Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Ontem o mercado continuou operando em baixa, com o Ibovespa recuando 1,07%, enquanto o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) segurou parte da perda, fechando o dia com queda de -0,48%.
• Do lado das empresas, destaque para (i) o anúncio, por parte da BRF, da criação de uma joint venture com uma subsidiária da AES Brasil Energia para a construção de um parque para geração de energia eólica no Complexo Eólico Cajuína, no Rio Grande do Norte; e (ii) a afirmação da Petrobras, durante evento nos EUA, de que novo plano de negócios da companhia (2022-2026) manterá a preocupação com a descarbonização e meio ambiente.
• Além disso, na União Europeia, o fornecimento de energia solar durante junho e julho atingiu um recorde em 2021, respondendo por 10% do total de eletricidade produzida na região. Nos dois meses, a geração de energia de painéis solares atingiu 39 TWh, um aumento de 39% A/A.
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Brasil
Empresas
BRF e filial da AES Brasil terão parque eólico no RN
"A BRF anunciou ontem a criação de uma joint venture com uma subsidiária da AES Brasil Energia para a construção de um parque para geração de energia eólica no Complexo Eólico Cajuína, no Rio Grande do Norte. O investimento estimado no projeto é de R$ 5,2 milhões por MW instalado. A BRF deverá investir diretamente cerca de R$ 80 milhões. O início das operações está previsto para 2024. O parque eólico terá capacidade instalada de 160 megawatts médios (MWm), com geração de 80 MWm, que a AES comercializará por meio de um contrato de compra e venda de energia de 15 anos. “O projeto está em consonância com a Visão 2030, com a política de sustentabilidade da empresa e com o compromisso de nos tornarmos ‘net zero’ em emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2040”, disse a BRF, em nota. “Com essa parceria, a empresa atenderá cerca de um terço de suas necessidades energéticas no Brasil, e evolui na meta de chegar a 2030 com mais de 50% da matriz energética proveniente de fontes renováveis e limpas, além de mitigar riscos de abastecimento e operar com custos mais competitivos”.
Fonte: Valor Econômico, 18/08/2021
Em evento nos EUA, Petrobras afirma compromisso com agenda ESG
"O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, disse que o novo plano de negócios da companhia (2022-2026) manterá a preocupação com a descarbonização e meio ambiente. Ele lembrou que a eficiência operacional em gases de efeito estufa já é uma das quatro métricas de topo da companhia, que influenciam a remuneração de todos os executivos e empregados. As emissões para cada barril produzido pela Petrobras caíram praticamente à metade nos últimos 11 anos. “Todas as nossas ações estão voltadas para produção com baixo carbono tanto na fase de exploração e produção, quanto na fase de refino. O nosso planejamento estratégico para 2022-2026 vai novamente contemplar todas as ações com preocupação não só com descarbonização, mas também com o meio ambiente”, disse Silva e Luna, em coletiva de imprensa em Houston, nos Estados Unidos, durante a Offshore Technology Conference (OTC)."
Fonte: Valor Econômico, 17/08/2021
Clique aqui para ler o nosso último relatório | "Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima"
Unicoba, de baterias, retoma IPO e pretende captar R$ 450 milhões
"Depois de ensaiar um IPO maior no começo do ano, a Unicoba retomou os planos e agora pretende captar R$ 450 milhões nas próximas semanas, apurou o Reset, em uma oferta integralmente primária que pode marcar a estreia de uma fabricante de baterias na bolsa brasileira. A companhia, que tem fábricas em Manaus (AM) e Extrema (MG), voltou ao mercado com uma oferta de ações com esforços restritos e já tem três investidores-âncora garantindo parte da operação. Fundada em 1973 pelo imigrante coreano Young Moo Park, a Unicoba atua em duas frentes, de baterias e de iluminação de LED, ambas voltadas à tese de transição e eficiência energética. [...] Suas baterias de lítio são usadas para dar estabilidade a sistemas renováveis intermitentes, como solares e eólicos, que vêm ganhando cada vez mais espaço na matriz energética. Além disso, há modelos que viabilizam a adoção de fontes renováveis em sistemas isolados do país, hoje muito dependentes de geradores a diesel e óleo combustível."
Fonte: Capital Reset, 17/08/2021
Parceria leva a lançamento de leite orgânico “carbono zero”
"Uma parceria entre a Fazenda da Toca, do empresário Pedro Paulo Diniz, e a Guaraci Agropastoril, controlada por quatro sócios, acaba de levar ao varejo paulista um leite orgânico com neutralidade de carbono no processo de produção. A bebida, vendida sob a marca NoCarbon, foi lançada em julho e pode ser encontrada em 65 pontos de vendas de redes como St. Marche, Santa Luzia e OBA Hortifruti. Há negociações em curso com outras redes, como o Grupo Pão de Açúcar, e com companhias de fora de São Paulo, segundo Luis Fernando Laranja da Fonseca, um dos fundadores da Guaraci Agropastoril. O investimento feito desde 2018, quando a parceria para a produção do leite orgânico começou, somou até agora cerca de R$ 5 milhões. A meta é faturar entre R$ 30 milhões e R$ 50 milhões com a novidade até dezembro de 2022."
Fonte: Valor Econômico, 18/08/2021
Seguro paramétrico inédito protege cacau no sul da Bahia
"Uma operação inédita, concluída na semana passada, reuniu iniciativa privada, poder público e produtores na modulação de uma ferramenta customizada para mitigar os impactos das alterações do clima na produção de cacau no sul da Bahia. Foi emitida a primeira apólice de seguro rural paramétrico do país, que usará o tratamento de dados e as informações climáticas de estações meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) como indicadores de risco para o contrato entre seguradora e agricultores. O prêmio contou com a subvenção federal de 20% implementada no início do ano e também inédita. O seguro vai cobrir a produção de cacau em três fazendas de Ilhéus (BA), com 140 hectares no total, contra o excesso ou falta de chuvas entre 1º de agosto e 30 de setembro. A data, o evento climático listado e a intensidade foram definidos em comum acordo - o período escolhido é o mais sensível para o desenvolvimento, produtividade e qualidade do fruto para os cacauicultores."
Fonte: Valor Econômico, 17/08/2021
Política
"O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), indicou que deve levar a plenário o recurso em que se discute a validade ou não da maior condenação trabalhista da história da Petrobras, imposta em 2018 pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). Em 28 de julho, em decisão monocrática, o ministro anulou essa condenação, que obrigava a estatal a corrigir os salários de 51 mil funcionários – um impacto atualmente estimado pela empresa em R$ 46 bilhões. Nesta terça-feira, enquanto a Primeira Turma analisava um caso isolado de um servidor da Bahia, Moraes votou para que todos os processos sobre o tema permaneçam suspensos "até que o plenário possa deliberar a respeito". Ele foi seguido pelos demais ministros. Relator, Moraes citou que já foram interpostos recursos contra a sua decisão. Conforme mostrou o Valor na semana passada, pelo menos 15 sindicatos, entre eles a Federação Única dos Petroleiros (FUP), já apresentaram agravos."
Fonte: Valor Econômico, 17/08/2021
Opinião
Quem criou o milagre da energia renovável?
"Por mais terríveis que sejam muitas coisas no mundo, a mudança do clima é única, por representar uma ameaça à existência da civilização. E é horripilante que tantas figuras políticas se oponham frontalmente a qualquer ação séria para enfrentar essa ameaça. A despeito disso, continua a existir a chance de que nos saiamos bem o suficiente para evitar uma catástrofe –não porque tenhamos nos tornado mais sábios, mas sim porque tivemos sorte. Costumávamos acreditar que obter grandes reduções nas emissões de gases causadores do efeito estufa seria difícil e dispendioso, ainda que isso jamais tenha sido tão dispendioso quanto os inimigos da causa ambiental afirmavam. Nos últimos 12 anos ou pouco mais, no entanto, passamos por um milagre tecnológico. Como Max Roser bem documenta em um artigo, os custos da energia solar e da energia eólica, no passado desdenhadas como tolas fantasias hippies, caíram a tal ponto que bastam incentivos modestos para conduzir a uma redução rápida no uso dos combustíveis fósseis.
Fonte: Folha de São Paulo, 17/08/2021
Internacional
Empresas
Geração de energia solar na UE bate recorde
"O fornecimento de energia solar na União Europeia durante junho e julho atingiu um recorde em 2021, respondendo por 10% do total de eletricidade produzida na região, disse um relatório do grupo independente de estudos climáticos Ember na quarta-feira (18 de agosto). Os 27 países do bloco geraram quase 39 terawatts-hora (TWh) de energia de painéis solares durante junho e julho, um aumento de 10,9 TWh em relação a 2018, mostraram dados da Ember. Novos recordes também foram estabelecidos em oito países da UE, incluindo Espanha e Alemanha, disse o relatório, à medida que a produção e o uso de painéis aumentaram. “Há avanços verdes empolgantes nos principais mercados de energia solar, onde a energia solar está decolando, mas no geral não está crescendo rápido o suficiente”, disse o analista da Ember Charles Moore. A geração total de painéis solares ficou atrás do fornecimento de eletricidade a partir do carvão, que ficou em 14% para a região em junho e julho de 2021, disse o relatório."
Fonte: Euractiv, 18/08/2021
Política
Como e por que a ONU valida recordes de temperatura?
"Ondas de calor, incêndios… Os recordes de temperatura, aprovados ou não pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), colocam o planeta e nossa saúde em risco. Então, por que certificá-los? Veja como e por que esta agência da ONU com sede em Genebra valida os recordes de temperatura. Meses de avaliação: Homologar um recorde de calor leva, geralmente, vários meses. Primeiro, a OMM entra em contato com o serviço meteorológico do respectivo país e com a organização específica que registrou o suposto recorde para obter os dados e os detalhes da localização exata da observação, o tipo de equipamento utilizado e as condições meteorológicas regionais. Após uma avaliação inicial por parte da Comissão de Climatologia da OMM e do relator da OMM para Tempos e Extremos Climáticos, Randall Cerveny, do valor medido e das informações que o acompanham, um comitê de cientistas atmosféricos revisa os dados. Na sequência, emite-se uma sentença definitiva. época, mulheres foram proibidas de trabalhar e estudar, além de só poderem sair de casa acompanhadas de um parente homem."
Fonte: Isto É, 17/08/2021
Talibã promete respeitar direitos das mulheres, mas dentro da lei islâmica
"Um porta-voz do Talibã reiterou nesta terça-feira a promessa de que o grupo extremista islâmico, que assumiu o controle do Afeganistão após a retirada das tropas americanas do país, respeitará os direitos das mulheres “dentro da lei islâmica” e não se vingará daqueles que ajudaram estrangeiros durante a ocupação do país. Em entrevista coletiva, a primeira desde que o Talibã tomou a capital Cabul, no domingo, Zabihullah Mujahid disse que os insurgentes respeitarão os direitos das mulheres, mas dentro da lei islâmica, sem dar detalhes sobre o que isso significaria. “Vamos permitir que as mulheres trabalhem e estudem dentro das nossas estruturas”, disse o porta-voz. A entrevista faz parte do esforço do Talibã de tentar convencer o mundo de que o grupo mudou desde o fim da década de 1990, quando governou o Afeganistão e impôs uma interpretação fundamentalista do Islã. Na época, mulheres foram proibidas de trabalhar e estudar, além de só poderem sair de casa acompanhadas de um parente homem."
Fonte: Valor Econômico, 17/08/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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