Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
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Brasil
Empresas
Da lavoura ao cooler: A saga da Ambev para cortar a pegada de carbono da cerveja
“Com o compromisso de cortar em 25% as emissões de gases de efeito estufa da cerveja e do refrigerante gelados que chegam à mão do consumidor até 2025, nos últimos anos a Ambev vem empreendendo uma operação de guerra. Não se trata apenas de reduzir a quantidade de gases poluentes que saem das chaminés das suas fábricas ou de migrar a energia para fontes renováveis e limpas (o que também está na conta). O que está em jogo aqui é também cortar a pegada de CO2 deixada pela produção da cevada e do milho, pela fabricação e uso de embalagens, pela logística de insumos e distribuição dos produtos – e até mesmo pela refrigeração da cerveja. Conforme a transição para uma economia de baixo carbono deixa de ser uma discussão entre cientistas e ativistas do clima e é incorporada ao mainstream do mundo dos negócios, está cada vez mais claro que cortar ou neutralizar as emissões diretas das empresas é apenas o começo.”
Fonte: Capital Reset, 13/08/2021
Clique aqui para ler o nosso relatório com a análise ESG completa de Ambev | “Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo“
Clique aqui para ler o feedback do evento ESG realizado recentemente | “Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva”
No horizonte da Embraer, céu mais azul e menos carbono
“A Embraer retomou a divulgação de projeções de desempenho anual, junto com a publicação do balanço positivo do segundo semestre, numa indicação firme de céu mais claro no horizonte após as turbulências provocadas pelo fim do acordo com a Boeing e pela pandemia de covid-19. A companhia reiterou a expectativa de dobrar de tamanho no médio prazo e estabeleceu metas ambiciosas em ESG, que conversam com projetos inovadores que começam a chegar ao mercado. […] Na frente ESG, a companhia quer alcançar a neutralidade em carbono em suas operações até 2040 e utilizar 100% de energia a partir de fontes renováveis até 2030, entre outras metas socioambientais e de governança lançadas na sexta-feira. Em uma das áreas mais sensíveis para atingir os objetivos ambientais, buscará fontes alternativas ao combustível de aviação de origem fóssil. Segundo o vice-presidente de Engenharia, Tecnologia e Estratégia Corporativa da companhia, Luís Carlos Affonso, eletrificação, combustível sustentável para aviação (SAF, em inglês) e hidrogênio estão no portfólio de pesquisa e desenvolvimento. “Estamos trabalhando com nossos parceiros para introduzir sistemas de hidrogênio em nossas aeronaves”, disse.”
Fonte: Valor Econômico, 16/08/2021
Vinci Partners tem nova conselheira e presidente para comitê ESG
“Na semana em que a Securities and Exchange Commission (SEC), o órgão que equivale à CVM nos Estados Unidos, aprovou uma proposta que obriga as empresas listadas na Nasdaq a ampliarem a diversidade em seus conselhos de administração, algumas companhias já começam a se mobilizar. Foi o caso da brasileira Vinci Partners que opera na bolsa norte-americana. Ela anunciou hoje que Sonia Consiglio Favaretto passa a fazer parte do seu conselho e assumirá a presidência do novo comitê ESG, que vai zelar pelas melhores práticas ambientais, sociais e de governança na companhia. Favaretto foi diretora da B3, presidiu o conselho deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e a Rede Brasil do Pacto Global da ONU, além de ter atuado como executiva de sustentabilidade, comunicação e recursos humanos em instituições financeiras como BankBoston e Itaú. Atualmente, integra o comitê de sustentabilidade da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) e o comitê executivo de sustentabilidade da BRF. Ela defende que o fato de a agenda ESG ter ganhado espaço no mundo corporativo começa a se refletir nos conselhos. Alguns, por exemplo, já atuam de forma mais estruturada com comitês de sustentabilidade. Para ela, os fatores relacionados às melhores práticas ambientais, sociais e de governança deveriam ser observados por todos os comitês, por todas as áreas da empresa, de forma transversal. Mas ela reconhece que este tema ainda requer entendimento, portanto, ainda é necessário ter uma estrutura dedicada exclusivamente a ele.”
Fonte: Valor Econômico, 16/08/2021
Companhias trazem mães de volta para o mercado
“Empresas de diferentes portes e setores estão desenvolvendo programas para contratar mulheres que ficaram fora do mercado depois da maternidade. Em pelo menos três iniciativas mapeadas pelo Valor, foram recebidas cerca de 3,6 mil inscrições para 23 vagas. Além da busca por maior equidade de gênero nas companhias, a intenção é apoiar o retorno das executivas à vida profissional depois de meses ou anos de dedicação exclusiva aos filhos. A possibilidade de cumprir o expediente a distância e jornadas reduzidas são os principais atrativos para as candidatas. Na Ativy, grupo de tecnologia com cinco startups e 250 funcionários, sendo 30% mulheres, e 12% de presença feminina na liderança, a iniciativa lançada em março de 2020 atraiu 400 candidatas de 19 a 60 anos. Do total de inscritas, 108 estavam na primeira gravidez e 171 se consideravam fora do mercado de trabalho. “Abrimos duas vagas, mas o número de posições pode ganhar corpo nos próximos meses”, diz Danielli Ramos, diretora de felicidade da Ativy.”
Fonte: Valor Econômico, 16/08/2021
Revolução ESG inaugura nova fase do capitalismo
“Preocupação ambiental, comportamento ético e ações concretas para diminuir as desigualdades sociais eram considerados há pouco mais de 20 anos um diferencial, quase um luxo, das empresas que se pretendiam sustentáveis. Hoje atuar fortemente nesses temas passou a ser mandatório para qualquer organização. Mais que metas e propósitos intangíveis, mais que declarações públicas de boas intenções, as companhias têm que provar com fatos e dados o que estão fazendo e demonstrar com métricas e indicadores auditáveis o impacto positivo de suas atividades. A sustentabilidade em diferentes âmbitos entrou em um novo patamar e essa fase tem nome, ou melhor, sigla: ESG, do inglês environmental, social and governance, ou seja, ambiental, social e governança. Essencialmente, o ESG trata da incorporação de práticas de sustentabilidade ambiental, inclusão social e governança no universo corporativo e sua transformação em um ativo financeiro tangível. Os critérios ESG se tornaram relevantes na análise de riscos e na tomada de decisões dos investidores e já impactam nas decisões de compra dos consumidores. Sua relevância é tamanha que empresas do mundo inteiro têm investido para fazer com que suas políticas de governança tragam retornos ambientais e sociais o quanto antes.”
Fonte: Forbes, 14/08/2021
Política
Clima causou perda de R$ 168 bi no país em uma década
“Desastres naturais causados por fenômenos meteorológicos no Brasil afetaram a vida de milhões de pessoas – algumas das quais prejudicadas diversas vezes – entre 2010 e 2019 e causaram prejuízos totais de R$ 168,4 bilhões. Foram quase 30 mil mortes de 1.734 pessoas e deixaram cerca de 50 mil feridos, 1.374 desaparecidos e mais de 3 milhões de desabrigados. De olho nos impactos do clima na economia e na vida dos brasileiros, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) compilou as informações sobre os dez principais tipos de eventos naturais ocorridos no país, como alagamentos, enxurradas, inundações, chuvas intensas, granizo, estiagens e secas, ondas de calor e baixa umidade, ondas de frio, vendavais, ciclones e tornados. Os danos materiais, como bens imóveis e instalações danificadas ou destruídas, superaram os R$ 33,1 bilhões no período. O estudo sobre os danos sociais e econômicos decorrentes de desastres naturais, antecipado ao Valor, também evidencia o contraste dos fenômenos hidro-meteorológicos e climáticos no Brasil, que vão desde as secas prolongadas ao excesso de chuvas, das temperaturas negativas ao calor intenso, tudo no mesmo ano.”
Fonte: Valor Econômico, 16/08/2021
Queimadas atingiram 20% do território nacional nas últimas três décadas
“Todo ano, uma área maior que a Inglaterra pega fogo no Brasil. Nos últimos 36 anos, 150,9 mil quilômetros quadrados, em média, foram tragados pelo fogo. Se somada a área queimada desde 1985, o acumulado do período chega a praticamente um quinto do território nacional. Foram 1.672.142 km² de vegetação queimada, o equivalente a 19,6% do Brasil. Os dados fazem parte de um estudo inédito realizado pelo Mapbiomas, um projeto integrado realizado por universidades, organizações ambientais e empresas de tecnologia. Durante um ano e meio, os pesquisadores se debruçaram no processamento de mais de 150 mil imagens geradas por uma série de satélites, analisando dados dos anos 1985 a 2020. Com recursos de inteligência artificial, foram sobrepostas imagens detalhas com registros de queimadas ocorridas nos 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro, em todos os tipos de uso e cobertura da terra. Ao todo, foram 108 terabytes de imagens processadas, revelando áreas, anos e meses de maior e menor incidência do fogo. O resultado desse trabalho permite agora identificar a área queimada em cada mês, durante todo o período avaliado, além do tipo de uso e cobertura do solo que queimou.”
Fonte: Estadão, 15/08/2021
Senado acelera a votação de projetos sensíveis à agenda ambiental nacional nas últimas três décadas
“O Senado avalia votar simultaneamente, em setembro, projetos considerados sensíveis para a agenda ambiental. A articulação é capitaneada pela bancada ruralista e envolve matérias como o PL do Licenciamento Ambiental (que simplifica regras para a análise de projetos na área de infraestrutura) e o PL da Regularização Fundiária (já apelidado internacionalmente de PL da Grilagem). O objetivo é tratar desses assuntos antes da 26ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP-26, e, desta forma, evitar que estes temas se tornem objeto de pressão contra o Brasil. Para amenizar as críticas, no entanto, deve ser votado também um projeto da senadora Kátia Abreu (PP-TO), que antecipa de 2030 para 2025 a meta de zerar o desmatamento ilegal na Amazônia.”
Fonte: Valor Econômico, 16/08/2021
Ataque hacker sofrido pelo Tesouro Nacional gerou pedido de resgate
“O ataque hacker à rede interna da Secretaria do Tesouro Nacional, na sexta-feira, gerou um pedido de resgate. O ataque foi do tipo ransomware, vírus que impede o acesso ao sistema e que costuma vir acompanhado de um pedido de recompensa. Segundo o Ministério da Economia, “há um contato automático por resgate neste tipo de ação criminosa”, mas “não houve nenhum outro tipo contato”. A invasão foi confirmada no sábado pela pasta que, em nota, afirmou que as medidas de contenção foram imediatamente aplicadas e a Polícia Federal, acionada. “Os efeitos da ação criminosa estão sendo avaliados, neste primeiro momento, pelos especialistas em segurança da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria de Governo Digital”, disse o ministério.”
Fonte: Valor Investe, 15/08/2021
Terceiro Setor
Inglês chega a favelas por meio de bolsas e cursos populares bolsas e cursos populares
“Ao atender pacientes estrangeiros no Hospital Israelita Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, Cinthia Bernardo, 32, precisa ter o inglês na ponta da língua. Para sair do básico que aprendeu na escola pública, a secretária executiva foi atrás de uma bolsa de estudos. Desde 2019, Cinthia frequenta as aulas da Cultura Inglesa em Paraisópolis. A escola oferece o curso gratuito para moradores da favela que comprovem renda de até três salários-mínimos. “Os pacientes perguntavam em inglês sobre a localização do hospital, sobre os médicos, e era difícil responder”, diz ela. “Hoje consigo me virar tanto no telefone quanto presencialmente”.”
Fonte: Folha de São Paulo, 13/08/2021
Internacional
Empresas
“Ex-banqueiros de investimento em petróleo dos EUA, administradores de portfólio e executivos formaram mais de 20 empresas de “cheque em branco” para abrir o capital das empresas de energia renovável, com mais listagens esperadas. Os investidores estão correndo para formar essas empresas, conhecidas como Special Purpose Acquisition Companies (SPACs)*, à medida que o capital muda dos investimentos tradicionais em petróleo e gás para alternativas de baixo carbono. Os SPACs têm sido mais ativos nas indústrias de tecnologia e saúde, mas o espaço de energia alternativa está esquentando. Mais de 412 IPOs do SPAC, levantando US$ 121 bilhões, ocorreram até agora em 2021, ante 247 levantando US$ 83 bilhões no ano passado, disse Jay Ritter, professor da Universidade da Flórida especializado em IPOs. Saúde, tecnologia financeira e veículos autônomos continuam fortemente representados, mas a energia alternativa está ganhando força, mostram os dados.”
* A empresa de aquisição de propósito específico, também conhecida como “empresa de cheque em branco”, é uma sociedade anônima listada em bolsa de valores com o objetivo de adquirir uma empresa privada, tornando-a pública sem passar pelo processo tradicional de oferta pública inicial.
Fonte: Reuters, 16/08/2021
O boom da moda em plástico reciclado tem uma etiqueta de preço
“Se você procurou na internet por um novo maiô neste verão, pode ter encontrado a última tendência da moda sustentável – biquínis e baús feitos de garrafas plásticas, aparentemente desviados do oceano. Em todos os varejistas online dos EUA e do Reino Unido, roupas esportivas e de banho descritas como contendo sintéticos reciclados mais que dobraram de volume no ano até junho em comparação com 2020, de acordo com a plataforma de inteligência de varejo Edited. Resíduos de plástico se infiltraram em praticamente todos os setores. Marcas de tênis, desde Nike e Adidas até marcas “sustentáveis”, como Veja e Greats, contam com ele para suas credenciais verdes.”
Fonte: Financial Times, 13/08/2021
“A empresa americana Honeywell alocou 50% do seu orçamento de P&D para projetos que visem a melhoria do meio ambiente. Três em especial estão na mira. Células de combustível de hidrogênio para aviões e táxis aéreos; uso de inteligência artificial e aprendizado de máquina em edifícios para otimizar o uso de energia; e captura e armazenamento de carbono. “A inovação é uma das chaves para um futuro melhor”, afirmou Manuel Macedo, CEO da Honeywell para a América Latina. A meta é alcançar a neutralidade de carbono até 2035.”
Fonte: Isto É, 13/08/2021
Política
Julho foi o mês mais quente já registrado no planeta, segundo agência dos EUA
“Julho foi o mês mais quente já registrado a nível mundial, informou a agência de gestão oceânica e atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) nesta sexta-feira (13), em seus últimos dados que destacam a crise climática. “Julho é normalmente o mês mais quente do ano, mas julho de 2021 foi o mês mais quente já registrado”, disse o administrador da NOAA, Rick Spinrad. “Este novo registro contribui para a inquietante e perturbadora trajetória da mudança climática no planeta”, disse Spinrad, citando dados dos Centros Nacionais de Informações Ambientais. Em julho, a temperatura global à superfície (solo e oceanos) esteve 0,93ºC acima da média de 15,8ºC observada no século XX, ultrapassando em 0,01ºC o anterior recorde para o mês, registado em 2016. Os sete meses de julho mais quentes ocorreram desde 2015. Considerando apenas a temperatura global à superfície do solo, a NOAA realça que o mês passado superou, com um aumento de 1,40ºC, o recorde anterior, de 2020, que tinha registado uma subida de 0,17ºC.”
Fonte: Isto É, 13/08/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
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- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
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- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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