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Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 06/07

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

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Brasil

Empresas

Sustentável do campo à mesa: BRF assume compromisso de se tornar Net Zero até 2040

“A BRF assumiu na quarta-feira, 30, o compromisso de se tornar Net Zero até 2040, tanto em suas operações quanto na cadeia produtiva. Isso significa zerar a emissão de gases de efeito estufa (GEEs), relevante contribuição da companhia para limitar o aumento da temperatura global neste século, conforme o objetivo estabelecido em 2015 pelo Acordo de Paris. “A sustentabilidade já faz parte da cultura da companhia há muitos anos, e agora estamos dando novos e importantes passos nessa jornada”, diz o CEO Lorival Luz. Dona de marcas muito conhecidas dos consumidores, como Sadia, Perdigão e Qualy, a companhia já monitora suas emissões há mais de dez anos, por meio da gestão do Inventário de GEE. Agora, a BRF aderiu também à iniciativa global Science Based Targets (SBTi), que estabelece diretrizes para a construção de metas baseadas em ciência. O comprometimento com a transparência de relato das emissões e a busca por uma economia de baixo carbono rendeu à empresa a inclusão no Índice de Carbono Eficiente (ICO2) da B3. Alcançar a meta Net Zero envolve uma série de estágios ao longo do caminho. Até 2030, a BRF projeta reduzir em 35% as emissões absolutas de escopo 1 e 2 – aquelas que dependem diretamente da própria companhia –, e em 12,3% as emissões absolutas do escopo 3, que envolvem a cadeia de valor.”

Fonte: Estadão, 05/07/2021

Vale recorre contra a decisão de pagar R$ 1 mi por cada trabalhador morto em Brumadinho

“A Vale recorreu nesta segunda-feira, 5, contra a decisão da 5ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho de Betim (MG) que condenou a mineradora a pagar indenização de R$ 1 milhão por dano moral para cada trabalhador morto no rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho. O recurso foi apresentado no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (Minas Gerais). A mineradora alega que o valor de R$ 1 milhão estipulado seria “absurdo” e que a manutenção do “injustificado valor causa grave prejuízo à ré”. Os advogados da Vale pedem que a ação civil pública seja considerada improcedente. Pela decisão de primeira instância, a indenização será paga aos espólios e herdeiros dos 131 trabalhadores diretos da mineradora mortos no derramamento de rejeitos em janeiro de 2019, num total de R$ 131 milhões. Os trabalhadores indiretos que atuavam na mineradora não fazem parte da ação impetrada pelo Sindicato Metabase Brumadinho.”

Fonte: Estadão, 05/07/2021

Mulheres, em especial as negras, precisam se promover para alcançar liderança

“[…] Mulheres em posição de liderança ainda são objetivos de estudo para avanço social e mercadológico, quase nunca representadas nos conselhos das empresas e em números inexpressivos na C-Suite, somos reflexo da contradição social.  Organização Internacional do Trabalho (OIT) em sua pesquisa sobre diversidade nas organizações nos mostra que empresas com mulheres em cargos de liderança reportam um crescimento de 5% a 20% nos lucros se comparadas com empresas do mesmo setor sem mulheres nestes cargos.  Corroborando essa linha, pesquisa da Mckinsey nos mostra que indústrias com mulheres na liderança obtêm um resultado 48% superior na operação e consequentemente uma força de faturamento 70% em comparação com as concorrentes. Esse cenário perde toda a beleza e o impacto quando descobrimos que ocupamos apenas 3% dos cargos de liderança do Brasil, embora sejamos maioria entre as pessoas com maior qualificação técnica possuindo maior número de especializações e grau de escolaridade.”

Fonte: Estadão, 05/07/2021

Terceiro Setor

Editora Mol e Razões para Acreditar firmam sociedade para expandir seu impacto social

“A Editora Mol e a plataforma Razões para Acreditar se tornam parceiras na produção de conteúdo positivo com potencial para gerar impacto social. A partir de julho, as sócias desenvolvem produtos, cursos, eventos e outros projetos que possam engajar pessoas e marcas em causas socioambientais. A primeira experiência será com o lançamento do livro ” O que Eu Aprendi até Agora”, do Razões para Acreditar, produzido pela Mol. Com pré-venda em 15 de julho, a edição reúne 50 postais destacáveis com conselhos inspiradores de pessoas que já viveram mais de 50 anos. Para cada unidade vendida, um livro infantil da Mol será doado para Voaa, a vaquinha do Razões, e para ONGs parceiras.”

Fonte: Folha de São Paulo, 05/07/2021

Opinião

Como verdejar a infraestrutura

“O mundo se defronta com enorme escassez de investimentos em infraestrutura em relação a suas necessidades. Com poucas exceções, como a China, tal carência é ainda maior em países não avançados. O Diálogo de Investidores em Infraestrutura do G20 estimou em US$ 81 trilhões o volume necessário de investimentos globais em infraestrutura até 2040, US$ 53 trilhões dos quais em países não desenvolvidos. O Diálogo projetou um hiato —ou seja, uma carência em relação aos investimentos hoje antevistos— de aproximadamente US$ 15 trilhões no mundo, US$ 10 trilhões dos quais nas economias não desenvolvidas. […] Além da necessidade de investimentos em infraestrutura, impõe-se a necessidade de seu “verdejamento” tão rápido e extenso quanto possível, de modo a minimizar as contribuições negativas em termos de carbono para o aquecimento global. Descarbonizar o setor energético mediante expansão do uso de fontes renováveis, no lugar de carvão, promover aumentos na eficiência de uso e a eliminação de subsídios ao uso de combustíveis fósseis seriam parte dessa agenda.”

Fonte: Folha de São Paulo, 05/07/2021

Internacional

Empresas

Proprietários de ativos com +US$ 6 trilhões sob gestão chamam atenção para preço global de carbono

“Os investidores que administram mais de US$ 6 trilhões em ativos na terça-feira pediram um preço global coordenado para o carbono e disseram que os custos das emissões precisariam quase triplicar até 2030 para atingir as metas climáticas mundiais. O apelo da The Net Zero Asset Owner Alliance, cujos 43 membros incluem alguns dos maiores planos de pensão e seguradoras do mundo, vem antes da próxima rodada de negociações climáticas globais em novembro. Atualmente, cerca de 64 instrumentos de precificação de carbono, como esquemas de comércio de emissões ou impostos, estão em uso globalmente, cobrindo apenas 21% das emissões globais de gases de efeito estufa, disse um relatório de maio do Banco Mundial. Mas mesmo dentro desses esquemas, os preços podem variar muito. A abordagem fragmentada torna difícil para os investidores e empresas globais gerenciar riscos e planejar a longo prazo, especialmente no desenvolvimento e adoção de novas tecnologias necessárias para acelerar a transição para o baixo carbono.”

Fonte: Reuters, 06/07/2021

Uma venda de US$ 140 bilhões em ativos: Investidores lucrando com o impulso das petroleiras para zerar emissões

“A transição de uma empresa para longe dos combustíveis fósseis é a oportunidade de outra para dobrar. Sob intensa pressão de investidores e ativistas para tomar mais medidas em relação às mudanças climáticas, algumas das maiores empresas de petróleo e gás do mundo estão colocando bilhões de dólares em ativos à venda. Assistindo à distância estão pessoas como Brian Gilvary, chefe da Ineos Energy, um braço de uma empresa química privada do Reino Unido. Enquanto muitas empresas de energia tentam mudar do petróleo para o gás e tecnologias de baixo carbono, a Ineos está comprando ativos de combustíveis fósseis indesejados. “Temos apetite para adquirir”, disse Gilvary, o ex-diretor financeiro da BP, major do setor de energia do Reino Unido, que ingressou na Ineos em dezembro. Em março, a empresa anunciou que iria adquirir os ativos de petróleo e gás da Hess Corporation na Dinamarca por US$ 150 milhões.”

Fonte: Financial Times, 06/07/2021

Política

Europa enfrenta o mundo cético com imposto de fronteira de carbono

“A União Europeia enfrenta uma batalha difícil para convencer os parceiros comerciais de que a primeira taxa mundial sobre as importações de carbono é justa, viável e uma parte necessária da tentativa de revolução verde do bloco, em oposição a uma ferramenta protecionista. A UE deve apresentar em 14 de julho um pacote de legislação para reduzir as emissões líquidas de gases de efeito estufa em 55% até 2030 em relação aos níveis de 1990. Como parte do plano, ele delineará o que chama de mecanismo de ajuste de fronteira de carbono (CBAM), projetado para cortar emissões criando incentivos financeiros para uma produção mais verde e desestimulando o “vazamento de carbono”, como a transferência de operações para países menos onerosos restrições de emissão são conhecidas.”

Fonte: Reuters, 05/07/2021

Aumento do uso de árvores e plantações entram no debate sobre a sustentabilidade dos combustíveis energéticos

“O uso crescente de árvores e plantações para fornecimento de energia levaria à competição por terras para a produção de alimentos e uma perda de diversidade vegetal e animal, de acordo com uma organização liderada por Lord Adair Turner, o ex-presidente do comitê de mudança climática do Reino Unido. O acirrado debate sobre os chamados biorecursos vem antes do lançamento da UE, na próxima semana, de regras fundamentais sobre o que pode ser classificado como “energia renovável”. Grupos ambientalistas estão pedindo que a UE retire a biomassa florestal da lista. Atualmente, cerca de 10% da energia total é fornecida por fontes biológicas. Esse nível não poderia aumentar sem causar um efeito indireto significativo na produção global de alimentos ou na biodiversidade, concluiu o relatório da Comissão de Transmissão de Energia liderada por Turner.”

Fonte: Financial Times, 06/07/2021

O minúsculo país no Pacífico que pode tornar realidade a temida mineração no fundo do mar

“A minúscula nação de Nauru, no Pacífico, deu início a uma série de preocupações e críticas ao exigir que as regras para a mineração em alto mar sejam definidas nos próximos dois anos. Grupos ambientalistas alertam que isso levará a uma corrida destrutiva nos “nódulos” do fundo do mar, ricos em minerais, que são alvo de mineradoras e governos há décadas. Mas autoridades da Organização das Nações Unidas (ONU) que supervisionam a mineração em alto mar dizem que nenhum empreendimento subaquático pode ter início nos próximos anos.”

Fonte: Isto É, 04/07/2021

Regulação

Líder da política verde da UE define planos para impulsionar a adoção de carros elétricos

“Bruxelas está tentando estimular a adoção de carros elétricos impondo um prazo para a desativação do motor de combustão e fazer as montadoras pagarem um preço de carbono como parte de um plano para descarbonizar a economia da UE. Frans Timmermans, vice-presidente da Comissão Europeia para a política verde, disse ao Financial Times que Bruxelas estava preparando uma estratégia multifacetada para reduzir o custo dos veículos elétricos e tornar os carros mais limpos “acessíveis a todos os europeus”. A comissão apresentará uma série de medidas este mês para garantir que a UE possa cumprir sua meta de reduzir as emissões médias de carbono em 55% em 2030, em comparação com os níveis de 1990. Timmermans disse que as medidas incluiriam o endurecimento dos padrões de emissão de CO2 para carros novos vendidos na próxima década e uma proposta para que as montadoras paguem pela poluição sob o esquema de comércio de emissões da UE voltado para o mercado.”

Fonte: Financial Times, 04/07/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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