Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado reverteu as quedas da semana e encerrou o pregão de ontem em alta, com o Ibovespa subindo +0,51% e o ISE +0,81%.
• No Brasil, do lado das empresas, (i) a Reserva anunciou o lançamento de uma linha de roupas para pessoas com deficiência (PCD) - a primeira do tipo feita por uma grande marca brasileira de vestuário e uma estratégia para tentar capturar um mercado que representa quase 25% da população brasileira; e (ii) a Heineken e a Omega Energia anunciaram que firmaram um contrato que prevê fornecimento de energia renovável pelo período de 10 anos, a partir de 2023, com a energia contratada pela Heineken atendendo por completo o consumo de 13 das 15 cervejarias do grupo, além de mais 9 centros de distribuição.
• Além disso, no internacional, a China alertou os EUA de que um “erro de cálculo estratégico” em suas relações com Pequim alimentou tensões bilaterais que colocaram em risco as negociações de alto nível destinadas a combater a ameaça global da mudança climática. John Kerry e Xie Zhenhua, os enviados do clima para as duas maiores economias do mundo, estão se reunindo em Tianjin, no nordeste da China, com o governo Biden pedindo ao governo de Xi Jinping que intensifique seus esforços para reduzir as emissões de carbono.
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Brasil
Empresas
Reserva quer vestir as pessoas com deficiência - um ‘nicho’ de 45 milhões de brasileiros
"A Reserva está lançando uma linha de roupas para pessoas com deficiência (PCD) - a primeira do tipo feita por uma grande marca brasileira de vestuário e uma estratégia para tentar capturar um mercado que representa quase 25% da população brasileira. A linha Adapt começará com 14 peças que vão de camisetas e camisas polos até calças e bermudas. Todas vêm nas mesmas variações de tamanho e cor da linha tradicional da Reserva. As adaptações variam para cada tipo de deficiência, mas incluem, por exemplo, trocar o botão da camisa por um imã ou colocar um zíper em toda a lateral da calça. O CEO da AR&Co, Rony Meisler, disse ao Brazil Journal que um dos benchmarks da Reserva foi a Tommy Hilfiger, que lançou sua primeira linha PCD nos EUA em 2018 e já levou os produtos para a Ásia e Europa."
Fonte: Brazil Journal, 01/09/2021
Heineken e Omega firmam contrato de fornecimento de energia renovável por 10 anos
"A Heineken e a Omega Energia firmaram um contrato que prevê fornecimento de energia renovável pelo período de 10 anos, a partir de 2023. A energia contratada pela Heineken atenderá por completo o consumo de 13 das 15 cervejarias do grupo, além de mais nove centros de distribuição. Para as demais cervejarias, a companhia está adquirindo energia renovável de outras fontes. O contrato dá à indústria uma condição diferenciada de preço e previsibilidade de custos. Fabiana Polido, diretora comercial da Omega Energia, diz que o custo da energia no mercado livre do Brasil é um dos mais voláteis do mundo. Assim, a companhia observa um aumento da demanda de contratos de longo prazo, já que eles permitem que a empresa se planeje com um custo pré-definido. “O custo da energia, quando planejado, tem valor diferente do preço de mercado atual, o que tornou essa alternativa viável e efetiva, permitindo que a companhia desse mais um importante passo em direção à sua meta de zerar as emissões de carbono na produção até 2023 e, posteriormente, neutralizar em toda a cadeia de valor até 2040”, diz Carlos Eduardo Garcia, diretor de compras do Grupo Heineken."
Fonte: Estadão, 01/09/2021
XP doa R$ 500 mil para fundo da JBS para a Amazônia
"A XP doou R$ 500 mil para o fundo criado pela JBS para apoiar iniciativas voltadas para o desenvolvimento sustentável do bioma amazônico. Anunciado em setembro no ano passado como parte das políticas da JBS para ajudar no combate ao desmatamento, o fundo pode chegar a até R$ 1 bilhão até 2030. A JBS se comprometeu a igualar as doações de outras companhias para o fundo. Assim, a companhia pode colocar até R$ 500 milhões ao longo da década. No caso da doação da XP, a JBS coloca mais R$ 500 mil, totalizando R$ 1 milhão. “A chegada de uma empresa com a relevância da XP é mais uma prova de que o Fundo JBS pela Amazônia pode e deve se tornar um dos grandes motores do desenvolvimento sustentável da Amazônia”, disse Joanita Karoleski, presidente do Fundo JBS pela Amazônia."
Fonte: Valor Econômico, 01/09/2021
Petrobras e o licenciamento na Foz do Amazonas
"O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (International Panel on Climate Change - IPCC) divulgou no início de agosto relatório elaborado por um grupo de 801 cientistas do mundo todo, entre autores e revisores, atestando de forma inequívoca a influência humana no aquecimento global. Mostra que, na próxima década, em todos os cenários estudados, incluindo o mais otimista, ultrapassaremos o 1,5º C de aumento de temperatura com relação aos níveis pré-industriais que consta no Acordo de Paris como limite desejado. Entre outros pontos, deixa clara a necessidade de medidas enérgicas para cortar drasticamente as emissões de gases de efeito estufa, o que somente será atingido se eliminarmos a dependência dos combustíveis fósseis. Não temos mais tempo para adiar mudanças. Apesar desse quadro, o Brasil continua a ver o mundo pelo espelho do retrovisor e, no lugar de caminhar para a transição energética, insiste na ampliação da exploração de petróleo em novas fronteiras e em regiões com alta sensibilidade ambiental. É o caso dos blocos na Foz do Amazonas e, também, dos blocos presentes na 17ª rodada da Agência Nacional do Petróleo (ANP) na bacia Potiguar, próximos a Fernando de Noronha e ao Atol das Rocas, e na bacia de Pelotas."
Fonte: Valor Econômico, 02/09/2021
Na transição energética, Vibra vai de geração distribuída, biometano e até hidrogênio verde
"Com quase metade de seu capital nas mãos de investidores estrangeiros e agora sem a Petrobras como acionista, a Vibra Energia, antiga BR Distribuidora, quer cada vez mais se descolar da imagem de protagonista na distribuição de gasolina e diesel no país. Na já declarada intenção de atuar na linha de frente da transição energética, a companhia agora comandada por Wilson Ferreira Júnior, um veterano do setor elétrico, vai aumentar suas fichas em áreas como comercialização de eletricidade e gás natural — considerado um combustível de transição — e em negócios que hoje se configuram como nichos, mas que têm tudo para deslanchar, como de biometano e hidrogênio verde. Os planos foram detalhados hoje em evento para investidores. “Estamos saindo de uma distribuidora de combustíveis para ser uma empresa que fornece qualquer tipo de energia aos nossos clientes”, disse Ferreira Júnior."
Fonte: Capital Reset, 01/09/2021
Lojas Renner aguarda análise e peritos para identificar origem de ciberataque
"Vítima de um ciberataque no dia 19 de agosto, a varejista Lojas Renner aguarda uma análise de peritos digitais para identificar a origem do ataque do tipo ransomware, de sequestro de dados, informou hoje o gerente de segurança da informação da empresa, Adailton Silva. Ainda não há um prazo específico para o resultado da análise forense. O isolamento do sistema de duplicidade de dados (backup) da empresa foi estratégico para a retomada do sistema 48 horas após o ataque, disse Silva em evento on-line promovido pelo Instituto Brasileiro de Segurança, Proteção e Privacidade de Dados (Ibraspd). “Na resposta a incidentes temos a pressão operacional e do conselho da empresa em relação à integridade dos dados, que são as joias da rainha”."
Fonte: Valor Investe, 01/09/2021
Política
Marco regulatório de carbono pode avançar na Câmara; Entenda o projeto de lei
"Com a pressão por boas notícias no front ambiental, o presidente da Câmara, Arthur Lira, sinalizou, na última semana, que quer colocar em votação o projeto de lei que regulamenta o mercado de carbono no Brasil antes da COP, a conferência climática da ONU, que acontecerá no começo de novembro, em Glasgow. Após anos de forte resistência, nos bastidores a percepção agora é de que há boas chances de o tema prosperar - especialmente porque os setores da indústria pesada, reunidos na Confederação Nacional da Indústria (CNI) e tipicamente os mais resistentes a uma precificação de carbono, estão abertos a discutir a criação de um mercado regulado no país. [...] O texto original do Projeto de Lei 528, apresentado em fevereiro pelo deputado Marcelo Ramos (PL-AM) - que focava mais no mercado voluntário de créditos de carbono e continha problemas conceituais -, está sendo lapidado."
Fonte: Capital Reset, 01/09/2021
Brasil perdeu US$ 41,7bi com catástrofes naturais
"Coincidindo com a pior crise hídrica dos últimos tempos no Brasil, a Organização Mundial de Meteorologia (OMM) publica relatório alertando que o número de fenômenos meteorológicos, climáticos e hidrológicos extremos vai continuar a avançar, com prejuízos enormes para a economia mundial. A OMM calcula que o Brasil sofreu perdas de US$ 41,7 bilhões (R$ 215,5 bilhões) nos
últimos 50 anos com catástrofes de origem meteorológica, representando 40% dos prejuízos na América do Sul. Nos últimos dez anos, as perdas econômicas alcançaram US$ 3 bilhões em média por ano na região, o dobro do montante da década anterior (2000-2009). Segundo a entidade, pelo menos uma catástrofe — como seca, inundação, deslizamento de terra, temperatura extrema — foi registrada no mundo em cada dia dos últimos 50 anos, provocando mortes e prejuízos econômicos diários de 115
pessoas e US$ 202 milhões."
Fonte: Valor Econômico, 01/09/2021
Fogo e desmate afetam 85% das espécies da Amazônia
"O fogo provocado pelo homem pode ter atingido 95,6% das espécies conhecidas de plantas e animais vertebrados na Amazônia. Os incêndios afetaram o habitat de 85% das espécies de plantas e animais ameaçados na região e as não ameaçadas tiveram 64% de seu habitat impactado pelo fogo. Foram quase 190 mil km2 da floresta que queimaram entre 2011 e 2019. Os dados fazem parte de estudo que envolveu 23 autores, inclusive brasileiros, publicado na revista “Nature” com o título “How deregulation, drought and increasing fire impact Amazonian biodiversity" (Como a desregulamentação, a seca e o aumento do fogo impactam a biodiversidade na Amazônia, em tradução livre). Das espécies listadas como ameaçadas de extinção na Amazônia pela IUCN (International Union for Conservation of Nature), foram atingidas pelo fogo 236 das 264 espécies de plantas, 83 das 85 espécies de pássaros, 53 das 55 espécies de mamíferos, 5 das 9 espécies de répteis e 95 das 107 espécies de anfíbios."
Fonte: Valor Econômico, 02/09/2021
Internacional
Empresas
BMW reduzirá as emissões de carbono no ciclo de vida do carro em 40% até 2030
"A BMW planeja reduzir as emissões de carbono ao longo do ciclo de vida de seus veículos - incluindo o processo de produção - pelo menos 40% em relação aos níveis de 2019 até 2030, disse a montadora na quinta-feira, ante uma meta anterior de um terço. Para conseguir isso, a montadora com sede em Munique pretende aumentar a proporção de materiais reciclados e reutilizáveis usados na fabricação de seus veículos de 30% para 50%, disse ela em um comunicado divulgado antes da conferência IAA Mobility em Munique na próxima semana. "Estamos comprometidos com um curso claro para atingir a meta de 1,5 grau", disse o CEO Oliver Zipse, referindo-se ao Acordo de Paris."
Fonte: Reuters, 02/09/2021
Batalha para sediar divulgações de sustentabilidade de empresas global esquenta
"O setor financeiro da Grã-Bretanha pediu um novo órgão global planejado para divulgações de empresas relacionadas à sustentabilidade com sede em Londres, depois que o Canadá apoiou uma chamada semelhante com dinheiro. O International Sustainability Standards Board ou ISSB está sendo estabelecido pela Fundação IFRS a tempo para a cúpula da ONU sobre mudança climática COP26, na Escócia, em novembro. O objetivo é substituir uma colcha de retalhos de orientação voluntária por um único conjunto de normas para empresas que relatam o impacto das mudanças climáticas em seus negócios em um momento em que o volume de investimento em empresas que promovem credenciais verdes está aumentando. A Fundação já supervisiona o International Accounting Standards Board com sede em Londres, e Michael Izza, CEO do órgão de contabilidade ICAEW, disse em uma carta à Fundação que os argumentos para basear o ISSB na capital do Reino Unido também eram "convincentes"."
Fonte: Reuters, 01/09/2021
Política
China alerta EUA que tensões ameaçam luta contra as mudanças climáticas
"A China alertou os EUA de que um “erro de cálculo estratégico” em suas relações com Pequim alimentou tensões bilaterais que colocaram em risco as negociações de alto nível destinadas a combater a ameaça global da mudança climática. John Kerry e Xie Zhenhua, os enviados do clima para as duas maiores economias do mundo, estão se reunindo em Tianjin, no nordeste da China, com o governo Biden pedindo ao governo de Xi Jinping que intensifique seus esforços para reduzir as emissões de carbono. As reuniões entre os maiores poluidores acontecem em um cenário de tensões crescentes entre os EUA e a China sobre a repressão de Pequim ao movimento pró-democracia em Hong Kong, Taiwan, Xinjiang e o Mar da China Meridional, bem como a tecnologia e as origens do coronavírus."
Fonte: Financial Times, 02/09/2021
OMS inaugura centro em Berlim para prevenir futuras pandemias
"A Organização Mundial da Saúde (OMS) inaugurou nesta quarta-feira (1º de setembro) em Berlim, na Alemanha, um novo centro que visa preparar o mundo para prevenir futuras pandemias. O centro terá como objetivo promover a coleta e o compartilhamento de dados, além da análise mais eficaz de informações sobre doenças, para que os países possam tomar melhores decisões no futuro após a resposta global errática à covid19. “[A covid-19] ensinou ao mundo muitas lições dolorosas”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Uma das mais claras é a necessidade de novos e poderosos sistemas e ferramentas de vigilância global para coletar, analisar e disseminar dados sobre surtos com potencial para se tornarem epidemias e pandemias”. A primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, afirmou que as informações que serão coletadas pelo novo centro devem ser compartilhadas com todos os países. Já o ministro da Saúde, Jens Spahn, pediu que a China seja mais transparente sobre as origens da covid-19."
Fonte: Valor Econômico, 01/09/2021
Regulação
"A era do domínio monetário agora está passando, tornando difícil para os bancos centrais estenderem suas provisões de dinheiro fácil "ilimitadas" de quase uma década para financiar políticas verdes, disse um ex-conselheiro sênior do governador do Banco da Inglaterra, Mark Carney. COVID-19 restabeleceu a "eficácia da política fiscal", embora os legisladores ainda estejam debatendo sobre quanto desse estímulo deve ser focado em medidas do lado da oferta versus lado da demanda, Huw Van Steenis disse ao Reuters Global Markets Forum (GMF ) na quarta-feira. "Suspeito que haja muito mais a fazer no lado da oferta, mas novamente estou encorajado (por) quantas empresas mudaram nos últimos 18 meses", disse Steenis."
Fonte: Reuters, 01/09/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
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