Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• A semana começou em campo negativo, com o Ibov recuando -2,3% no pregão de ontem, enquanto o ISE segurou parte da queda, fechando em -1,6%.
• No Brasil, (i) a proximidade da conferência sobre a mudança climática da ONU, a CoP-26, está movimentando a discussão sobre a criação de um mercado de crédito de carbono regulado no Brasil, proposta liderada pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds); e (ii) a Petrobras anunciou ontem sua ambição de atingir a neutralidade nas emissões de gases de efeito estufa nas operações sob seu controle (escopos 1 e 2), assumindo uma cesta de compromissos de sustentabilidade com horizonte 2025/2030.
• No internacional, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que ouviu “declarações encorajadoras” sobre aumento de financiamento climático para países em desenvolvimento na reunião com líderes que promovida ontem em Nova York. Segundo ele, a promessa dos países ricos é crucial para o sucesso da CoP-26.
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Brasil
Empresas
Mercado prevê avanço com marco regulatório
"A proximidade da conferência sobre a mudança climática da ONU, a CoP-26, que acontece em novembro, em Glasgow, na Escócia, reativou o movimento pela criação de um mercado de crédito de carbono regulado no Brasil. O país é visto como de vocação natural para esse tipo de transação, que hoje ocorre de forma voluntária entre empresas que querem compensar suas emissões de gases de efeito-estufa (GEE). A proposta, liderada pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), composta por 60 grupos empresariais, mostra o grande potencial no desenvolvimento estruturado de um mercado que poderá contribuir com o cumprimento do artigo 6 do Acordo de Paris, assinado por 197 países, e que propõe a redução das emissões para que o aumento da temperatura global não passe de 2º C até 2030. Outra vantagem é a de preparar a economia nacional para fazer a transição para o baixo carbono. “O mercado de carbono coloca um preço em uma externalidade que hoje é inexistente ou é muito baixa no país. De acordo com o instituto de pesquisa WRI Brasil, há um potencial de US$ 10 bilhões em crédito de carbono que podem ser gerados até 2030”, afirma Marina Grossi, presidente do Cebds."
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2021
Clique aqui para acessar o nosso relatório | “Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema“
Petrobras ambiciona atingir neutralidade das emissões nas operações
"A Petrobras anunciou nesta segunda-feira sua ambição de atingir a neutralidade nas emissões de gases de efeito estufa nas operações sob seu controle (escopos 1 e 2). A empresa também tem a intenção de influenciar para atingir o mesmo em ativos não-operados, em prazo compatível com o estabelecido pelo Acordo de Paris, como parte da estratégia do Oil and Gas Climate Initiative (OGCI), do qual faz parte. A petroleira informa que, nos últimos 11 anos, aprimorou em 47% a sua eficiência em carbono na exploração e produção, atuando como uma das produtoras de óleo e gás mais eficientes do mundo. “Assumimos uma cesta de compromissos de sustentabilidade com horizonte 2025/2030, incluindo uma meta de redução das nossas emissões operacionais totais”, dizem. Os presidentes das empresas que compõem o OGCI direcionaram suas estratégias para a mitigação dos efeitos adversos da mudança climática global. Com a nova iniciativa, as empresas esperam atingir a neutralidade das emissões, “reconhecendo que possuem muitas, mas ainda não todas, as respostas sobre como chegar lá”."
Fonte: Valor Investe, 20/09/2021
Tecnologia “limpa” processos nas grandes poluidoras
"Indústrias intensivas na fabricação de matérias-primas e consumo de energia têm forte peso nas emissões de gases de efeito-estufa. A cimenteira, por exemplo, responde por quase 7% de todo o carbono produzido pelo homem no planeta e 2,3% no Brasil, por conta da matriz energética mais limpa. O setor recorre a tecnologias para ganhar sustentabilidade. A Votorantim Cimentos reduziu 25% da emissão de CO2 de 1990 a 2020 e, para 2030, firmou compromissos com base em co-processamento, substituição de combustível fóssil nos alto-fornos, redução de clínquer com aplicação de materiais como escória de alto forno, cinzas volantes e argila calcinada, além do ganho de eficiência energética pela utilização de 45% de fontes renováveis. Uma das metas é gerar 30% de receita global com soluções sustentáveis, contra 19% atuais. As inovações incluem um saco hidrodispersível de cimento e embalagem de argamassa reciclável e livre de plástico, ambas com apoio da Klabin. A Votorantim investiu R$ 1 bilhão entre 2022 e 2026."
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2021
"A crise climática em curso, refletida em períodos de secas prolongadas, inundações e pandemias, está movimentando vultosos investimentos em tecnologias disruptivas que ajudem a conjugar desenvolvimento econômico e emissões líquidas de CO2 zero. Muitas alternativas ainda permanecem nas bancadas de laboratórios de pesquisa, mas algumas já são usadas e outras se encontram prontas para entrar no mercado. Em breve, o mundo passará a conviver, por exemplo, com tecnologias de remoção de CO2 do ar a partir da instalação, em larga escala, de máquinas de alta potência ao lado de fontes emissoras, como siderúrgicas, para capturar o carbono proveniente da produção. O uso de biocombustíveis para transporte aéreo e marítimo vai avançar, assim como a conversão de resíduos e a eletrificação do transporte de carga. Eletrólise da água para produção de hidrogênio destinado a geração elétrica e armazenamento e baterias avançadas para uso em veículos e embarcações marítimas se tornarão mais comuns, ao lado de biocombustíveis produzidos a partir de amônia para navios de grade porte e do desenvolvimento de combustíveis sintéticos para aviação e transporte de carga rodoviário."
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2021
Política
Desmate é o pior em 10 anos, e PGR defende ações do governo
"No dia em que o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) divulgou que a área desmatada em agosto deste ano é a pior para o mês em uma década, a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu o governo por ter adotado “inúmeras medidas para reduzir ao máximo possível o atual cenário” de devastação da floresta. Em parecer enviado ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que “a existência de ações concretas do poder público tendentes a minimizar ou frear os efeitos das práticas de desmatamento ilegal” impede que o Poder Judiciário intervenha na questão. O parecer foi anexado aos autos de uma ação ajuizada em 2019 pelo partido Rede Sustentabilidade. A legenda pede que a corte reconheça a omissão inconstitucional do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles em relação ao combate ao desmatamento na Amazônia."
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2021
Regulação
Regras para risco climático mudam rotinas dos bancos
"Alinhado a padrões internacionais, o Banco Central (BC) está criando regras de análise de risco de crédito climático que devem mexer com o modus operandi dos bancos. A proposta, que consta nos acordos da Agenda BC#, pilar sustentabilidade, pretende aprimorar as regras de gerenciamento de riscos social e ambiental e é tida como passo importante a ser dado pelo sistema financeiro nacional. Os bancos já reportam neutralidade nas emissões de carbono no escopo 1 (emissões diretas) e escopo 2 (emissões indiretas, como consumo de energia). O desafio, agora, é atuar de forma mais efetiva no escopo 3, referente à analise do impacto das emissões dos clientes que financiam. As regras formuladas pelo BC orientam como os agentes financeiros deverão
identificar, fiscalizar e reportar com transparência essas análises. “O BC está requerendo especialmente os riscos climáticos, mas as decisões são discricionárias. Têm bancos que já estão se afastando de setores que poluem muito e outros que estão ajudando as empresas a fazerem a transição para uma economia de baixo carbono”, observa Mauricio Colombari, sócio da PwC Brasil."
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2021
Opinião
As mulheres vão redefinir o trabalho
"Estamos caminhando para a feminização do trabalho? Isso levará a um ambiente de trabalho e uma economia mais equilibrados? Acredito que a resposta a ambas as perguntas seja sim. A ideia parece antiética diante da “she-cession” [numa tradução livre, “recessão feminina”], em que as mulheres abandonaram a força de trabalho durante a pandemia em números maiores que os homens, para compensar a perda de creches e arcar com o fardo do ensino em casa. A maior parte das grandes corporações está mudando para um horário flexível permanente. 70% dos empregados acreditam que isso aumentará a diversidade na contratação.
As empresas estão dando prioridade ao ‘significado’ de trabalho"
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2021
Terceiro Setor
Movimento Bem Maior lança edital de apoio a iniciativas comunitárias
"Organizações sociais e coletivos interessados em fortalecer seus processos de gestão e impacto comunitário podem participar do edital Futuro Bem Maior. Com inscrições até a próxima segunda-feira, 27, o programa seleciona até 30 iniciativas de todo o Brasil. Em sua terceira edição, o edital se volta a organizações e coletivos com no mínimo cinco anos de atuação em municípios com até 200 mil habitantes e orçamento anual até R$ 500 mil. As inscrições podem ser feitas no site do Movimento Bem Maior. O programa estimula o protagonismo de organizações em comunidades vulneráveis e o desenvolvimento socioeconômico destes territórios. Também encoraja a construção de novas relações com parceiros e investidores."
Fonte: Folha de São Paulo, 20/09/2021
Internacional
Empresas
BIS alerta para risco de 'bolha verde' em investimentos ESG
"O Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês) alertou para o risco crescente de uma bolha de preços nos ativos voltada à economia verde, que seguem a agenda ambiental. A urgência em limitar os fatores que levam ao aquecimento global e também em abordar outras questões, como a desigualdade racial e social, elevou a popularidade e o volume de recursos canalizados para iniciativas que promovem a governança ambiental, social e corporativa (definido pela sigla em inglês ESG). Algumas estimativas indicam que os ativos focados em ESG dispararam para um valor de US$ 35 trilhões (R$ 185,8 trilhões) e agora respondem por mais de um terço de todos os ativos gerenciados profissionalmente por bancos e fundos de investimento."
Fonte: Folha de São Paulo, 20/09/2021
A nova aposta de Gates: Baratear o hidrogênio verde e a captura de CO2
"Bill Gates acaba de levantar US$ 1 bilhão entre doações e investimentos de grandes empresas para um fundo criado para acelerar e baratear fontes alternativas de energia limpa que hoje ainda apresentam um grande prêmio em relação a fontes convencionais. Quatro tecnologias estão no alvo do fundo: hidrogênio verde, combustível de aviação sustentável, baterias com armazenamento de longa duração e captura de carbono do ar. O Breakthrough Energy Catalyst contou com aportes de BlackRock, Microsoft, ArcelorMittal e American Airlines, entre outras, e a meta é seguir atraindo dinheiro para chegar em US$ 3 bilhões de um total de 20 empresas parceiras. A ideia é que o fundo forneça o capital inicial para tirar do papel projetos intensivos em capital e que passam longe do apetite de risco dos investidores tradicionais."
Fonte: Capital Reset, 20/09/2021
Buraco maior que a Antártida é registrado na camada de ozônio sobre o Polo Sul
"O buraco na camada de ozônio que se forma todo ano sobre a Antártida, no Polo Sul, alcançou em 2021 uma proporção maior que a de costume, e seu tamanho agora supera o do continente gelado. A dimensão do registro neste ano está acima da média. Segundo o serviço europeu de monitoramento Copernicus, que acompanha a concentração do gás na atmosfera, a extensão do fenômeno é maior que 75% dos buracos registrados nesta fase do ano desde 1979. De acordo com o diretor do Copernicus, Vincent-Henri Peuch, a observação da temperatura estratosférica indica que o buraco pode continuar a crescer ligeiramente nas próximas duas ou três semanas. “Depois de se desenvolver conforme o esperado no início da temporada, nossas previsões mostram que o buraco deste ano evoluiu para um pouco maior do que o normal”, disse."
Fonte: Estadão, 20/09/2021
Política
ONU vê avanço em financiamento para ações climáticas de países em desenvolvimento
"O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que ouviu “declarações encorajadoras” sobre aumento de financiamento climático para países em desenvolvimento na reunião com líderes que promoveu hoje em Nova York. Em 2009, os países ricos prometeram mobilizar US$ 100 bilhões ao ano, a partir de 2020, para o mundo em desenvolvimento em recursos climáticos. Não cumpriram ainda. Guterres disse a jornalistas que a promessa dos países ricos é crucial para o sucesso da conferência sobre mudança do clima que vai acontecer em Glasgow, em novembro, a CoP 26. “Hoje fiquei feliz em ver muitos países reconhecendo que é essencial transformar este compromisso em realidade”, disse Guterres. “Os países desenvolvidos têm que cumprir sua promessa de mobilizar US$ 100 bilhões para ação climática no mundo em desenvolvimento entre 2021 e 2015”, seguiu."
Fonte: Valor Econômico, 20/09/2021
UE não está dando o exemplo em investimento verde, dizem os auditores
"A União Europeia não está fazendo o suficiente para desviar seus próprios gastos de atividades poluentes ou para mobilizar fundos privados para investimentos verdes, disse o Tribunal de Contas Europeu (ECA) na segunda-feira. A UE está reformulando seus regulamentos financeiros para ajudar a arrecadar dinheiro para projetos que apóiem suas metas de mudança climática, inclusive por meio de sua "taxonomia", um novo livro de regras complexo para dizer aos investidores quais atividades são verdadeiramente verdes. Embora as propostas da Comissão Executiva da UE tornem mais claro quais atividades são sustentáveis, disse o ECA em um relatório, elas não fazem o suficiente para desencorajar os investimentos que prejudicam o clima. “As atividades insustentáveis ainda são muito lucrativas”, disse Eva Lindstroem, membro da ECA, que liderou o relatório."
Fonte: Reuters, 20/09/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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