Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado reverteu a alta vista na semana passada, e encerrou em campo levemente negativo ontem, com o Ibovespa recuando -0,77% e o ISE -0,64%.
• No Brasil, do lado das empresas, destaque para (i) o anúncio da Vibra Energia (antiga BR Distribuidora) de uma joint venture com Copersucar, numa parceria que lhe dá escala e inteligência no etanol, considerado o fruto mais baixo no processo de diversificação rumo a uma economia de mais baixo carbono; e (ii) a aposta da Toyota nos veículos híbridos flex, que podem ser abastecidos com etanol, frente a uma postura clara do governo brasileiro sobre uma estratégia para mobilidade de baixo carbono.
• No internacional, o preço do carbono na UE atingiu um recorde histórico na segunda-feira, com a perspectiva de regulamentações ambientais mais rígidas, bem como uma breve redução na oferta nesta semana, o que levou o mercado para um novo recorde, com os preços futuros ultrapassando € 61 - o dobro dos níveis de um ano atrás.
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Brasil
Empresas
Com Copersucar, Vibra (ex-BR Distribuidora) começa transição pelo etanol
"No primeiro movimento estratégico do seu novo posicionamento após a saída da Petrobras do seu capital, a Vibra Energia (antiga BR Distribuidora) anunciou uma joint venture com Copersucar, numa parceria que lhe dá escala e inteligência no etanol, considerado o fruto mais baixo no processo de diversificação rumo a uma economia de mais baixo carbono. “Queremos ser uma empresa que origina os combustíveis da transição energética”, diz Wilson Ferreira Júnior, presidente da Vibra. Hoje, a BR apenas compra das usinas e revende na sua rede — com eventualmente algum volume que pode ir para postos sem bandeira. A nova comercializadora vai movimentar volumes bem maiores, passando a atender também outras distribuidoras: 100% do etanol da Copersucar será destinado para o novo negócio."
Fonte: Capital Reset, 30/08/2021
Na transição energética à brasileira, Toyota aposta nos híbridos flex
"A Toyota foi pioneira da tecnologia de carros híbridos, com o lançamento do Prius, o primeiro a associar motores elétricos e a combustão, lá nos idos de 1997 — quando um jovem Elon Musk ainda nem sonhava com a Tesla. Quase 25 anos depois, com a eletrificação se tornando um imperativo para conter os efeitos do aquecimento global, a montadora japonesa aposta que a tecnologia híbrida que a consagrou ainda tem seu lugar. “Vai acontecer uma combinação de tecnologias. Não vai ser A, B ou C. Vai ser A, B e C”, afirma o presidente da Toyota no Brasil, Rafael Chang, em entrevista ao Reset. “Vai depender muito de cada país, de cada região, dependendo da infraestrutura, matriz energética, política federal, estadual…” No Brasil, diante de uma postura clara do governo sobre uma estratégia para mobilidade de baixo carbono, a principal aposta é nos híbridos flex, que podem ser abastecidos com etanol."
Fonte: Capital Reset, 30/08/2021
Renner diz que não há evidências de vazamento de dados após ataque cibernético
"A Lojas Renner afirma que não há qualquer evidência de vazamento de informações ou dados pessoais em nenhum dos negócios da companhia após o ataque cibernético ao seu sistema em 19 de agosto. Em comunicado, a varejista diz que o plano de proteção e recuperação de suas operações continua em execução e que o comércio eletrônico já foi restabelecido nos sites e aplicativos. “Bem como as operações dos centros de distribuição e backoffice, no decorrer da última semana”, diz a Lojas Renner, acrescentando que as equipes da companhia e profissionais externos contratados para a operação seguem mobilizados e estão adotando todos os protocolos de controle e segurança."
Fonte: Valor Investe, 30/08/2021
Infraestrutura lidera a emissão de títulos verdes
"Apesar de o setor agrícola ser um dos mais importantes da economia brasileira, estar entre os mais avançados tecnologicamente e de sua extrema relevância no que diz respeito às questões ambientais, ele ainda é pouco representativo em número de emissões de títulos (volume captado) atreladas à agenda ESG. Levantamento da Sitawi, consultoria especializada em finanças sustentáveis, mostra que a liderança na emissão de títulos verdes segue com o setor de infraestrutura, especialmente energia renovável, e o setor florestal, embora nos dois últimos anos tenha havido uma expressiva diversificação de setores emissores, com operações em transportes, mobilidade urbana, saneamento, resíduos, saúde e, inclusive, agronegócio."
Fonte: Valor Econômico, 31/08/2021
Mercado de carbono pode superar óleo e gás
"O mercado de créditos de carbono poderá superar, em movimentação de negócios, o setor de óleo e gás, até 2050. “Em grande parte, tudo será puxado por ações da iniciativa privada”, afirma Plínio Ribeiro, CEO da Biofílica, empresa paulista que desenvolve projetos florestais para geração de créditos. Especialistas acreditam que o avanço dessa indústria alavanque projetos de reflorestamento, ajude a combater o desmatamento e gere maior adesão das empresas às práticas sustentáveis. De acordo com a consultoria global Refinitiv, o volume de negócios de créditos de carbono chegou a € 229 bilhões (mais de R$ 1 trilhão) em 2020 ou cinco vezes mais que o apurado em 2017. “Esse mercado está se tornado uma maneira importante de cuidar do planeta”, diz Ribeiro."
Fonte: Valor Econômico, 31/08/2021
Propósito faz companhias terem mais atratividade
"A agenda ESG (práticas ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) conquistam espaço como um diferencial de mercado cada vez mais valorizado por investidores e consumidores. Nessa jornada, inovação é um elemento fundamental, mas muitos gestores de empresas ainda ignoram como aplicá-la na prática. Para estimular o debate, pesquisadores da Fundação Dom Cabral (FDC) estão lançando o e-book “Inovação, o motor da ESG”, em que executivos dedicados ao estudo do tema compartilham suas experiências e reflexões. “A agenda ESG cria um círculo virtuoso de resultados acima do esperado, mas quando ela não acontece, gera riscos que vão além do imaginável”, diz o professor Carlos Arruda, gerente executivo do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC e organizador da publicação. Nesta entrevista, ele resume os temas abordados, entre eles o olhar do mercado financeiro para a sustentabilidade e práticas de inovação voltadas à promoção da diversidade, relacionamento com as comunidades e preservação ambiental."
Fonte: Valor Econômico, 31/08/2021
Clique aqui para ler nosso relatório com os principais aprendizados ESG da Expert | "ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021"
"Os compromissos ESG (relativos às boas práticas ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) entraram na agenda de inovação das empresas. Especialistas e líderes empresariais afirmam que o apoio dos times de inovação tem sido fundamental na definição de estratégias, embora o caminho até os resultados mais significativos seja longo e a trajetória esteja no início. Um levantamento da consultoria Palas Inovação e Gestão com 60 companhias nacionais e multinacionais, metade delas de grande porte, indica que 70% têm um departamento ou comitê dedicado a pesquisa e desenvolvimento (P&D), além de convênios com startups, mas 43% não sabem como investir na área - 25% não contam com um orçamento específico para a inovação. A boa notícia é que, do total, mais da metade (53,3%) pretende gerar impactos sociais com projetos inovadores."
Fonte: Valor Econômico, 31/08/2021
Alinhamento entre setores público e privado é fundamental para questão ambiental, diz Rial
"O presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, afirmou que o alinhamento entre os setores público e o privado na definição de prioridades sobre a questão ambiental é fundamental e será o fator que fará a diferença para colher resultados nos próximos anos. Ele participou nesta manhã de um evento sobre a temática ambiental, social e de governança (ESG, na sigla em inglês), promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI). “O setor privado tem de adotar um papel mais relevante, criando agendas concretas, claras, que transcendam qualquer dimensão político-partidárias. Falar de agenda ambiental e de governo é falar de negócios”, afirmou. Segundo ele, o Brasil pode aproveitar o papel que já possui de potência ambiental e influenciar o mundo todo, se transformando em uma grande bolsa neutralizadora de carbono no planeta."
Fonte: Valor Econômico, 30/08/2021
Brasil agora tem supervoto. Como fica o dilema entre inovação e governança?
"Com a conversão em lei da Medida Provisória 1040 na última semana, a legislação societária brasileira foi modificada para permitir a existência de ações com supervoto. Também conhecidas como super ON ou ainda ações com voto plural, atribuem mais de um voto por ação, algo até então vedado no país, onde até então vigorava a regra de ‘uma ação, um voto’. O texto aprovado incorporou importantes e variadas salvaguardas para permitir que o dispositivo cumpra o papel de estimular empresas a buscar a abertura de capital no Brasil, ao mesmo tempo em que riscos de governança sejam mitigados. Ainda que a decisão pela jurisdição da listagem esteja mais associada à expectativa de melhor valuation, competição e maior liquidez de bolsas internacionais, não se pode negar que essa estrutura acionária alavancada desperta interesse de companhias em expansão."
Fonte: Capital Reset, 30/08/2021
Política
Mato Grosso do Sul oferecerá redução de ICMS para pecuária sustentável no Pantanal
"A Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável (ABPO) e o governo de Mato Grosso do Sul vão apresentar a pecuaristas do Estado seu programa para incentivar a produção de carne sustentável no Pantanal. Criado em 2018, o programa, com incentivo fiscal, será oficialmente lançado no dia 3 de setembro, no Sindicato Rural de Corumbá. Segundo a ABPO, o pecuarista da região que se dedicar à produção de uma proteína sustentável poderá ter isenção de até 50% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). Para aqueles que produzem carne orgânica, a isenção pode chegar a 67%. “O programa foi criado em 2018 e só agora conseguiremos apresentá-lo de forma mais eficiente, e presencial, aos produtores da região de Corumbá."
Fonte: Valor Econômico, 30/08/2021
Políticos defendem ambicioso acordo global a favor da biodiversidade
"Vários líderes políticos e organizações internacionais defenderam nesta segunda-feira (30) um acordo ambicioso para proteger a biodiversidade, no âmbito de negociações virtuais que devem ser concluídas em 2022. As delegações dos países membros da Convenção sobre Biodiversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas se reúnem de forma remota até 3 de setembro, em vista da COP15 sobre biodiversidade que será iniciada em outubro e finalizada na primavera boreal. A Colômbia organiza o evento online. O vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, afirmou que “estamos em um momento chave. Para resolver a crise da biodiversidade a tempo, precisamos de avanços claros e com prazos” fixos."
Fonte: Isto É, 30/08/2021
Internacional
Empresas
Preço do carbono sobe acima de € 60 e estabelece novo recorde
"O preço do carbono na UE atingiu um recorde histórico na segunda-feira, com a perspectiva de regulamentações ambientais mais rígidas, bem como uma breve redução na oferta nesta semana, empurrando o mercado para um novo recorde. Os preços de futuros ultrapassaram os € 61 nas negociações diárias na segunda-feira - o dobro dos níveis de um ano atrás - antes de cair para fechar em € 60,60. O mercado da UE comercializa créditos, conhecidos como permissões, que dão ao proprietário permissão para emitir uma tonelada de dióxido de carbono. Os produtores maiores, incluindo a maioria das usinas a carvão, são obrigados pela UE a adquirir licenças suficientes para cobrir suas emissões. Ingvild Sorhus, analista-chefe de carbono da UE na Refinitiv, disse que a expectativa de oferta de gás apertada na Europa foi um fator que elevou os preços."
Fonte: Financial Times, 30/08/2021
Clique aqui para ler nosso relatório sobre o mercado de crédito de carbono! Veja aqui mais sobre o Trend Carbono Zero.
Compensação de carbono: Uma licença para poluir ou um caminho para emissões líquidas zero?
"O plantio de árvores na província de Guizhou pode cancelar as emissões de gás natural queimado para energia em escritórios e residências em toda a China? Essa é a ideia por trás de um acordo fechado em julho pela petroleira Shell para fornecer à PetroChina uma quantidade não revelada de gás natural liquefeito com a marca "carbono neutro". O negócio foi parte de uma tendência recente, mas crescente, em que as remessas de combustíveis fósseis são combinadas com compensações de carbono - unidades que as organizações podem comprar para compensar suas emissões e ajudar suas cargas com alto teor de carbono a parecerem mais verdes. “Com este acordo, a PetroChina será capaz de fornecer gás neutro em carbono para empresas e famílias chinesas em linha com as aspirações de neutralidade de carbono da China em 2060”, explicou Shell: as árvores absorveriam milhões de toneladas de carbono nos próximos anos, equilibrando a poluição da produção e uso do combustível."
Fonte: Financial Times, 31/08/2021
Grandes auditorias correm para pegar a onda de ESG
"A onda da sustentabilidade direcionou trilhões de dólares para fundos ligados a questões ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) e trouxe uma nova agenda para os conselhos de administração das empresas, não mais centrada apenas nos acionistas, mas em todas as “partes envolvidas”. Agora, as “Quatro Grandes” firmas de contabilidade querem saltar para dentro desse vagão, que traz duas oportunidades tentadoras: uma ampliação das tarefas sobre as quais as empresas precisam prestar contas e uma chance de repaginar a imagem da profissão, assolada por escândalos, como uma especialista em diversidade e mudanças climáticas, e reconquistar a confiança dos consumidores. A PwC colocou a forte demanda por assessoria em questões ESG no cerne do plano de investimentos, de US$ 12 bilhões, que foi anunciado em junho e prevê adicionar um total líquido de 100 mil funcionários a seu quadro e lançar “institutos de confiança” para treinar os clientes em questões éticas."
Fonte: Valor Econômico, 30/08/2021
Regulação
"O Banco do Japão (BOJ) não será capaz de promover atividades "verdes" de forma significativa sem que o governo japonês apareça com estratégias confiáveis para atingir a meta de zero líquido, disse o ex-membro do conselho de política do BOJ Sayuri Shirai. Os empréstimos aos bancos por si só não serão suficientes para promover a atividade verde, mesmo se o vencimento desses empréstimos puder ser renovado de forma ilimitada, disse Shirai ao Reuters Global Markets Forum (GMF) na segunda-feira. "Os bancos não são verdes e levarão tempo", disse Shirai, agora professor da Universidade Keio. O mercado de títulos corporativos do Japão como um todo é pequeno, disse Shirai, e até que "o governo esclareça a definição de atividades verdes e maior divulgação", o mercado de títulos verdes permanecerá insignificante."
Fonte: Reuters, 30/08/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
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- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
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- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
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- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
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