Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
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Brasil
Empresas
Com Bemol, dívida ESG chega à Amazônia
“E os títulos atrelados a metas de sustentabilidade chegaram à Amazônia. A rede varejista Bemol, a maior da região Norte do país, fez sua primeira incursão no mercado de dívida com a emissão de R$ 200 milhões de um sustainability-linked bond (SLB). A meta a ser batida pela varejista é a obtenção, até janeiro de 2024, do selo de Empresa B, certificação atribuída a negócios que colocam o impacto social e ambiental no centro de suas estratégias. Desde o ano passado a Bemol já havia se proposto tirar a certificação e pretendia concluir o processo entre 2022 e 2023. As debêntures, com prazo de cinco anos (sendo dois de carência), e taxa de CDI mais 2,1% ao ano, foram totalmente encarteiradas pelo Bradesco, que estruturou a operação.”
Fonte: Capital Reset, 29/07/2021
O dia em que a Terra entra no cheque especial ambiental
“Neste dia 29 de julho acontece o Dia de Sobrecarga da Terra (Earth Overshoot Day), data nada comemorativa que marca o momento no qual a humanidade usa uma quantidade de recursos naturais equivalente à capacidade de carga do planeta. Isso significa, na prática, que entramos no cheque especial ambiental: já consumimos todos os recursos que serão recuperados pela natureza neste ano. Nos cinco meses restantes estaremos dilapidando os estoques naturais. Essa tendência não é novidade: nossa pegada ecológica é superior à capacidade de carga do planeta desde o final dos anos 1960. Atualmente, seriam necessários 1,7 planeta igual à Terra para suportar de maneira sustentável nosso modelo de produção e consumo.”
Fonte: Capital Reset, 29/07/2021
Startups apresentam soluções para diversidade nas empresas em evento virtual
“A aceleradora de impacto social Quintessa realiza nesta quinta-feira (29), às 14h, um evento virtual em que startups apresentam soluções para promoção da diversidade nas empresas. O “pitch day” da Plataforma Negócios pelo Futuro – ESG na Prática busca conectar negócios de impacto a grandes empresas, para que, por meio de parcerias e contratação das soluções, impulsionem a adoção de práticas ESG nas suas operações. As seis startups mapeadas trazem abordagens no contexto de diversidade racial, de gênero, LGBTQIA+, etária, entre outras. Suas propostas se aplicam a temas como recrutamento e seleção, práticas internas, educação e conscientização e consultoria estratégica. Todas serão avaliadas por uma banca formada pela Vedacit e Braskem, apoiadoras da edição.”
Fonte: Folha de São Paulo, 29/07/2021
O desafio do clima e do meio ambiente
“Os eventos climáticos assumiram frequência mais rotineira ao longo das últimas décadas, tornando cada vez mais comuns episódios de quebra de safra, em geral por falta de chuvas, observa Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). “Problemas assim ocorriam a cada dez anos, passaram a se repetir de cinco em cinco anos, depois de três em três anos, numa sequência que preocupa o setor e vem se encurtando, numa comprovação dos efeitos das mudanças climáticas.” Clima e meio ambiente assumirem posição central no debate sobre o futuro do agronegócio, assim como a questão da segurança alimentar, ressurgida com maior fôlego durante a pandemia, acrescenta Roberto Rodrigues, ex-ministro da agricultura e coordenador da FGV Agro.”
Fonte: Valor Econômico, 29/07/2021
Política
Projeto quer tornar Paulista sustentável
“Um projeto inédito pretende dar mais sustentabilidade à Avenida Paulista, símbolo da cidade de São Paulo que celebra 130 anos no dia 8 de dezembro. A interação é criar o primeiro distrito sustentável na avenida de 2,5km, inclusive com metas de redução de emissão de carbono. A iniciativa é da Associação Paulista Viva (APV), entidade fundada há 25 anos por empresários preocupados em preservar a avenida em um momento em que a dinâmica urbana deslocava o eixo de negócios para as avenidas Faria Lima e Engenheiro Luis Carlos Berrini, e depois, para a marginal. Foi presidida até 2001 pelo banqueiro Olavo Egydio Setubal. Tem mais de 300 membros.”
Fonte: Valor Econômico, 30/07/2021
Opinião
Vai ter COP: Como a conferência da ONU em Glasgow vai mudar o mercado de carbono
“Já tem data para acontecer a 26ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (COP 26), em Glasgow, na Escócia: de 31 de outubro a 12 de novembro de 2021. Nesta mesma ocasião acontece a 3ª conferência das partes do Acordo de Paris, tratado internacional vinculado à Convenção-Quadro e que hoje prevê compromissos concretos de ação para enfrentamento das mudanças climáticas por mais de 190 países. As conferências das partes são como assembleias gerais em que são tomadas decisões pelos países para implementação dos objetivos desses tratados. Uma decisão importante a ser tomada nesta próxima conferência é sobre a regulamentação de um mercado de carbono global que vai conectar países e atores privados na transferência de unidades de redução de emissões e de remoção de gases de efeito estufa. Embora a adoção de uma decisão sobre os mercados de carbono esteja na agenda das discussões da COP 26, não há nenhuma garantia de que os 191 países membros do Acordo de Paris conseguirão chegar a um consenso – e o consenso é necessário, de acordo com as regras de procedimento de tomada de decisão do tratado.”
Fonte: Valor Investe, 29/07/2021
“Aumenta entre os especialistas a aposta no hidrogênio verde como combustível do futuro. Pelo seu alto potencial na redução das emissões, será, para eles, a solução para uma economia ambientalmente limpa, especialmente em setores de descarbonização difícil, como a siderurgia, a indústria química e a mineração. Parece opção paradoxal e um tanto quanto hermafrodita, digamos assim. A produção de hidrogênio se faz pela quebra da molécula da água por eletrólise. Ou seja, é preciso muita energia elétrica para produzir um combustível capaz de produzir energia elétrica. Como esse processo pode ser economicamente viável? A solução, outro aparente paradoxo, está num dos problemas apresentados pela energia limpa. Tanto a energia eólica como a de fonte solar são intermitentes e, em grande escala, impossíveis de serem armazenadas. A produção de energia nesses sistemas depende ou de ventos ou de sol. E, se produzida acima do consumo imediato, não pode ser armazenada, ao contrário da energia produzida por hidrelétricas: basta reduzir o volume na queda d’água para que o potencial se acumule na barragem. ”
Fonte: Estadão, 29/07/2021
“Parecia muito benéfica e promissora a adoção da neutralidade de carbono como objetivo estratégico no combate ao aquecimento global. Permitiu que as nações mais reticentes a metas de redução de suas emissões fossem atraídas para compromissos no âmbito da Convenção do Clima. Também estimulou muito o engajamento de outros agentes, como empresas, governos subnacionais e indivíduos. Em vez de terem que prever cortes, quase sempre associados a sacrifícios, todos se sentiram mais atraídos pela ideia de monitorar a evolução do saldo “líquido” do balanço entre emissões e remoções”.
Fonte: Valor Econômico, 30/07/2021
Mudança climática exige soluções nacionais
“Existe a política do clima e existem as políticas do clima nacionais. O que estamos observando agora é a marca internacional conduzida nas alturas – as confabulações de políticos, cientistas e ambientalistas antes da conferência sobre as mudanças climáticas CoP 26, da Organização das Nações Unidas (ONU), que será realizada em Glasglow. Poucos dão atenção ao que acontece ao nível do chão – as políticas locais impetuosas que acabarão decidindo o que de fato será feito para limitar o aquecimento global.”
Fonte: Valor Econômico, 30/07/2021
Produtos
XP e Rico lançam fundo que investe em empresas que lutam contra a covid-19
“As casas de investimento XP e Rico, do mesmo grupo, lançam nesta quinta-feira (29) um fundo de companhias de biologia e tecnologia, que lutam para oferecer soluções contra a covid-19 e inovam na saúde. Chamado de Trend Biotecnologia, o produto replica o ETF (fundo negociado em bolsa que acompanha um índice) Invesco Nasdaq Biotech, que agrupa 274 empresas listadas nos Estados Unidos. Entre elas, estão desenvolvedoras vacinas contra o coronavírus, como AztraZeneca, Moderna e Pfizer. Voltado ao público em geral, o fundo exige investimento mínimo de R$ 100, cobra taxa de administração de 0,5% e oferece proteção contra oscilação do câmbio. O ETF que o produto replica tem retorno acumulado de 13,8% ao ano nos últimos quinze anos, acima dos 9,9% ao ano registrado no mesmo período pelo S&P500, índice de ações dos EUA.”
Fonte: Valor Investe, 29/07/2021
Brookfield levanta US$ 7 bi em fundo que mira descarbonização da economia
“A Brookfield Asset Management acaba de levantar US$ 7 bilhões em uma rodada inicial para o Global Transition Fund, seu novo fundo de impacto com foco na transição energética. O anúncio acontece simultaneamente ao de outro giga fundo climático captado pela TGP esta semana, dando nova escala aos investimentos na descarbonização da economia e abrindo espaço para outras iniciativas na mesma linha. A própria gestora canadense já aumentou sua ambição inicial e disse que agora espera chegar a uma captação de US$ 12,5 bilhões com a nova estratégia.”
Fonte: Capital Reset, 28/07/2021
Internacional
Empresas
Grandes investidores exigem votação anual nos planos “net zero” das empresas
“Mais de 50 grandes investidores estão exigindo que as empresas publiquem detalhes dos esforços para enfrentar as mudanças climáticas e deem aos acionistas um voto sobre seus planos, argumentando que muitas empresas que assumem compromissos “zero” para 2050 estão fazendo pouco para agir sobre eles. JPMorgan Asset Management, M&G e 51 outros investidores, que juntos administram mais de US$ 14 trilhões em ativos, pediram às empresas que divulgassem um plano para reduzir seus gases de efeito estufa, tornassem um diretor responsável por essas ações e permitissem que os investidores votassem anualmente sobre o progresso no plano, onde for permitido pela legislação local. A declaração conjunta baseia-se no trabalho realizado pelo bilionário investidor de fundos de hedge Chris Hohn, que popularizou o conceito de voto “dizer sobre o clima” no ano passado após uma campanha que resultou no grupo de aeroportos Aena se tornando a primeira empresa no mundo a dar aos acionistas um voto anual sobre seus esforços de mudança climática.”
Fonte: Financial Times, 30/07/2021
Da Shell à Unilever, poluidores de plásticos voltam a ter fracassos com tecnologia de reciclagem
“Algumas das maiores multinacionais do mundo estão entendendo a chamada reciclagem avançada como a solução para uma crise de resíduos que tem legisladores tentando reprimir o uso de plásticos. O ímpeto vem de dois grupos de participantes: grandes empresas de petróleo e produtos químicos que fazem os petroquímicos usados na fabricação de plástico e marcas de consumo global que usam grandes quantidades do material em embalagens. Esses gigantes estão fechando negócios com startups que afirmam que podem transformar esse lixo em combustível ou resina para fazer novo plástico. Mas alguns esforços recentes neste boom de reciclagem de “alta tecnologia” já fracassaram.”
Fonte: Reuters, 29/07/2021
Política
UE cria lista de verificação para projetos de infraestrutura “à prova de clima”
“A Comissão Europeia publicou na quinta-feira um guia para avaliar se os projetos de infraestrutura planejados estão equipados para lidar com os impactos das mudanças climáticas, como inundações e ondas de calor, uma condição que deve ser cumprida para receber alguns fundos da UE. As inundações catastróficas que atingiram o noroeste da Europa neste mês aumentaram as preocupações de que mesmo em alguns dos países mais ricos do mundo, a infraestrutura está mal preparada para lidar com a mudança climática, à medida que eventos climáticos antes raros se tornam mais comuns. Os desenvolvedores que buscam dinheiro de alguns fundos da UE são obrigados a garantir que projetos como estradas, ferrovias e usinas de energia no bloco de 27 membros possam lidar com eventos climáticos extremos. É necessário algum nível dessa chamada “proteção climática” para ter acesso a dinheiro, incluindo o “fundo de transição” de 17,5 bilhões de euros da UE para ajudar regiões dependentes de combustíveis fósseis a se tornarem mais verdes.”
Fonte: Financial Times, 28/07/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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