milhão em aplicações financeiras), tem taxa de administração de 0,8% ao ano e aporte inicial de R$ 500, sem taxa de entrada ou saída. O fundo temático de ações engloba empresas de diversas regiões do mundo, incluindo Estados Unidos, Espanha, França e Alemanha, e de diversos setores, como saúde, tecnologia e imobiliário. Entre elas, estão Hannon Armstrong, NextEra Energy, Siemens, Tesla, entre outras."
Fonte: Valor Investe, 21/10/2021
Política
Mato Grosso concentra metade da exploração de madeira em toda Amazônia
"Um mapeamento sobre exploração madeireira aponta que, entre os meses de agosto de 2019 e julho de 2020, metade de toda essa atividade na Amazônia ocorreu no Mato Grosso. Ao todo, foram explorados 234,2 mil hectares de florestas nativas no Estado. Deste total, 38% registraram extrações ilegais. O desmatamento, englobando todos os tipos de causa – como abertura de pastagem, por exemplo –, costuma ser liderado pelo Pará, mas é do Mato Grosso que tem saído a maior parte dos troncos que abastecem o setor. Na prática, a área explorada para fins exclusivamente madeireiros no Mato Grosso foi equivalente à soma do volume extraído nos outros seis Estados da Amazônia Legal com atividade madeireira: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima. Os dados fazem parte de um relatório técnico do Instituto Centro de Vida (ICV). Para realizar o levantamento, o instituto se baseia no Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex) do Imazon, e em informações da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema/MT)."
Fonte: Estadão, 22/10/2021
Terceiro Setor
Projetos que combatem seca com tecnologia terão piloto no sertão nordestino
"Quatro projetos com soluções para enfrentar a seca no semiárido foram selecionados no Lab Água, programa da Votorantim Energia e do Instituto Votorantim. As iniciativas incluem melhoria do acesso à água e soluções de convivência com a escassez hídrica. São elas GeoGO (Brasília, DF), SDW (Salvador, BA), Versati (Campinas, SP) e o Instituto Nacional do Semiárido – Insa (Campina Grande, PB). Todas receberão capital semente, no valor total de R$ 230 mil, para validar seus projetos na Serra do Inácio, divisa entre Pernambuco e Piauí, a partir de novembro deste ano."
Fonte: Folha de São Paulo, 21/10/2021
Internacional
Empresas
BlackRock se opôs à reeleição de 800 diretores de empresa no terceiro trimestre
"A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, disse na quinta-feira que votou contra a reeleição de mais de 800 diretores da empresa durante um terceiro trimestre dominado pela Ásia para assembleias gerais anuais. O maior número de votos - 320 - foi em resposta às preocupações em torno da independência dos conselheiros, com 227 votos em questões relacionadas à diversidade da diretoria, 113 em questões salariais e 80 relacionadas a muitos outros cargos dos conselheiros. A votação ocorreu após 571 engajamentos com 520 empresas distintas, em linha com o mesmo período do ano anterior, sendo a governança o tema mais discutido, informou em relatório. Mudanças climáticas e capital natural, que abrange temas como desmatamento e uso da água, foram discutidos em mais da metade das reuniões, acrescentou."
Fonte: Reuters, 21/10/2021
Política
"O título de poupança verde inaugural do Reino Unido oferecerá aos compradores um retorno menor sobre seus investimentos do que os produtos concorrentes, já que o governo aposta no compromisso ambiental dos investidores para impulsionar a demanda. O National Savings & Investments, o esquema de poupança apoiado pelo governo, disse que seu primeiro título verde, que estará à venda na sexta-feira, virá com uma taxa fixa de 0,65% ao longo de três anos. Apelidado de “ouro livre de culpa”, após a margem de ouro sobre os certificados de dívida tradicionais do Reino Unido, o produto dos títulos financiará os gastos do governo em projetos ambientais, como investimento em energia renovável, infraestrutura de transporte verde e prevenção da poluição, disse a NS&I. "O Reino Unido já é um líder mundial em finanças verdes e esses novos títulos de capitalização inovadores proporcionarão retornos financeiros e benefícios ambientais, de forma transparente e segura", disse o chanceler Rishi Sunak, que pressionou pelo lançamento de títulos verdes do Reino Unido para sinalizar o compromisso com o financiamento ambiental antes da conferência do clima COP26 no próximo mês."
Fonte: Financial Times, 21/10/2021
Regulação
"O Federal Reserve proibiu na quinta-feira a compra de ações individuais por seus principais funcionários e revelou um amplo conjunto de outras restrições sobre suas atividades de investimento, agindo cerca de seis semanas após relatos de negociações ativas por alguns legisladores do banco central dos EUA desencadearam um alvoroço ético. As novas regras limitarão os tipos de títulos financeiros que os altos funcionários do Fed podem possuir, incluindo a proibição de comprar ações individuais ou manter títulos individuais e títulos garantidos por agências. Também exige um aviso prévio de 45 dias e aprovação de qualquer transação e estipula que os investimentos sejam mantidos por pelo menos um ano. "Essas novas regras rígidas elevam o nível de exigência para garantir ao público que servimos que todos os nossos altos funcionários mantenham um foco único na missão pública do Federal Reserve", disse o presidente do Fed, Jerome Powell, em um comunicado."
Fonte: Reuters, 21/10/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
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- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
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- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
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- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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