Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado reverteu a queda dos últimos dias e encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o Ibov e ISE em alta de +1,3% e +1,6%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a Confederação Nacional da Industrial (CNI) defende a criação de um mercado global regulado de carbono como uma das estratégias para ajudar os países a reduzir as emissões e atingir a meta do Acordo de Paris; e (ii) a Vale desistiu de todos os pedidos de pesquisa e lavra de direitos minerários em terras indígenas no Brasil, entregando, assim, o que demandavam há tempos ativistas de direitos humanos e investidores que adotam princípios ambientais.
• No internacional, ontem aconteceu a 76ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Dentre os destaques, Joe Biden disse que trabalharia com o Congresso para dobrar os fundos até 2024 para ~US$ 11,4 bilhões por ano para ajudar as nações em desenvolvimento a lidar com a mudança climática (clique aqui para ver nosso relatório completo sobre a Assembleia).
Gostaria de receber esse conteúdo por e-mail? Clique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!
Brasil
Empresas
CNI defende ampliação de mercado regulado de carbono para reduzir emissões
"A Confederação Nacional da Industrial (CNI) defende a criação de um mercado global regulado de carbono, a exemplo de dezenas de países, como uma das estratégias para ajudar os países a reduzir as emissões e atingir a meta do Acordo de Paris de manter o aumento da temperatura do planeta abaixo de 1,5ºC. Segundo a CNI, esse é um dos pontos no qual ainda falta consenso para a finalização do livro de regras para a implementação do acordo e é grande a expectativa de que a questão seja equacionada na próxima Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (CoP26), que ocorre de 31 de outubro a 12 de novembro, em Glasgow, na Escócia. Enquanto isso, diz a confederação, diversos países já estão criando os seus próprios sistemas de precificação de carbono, na forma de taxação de emissões ou de comercialização de cotas nesse mercado."
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2021
Clique aqui para acessar o nosso relatório | “Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema“
Vale desiste de todos os direitos de lavra em terras indígenas no Brasil
"Discretamente, a Vale resolveu desistir oficialmente de todos os pedidos de pesquisa e lavra de direitos minerários em terras indígenas no Brasil — entregando o que demandavam há tempos tanto ativistas de direitos humanos quanto investidores que adotam princípios ambientais. A empresa deverá protocolar essa desistência junto à Agência Nacional de Mineração (ANM) nos próximos dias e caberá à agência decidir como e quando retornará esses direitos ao mercado. A decisão foi atualizada em texto de duas linhas no portal ESG da mineradora na noite de segunda-feira. Procurada, a companhia confirmou a decisão. Na prática, a Vale já não minerava ou conduzia de forma ativa pesquisas em territórios indígenas e informava que tais áreas tampouco constavam de seus planos futuros de produção."
Fonte: Capital Reset, 21/09/2021
Magalu lança programa de trainee só para negros neste ano de novo
"Foi assim que Frederico Trajano, presidente do Magalu, anunciou nesta terça-feira (21) que a empresa vai lançar o seu segundo programa de trainees exclusivo para profissionais negros. Depois da experiência do ano passado, a nova edição do programa de trainees do Magalu, que abre inscrições nesta semana e vai ser realizado em 2022, repetirá o formato da seleção do ano passado, ou seja, os pré-requisitos serão os mesmos, para tentar combater práticas que costumam funcionar como barreiras de entrada a pessoas negras. A empresa não vai exigir que os candidatos tenham inglês fluente nem experiência de intercâmbio, e eles podem ser formados desde 2018 em qualquer curso superior. Idade e instituição de ensino também não serão critérios levados em conta pelos recrutadores, segundo a companhia."
Fonte: Folha de São Paulo, 21/09/2021
A estratégia do Quintessa para acelerar impacto via grandes empresas
"Fundado em 2009, o Quintessa começou a falar em negócios de impacto quando a prática ainda atendia pelo nome de “negócios sociais” e a ideia de unir lucro com resultado socioambiental em escala parecia papo de maluco. Fast forward 12 anos, e o caso ilustra bem a máxima de que nada é mais poderoso que uma ideia cujo tempo chegou. Nascido como um projeto filantrópico de Leo Figueiredo, um dos fundadores da gestora de recursos Hedging-Griffo (vendida ao Credit Suisse), o Quintessa ganhou musculatura e se consolidou como uma das principais aceleradoras de startups de impacto do país, com mais de 250 empresas aceleradas e cases de sucesso que vão da Escola Mais, de ensino básico mais acessível, à Boomera, de reciclagem. Mas, já há alguns anos, a frente mais estratégica tem sido auxiliar empresas a montar seus programas de inovação aberta e selecionar startups para resolver alguns de seus desafios centrais ligados a impacto e sustentabilidade. É uma tendência que só vem se aprofundando com a agenda ESG."
Fonte: Capital Reset, 21/09/2021
Política
Na ONU, Bolsonaro exibe país sem corrupção e com queda em desmatamento
"O presidente Jair Bolsonaro afirmou no discurso de abertura da 76ª Sessão na Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, que os jornais e TVs não mostram a realidade e que o país recuperou a credibilidade no mundo. Ele defendeu a política ambiental de seu governo e o que considera avanços de seu governo, como as concessões ao setor privado, “o fim da corrupção” e a “preservação da Amazônia”. “Vim mostrar um Brasil diferente daquele publicado em jornais e TVs. O país mudou muito desde 2019. Não temos qualquer caso de corrupção. Isso é muito. É uma sólida base se levarmos em conta que estávamos à beira do socialismo. Aresento um novo Brasil, com credibilidade recuperada ante o mundo”, afirmou. Bolsonaro apresentou o que considera avanços do seu governo, como o programa de parcerias e investimentos (PPI). Segundo ele, foram contratados US$ 100 bilhões em investimento e US$ 23 bilhões em outorgas. “Nosso modelo é aproximado do americano”."
Fonte: Valor Investe, 21/09/2021
Clique aqui para acessar o nosso relatório | “Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões"
Internacional
Empresas
Principais empresas globais pedem remessa de emissões zero até 2050
"Mais de 150 empresas e organizações líderes, incluindo grandes petroleiras e autoridades portuárias, pediram na quarta-feira que a indústria de transporte marítimo global fosse totalmente descarbonizada até 2050, instando os governos a intensificarem a ação. O tempo de alerta foi limitado. Com cerca de 90% do comércio mundial transportado por mar, o transporte marítimo global é responsável por quase 3% das emissões mundiais de CO2 e o setor está sob pressão crescente para se tornar mais limpo. A agência de navegação da ONU, a Organização Marítima Internacional (IMO), disse que visa reduzir as emissões gerais de gases de efeito estufa (GEE) dos navios em 50% em relação aos níveis de 2008 até 2050, mas grupos da indústria estão pedindo uma ação acelerada dos governos. Na última iniciativa, empresas e grupos - de navegação, fretamento, finanças, portos e produção de combustível - afirmam que medidas mais fortes são necessárias para garantir que o setor cumpra as metas climáticas estabelecidas pelo acordo de Paris, que visa limitar o aquecimento global a menos de 2ºC."
Fonte: Reuters, 22/09/2021
Rusal fecha acordo para fornecer à Budweiser latas de ultra baixo teor de carbono
"A Rusal diz que roubou uma marcha sobre seus rivais na corrida para comercializar um alumínio mais ecológico produzido em massa, por meio de um acordo com a Budweiser para latas de cerveja de “ultra-baixo” carbono. A empresa russa fornecerá à cervejaria latas de 5 milhões de alumínio produzidas com uma tecnologia que elimina o dióxido de carbono do processo de fundição. As latas de 440 ml serão feitas com metal primário da planta de Krasnoyarsk da Rusal na Sibéria com energia hidrelétrica e devem começar a ser vendidas no Reino Unido ainda este ano. “Este é o primeiro lançamento comercial de um carbono quase zero - ou 0,01% - de alumínio”, disse Greg Barker, presidente executivo do En + Group, empresa controladora da Rusal. “É a primeira vez que isso é feito em grande escala.” A Rusal está competindo com um consórcio formado pela Rio Tinto, Alcoa e Apple para desenvolver uma versão livre de carbono do alumínio e atender à crescente demanda do consumidor por commodities e matérias-primas de origem responsável."
Fonte: Financial Times, 20/09/2021
Política
"O presidente dos EUA, Joe Biden, disse à Assembleia Geral das Nações Unidas na terça-feira que trabalharia com o Congresso para dobrar os fundos até 2024 para US$ 11,4 bilhões por ano para ajudar as nações em desenvolvimento a lidar com a mudança climática. O financiamento ajudaria a atingir uma meta global definida há mais de uma década de US$ 100 bilhões por ano para apoiar a ação climática em países vulneráveis até 2020. "A melhor parte é, fazer esses investimentos ambiciosos não é apenas uma boa política climática, é uma chance que cada um de nossos países invista em nós mesmos e em nosso futuro", disse Biden no encontro anual de líderes mundiais. Biden assumiu o compromisso menos de seis semanas antes de 31 de outubro a 12 de novembro, período em que ocorrerá a Conferência sobre Mudanças Climáticas COP26 em Glasgow, Escócia. Os elementos centrais de sua agenda de mudança climática permanecem ligados ao destino da infraestrutura e da legislação orçamentária sob intensa negociação no Congresso, aumentando o risco de que ele possa chegar à cúpula de mãos vazias."
Fonte: Reuters, 21/09/2021
Joe Biden clama por "nova era de diplomacia implacável" no discurso da ONU
"Joe Biden exortou aliados e parceiros a “trabalhar” e abrir uma “nova era de diplomacia implacável” que visa combater a China e outros desafios globais, incluindo as mudanças climáticas e a pandemia, em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU. “Se escolhemos lutar por nosso futuro compartilhado ou não, isso repercutirá nas gerações que virão”, disse Biden aos líderes mundiais, citando ameaças que vão desde futuras pandemias até mudanças climáticas e tecnologias emergentes, segundo ele, há o risco de uma repressão cada vez mais profunda. “O futuro pertencerá àqueles que abraçam a dignidade humana, não a atropelam”, disse ele, argumentando que os EUA estão bem posicionados para liderar esses esforços globais agora que sua guerra de 20 anos no Afeganistão havia terminado."
Fonte: Financial Times, 21/09/2021
China compromete-se a parar de construir usinas termelétricas a carvão no exterior
"O presidente da China, Xi Jinping, prometeu encerrar o financiamento de novas usinas de carvão no exterior, mas não chegou a encerrar o apoio ao combustível fóssil em casa. Maior emissora mundial de gases de efeito estufa, a China é responsável pela maioria dos novos projetos de carvão em todo o mundo. O carvão também compreende a maior parte da matriz elétrica do país. Xi reiterou na terça-feira o compromisso do país de alcançar a neutralidade de carbono até 2060, ao falar remotamente na reunião de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York. “A China aumentará o apoio a outros países em desenvolvimento no desenvolvimento de energia verde e de baixo carbono, e não construirá novos projetos de energia movidos a carvão no exterior”, disse ele."
Fonte: Financial Times, 21/09/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!