Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado seguiu operando em campo negativo ontem, com tanto o Ibovespa quanto o ISE fechando o pregão de terça-feira em queda de -0,80% e -1,10%, respectivamente.
• No Brasil, destaque para notícia comentando que o mercado de carbono começa a tomar forma no país, com representantes do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds) lançando ontem uma proposta de um marco regulatório com foco no Legislativo que cria um mercado de carbono nacional, regulado e compulsório no país.
• No internacional, após o Reino Unido afirmar que vai proibir a venda de novos carros movidos a gasolina e diesel a partir de 2030, a Royal Dutch Shell ofereceu a instalação de 50.000 dispositivos de recarga de veículos elétricos nas ruas do Reino Unido em 4 anos, um movimento que poderia dar ao grupo 1/3 do mercado de recarga pública até 2025. Além disso, na política, o governo Biden planeja tornar as terras federais mais baratas para os desenvolvedores de energia solar e eólica, depois que a indústria de energia limpa argumentou que as taxas de arrendamento são muito altas para atrair investimentos e podem impactar a agenda de mudança climática do presidente.
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Brasil
Empresas
Empresas defendem regras para mercado nacional de carbono
“O mercado de carbono começa a tomar forma no Brasil. Representantes do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), entidade que reúne 60 grandes empresas no Brasil, lançou ontem a proposta de um marco regulatório com foco no Legislativo. Trata-se de um substitutivo ao PL 528 proposto pelo deputado Marcelo Ramos (PL-AM). A expectativa é que a proposta avance antes da conferência das Nações Unidas, a CoP 26, prevista para novembro, em Glasgow. Há dois mecanismos econômicos para limitar a emissão de gases-estufa no mundo – ou se coloca uma taxa na emissão, ou se faz um sistema de comércio de emissões, os mercados de carbono. A proposta do Cbdes cria um mercado de carbono nacional, regulado e compulsório no Brasil. A ideia é ter um limite máximo de carbono que pode ser emitido, uma espécie de orçamento de carbono nacional. Os setores da economia regulados dividem este limite durante um ano através das licenças de emissão de gases-estufa emitidas por um órgão regulador. O órgão distribui licenças gratuitamente ou as leiloa.”
Fonte: Valor Econômico, 01/09/2021
Empresas tentam acelerar agenda ESG
“O setor de saneamento é um dos segmentos com mais afinidade aos aspectos ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). O fornecimento de água e o tratamento de esgoto têm impactos positivos sobre o meio ambiente, a saúde da população e o desenvolvimento econômico. Mesmo assim, o setor ainda precisa reduzir fragilidades nos três aspectos ESG. “Existem boas oportunidades de complementar a contribuição ESG no saneamento”, diz Percy Soares Neto, diretor executivo da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon). Dentre elas ele cita a redução do consumo de energia nas operações, a recuperação florestal, a proteção de nascentes e mananciais e o reaproveitamento dos resíduos (lodos) de estações de tratamento de esgoto (ETE).”
Fonte: Valor Econômico, 01/09/2021
Vibra e ZEG unem-se para acelerar biocombustível
“A Vibra Energia (ex-BR Distribuidora) anunciou ontem um acordo com a ZEG Biogás, do grupo de comercialização de energia Capitale, que pretende impulsionar o mercado de biometano no país. A parceria deve assegurar aos fornecedores de etanol da Vibra uma “solução integrada” para a produção do biometano. Com o acordo, as empresas pretendem utilizar a capilaridade da Vibra para levar às usinas a tecnologia de biodigestores para vinhaça da ZEG. (É possível obter o biometano a partir da biodigestão da vinhaça, um resíduo da produção de etanol.) A solução alcançará, ao todo, mais de 300 usinas dos 60 grupos sucroalcooleiros que hoje fornecem etanol à Vibra.”
Fonte: Valor Econômico, 01/09/2021
Política
Após queixas do agro, governo “anuncia” medidas antigas e reconhece imagem ambiental ruim
“O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, reconheceu nesta terça-feira que o Brasil precisa melhorar sua imagem internacional em relação ao manejo do Meio Ambiente. A fala de Nogueira ocorreu um dia depois de entidades do agronegócio divulgarem manifesto em defesa da democracia e de o presidente de uma delas se dizer “envergonhado” com a política ambiental brasileira. Nogueira convocou a imprensa no Palácio do Planalto para um pronunciamento ao lado dos ministros Joaquim Leite, do Meio Ambiente, e Anderson Torres, da Justiça, para supostamente anunciar um “novo plano de atuação do Governo Federal no combate às queimadas”. Não foram permitidas perguntas dos jornalistas. Entretanto, as medidas expostas aos jornalistas já haviam sido anunciadas, seja pelo próprio Ministério da Justiça, do Meio Ambiente ou pelo vice-presidente Hamílton Mourão, coordenador do Conselho Nacional da Amazônia Legal.”
Fonte: Valor Econômico, 31/08/2021
Internacional
Empresas
Shell se oferece para instalar 50.000 pontos de recarga de veículos elétricos no Reino Unido
“A Royal Dutch Shell ofereceu a instalação de 50.000 dispositivos de recarga de veículos elétricos nas ruas do Reino Unido em quatro anos, um movimento que poderia dar ao grupo de energia um terço do mercado de recarga pública até 2025. O transporte é o maior contribuinte para as emissões do Reino Unido e governo prometeu proibir a venda de novos carros a gasolina e diesel e vans a partir de 2030. Mas recentemente houve fortes críticas à falta de infraestrutura de recarga, especialmente para motoristas que não têm acesso a estacionamento fora da via pública, o que está dificultando o aceitação de veículos elétricos. A Autoridade de Concorrência e Mercados avisou em um relatório em julho que o lançamento de carregadores públicos nas ruas tinha sido “lento e muito irregular”. O comitê parlamentar de contas públicas disse este ano que o Reino Unido tinha uma “montanha a escalar” para alcançar seus objetivos de eliminar a gasolina e o diesel.”
Fonte: Financial Times, 31/08/2021
Mercedes-Benz faz parceria com a SSAB para explorar aço sem combustível fóssil para carros
“A siderúrgica sueca SSAB disse na quarta-feira que fez uma parceria com a Mercedes-Benz da Daimler para introduzir aço sem combustível fóssil na produção de veículos, com peças de protótipo para carrocerias planejadas para o próximo ano. A SSAB planeja abastecer o mercado com aço livre de fósseis em escala comercial em 2026, usando o sistema HYBRIT para substituir o carvão coqueificável, tradicionalmente necessário para a produção de aço à base de minério de ferro, por eletricidade e hidrogênio. O empreendimento de aço verde HYBRIT (Hydrogen Breakthrough Ironmaking Technology) é criado e de propriedade da SSAB, da concessionária estatal sueca Vattenfall e da mineradora sueca LKAB. A Mercedes-Benz espera que em 2039 sua nova frota de automóveis de passageiros se torne neutra em dióxido de carbono ao longo de toda a cadeia de valor.”
Fonte: Reuters, 01/09/2021
Pandemia, uma oportunidade perdida de acelerar a transição energética, diz a consultoria
“O mundo perdeu uma oportunidade de acelerar a transição de combustíveis fósseis para renováveis, já que os pacotes de recuperação econômica que visam mitigar o impacto do COVID-19 consolidaram o sistema existente, disse a consultoria global de energia DNV na terça-feira. A empresa com sede na Noruega, que no ano passado previu que a demanda de petróleo provavelmente atingiu o pico em 2019 graças às restrições de viagens e outros meios para conter o vírus, disse que sua previsão se tornou menos certa. “De uma perspectiva de transição energética, a pandemia foi uma oportunidade perdida”, disse o presidente-executivo da DNV, Remi Eriksen. “Os pacotes de recuperação se concentraram amplamente em proteger, em vez de transformar as indústrias existentes.””
Fonte: Reuters, 31/08/2021
Diversificação nos investimentos importa mesmo com olhar ESG
“Há um maior interesse por investimentos aderentes aos critérios sociais, ambientais e de governança (ESG, na sigla em inglês), mas as pessoas não podem jogar pela janela o que aprenderam até agora sobre alocação de portfólios, como a necessidade de diversificação. O conselho é de Karen Karniol-Tambour, corresponsável de investimentos sustentáveis da Bridgewater, o maior hedge fund do mundo, do investidor Ray Dalio. “Antes de discutir qualquer coisa sobre ESG ou sustentabilidade, investidores sempre souberam que a diversificação e a proteção para momentos de crise são muito importantes. Agora que nos preocupamos com sustentabilidade, não podemos nos esquecer dessas coisas. Elas continuam sendo extremamente importantes para investirmos bem o dinheiro”, afirma Karniol-Tambour em entrevista ao Valor.”
Fonte: Valor Investe, 31/08/2021
Mulheres argentinas ficam para trás na recuperação pós-pandemia
“Enquanto a economia da Argentina se recupera da crise do ano passado, os jovens que perderam seus empregos estão sendo recontratados em um ritmo muito mais rápido do que as mulheres, de acordo com um relatório publicado nesta terça-feira pelo Ministério da Economia do país sul-americano. Um quarto das mulheres argentinas com menos de 30 anos estão atualmente desempregadas, em comparação com 17% dos homens jovens. Essa diferença de desemprego entre os gêneros quadruplicou, de 2 pontos percentuais antes da pandemia para 8 pontos percentuais. A destruição de empregos durante a pandemia afetou desproporcionalmente as empresas de serviços, onde as mulheres são mais propensas a trabalhar, enquanto alguns empregos dominados por homens na indústria e construção foram protegidos pela proibição de demitir trabalhadores.”
Fonte: Valor Econômico, 31/08/2021
Política
Administração de Biden visa cortar custos com projetos solares e eólicos em terras públicas
“O governo Biden planeja tornar as terras federais mais baratas para acesso a desenvolvedores de energia solar e eólica depois que a indústria de energia limpa argumentou em um lobby este ano que as taxas de arrendamento são muito altas para atrair investimentos e podem impactar a agenda de mudança climática do presidente. A decisão de Washington de revisar a política federal de terras para projetos de energia renovável é parte de um esforço mais amplo do governo do presidente Joe Biden para combater o aquecimento global, impulsionando o desenvolvimento de energia limpa e desencorajando a perfuração e a mineração de carvão. “Reconhecemos que o mundo mudou desde a última vez que examinamos isso e atualizações precisam ser feitas”, disse à Reuters Janea Scott, conselheira sênior da secretária assistente do Departamento de Interior dos Estados Unidos para terras e minerais.”
Fonte: Reuters, 31/08/2021
Gasolina com chumbo está oficialmente erradicada no mundo, diz ONU
“A gasolina com chumbo não é mais usada em nenhum país do mundo – anunciou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) nesta segunda-feira (30), um “marco” que permitirá salvar 1,2 milhão de vidas a cada ano e economizará mais de US$ 2,4 trilhões. Quase um século depois que as autoridades de saúde começarem a alertar sobre os efeitos tóxicos da gasolina com chumbo, a Argélia, o último país a continuar a usar esse combustível, esgotou suas reservas no mês passado, disse o PNUMA. “O sucesso da campanha de proibição da gasolina com chumbo é um marco para a saúde no mundo e para o meio ambiente”, celebrou Inger Andersen, diretora-executiva do PNUMA, cuja sede fica em Nairóbi, capital do Quênia..”
Fonte: Isto É, 30/08/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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