Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Na sexta-feira, o mercado encerrou em território negativo, com o Ibov e o ISE recuando -1,3%. Na semana, o Ibov fechou em forte queda de -7,1%, enquanto o ISE -6,9%.
• No Brasil, o economista Ronaldo Seroa da Motta, consultor do Cbdes (entidade que reúne 60 dos maiores grupos econômicos do país), afirmou que se o PL 528, que visa regularizar o mercado de carbono no país, for votado antes da COP 26, a conferência de mudança do clima da ONU que acontece em Glasgow, em novembro, as críticas ao Brasil seriam minimizadas - segundo ele, "temos a oportunidade de deixar o lugar dos vilões".
• No internacional, (i) o Japão anunciou nesta sexta-feira (22) uma nova política energética para reativar suas usinas nucleares e ampliar o uso de outras fontes sustentáveis, em um esforço para cumprir a meta de atingir a neutralidade nas emissões de carbono até 2050; e (ii) um dos maiores produtores de petróleo, a Arábia Saudita se comprometeu a reduzir suas emissões líquidas de carbono a zero até 2060, com o plano de cortar as emissões de carbono em mais de 270 milhões de toneladas por ano, com um investimento de mais de US$ 186 bilhões para atingir essa meta.
Gostaria de receber esse conteúdo por e-mail? Clique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!
Brasil
Empresas
Governança é o principal desafio do agronegócio no ESG, dizem especialistas
"A governança é o maior gargalo que o agronegócio brasileiro enfrenta em relação à agenda ESG. De acordo com especialistas, o setor ainda precisa avançar nos pilares ambiental (E) e social (S), mas é no G que reside o principal desafio. Governança é a maneira como uma empresa organiza seus processos corporativos. Isso envolve a forma como ela é administrada, a estrutura de tomada de decisões, além da transparência sobre o que está sendo feito e sobre os resultados. Companhias com esse pilar bem desenvolvido são aquelas que cuidam da lisura de suas atividades, garantindo a independência do conselho de administração e investindo em mecanismos de prestação de contas, equidade e responsabilidade corporativa. Um levantamento de 2020 feito pelo Abag (Associação Brasileira do Agronegócio) com associados da entidade e diferentes stakeholders mostrou que a governança é considerada o segundo maior gargalo do agro brasileiro, perdendo apenas para a infraestrutura do país."
Fonte: Folha de São Paulo, 23/10/2021
Lixo do mar é usado para fazer produtos de consumo
"A estimativa é de que ao menos 8 milhões de toneladas de lixo plástico cheguem aos oceanos ao ano, segundo dados da revista “Science”. Nesse ritmo, as projeções são de que até 2050 haverá mais plástico do que peixes no mar, diz a Fundação Ellen MacArthur. Na ponta do consumo, algumas companhias se movimentam para usar esse lixo na produção. É o caso da fabricante de móveis Herman Miller, da brasileira Natura e da HP, que produz notebooks e impressoras. Nesta semana chega ao mercado brasileiro uma nova versão de cadeira da Herman Milller, feita de “plástico oceânico”. Desde 2018, a empresa Miller integra o NextWave, consórcio de tecnologia multinacional que reúnem marcas que querem diminuir o volume de lixo plástico no oceano. O grupo busca construir, diz Amy Smith, diretora de desenvolvimento de assentos de alta performance na Herman Miller, uma cadeia de fornecimento de “ocean bound plastic” (plástico oceânico na tradução livre do inglês) para a indústria. “Nos juntamos a eles para ver como poderíamos ajudar a retirar esse plástico do ambiente e, depois, engenheiros e cientistas de materiais do nosso time se debruçaram a descobrir como usá-lo em nossos produtos”, conta."
Fonte: Valor Econômico, 25/10/2021
Consumo de moda e beleza no pós-pandemia será minimalista e mais preocupado com meio ambiente
"O isolamento social imposto pela pandemia fez muitas pessoas repensarem seus hábito. Esse exercício de consciência deve se refletir nas tendências de consumo, segundo um levantamento inédito da MindMiners, empresa de tecnologia especializada em pesquisa digital. “O que vemos é que as pessoas estão cada vez mais preocupadas com questões ambientais e seu bem-estar. Mais da metade [55%, segundo a pesquisa] das pessoas está acostumada a olhar ingredientes dos produtos. Buscam por produtos que não sejam nocivos ao organismo nem ao meio ambiente”, diz Juliana Tranjan, analista sênior de marketing da MindMiners. Para o “armário de renascimento pós-pandemia”, 92% dos entrevistados estão dispostos a pagar mais por roupas mais duradouras, 68% por peças com proteção solar e 67% por itens produzidos de acordo com diretrizes de sustentabilidade."
Fonte: Valor Econômico, 23/10/2021
Agropalma inicia projeto de redução de emissões por desmatamento e degradação florestal
"A Agropalma, maior produtora de óleo de palma da América Latina, informou que estabeleceu uma parceria com a Biofílica, empresa especializada em conservação de florestas e comercialização de serviços ambientais, para iniciar seu projeto de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+). Segundo a Agropalma, a Biofílica tem em seu portfólio de projetos a maior área sob certificação de créditos de carbono florestal na Amazônia, com 1,5 milhão de hectares sob conservação. E conta com um banco de florestas para compensação de reserva legal de mais de 4,6 milhões de hectares em todos os biomas do país. A Agropalma lembra que os projetos REDD+ combinam atividades como manejo sustentável, promoção do agroextrativismo e monitoramento de biodiversidade, financiadas a partir da comercialização de créditos de carbono."
Fonte: Valor Econômico, 22/10/2021
Política
‘COP26 é chance para Brasil deixar de ser vilão’, diz especialista
"O economista Ronaldo Seroa da Motta, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, estuda mercados de carbono há mais de 20 anos e avisa: “Se não levarmos a sério a proteção da biodiversidade, não adianta ter mercado de carbono nenhum”. “O nosso calcanhar de Aquiles é o desmatamento ilegal, que não gera renda para ninguém, só incentivos para a criminalidade", diz. “Se isso não acabar, jamais seremos considerados sérios.” Seroa, como é mais conhecido, é consultor do Cbdes, entidade que reúne 60 dos maiores grupos econômicos do país, e um dos nomes por trás do substitutivo do PL 528, de autoria do deputado Marcelo Ramos (PL-AM). Ele acredita que, se o PL for votado antes da COP 26, a conferência de mudança do clima da ONU que acontece em Glasgow, em novembro, as críticas ao Brasil seriam minimizadas. “Todos estão interessados em tirar o Brasil da berlinda”, continua. “Temos a oportunidade de deixar o lugar dos vilões”."
Fonte: Valor Econômico, 25/10/2021
Opinião
A sustentabilidade da soja na Amazônia
"O uso racional dos recursos naturais, principalmente relacionados com os da Amazônia, está no centro das discussões há décadas. Passou por diversas fases, cada uma com pesos variados nas políticas públicas e ações privadas. Mais recentemente, ganhou novo impulso com o Acordo de Paris e sua relação com a preservação ambiental. A Amazônia possui a maior área contígua de floresta tropical, sendo a maior reserva de biomassa acima do solo na região tropical do planeta. Fornece diversos serviços ecossistêmicos, como a sua relação com os regimes pluviais de outras regiões brasileiras e com a regulação do clima, tanto em escala local quanto global, mas ainda há muito a se descobrir a seu respeito. Avanço tecnológico na produção se traduz em desenvolvimento econômico e socioambiental."
Fonte: Valor Econômico, 25/10/2021
Internacional
Empresas
ESG criará bolhas financeiras como as criptomoedas, afirma executivo gringo
"Bolhas financeiras vão se formar à medida que os investidores buscam meios para fazer negócios sustentáveis, de acordo com Tim Adams, presidente do Instituto Internacional de Finanças (IIF). Durante um painel no Fórum do Futuro Sustentável da CNBC na quinta-feira, Adams afirmou que é inevitável que o atual impulso em direção ao ESG (sigla para ambiental, social e governança, no português) crie ativos que possam exceder o seu valor fundamental. "Sempre há bolhas, é uma lição de história. Qualquer um que pensa que não teremos é ingênuo", disse. "Em tempos de grande transformação tecnológica ou econômica, há ruptura e bolhas. Vemos isso nos mercados de criptomoedas agora. Vimos na internet, ao longo da década de 1990, que tudo estourou em março de 2000. E as empresas fracas foram destruídas e as novas surgiram como uma 'fênix'", complementou. "Sim, haverá bolhas, existe muito dinheiro correndo atrás de poucos negócios", finalizou o presidente."
Fonte: Valor Investe, 22/10/2021
"A Exxon Mobil Corp está buscando centros de armazenamento de captura de carbono (CCS) em toda a Ásia e iniciou negociações com alguns países com opções potenciais de armazenamento de dióxido de carbono, disse o diretor de soluções de baixo carbono da empresa na segunda-feira. Um dos principais projetos da Exxon é construir centros de CCS no sudeste da Ásia, semelhante a um que está sendo construído em Houston, Texas, disse o presidente da ExxonMobil para Soluções de Baixo Carbono, Joe Blommaert, à Reuters. O CCS captura as emissões e as enterra no subsolo, mas ainda não está no estágio de comercialização. Os defensores do CCS, incluindo grandes empresas do petróleo e a Agência Internacional de Energia, veem a tecnologia como sendo essencial para ajudar a atender às emissões líquidas zero e a chave para desbloquear a produção econômica de hidrogênio em grande escala, embora os críticos digam que o CCS estenderá a vida dos combustíveis fósseis sujos."
Fonte: Reuters, 25/10/2021
Vazamento de metano próximo ao local da COP26 ressalta o desafio das emissões
"Um poderoso gás de efeito estufa, responsável por 40% do aquecimento mundial na última década, está sendo lançado na atmosfera de um local em Glasgow, não muito longe de onde a cúpula do clima COP26 está marcada para começar. O metano de um gasoduto próximo ao estádio de futebol Ibrox, detectado por pesquisadores da Royal Holloway University de Londres, está vazando a uma taxa equivalente a 50 toneladas por ano - o mesmo que as emissões de 500 vacas - estimaram os pesquisadores. “Era incrivelmente maior do que os outros vazamentos que vimos”, disse Rebecca Fisher, a acadêmica que encontrou a pluma invisível usando instrumentos de medição montados em carros. “Realmente se destacou.” O metano será a principal prioridade na COP26, que começa em 31 de outubro, a apenas uma milha de distância do grande vazamento, já que os delegados serão solicitados pela primeira vez a assinar um compromisso para reduzir as emissões."
Fonte: Financial Times, 22/10/2021
Política
Japão lança novo plano para ampliar uso de energia limpa e combater mudanças climáticas
"O Japão anunciou nesta sexta-feira (22) uma nova política energética para reativar suas usinas nucleares e ampliar o uso de outras fontes sustentáveis, em um esforço para cumprir a meta de atingir a neutralidade nas emissões de carbono até 2050. O novo plano, anunciado às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP 26), prevê aumento significativo no uso de fontes renováveis em substituição dos combustíveis fósseis na próxima década. O país oriental estava indeciso sobre o que fazer com suas usinas nucleares desde o desastre em Fukushima, em 2011. Agora, o governo diz que reativar os reatores é um elemento essencial para os esforços do país para combater as mudanças climáticas. O plano de 128 páginas, produzido pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria, diz que o Japão também terá que estabelecer metas ambiciosas para o hidrogênio e a amônia. Prevê ainda a instalação de turbinas eólicas no litoral e uso de baterias recarregáveis, tecnologia com potencial de crescimento."
Fonte: Valor Econômico, 22/10/2021
Arábia Saudita promete emissões 'zero' de carbono até 2060
"Um dos maiores produtores de petróleo, a Arábia Saudita se comprometeu a reduzir suas emissões líquidas de carbono a zero até 2060. O reino planeja cortar as emissões de carbono em mais de 270 milhões de toneladas por ano, disse o príncipe herdeiro Mohammad bin Salman hoje em um discurso gravado e transmitido em um fórum climático em Riad. A Arábia Saudita deve investir mais de US$ 186 bilhões para atingir essa meta, disse ele. A meta saudita é menos ambiciosa do que as da Agência Internacional de Energia e das lideranças da COP26, a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, que ocorre no Reino Unido a partir do próximo fim de semana. Nos dois casos a meta é de zerar as emissões até 2050."
Fonte: Valor Econômico, 23/10/2021
Direito climático motiva cada vez mais ações em tribunais do País e do mundo
"Na Alemanha, em abril, a Suprema Corte Constitucional decide que as medidas do país contra as mudanças climáticas são insuficientes e exige melhorias. No Brasil, uma “pedalada” federal nos limites das emissões leva um grupo de jovens, no mesmo mês, a mover ação civil pública contra os ex-ministros Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Ernesto Araújo (Reações Externas). No México, em outubro, um tribunal colegiado suspende as metas de combate ao aquecimento global e determina que a versão de 2015, mais ambiciosa, seja retomada. Aos poucos, a Justiça mundo afora incorpora ações e conceitos do chamado direito climático. Não são apenas demandas contra o poder público, mas também em licenciamentos e fiscalização de empresas e proprietários rurais. Aos efeitos diretos dessas atividades econômicas, como perda de área verde ou de qualidade de água, inclui-se na conta o impacto da emissão de gases do efeito estufa. Na esteira de um planeta perto do limite para o aquecimento, a resposta também passa pelos tribunais."
Fonte: Estadão, 25/10/2021
COP26 de A a Z: Um glossário para dominar o ‘climatês’
"As negociações do clima já são complicadas o suficiente para quem entende do assunto, sem falar no público leigo. Preparamos um pequeno glossário dos termos e conceitos mais importantes para você entender o que está em jogo na Cop26. [...] COP26: Abreviação do nome oficial do evento, a 26ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. A reunião acontece em Glasgow, Escócia, entre 1 e 12 de novembro, e reúne representantes de 197 países."
Fonte: Capital Reset, 25/10/2021
Índices ESG e suas performances
*Última atualização em 22/10/2021
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!