Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Ontem o mercado amenizou as perdas e fechou em território neutro, com o Ibov e o ISE em leve queda de -0,05% e -0,08%, respectivamente.
• No Brasil, (i) na política, Jair Bolsonaro afirmou ontem em entrevista à TV A Crítica que não deve participar da COP-26, que começa no domingo em Glasgow, na Escócia. “A princípio eu não vou, não. É uma estratégia nossa, o nosso ministro do Meio Ambiente [Joaquim Leite] vai. E é um local que nós já assumimos compromisso, estamos cumprindo”, afirmou o presidente; e (ii) do lado das empresas, a SulAmérica emitiu R$1,5 bilhão em debêntures com compromisso ESG, tendo como objetivo promover o acesso à saúde emocional e meta de alcançar 30 mil e 150 mil pessoas até fim de 2024 e 2026, respectivamente – os investidores, contudo, questionam o quanto o indicador e a meta são de fato relevantes no contexto da seguradora.
• No internacional, a Climate Bonds Initiative prevê que a emissão de títulos verdes chegará a um recorde de US$ 500 bilhões este ano (vs. US$ 297 bilhões no ano passado) e a US$ 1 trilhão pela primeira vez até o final de 2022.
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Brasil
Empresas
SulAmérica quer captar R$ 1,5 bi em dívida ESG com meta polêmica de acesso a saúde mental
“A seguradora SulAmérica acaba de colocar na rua uma emissão de R$ 1,5 bilhão em debêntures com compromisso ESG que promete ser polêmica por causa do indicador e meta escolhidos. O KPI é promover o acesso à saúde emocional e a meta é alcançar 30 mil pessoas até dezembro de 2024 e 150 mil pessoas até dezembro de 2026. A tese da empresa — e também o novo posicionamento da marca desde o fim de 2020 — é que é necessário tratar a saúde integral dos segurados, o que inclui a saúde mental, e que essa ainda é uma área que demanda ações específicas. Que saúde mental é um problemão — ainda mais com o mundo emergindo de uma pandemia com uma epidemia de ansiedade e depressão — ninguém tem dúvida. Que existe um grande tabu para que as pessoas aceitem o problema e busquem tratamento, idem. Mas, na sequência do roadshow feito pela companhia na tarde de hoje, em que muitos gestores ainda não tinham tido acesso aos documentos da oferta, a grande dúvida apontada por investidores e especialistas em ESG é o quanto o indicador e a meta são de fato relevantes no contexto da seguradora.”
Fonte: Capital Reset, 27/10/2021
Cruzada contra a fome: BRF acelera 8 startups anti-desperdício
“Enquanto mais de 19 milhões de brasileiros passam fome, o país desperdiça 26 milhões de toneladas de comida por ano. Não é um problema exclusivo do Brasil. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), um terço de todos os alimentos produzidos no mundo vai parar no lixo. Uma parte significativa dessa comida pode ser salva. Além da obrigação moral de evitar o desperdício, o impacto ambiental e econômico é imenso. Aumentar o aproveitamento significa menos necessidade de terras e água para produzir. E, na prática, é uma questão de eficiência para toda a indústria. De agricultores a indústrias, varejistas e restaurantes, todos saem no prejuízo. […] Grandes empresas e startups do mundo inteiro — incluindo alguns unicórnios — tentam atacar o problema pela via dos negócios. E esse movimento também começa a ser notado no Brasil. O Instituto BRF, responsável pelos investimentos sociais da processadora de alimentos, acaba de anunciar as selecionadas para um programa de aceleração de startups que combatem perdas e desperdício de alimentos.”
Fonte: Capital Reset, 27/10/2021
Mudança de matriz energética global é tema primordial da COP26, diz Klabin
“Única empresa brasileira a compor o grupo de Business Leaders da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP26, a Klabin vai participar ativamente dos debates neste fórum e gostaria de ver, ao fim do encontro global, propostas de mudança na matriz energética global. “O endereçamento da emergência de mudar a matriz energética do mundo é primordial”, afirmou, Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin, acrescentando que os efeitos negativos da matriz atual já foram percebidos no mundo, em especial na China. “Vamos para a COP26 motivados, sabendo da importância histórica do tema clima, principalmente após o sexto ciclo de estudos do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima], que mostra a emergência climática e como a matriz energética do mundo, começando por carvão e óleo, é um drama não tratado”, afirmou Teixeira.”
Fonte: Valor Investe, 27/10/2021
Ferramentas inovadoras ajudam a colocar agenda ESG em dia
“A agenda ambiental, social e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês) vem ganhando espaço entre investidores, fornecedores, clientes e stakeholders, cada vez mais interessados em aspectos que vão além de fatores meramente monetários. A BlackRock, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, planeja ter 100% dos recursos em investimento alinhados a ESG até 2050. O total investido em fundos de ações ligados à sustentabilidade aumentou 78% no último ano, ante pouco mais de 45% dos demais fundos de ações, e cresceu o uso de métricas ESG atreladas à remuneração dos executivos de grandes empresas. A inovação tem forte conexão com essa agenda, pela exigência de prestação de contas aos acionistas e stakeholders sobre a gestão ambiental e o descarte de rejeitos industriais, buscando menores impactos. Para atender ao compromisso de redução de emissões e descarbonização, as empresas aceleraram investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em plataformas de acompanhamento dos indicadores.”
Fonte: Valor Econômico, 28/10/2021
Política
Bolsonaro afirma que não deve participar da COP26 em Glasgow
“O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quarta-feira (27) que não deve participar da COP26 (26ª Conferência das Nações Unidas para a Mudança do Clima), que começa no domingo (31) em Glasgow, na Escócia. “A princípio eu não vou, não. É uma estratégia nossa, o nosso ministro do Meio Ambiente [Joaquim Leite] vai. E é um local que nós já assumimos compromisso, estamos cumprindo”, disse em entrevista à TV A Crítica. “Reduzimos os números da Amazônia bastante, poderíamos ter reduzido muito mais se o Rodrigo Maia [ex-presidente da Câmara dos Deputados] não tivesse boicotado uma MP [medida provisória] nossa que tratava da regularização fundiária. A gente conseguindo isso, que vamos aprovar ainda esse ano, qualquer foco de calor você sabe de quem é o CPF daquele foco”, declarou sobre o desmatamento na floresta amazônica. “Você pega a região amazônica que é fiscalizada, é maior que a Europa Ocidental, como é que vai tomar conta dessa enormidade? Tem alguma coisa criminosa? Tem”, afirmou o presidente.”
Fonte: CNN Brasil, 27/10/2021
Falta verba em MT para novas metas sustentáveis
“Alcançar as metas de sustentabilidade propostas pelo governo de Mato Grosso, na Estratégia Produzir, Conservar e Incluir (PCI) custará R$ 205 bilhões até 2030, segundo estudo do Instituto PCI realizado em parceria com o Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS). Porém, a administração estadual não tem 75% desses recursos em caixa ou programados. Apenas R$ 54,6 bilhões estão cobertos por projetos em execução neste momento, pelo crédito rural a ser disponibilizado nos próximos anos e pelo orçamento do Executivo mato-grossense. Diante da “lacuna”, o estudo defende uma mobilização dos setores público e privado, incluindo a sociedade civil, para levantar recursos para investimento. O documento elenca oito alternativas de fonte de financiamento, entre elas doações, títulos verdes e fundos de investimento ou lastreados em carbono. De acordo com a pesquisa, instrumentos econômicos que não onerem os cofres públicos tendem a ter mais êxito.”
Fonte: Valor Econômico, 28/10/2021
Internacional
Empresas
Emissão global de títulos verdes pode ultrapassar US$ 1 trilhão no próximo ano, diz pesquisa
“Os investidores esperam que o investimento global em títulos verdes dobre e chegue a US$ 1 trilhão pela primeira vez em um único ano até o final de 2022, de acordo com uma pesquisa da Climate Bonds Initiative na quinta-feira. A Climate Bonds Initiative, uma organização sem fins lucrativos com sede em Londres que promove investimentos na economia de baixo carbono, prevê que a emissão de títulos verdes chegará a um recorde de US$ 500 bilhões este ano, ante US$ 297 bilhões registrados no ano passado. Corporações e instituições financeiras estão sob pressão crescente de investidores para melhorar suas atividades ambientais, sociais e de governança (ESG), com a emissão dos chamados títulos verdes para arrecadar dinheiro para projetos de baixo carbono se tornando cada vez mais popular. Embora representem uma pequena fração do mercado geral de dívida, os títulos verdes estão atraindo atenção porque trilhões de dólares de capital são necessários dos setores público e privado para cumprir as metas de redução de emissões.”
Fonte: Reuters, 28/10/2021
Menos de 1% dos fundos de investimento estão alinhados ao Acordo de Paris
“Se depender da montanha de dinheiro que está aplicada em fundos de investimento no mundo todo, vamos todos morrer queimados. Um levantamento publicado hoje mostra que, dos US$ 27 trilhões investidos em mais de 16,5 mil fundos no mundo todo, menos de 0,5% dos ativos (158 fundos) estão alinhados com a meta de manter o aumento da temperatura global ‘bem abaixo’ dos 2°C, prevista no acordo de Paris. Na ponta extrema, mais de 8 mil dos fundos mapeados, ou 62% dos ativos, estão na rota para um aquecimento superior a 2,75°C. O estudo, que considerou aproximadamente um terço da indústria de fundos de investimento global, foi feito pelo Carbon Disclosure (CDP), uma respeitada organização sem fins lucrativos que criou um padrão considerado ouro para empresas e investidores reportarem dados ambientais.”
Fonte: Capital Reset, 27/10/2021
Árbitro de metas climáticas corporativas com base científica estabelece novas regras
“O árbitro de metas climáticas corporativas com base científica, visto como o estabelecimento de um padrão ouro global para o mundo dos negócios, estabeleceu novas regras em um esforço para combater o “oeste selvagem” das promessas de negócios verdes. A iniciativa sem fins lucrativos Science Based Targets (SBTi) – que cresceu em destaque desde seu lançamento em 2015 – publicou na quinta-feira o que anunciava como o primeiro “padrão líquido zero” do mundo, para ajudar as empresas a alinhar suas emissões de gases de efeito estufa e metas climáticas com o objetivo maior do Acordo de Paris de limitar o aquecimento idealmente a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. O estado atual da definição de meta zero líquido corporativo era “um oeste selvagem”, disse Alberto Carrillo Pineda, cofundador do SBTi, uma parceria entre o grupo de divulgação sem fins lucrativos CDP, o Pacto Global da ONU, o Instituto de Recursos Mundiais e o Fundo Mundial para a Natureza.”
Fonte: Financial Times, 27/10/2021
Fundo ativista Third Point quer dividir a Shell em duas e segregar legado fóssil
“O fundo de hedge ativista Third Point acumulou uma participação acionária expressiva na Shell e deu um início a uma campanha para dividir a empresa em negócios separados. O argumento central é que o legado de combustíveis fósseis seja separado de iniciativas em energias renováveis. Os interesses desses dois negócios são conflitantes, argumenta Daniel Loeb, presidente do Third Point. Em carta a seus investidores, ele afirma que a petroleira anglo-holandesa está sendo puxada em duas direções diferentes. Isso resultaria em “estratégias conflitantes e incoerentes, que tentam apaziguar interesses variados sem satisfazer nenhum deles”. A notícia foi publicada em primeira mão pelo The Wall Street Journal e confirmada por outros veículos internacionais. Segundo o Financial Times, a posição do Third Point seria de cerca de US$ 750 milhões, o que tornaria o fundo um dos maiores acionistas da petroleira..”
Fonte: Capital Reset, 27/10/2021
Índices ESG e suas performances
*Última atualização em 26/10/2021
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
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- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
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