Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
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Brasil
Empresas
CEO da JBS diz, em evento, que agronegócio é parte da solução climática
“O CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni, defendeu nesta quarta-feira (4), em evento realizado pela Embaixada Britânica, em Brasília, que o agronegócio brasileiro é parte da solução climática. “Se o principal desafio que enfrentamos é como abastecer a crescente população mundial de itens vitais – como alimentos, energia e roupas -, sem sacrificar ainda mais o nosso planeta, o papel do Brasil é crucial, Somos um dos poucos países do mundo capazes de produzir e preservar ao mesmo tempo”, disse ele no encontro, segundo sua assessoria. O evento “Fechando o Ciclo de Ambição com a Corrida ao Zero no Brasil”, realizado em parceria com Ação Climática da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, teve a participação de Alok Sharma, presidente designado da COP 26 – 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a ser realizada em Glasgow (Escócia), de 31 de outubro a 12 de novembro.”
Fonte: Broadcast, 05/08/2021
Conheça empresas que estão – de fato – promovendo a diversidade de gênero no Brasil
“Existe no mercado corporativo uma expressão muito certeira para apontar quando uma empresa promete algo (e divulga) o que efetivamente pratica. É o “walk the talk”, o que, em uma tradução simples, seria “andar” de acordo com suas palavras. Nem todo mundo que fala que está promovendo diversidade de gênero no ambiente interno da empresa está, de fato, se movimentando como deveria para isso. Quem está efetivamente comprometido com a causa, independente da divulgação que faz disso, já começa a colher bons frutos do trabalho bem feito. Com o intuito de mostrar como estamos avançando e o resultado visto, o Valor Investe conversou com algumas empresas comprometidas. O resultado está em uma série de lições que pode servir de exemplo para quem ainda está no início do caminho. Confira: A contratação intencional de minorias é uma ação que muitas empresas vêm adotando para acelerar a diversidade de times, como a varejista Magazine Luiza, a fintech Nubank e a mineradora Vale. Esta última não costuma falar muito sobre o assunto, mas conseguiu um feito e tanto nos últimos anos, considerando que está em uma área com presença feminina bem baixa, especialmente ‘no chão de fábrica’.”
Fonte: Valor Investe, 06/08/2021
Entidades firmam parceria para medir presença de mulheres em conselhos e na gestão do varejo
“O Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), em parceria com o Programa Diversidade em Conselho (PDeC), vai incluir pela primeira vez no Ranking IBEVAR – FIA a medição da diversidade de gênero em conselhos de administração e na gestão de empresas do varejo. A medição será feita anualmente já a partir da edição de 2021, a ser divulgada ainda neste segundo semestre. O varejo é o segundo gerador de empregos com carteiras a assinadas no Brasil, só perdendo para o setor público. “A parceria com o Ibevar para entender a performance setorial é uma grande conquista para o PDeC. Com essa medição, poderemos ter visibilidade das melhores práticas e também das necessidades do varejo em relação à diversidade nos conselhos”, afirma Adriana Muratore, coordenadora do PDeC, que atua no mercado de varejo e consumo há 30 anos.”
Fonte: Valor Investe, 06/08/2021
Deutsche Bank anuncia novo presidente no Brasil e quer ampliar foco ESG
“O Deutsche Bank anunciou nesta quinta-feira Stephan Wilken como o novo presidente no Brasil e líder regional para a América Latina. Em comunicado, o banco alemão destaca que a chegada do executivo, que tem forte ligação com o conselho global da instituição, “reforça o compromisso de ampliar e fortalecer a presença junto a investidores nacionais e filiais de empresas multinacionais que atuam no País, além de ampliar ações focadas em ESG”, sigla em inglês para compromissos sociais, ambientais e de governança. Wilken tem mais de 26 anos de experiência bancária, com foco especial em gerenciamento de risco e compliance. Antes de assumir a nova função, na Alemanha, o executivo liderou o Grupo Anticrime Financeiro e Antilavagem de Dinheiro e, segundo o comunicado, implementou ações concretas para aumentar a diversidade e inclusão no banco alemão.”
Fonte: Broadcast, 05/08/2021
Como aumentar o impacto das operações financeiras baseadas em metas ESG?
“Operações baseadas em metas ESG, também chamadas de sustainability linked-bonds (SLB) ou sustainability-linked loans (SLL), vêm ganhando espaço no mercado nacional de internacional. Até agora, operações brasileiras já captaram mais de R$ 41 bilhões nessa modalidade – a maior parte do volume em bonds e debêntures -, representando 36,9% de todos os recursos captados em operações de crédito sustentável no país. Espera-se que, que em breve, elas ultrapassem aquelas baseadas em uso de recursos, os já conhecidos green e social bonds. O instrumento caiu no gosto das empresas, porque possibilita que adotem um rótulo sustentável sem que os recursos sejam exclusivamente destinados para atividades com benefícios ambientais ou sociais.”
Fonte: Capital Reset, 05/08/2021
Microsoft, Fundo Vale e Imazon lançam sistema que usa inteligência artificial para prever desmate
“Um arco de forte pressão sobre a natureza que se estende do Acre ao Pará, passando por Rondônia, sul do Amazonas, além de áreas de Roraima. São 9.635 km² de floresta sob risco de desmatamento em 2021, abrangendo 192 municípios com “risco alto ou muito alto” de devastação. Só no último semestre, o impacto soma 4 mil km². Os dados são de estudo feito por uma parceria entre a ONG Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a Microsoft e o Fundo Vale, que lançaram esta semana a PrevisIA, plataforma que usa inteligência artificial (IA) para prever as áreas com a maior ameaça de desmate na Amazônia. Pelo mapa da plataforma, é possível localizar o impacto da devastação existente sobre 48 terras indígenas, que apresentam áreas “sob risco alto ou muito alto” de desmatamento, assim como 18 unidades de conservação, dois territórios quilombolas e 789 assentamentos rurais que também sofrem esse nível de pressão. Carlos Souza Jr., pesquisador associado do Imazon, já avalia novos dados do sistema que devem ser atualizados a semestralmente. “Nossa meta é atualizar a cada seis meses, mas talvez já seja possível fazer trimestralmente”, disse o cientista ao Estadão.”
Fonte: Estadão, 05/08/2021
Tokens de impacto: Como a Gaia quer ampliar o acesso ao mercado
“Se o cardápio de investimentos de pegada ESG vem aumentando, o acesso aos produtos de impacto — aqueles que têm intencionalidade de gerar impacto socioambiental positivo — continua mais nichado. Por um lado, muitas vezes negócios já estruturados e que precisam do crédito ainda não têm porte suficiente para fazer uma emissão no mercado de capitais, com todo o custo e complexidade envolvidos. Por outro, as opções de investimento, quando existem, ainda ficam longe do bolso do varejo, distribuídas em ofertas restritas ou em operações com tíquete médio mais alto. Numa parceria com a fintech Liqi, a securitizadora Gaia Impacto está apostando na tecnologia para superar essas duas questões e democratizar o acesso a produtos que unam possibilidade de retorno e impacto.”
Fonte: Capital Reset, 04/08/2021
Política
“O ministro da Economia, Paulo Guedes, recebeu hoje o presidente da 26ª Conferência das Partes (COP-26) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCC), o britânico Alok Sharma, a quem reforçou o apoio às medidas do governo federal em favor dos compromissos de desenvolvimento sustentável assumidos internacionalmente. A experiência brasileira na geração de energia renovável foi um ponto destacado por Guedes. “Ele frisou que o Ministério da Economia (ME) tem promovido medidas para melhorar o ambiente de negócios no país e salientou que a pasta continua a apoiar medidas do governo federal para cumprir os compromissos de desenvolvimento sustentável assumidos no âmbito internacional”, informa nota divulgada pela pasta.”
Fonte: Valor Econômico, 05/08/2021
Em reunião com conselheiro dos EUA, governadores da Amazônia defendem ‘floresta em pé’
“Numa reunião sem a presença de representantes do governo federal, o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan discutiu a preservação ambiental com os governadores da Amazônia Legal e reforçou a preocupação dos americanos com a questão. Na conversa, realizada na embaixada dos Estados Unidos, em Brasília, os governadores da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins) reconheceram a importância da abertura do canal de diálogo e afirmaram que têm buscado uma conciliação entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental. Mas reforçaram que precisam de apoio e recursos para garantir a sustentabilidade desse movimento. Durante a campanha presidencial, Joe Biden propôs que um grupo de países pudessem doar US$ 20 bilhões ao Brasil para combater o desmatamento e que, caso o País fracassasse, enfrentaria consequências. O presidente Jair Bolsonaro rebateu ao classificar a proposta de Biden como desastrosa.”
Fonte: Estadão, 05/08/2021
Opinião
8 ações que ajudam as empresas a chegar na igualdade de gênero
“Para aumentar a presença de mulheres nas empresas, dar oportunidade para elas crescerem e se desenvolverem, criar um ambiente inclusivo onde se sintam à vontade para expor suas opiniões, pedir ajuda e não ter medo de serem assediadas, eleger para o conselho e a diretoria uma representação feminina maior e, consequentemente, colher os benefícios que a presença feminina igualitária pode trazer, não existe uma bala de prata. É preciso um mix de ações e ferramentas e o mais importante: engajamento de todos os funcionários. Para entender o que as empresas podem e devem fazer para promover a igualdade de gênero, eu entrevistei três pessoas que respiram o tema: Renata Moraes, da empresa de treinamentos e educação para diversidade ImpulsoBeta, Ricardo Sales, da consultoria em diversidade e inclusão Mais Diversidade, e Gustavo Vitti, vice-presidente de pessoas e soluções sustentáveis do iFood.”
Fonte: Valor Investe, 06/08/2021
Economia, meio ambiente e energia; entenda o tripé macro ecológico
“Na última década, o país tem experimentado uma série de testes de estresse no âmbito hidrológico. Nacionalmente, a estiagem observada neste ano e em 2015, bem como em estados como São Paulo, Rio de janeiro, Paraná e Distrito Federal revelam que o problema não decorre única e exclusivamente do clima, de modo que não é puramente exógeno. A baixa capacidade de planejamento e execução tripartite, gestão descentralizada e governança conflituosa têm agravado o problema de forma sensível. O déficit de precipitação, portanto, não é de autoria apenas do La Niña e da Oscilação Antártica. Diferente da crise hídrica de 2001, atualmente o país dispõe de um conjunto de usinas termelétricas a óleo diesel, carvão e gás natural, que têm sido integralmente acionadas para dar segurança energética nesse novo período de estiagem.”
Fonte: Folha de São Paulo, 05/08/2021
Internacional
Empresas
Biden lança plano para acelerar venda de veículos elétricos até 2030
“O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lançou nesta quinta-feira um plano para acelerar a produção e venda de veículos elétricos no país. A meta é ter 50% dos novos automóveis comercializados em 2030 com “zero emissão”, medida que contribuirá para a ambiciosa agenda de combate ao aquecimento global do democrata. Biden também anunciou que implementará novos padrões sobre a eficiência e as emissões de gases estufa dos veículos tradicionais, mas não deu detalhes sobre essas medidas. Regras similares foram criadas pelo ex-presidente Barack Obama, mas revertidas durante o governo de Donald Trump. “O futuro da indústria automobilística é elétrico”, disse Biden em um pronunciamento sobre o tema. “A questão é se vamos liderar esse futuro ou se vamos ficar para trás”, acrescentou, citando que a China é a maior produtora de veículos elétricos e de componentes, como baterias.”
Fonte: Valor Econômico, 05/08/2021
Exxon considera assumir compromisso de emissões líquidas de carbono zero até 2050
“A Exxon Mobil Corp está considerando uma promessa de reduzir suas emissões líquidas de carbono a zero até 2050, de acordo com duas pessoas familiarizadas com o assunto. As deliberações acontecem enquanto a empresa está considerando seu futuro, disseram as fontes, falando sob a condição de anonimato porque as discussões são privadas. Eles também surgem dois meses depois que os acionistas da major do petróleo substituíram três diretores da Exxon por candidatos propostos por um novo fundo de hedge. O fundo de hedge pressionou a Exxon para aumentar os retornos e se preparar melhor para um mundo de baixo carbono. A Exxon não tomou uma decisão final sobre a promessa líquida-zero, de acordo com o The Wall Street Journal, que primeiro relatou que a promessa está sendo considerada. Acrescentou que a empresa planeja revelar uma série de movimentos estratégicos em questões ambientais e outras antes do final de 2021.”
Fonte: Reuters, 05/08/2021
Como descarbonizar a siderurgia? Investidores de US$ 54 trilhões querem abrir o caminho
“Formado por mais de 570 investidores institucionais de peso, como Pimco e a BlackRock, o Climate Action 100+ está por trás da pressão feita em grandes emissores de CO2, como a Shell, para se alinhar a um futuro compatível com o que prevê o Acordo de Paris. Agora, o grupo que reúne gestores de mais de US$ 54 trilhões está se preparando para redobrar os esforços no setor de siderurgia, um dos maiores emissores de gases de efeito-estufa — e para o qual a descarbonização é um enorme desafio tecnológico. Um relatório divulgado ontem pelo Climate Action mostra que as siderúrgicas estão longe do caminho para atender o corte de 91% nas emissões necessário até 2050 para atingir o net zero, conforme prevê a Agência Internacional de Energia (AIE).”
Fonte: Capital Reset, 05/08/2021
Política
Relatório climático da ONU deve emitir alertas severos sobre aquecimento global
“Oito anos depois de sua última atualização sobre a ciência climática, a Organização das Nações Unidas (ONU) deve publicar na segunda-feira um relatório que provavelmente renderá alertas ainda mais contundentes sobre a rapidez com que o planeta está aquecendo e quão danosos podem ser os impactos. Desde o último relatório de 2013 do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), tanto as emissões dos gases de efeito estufa quanto a temperatura global média só continuaram a aumentar. O novo relatório preverá quantas emissões mais podem ser lançadas na atmosfera até a temperatura global média aumentar em mais de 1,5 grau Celsius. Este orçamento de carbono revisado pode servir com guia para governos, já que mapeia seus próprios planos de cortes de emissões antes de uma grande conferência climática da ONU em novembro.”
Fonte: Época Negócios, 05/08/2021
Biden doa aos estados mais de US$ 3 bilhões para resiliência climática
“O governo Biden está comprometendo mais de US$ 3 bilhões em novos fundos para os governos locais aumentarem sua resiliência às mudanças climáticas, disse a Casa Branca na quinta-feira. O secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, disse a repórteres que o financiamento permitiria aos estados “salvaguardar nossas comunidades para o futuro” e “reduzir os impactos das mudanças climáticas” enquanto as pessoas lutam contra secas prolongadas, incêndios florestais, calor extremo, perda de energia e furacões devido a os efeitos das mudanças climáticas.”
Fonte: Reuters, 05/08/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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