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Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 23/08

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• Após a semana iniciar em campo negativo, tanto o Ibovespa quanto o ISE fecharam a sexta-feira em alta de +0,75% e +0,8%, respectivamente. Contudo, a pregão de sexta não foi capaz de superar as quedas anteriores do Ibovespa, que encerrou a semana recuando -0,9%, enquanto o ISE segurou as perdas e fechou em alta de +0,5%.

• No Brasil, do lado das empresas, o Facebook, em parceria com a consultoria EmpregueAfro, anunciou a criação de uma plataforma de conteúdo para apoiar o desenvolvimento profissional de pessoas negras no Brasil, enquanto, na esfera política, todos os olhos estão voltados para o grande desafio na Amazônia enfrentado pelo Ministro do meio ambiente, Joaquim Pereira Leite.

• Além disso, destaque para a recuperação mais ampla na fabricação de veículos elétricos nos EUA. Depois de cair frente à crise da COVID para US$361,8 milhões em abril de 2020, os novos pedidos aumentaram para quase US$506 milhões em junho, de acordo com o U.S. Census Bureau.

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Brasil

Empresas

Facebook cria projeto para combater desigualdade racial no mercado de trabalho

“O Conselho de Clientes do Facebook e a consultoria EmpregueAfro anunciaram a criação de uma plataforma de conteúdo para apoiar o desenvolvimento profissional de pessoas negras no Brasil. O Projeto Goma será lançado na terça-feira (24) e vai oferecer ferramentas gratuitas para empresas que querem desenvolver programas de mentoria e para trabalhadores que busquem aprimorar competências pessoais, sociais e técnicas. Segundo as organizações, o objetivo é acelerar a carreira de profissionais negros a posições de liderança e, com isso, promover a diversidade e inclusão no mercado de trabalho.”

Fonte: Folha de São Paulo, 20/08/2021

VTEX lança dois programas gratuitos de capacitação com foco em diversidade e inclusão

“A VTEX, plataforma de comércio digital para grandes empresas e varejistas, está promovendo dois novos programas de capacitação gratuitos, direcionados a grupos sub-representados. Os projetos Transformar CX e Diverse Sales Training têm como objetivo promover a diversidade e a inclusão no mercado de tecnologia e de comércio digital, apoiando o desenvolvimento profissional de mulheres cis, pessoas trans e travestis. “Para alcançar o objetivo de incluir cada vez mais esses grupos no mercado de trabalho, enxergamos a educação como o melhor caminho. Essas iniciativas nos permitem capacitar profissionais para todo o ecossistema de digital e-commerce, e ainda nos possibilita a identificação de novos talentos para os nossos times”, declara Natália Zuca, membro do Comitê de Diversidade da VTEX.”

Fonte: Valor Investe, 22/08/2021

O que os bancos estão fazendo pela Amazônia?

“Em julho do ano passado, Bradesco, Itaú e Santander anunciaram um plano conjunto para apoiar o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Passado pouco mais de um ano, o que aconteceu? As ideias saíram do papel? Quem esperava que os bancos despejassem bilhões em financiamento na região ou criassem políticas estritas de exclusão, negando crédito a setores inteiros, certamente se frustrou. O trabalho tampouco estacionou, como pode sugerir o silêncio sobre a agenda. Tem caminhado na linha de entender as peculiaridades da região e, lentamente, criar políticas estruturantes. Com uma pauta inicial de dez itens, os três maiores bancos privados acabaram elegendo três prioridades, duas voltadas a tentar coibir os principais problemas da região – desmatamento na cadeia da pecuária e regularização fundiária – e outra, voltada para uma agenda mais positiva, de financiamento de culturas sustentáveis e desenvolvimento da bioeconomia da região.”

Fonte: Capital Reset, 20/08/2021

ESG só avança quando comando da empresa dá o exemplo, dizem especialistas

“O ESG virou mantra no mundo dos negócios, mas a discussão parece ser dominada pelas primeiras duas letras da sigla. Com o agravamento da crise climática e a maior cobrança por impactos positivos na sociedade, as empresas viraram os holofotes para suas iniciativas na parte ambiental (E) e social (S). Mas há quem diga que o pilar mais importante seja outro. Segundo especialistas, a governança (G) precisa estar na base da estratégia para que a jornada sustentável de uma companhia seja consistente e não apenas marqueteira. Governança é a maneira como uma empresa organiza seus processos corporativos. Isso envolve a forma como ela é administrada e a estrutura de tomada de decisões, além da transparência sobre o que está sendo feito e sobre os resultados.”

Fonte: Folha de São Paulo, 21/08/2021

Pandemia resgata plástico descartável, mas tema é controverso

“Um dos vilões da atualidade, o plástico de uso único é “prático” e “essencial” para a higiene, em particular nestes tempos de pandemia, na avaliação da maioria dos brasileiros segundo pesquisa Datafolha. Encomendada pela Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief) e pelo Instituto SustenPlást, ela mostra que 69,1% dos brasileiros acreditam ser importante manter o acesso a pratos, copos e talheres descartáveis. O tema é controverso. Dezenas de países já baniram seu uso, com vistas a controlar a poluição nos oceanos e o acúmulo do material, de lenta decomposição, em aterros sanitários. No Brasil, o poder público têm se movimentado para proibir o uso de descartáveis de plástico em bares e restaurantes, mas legislações específicas acabaram esbarrando na pandemia de covid-19, que evidenciou o aspecto higiênico desses itens.”

Fonte: Valor Econômico, 23/08/2021

Política

Novo ministro do meio ambiente do Brasil enfrenta grande desafio na Amazônia

“Os ativistas esperam que a nomeação de um novo ministro do meio ambiente no Brasil sinalize uma mudança de direção para um governo que minimizou as mudanças climáticas e presidiu um grande aumento no desmatamento na floresta amazônica. Joaquim Pereira Leite, praticamente desconhecido há poucos meses, tem hoje um dos cargos mais importantes da política climática. O homem de 46 anos tem a tarefa de salvar a Amazônia em um momento em que o ecossistema vital está ameaçado pela escalada da mudança climática e do desmatamento liderado pelo homem. A destruição do bioma não é mais uma perspectiva distante. Seu impacto já está sendo sentido enquanto o Brasil é atingido por uma forte seca, e os cientistas alertam que o desmatamento futuro terá um efeito ainda mais devastador na América Latina e no mundo.”

Fonte: Financial Times, 20/08/2021

Prefeitura de SP quer levar energia solar para mais de 700 escolas

“Equipar pelo menos 775 escolas e prédios educacionais com painéis de energia solar para abastecimento de luz. O plano da Prefeitura de São Paulo para o setor da educação começa a sair do papel. O modelo é o do primeiro contrato do serviço de abastecimento de energia solar, que deve ser assinado em um mês, para fornecer luz a cerca de 80 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da capital. O vencedor da licitação, Consórcio Sol da Saúde, para a instalação dos painéis no setor da Saúde deve ser publicado no Diário Oficial do Município (DOM) nesta sexta-feira, 20. A convocação é para assinar contrato de concessão por 25 anos em valor de R$171,4 mil ou R$ 2 milhões ao ano. A proposta vencedora, segundo a Prefeitura, “representou economia próxima a 40% do previsto inicialmente”.”

Fonte: Estadão, 20/08/2021

Levantamento mostra que País perde 16% da superfície de água em 30 anos

“Em 30 anos, 15,7% da superfície de água do Brasil desapareceu. No Estado mais afetado, o Mato Grosso do Sul, mais da metade (57%) de todo o recurso hídrico foi perdido desde 1990. Ali, essa redução ocorreu basicamente em um dos biomas mais importantes do País, o Pantanal. Todos os biomas brasileiros foram afetados e suas perdas mensuradas em pesquisa inédita do MapBiomas, projeto que reúne universidades, organizações ambientais e empresas de tecnologia. Ao todo, 3,1 milhões de hectares de superfície de água sumiram, o equivalente a mais de uma vez e meia de todo o recurso hídrico disponível no Nordeste em 2020. Das 12 regiões hidrográficas, oito revelam hoje os efeitos do desmatamento, da mudança climática e da destruição de mananciais, refletido na crise hídrica que afeta o meio ambiente e a geração de energia elétrica. “Nesse ritmo vamos chegar a um quarto (25%) de redução da superfície de água do Brasil antes de 2050″, afirmou Tasso Azevedo, coordenador do MapBiomas.”

Fonte: Estadão, 22/08/2021

Veja algumas das ações climáticas adotadas por cidades no Brasil

“Paragominas, no Pará, celebrou um pacto multisetorial para coibir o desmatamento Extrema, em Minas Gerais, tem o projeto de recuperação de áreas degradadas, compensando os produtores rurais com pagamento por serviços ambientais; Paragominas, no Pará, reduz emissões na criação de gado por meio do programa Pecuária Verde; Belo Horizonte está limitando o número de vagas de garagem nos novos edifícios situados em áreas próximas a eixos de transporte coletivo, para reduzir a competição entre carros e transporte público; Santo André, Mauá, São Bernardo e Diadema, na zona metropolitana de São Paulo, tem faixas exclusivas de corredores de ônibus; ao sair do congestionamento, os ônibus consomem menos combustível e emitem menos.”

Fonte: Valor Econômico, 20/08/2021

Opinião

Cuidemos da saúde mental dos líderes

“A mesa do escritório está transformada definitivamente. Os corpos que traziam suas histórias, sentimentos e expectativas para ocupar as posições a cada novo dia útil agora estão digitalizados e atravessados pelas reuniões em tela, pelos fundos que desfocam ou apresentam a logomarca da empresa. Uma parcela muito significativa das empresas está fazendo trabalho remoto, e isto significa trocar a convivência presencial por uma sucessão infindável de reuniões nos aplicativos de videochamada. Os imperativos pandêmicos foram inúmeros, desde março do ano passado, e este foi talvez o mais impactante para o mundo do trabalho: as equipes estão dispersas pelo espaço virtual, e os rostos aparentam muito mais sentimentos do que simplesmente a motivação para o trabalho.”

Fonte: Valor Econômico, 21/08/2021

Internacional

Empresas

O boom dos veículos elétricos é uma recompensa para os fabricantes de máquinas industriais

“[…] Os bons tempos para os fabricantes de robôs e outros equipamentos de fábrica refletem a recuperação mais ampla na fabricação [de automóveis novos e estabelecidos no mercado de veículos elétricos] dos EUA. Depois de cair com a crise da COVID para US$361,8 milhões em abril de 2020, os novos pedidos aumentaram para quase US$506 milhões em junho, de acordo com o U.S. Census Bureau. Novas fábricas de veículos elétricos, financiadas por investidores que abocanharam novas ações públicas em empresas como a iniciante de EV Lucid Group Inc, estão aumentando a demanda. “Não tenho certeza se atingiu seu clímax ainda. Ainda há mais pela frente”, disse Andrew Lloyd, líder do segmento de eletromobilidade da fornecedora de propriedade da Stellantis Comau, em uma entrevista. “Nos próximos 18 a 24 meses, haverá uma demanda significativa vindo em nossa direção”.”

Fonte: Reuters, 20/08/2021

Mudanças no refinamento do petróleo podem reduzir emissões em 10%, aponta estudo

“A melhoria da eficiência e avanços tecnológicos de equipamentos e processos utilizados no refinamento do petróleo podem reduzir em até 10% as emissões de CO2 (gás carbônico) entre 2020 e 2030, afirma um novo estudo publicado na revista científica Cell. Segundo os pesquisadores, essa indústria teve um acréscimo de 24% nas emissões de gás carbônico entre 2000 e 2018 – o que a fez ser o terceiro setor que mais emite gases do efeito estufa. A pesquisa, feita por cientistas de universidades da China, Reino Unido e Holanda, analisou as emissões de CO2 de 1.056 refinarias durante o ano de 2018. Também considerou o tempo de existência e localização dessas refinarias.”

Fonte: Folha de São Paulo, 20/08/2021

Yara, Aker e Statkraft criam parceria para ‘amônia verde’

“A indústria de fertilizantes Yara International e as empresas de energia renovável Aker Clean Hydrogen e Statkraft, todas norueguesas, anunciaram nesta semana a criação de uma operação conjunta para produzir “amônia verde”, que permite a fabricação de fertilizantes livres de carbono. A joint venture foi batizada de Hegra (Heroya Green Ammonia). A amônia é um composto que serve de base para a produção de nutrientes agrícolas como ureia e nitrato de amônio, e tradicionalmente ela é obtida a partir de um processo que consome muita energia e gera grandes volumes de gases causadores do efeito estufa. A tecnologia da “amônia verde” permite obter o insumo a partir do hidrogênio da água, com uso de energia limpa. Segundo a Yara, a Hegra é a maior iniciativa climática da Noruega. O projeto de descarbonização reduzirá as emissões de gás carbônico em 800 mil toneladas anuais, o equivalente a 300 mil carros movidos a combustível fóssil.”

Fonte: Valor Econômico, 20/08/2021

Modelo sugere mais ondas de calor extremo

“Novos recordes de temperatura foram quebrados pelo mundo neste mês, com a Sicília (Itália) estabelecendo a nova marca europeia de 48,8ºC, e a Espanha atingindo recorde nacional de 47,4ºC. Embora o calor não seja incomum no Mediterrâneo em agosto, uma nova modelagem indica que ondas de calor se tornarão mais longas e intensas se as emissões de gases-estuda aumentarem. O impacto seria especialmente forte no Hemisfério Sul. No fim do século, o número de dias com temperaturas acima de 35ºC pode subir em mais de 200 por ano em partes da América do Sul, no cenário de aumento das emissões. No entanto, num cenário com queda rápida das emissões, o aumento é muito menor: cerca de 58 dias adicionais com temperaturas acima de 35ºC até o fim do século.”

Fonte: Valor Econômico, 23/08/2021

Ponto mais alto da Groenlândia tem registro de chuva pela 1ª vez na história

“Pela primeira vez na história houve registro de chuva no ponto mais alto do manto de gelo que cobre a Groenlândia, em mais um sinal preocupante de aquecimento não só da região, mas de todo o mundo. Por volta das 6 horas da manhã do último sábado, 14, a equipe da Estação Summit da National Science Foundation acordou com gotas de chuva e de água condensadas nas janelas da estação. A chuva até cai ocasionalmente na Groenlândia, mas nunca havia sido registrada no ponto mais alto do manto de gelo. E não foram apenas algumas gotas ou uma garoa, mas uma chuva que se estendeu por várias horas, enquanto as temperaturas subiam ligeiramente acima de zero. Trata-se de mais um sinal alarmante de uma mudança no Ártico, que está esquentando mais rápido do que qualquer outra região do planeta.”

Fonte: Estadão, 21/08/2021

Fundo soberano da Noruega deve pressionar as empresas a reduzir as emissões para zero até 2050, diz painel

“O fundo soberano da Noruega de US$ 1,4 trilhão, o maior do mundo, deve pressionar as empresas em que investe a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa para zero até 2050, em linha com o Acordo de Paris, disse uma comissão nomeada pelo governo na sexta-feira. O risco climático também deve fazer parte do mandato do fundo, que é administrado pelo banco central da Noruega. O fundo também deve continuar a investir em vários setores, incluindo o setor de petróleo e gás, e estimular as empresas a descarbonizar. “A melhor maneira de descarbonizar o fundo é descarbonizar as empresas em que o fundo investe”, disse o líder do painel de especialistas, Martin Skancke, em um comunicado.”

Fonte: Reuters, 20/08/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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