Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
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Brasil
Empresas
Suzano emite US$ 1 bilhão em bônus ‘verdes’
“A Suzano emitiu hoje US$ 1 bilhão em sustainability-linked notes que vencem em 2032. Inicialmente, a empresa pretendia levantar US$ 750 milhões, mas a operação foi elevada em função da demanda, que superou US$ 3,5 bilhões. O yield (retorno) da operação ficou em 3,28% ao ano. Julio Ramundo, diretor de finanças corporativas da Suzano, afirma que esse yield tem implícito um ganho pelas metas de sustentabilidade assumidas pela empresa na operação da ordem de 13 pontos-base. Isso significa que, se a empresa não tivesse se comprometido com as metas, teria um custo na operação acima de 3,40% ao ano. Para chegar a esses 13 pontos-base, a empresa está comparando o custo do novo papel com um bond tradicional da Suzano, que vence em 2030. “Os investidores continuam a valorizar as iniciativas da Suzano em sua forte agenda ESG e isso fica traduzido pelo redução do custo de capital da companhia”, afirma Ramundo.”
Fonte: Valor Econômico, 28/06/2021
Agronegócio: Setor acelera emissões e investidor privilegia ESG
“Com a demora na aprovação do Plano Safra e a taxa de juros ainda em patamar baixo, o mercado de capitais tem sido um dos caminhos encontrados pelas empresas do agronegócio para se financiar. As emissões de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) quase dobraram em volume financeiro nos últimos 12 meses encerrados em maio, em relação ao mesmo período anterior, com R$ 19 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Assim como em outras indústrias, muitos investidores têm privilegiado os títulos de empresas comprometidas com governança e redução dos impactos socioambientais (ESG, na sigla em inglês) que causam em função de sua atividade econômica. O agronegócio, no entanto, é um setor ainda considerado controverso pelos danos causados pelo desmatamento e por um processo de profissionalização ainda em formação. Para se diferenciar do todo, algumas empresas correm para rever condutas do passado e lançam no mercado os títulos verdes (green bonds, no jargão internacional) que se comprometem com a agenda de redução de emissão de carbono.”
Fonte: Valor Econômico, 29/06/2021
Frotas alternativas substituem veículos movidos a combustíveis fósseis
“Gradualmente, grandes empresas estão adicionando às suas frotas veículos menos poluentes, como os movidos a eletricidade e a biometano, um combustível que resulta da purificação do biogás, produzido a partir de resíduos orgânicos oriundos, por exemplo, de aterros sanitários. Em linha com o Acordo de Paris, tratado mundial que visa reduzir emissões de gases de efeito-estufa (GEE) e mitigar o aquecimento global, elas definiram suas metas de sustentabilidade, e a substituição de veículos que poluem a atmosfera por queimarem combustíveis de origem fóssil – como gasolina e diesel derivados de petróleo – é uma das frentes nessa estratégia.”
Fonte: Valor Econômico, 29/06/2021
Empresas precisam ir além de metas de emissões
“Metas de redução de emissões de empresas passaram a ocupar o noticiário de negócios nos últimos tempos, mas só isso não é o suficiente para que o setor privado reduza seu impacto na crise climática. É preciso que as companhias apresentem planos detalhados sobre como trilharão o caminho da mitigação das emissões e, sobretudo, como transformarão suas cadeias de fornecimento. O alerta foi dado ontem por Carolina da Costa, sócia da gestora Mauá Capital, no webinar “O setor privado brasileiro na ação climática”, promovido pelo Valor e pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. O tema vem ganhando importância conforme se intensificam, por um lado, os desequilíbrios climáticos ao redor do planeta, e aumenta, por outro, o capital em busca de investimentos “sustentáveis” e alinhados com o Acordo de Paris.”
Fonte: Valor Econômico, 29/06/2021
Em um ano, debêntures verdes de infra somam R$10,4bi
“Um ano após regulamentadas, as debêntures verdes atingiram um volume de emissões de R$ 10,4 bilhões e há outros R$ 63,9 bilhões autorizados. É o que aponta balanço elaborado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, entregue em primeira mão ao Valor. Desse total, 50% dos papéis são atrelados a projetos de energia. Outros 25% estão na área de saneamento e mais 25% são em transportes. “Os destaques são o grande incremento do volume de emissões e a diversificação das bases”, disse o coordenador-Geral de Reformas Microeconômicas, Leandro Pereira Monteiro. Debêntures verdes, reguladas pelo Decreto 10.387, de junho de 2020, são um tipo de debênture incentivada de infraestrutura. Todas têm como principal atrativo a isenção do Imposto de Renda para ganhos obtidos por pessoas físicas.”
Fonte: Valor Econômico, 28/06/2021
Ambipar compra Disal Ambiental
“A Ambipar, empresa de soluções ambientais, informou na noite deste domingo que adquiriu 100% da Disal Ambiental Holding através de sua controlada direta, Environmental ESG Participações. A Disal atua há mais de 40 anos com soluções integradas de gestão ambiental no Chile, Peru e Paraguai, regiões onde possui posição de liderança, diz fato relevante divulgado pela Ambipar, no qual não são citados os valores envolvidos na negociação. A Disal atua sobretudo em gestão de resíduos industriais (coleta e tratamento de sólidos, líquidos e perigosos).”
Fonte: Valor Econômico, 28/06/2021
Startups desenvolvem soluções para gestão de resíduos
“A entrada da gestão de resíduos na lista das prioridades corporativas está abrindo boas oportunidades para empresas de tecnologia. Já existem 227 startups dedicadas ao segmento no Brasil, segundo o Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental divulgado pela Pipe.Social. Muitas demandas relacionadas a logística reversa e economia circular surgem da necessidade de adequação à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Outros fatores são a pressão dos consumidores e o interesse dos investidores na agenda ESG, sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança.”
Fonte: Valor Econômico, 29/06/2021
Barreiras sutis impedem escalada feminina ao topo
“O tão falado teto de vidro que impede as mulheres de chegar ao topo das organizações está meio quebrado. Hoje vemos avanços em leis contra a discriminação, maior acesso a educação e oportunidades, em vários países. A presença feminina no alto escalão, no entanto, continua pequena. Isso acontece porque as barreiras mais sutis continuam a existir na cultura das organizações, no tipo de estrutura, na forma de trabalhar. E essas, muitas vezes, são mais difíceis de se enfrentar do que a discriminação explícita, como pagar menos ou não contratar alguém por ser mulher. Para traçar um panorama desse copo meio cheio, Colleen Ammerman, diretora da Harvard Business School Gender Iniciative, e o professor da Harvard Business School Boris Groysberg decidiram juntar seus projetos de pesquisas, que incluem 300 homens e mulheres, em diferentes fases da carreira, e escrever o livro recém-lançado “Glass Half Broken: Sheltering Barriers that still hold women Back at work” (em tradução livre algo como “O teto de vidro meio quebrado: dando luz às barreiras que ainda deixam as mulheres para trás no trabalho”).”
Fonte: Valor Investe, 28/06/2021
Política
Bolsonaro suspende queima controlada na Amazônia e no Pantanal por 120 dias
“O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta segunda-feira (28) um decreto suspendendo por 120 dias a queima controlada em atividades agropastoris e florestais. Segundo o Palácio do Planalto, a decisão tem como base dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que “apontam grande quantidade de focos de queima no primeiro semestre deste ano, não apenas na Amazônia, mas também em outros biomas, como o Pantanal”. “Historicamente, a maior incidência de focos de queima nessas regiões ocorre entre os meses de julho e outubro”, afirmou o Planalto, em nota. “Dessa forma, é urgente a adoção de medida para conter, ou pelo menos, reduzir a incidência de incêndios nas florestas brasileiras.””
Fonte: Valor Econômico, 28/06/2021
ONU aponta racismo sistêmico e violência contra pessoas negras no Brasil
“O Brasil figura com destaque em relatório sobre a persistência de racismo sistêmico e violência contra pessoas negras, publicado hoje pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. De sete casos de violência policial examinados em detalhes, dois ocorreram no Brasil e figuram ao lado do caso da morte de George Floyd, que deflagrou o movimento “Black Lives Matter” nos EUA. Para o Alto Comissariado, a mobilização mundial em favor da justiça racial provocou uma tomada de consciência por muito tempo retardada sobre o racismo e colocou no centro dos debates o caráter sistêmico do racismo e as instituições que o perpetuam.”
Fonte: Valor Econômico, 28/06/2021
Opinião
O caminho é longo e o tempo é curto
“Dentre os diversos desafios enfrentados hoje pelo mundo, o combate às mudanças climáticas com certeza é um dos principais. Junho marca o mês do Meio Ambiente, data comemorada no dia 5 e criada em 1972 durante a Conferência de Estocolmo para o Meio Ambiente Humano, promovida pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de discutir os impactos da ação humana na natureza e os riscos para sua sobrevivência. Neste mês, os holofotes se voltam para as discussões acerca do combate às mudanças climáticas, frente ao impulso mundial para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, e todos os olhos estão voltados para isso.”
Fonte: Valor Econômico, 29/06/2021
Epílogo ESG: Cultura corporativa e governança pública
“Em seu mais recente livro (O anel de Giges, Companhia das Letras, 2020), Eduardo Gianetti propõe um mergulho íntimo e individual na questão ética. Partindo de uma conjectura retirada do livro 2 da República, de Platão, pergunta: como reagiríamos à posse de “um anel que faculte ao seu dono o privilégio de ficar invisível ao olhar alheio”? Essa seria uma boa pergunta para a entrevista de contratação de um executivo. O que faria o futuro diretor presidente caso recebesse o anel Platônico? Espionaria os concorrentes em busca de segredos tecnológicos ou outras informações estratégicas? Descobriria os planos de seus próprios clientes para antecipar a oferta de produtos? Desvendaria a margem de lucro de seus fornecedores, para comprar mais barato e aumentar seu próprio resultado?”
Fonte: Valor Investe, 28/06/2021
“Em meio à crise sanitária que se instalou no mundo desde 2020, a sigla ESG vem ganhando espaço na mídia e no universo corporativo brasileiro. Alguém menos familiarizado com o contexto poderia afirmar que se trata da moda do momento, um fenômeno passageiro. Só que não. A sigla ESG, que hoje é pauta incontornável em qualquer conselho de administração e reunião de diretoria, veio para ficar e vai invadir a praia de todos os departamentos da empresa. Mas de onde veio essa novidade? ESG é abreviação da língua inglesa para environmental, social, governance, em português: ambiental, social e governança corporativa. Todavia, devemos ampliar um pouco o olhar para compreender o alcance real dessas três letrinhas no cotidiano e no futuro das empresas, como chegamos até aqui e por que isso afeta todos os setores da economia.”
Fonte: Estadão, 28/06/2021
Oportunidades para profissionais LGBTQIAP+
“O Dia Mundial do Orgulho LGBTQIAP+ marca a conscientização e reforça a importância do respeito e da promoção de equidade social e profissional dessa comunidade. Para além da celebração, é importante ressaltar que vivemos um momento de transformação em todos os âmbitos da nossa sociedade. Há uma pressão para que empresas, governos e organismos internacionais tenham uma atuação mais intensa na proteção ao meio ambiente e na promoção de oportunidades que visem equidade social.”
Fonte: Folha de São Paulo, 28/06/2021
Internacional
Empresas
Aumento das emissões de carbono da Samsung apesar das afirmações ESG
“As crescentes emissões de carbono da Samsung Electronics e a lenta redução do uso de combustíveis fósseis estão minando as reivindicações de sustentabilidade do grupo, de acordo com ambientalistas. A crítica vem em um momento em que as empresas estão sob crescente pressão sobre as mudanças climáticas e preocupações com o green washing, por meio de qual as organizações exageram seus compromissos e realizações ambientais [para além da realidade]. “Todo mundo tem iniciativas ESG, todo mundo está falando… mas não vemos mudanças reais e tangíveis ”, disse Youn Sejong, diretor de Soluções para o Nosso Clima, uma organização não governamental com sede em Seul. A Samsung é um dos maiores produtores mundiais de chips de computador, smartphones, monitores eletrônicos e eletrodomésticos. O grupo sul-coreano relatou que suas emissões de gases de efeito estufa aumentaram 5% ano a ano em 2020.”
Fonte: Financial Times, 28/06/2021
Regulação
Reguladores podem exigir padrões para divulgações climáticas das empresas
“Reguladores do mercado global disseram na segunda-feira que podem exigir o uso de padrões planejados para divulgações corporativas sobre mudanças climáticas – se eles forem rigorosamente redigidos. No início deste mês, os ministros das finanças dos países ricos do G7 apoiaram a criação de um International Sustainability Standards Board (ISSB) para escrever regras “básicas” para divulgações sobre como as mudanças climáticas afetarão o desempenho das empresas. O ISSB está programado para ser lançado antes da conferência sobre mudanças climáticas da ONU COP26 em Glasgow, em novembro, para injetar consistência global e comparabilidade nas divulgações.”
Fonte: Reuters, 28/06/2021
Política
Estreia de mercado de carbono da China deve ser adiada
“Há muito tempo aguardado, o mercado nacional de carbono da China não deve cumprir a meta do governo de iniciar as negociações até o fim de junho. Não está claro quando o sistema começará a operar, disse na segunda-feira um porta-voz da Bolsa de Meio Ambiente e Energia de Xangai, onde as negociações serão realizadas. O ministro da Ecologia e Meio Ambiente, Huang Runqiu, disse em fevereiro que o objetivo era que as primeiras negociações começassem no fim de junho. As negociações não acontecerão antes de 1º de julho por causa da falta de organização, de acordo com uma pessoa a par dos planos. Não está claro por quanto tempo o início será adiado, segundo a pessoa, que pediu para não ser identificada.”
Fonte: Valor Econômico, 28/06/2021
Governo do Reino Unido e BDMG assinam acordo na área de investimentos sustentáveis
“O embaixador do Reino Unido, Peter Wilson, e o presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Sergio Gusmão Suchodolski, assinaram na manhã de hoje, em Brasília, um memorando de entendimento para desenvolver investimentos verdes em Minas Gerais. O Reino Unido vai auxiliar o BDMG a desenvolver instrumentos de financiamento de projetos de baixo carbono. “Esse memorando é um guarda-chuva que nos dá acesso ao programa governamental de aceleração da transição climática do Reino Unido. A carteira de finanças britânica tem quase 6 bilhões de libras. Com o acordo vamos ter acesso a linhas de crédito, cofinanciamento, emissões de títulos dentro de programas de fundos do UK Pact”, afirmou Gusmão.”
Fonte: Valor Econômico, 28/06/2021
Países da UE aprovam reforma de política agrícola
“Os ministros da Agricultura da UE aprovaram, nesta segunda-feira (28), um acordo selado na sexta-feira (25) com os eurodeputados sobre a reforma da Política Agrícola Comum (PAC), que visa tornar a atividade mais ecológica e sustentável. “Chegamos a um acordo equilibrado” que permitirá uma política agrícola “mais sustentável e justa” ao apoiar uma “transição para uma agricultura que respeita o ambiente e o clima” e também a “competitividade”, afirmou a ministra da Agricultura de Portugal, Maria do Céu Antunes, negociadora em nome dos Estados do bloco. Representantes de países da UE e deputados do Parlamento Europeu chegaram a um acordo que parecia impossível para reformar a política agrícola comum do bloco.”
Fonte: Isto É, 28/06/2021
Futuros de carvão da China despencam com sinais de alta na oferta
“Os futuros de carvão na China despencaram depois que um funcionário do governo previu que um aumento na oferta enfraqueceria os preços, à medida que aumentam as preocupações com a escassez de energia no centro industrial do sul do país. O preço dos contratos futuros de carvão negociados em Zhengzhou para entrega em setembro caiu 7% para 790 RMB por tonelada na segunda-feira. A queda veio um dia depois que o serviço de notícias estatal Xinhua citou um funcionário não identificado da principal agência de planejamento econômico da China dizendo que o aumento da produção, o aumento das importações e o maior uso de energia solar e hidrelétrica levariam os preços a “cair significativamente” a partir de julho. Os preços na China dispararam para um recorde no mês passado, já que a escassez nos centros de manufatura no sul do país destacou a falta de oferta de carvão. O carvão é apenas uma frente na guerra da China contra os altos preços das commodities, que aumentaram com as expectativas de um boom econômico global pós-coronavírus e empurraram os preços de fábrica do país para o seu aumento mais rápido desde a crise financeira de 2008.”
Fonte: Financial Times, 28/06/2021
Negociadores da UE ainda distantes sobre direitos de justiça ambiental
“Os países da UE e o Parlamento Europeu estão em desacordo sobre a revisão do regulamento de Aarhus, que permite que indivíduos e a sociedade civil contestem a lei em tribunais sobre questões ambientais, disseram fontes familiarizadas com o processo à EURACTIV. O regulamento implementa a Convenção de Aarhus, um tratado internacional que promove o acesso à justiça em questões ambientais. Embora a UE esteja assinada, ela não está agindo de acordo com o tratado, de acordo com o comitê de conformidade da convenção. Agora temos até outubro para corrigir isso e negociações estão em andamento entre o executivo europeu, os países da UE e o Parlamento para chegar a um acordo sobre a revisão do regulamento em conformidade com o direito internacional.”
Fonte: Euractiv, 28/06/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
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- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
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- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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