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Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 22/07

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

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Brasil

Empresas

Raízen atrai fundo de transição energética em IPO com pegada sustentável

“A Raízen, sociedade entre Cosan e Shell, está conseguindo atrair a atenção de grandes fundos internacionais para sua abertura de capital (IPO, na sigla em inglês), por conta da pegada em energia limpa. Apesar do barulho e da imagem ruim do País no exterior, em decorrência das políticas ambientais do governo Bolsonaro, os estrangeiros não estão evitando ou penalizando aplicações em empresas brasileiras. Ao contrário. A leitura é que, caso o Brasil seja deixado à própria sorte, os danos ao meio ambiente tendem a aumentar. Isso sem contar, é claro, com as perspectivas de ganhos com papéis de empresas locais. Assim, além dos investidores globais dedicados a emergentes, também estão de olho na operação fundos estrangeiros especializados em energia e gestores com temáticas ainda mais específicas, voltados apenas à transição energética de matriz fóssil para renovável.”

Fonte: Estadão, 22/07/2021

Onze candidatos disputam oito vagas no conselho da Petrobras e minoritários tentam ganhar espaço

“A nova eleição para o conselho de administração da Petrobras já conta com onze candidatos, para as oito cadeiras em jogo. A convocação da assembleia geral extraordinária (AGE) que promoverá o pleito, ainda sem data marcada, deve ser oficializada até o fim deste mês. Das candidaturas apresentadas, entre os nomes indicados pela União e por investidores, oito membros tentam a recondução. Os acionistas minoritários, que emplacaram apenas um nome na última eleição, em abril, tentam aumentar a representatividade no colegiado. Na terça-feira, a companhia anunciou a lista dos oito indicados da União, enquanto acionista controlador. A novidade é Carlos Lessa Brandão, conselheiro de administração do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e que foi selecionado a partir de uma lista tríplice, elaborada por empresa especializada.”

Fonte: Valor Econômico, 21/07/2021

BlackRock tem novo comando no Brasil

“A BlackRock no Brasil está sob novo comando. Aos 41 anos, Karina Saade assume o posto ocupado desde 2019 por Carlos Takahashi. O executivo passa a ser o “chairman” da operação local da gestora que globalmente reúne mais de US$ 9 trilhões. Há 15 anos na BlackRock, Saade diz que já virou “ativo fixo” da gigante americana. Ela começou na área de investimentos como analista de crédito sênior em Nova York cobrindo o setor bancário e outras empresas de serviços financeiros. Já no Brasil, em 2011, fez parte da equipe responsável pelo escritório local, atuando na gestão e desenvolvimento de produtos para a América Latina, chegando ao cargo de executiva-chefe de operações (COO) para a região em 2014. Antes da BlackRock, ela ocupou cargos na área de gestão de risco de crédito e investment banking do Goldman Sachs. A BlackRock, que vem capitaneando a bandeira das boas práticas de investimento com viés ambiental, social e de governança (ESG), na vocal figura do seu CEO, Larry Fink, tem mulheres em posições de comando, mas é a primeira vez que o Brasil tem uma executiva nesse posto. Até o ano passado, o México contava com uma liderança feminina.”

Fonte: Valor Econômico, 22/07/2021

Presença feminina em conselhos de empresas do Ibovespa cresce 229% em 5 anos

“A participação feminina aumentou na última rodada de eleições dos conselhos de administração das maiores companhias de capital aberto do país. Em 2016, essa fatia estava em 6,9% do total de assentos nos colegiados, índice que subiu para 11,4% há dois anos (2019) e agora está em 16,1% (2021). É o que mostra um levantamento feito em junho deste ano pela plataforma global de dados financeiros Comdinheiro a pedido do Valor Investe e divulgado hoje com exclusividade. Muitas empresas de capital aberto passaram nos últimos meses por eleições de novos colegiados, cujo mandato é de dois anos. Considerando as 81 empresas que compõem o índice Ibovespa, o principal do mercado de ações brasileiro, ao todo são 115 mulheres entre 713 conselheiros no total (16,1%). Em 2016, eram 35 mulheres de 507 assentos, números que já subiram em 2019, quando 63 de um total de 552 conselheiros eram mulheres.”

Fonte: Valor Investe, 22/07/2021

Citi estimula equipe a atuar em bancos de donos negros

“Banqueiros e operadores do Citigroup estão interessados em um novo programa que lhes permitirá trabalhar por um período em um banco de proprietários negros. Como parte da iniciativa do gigante de Wall Street para orientar instituições de depósito dos Estados Unidos controladas por minorias, o Citigroup lançará hoje um programa no qual permitirá que executivos seniores ajudem essas empresas a fortalecer as operações ou estabelecer novas linhas de negócios. A primeira participante do programa é Gina Nisbeth, diretora da divisão de trading do Citigroup que ajuda a supervisionar empréstimos e investimentos estruturados. Ela vai passar um ano trabalhando no Unity National Bank of Houston.”

Fonte: Valor Econômico, 21/07/2021

Opinião

Alguém sabe o que são finanças sustentáveis?

“No teatro de sombras contam-se histórias com marionetas por detrás de uma cortina branca contra a luz. A audiência lateja intrigada com a quase representação da realidade. Inventada há cerca de 2 mil anos, a arte foi ganhando novas dimensões. A última delas chama-se finanças sustentáveis. O publicou agigantou-se e avolumaram-se os espetáculos ao longo dos anos, mas continua-se sem saber o que está por detrás do pano branco. Quase todas as semanas surge uma nova pesquisa sobre o mercado regional ou global das finanças sustentáveis. Mas as estatísticas não são comparáveis ou credíveis. O problema é que não existe uma definição padronizada e universalmente aceite do que são finanças sustentáveis, nem das várias categorias de investimentos que utilizam políticas, práticas ou dados ambientais, sociais e de governança (ESG). O significado de “investimentos sustentáveis”, “investimentos responsáveis” ou “investimentos de impacto” é alvo de ampla subjetividade individual ou de tonalidades regionais.”

Fonte: Folha de São Paulo, 21/07/2021

Internacional

Empresas

BHP fornecerá níquel australiano mais verde para Tesla

“A mineradora global BHP Group disse na quinta-feira que assinou um acordo de fornecimento de níquel com a Tesla Inc e trabalhará com a montadora elétrica na redução das emissões de carbono na cadeia de fornecimento de baterias. A Tesla disse em junho que espera gastar mais de US$ 1 bilhão por ano em matérias-primas para baterias da Austrália, devido à indústria de mineração confiável do país e às práticas de produção responsáveis. As montadoras ocidentais também estão buscando diversificar as cadeias de abastecimento para diminuir sua dependência da China, em linha com a política dos EUA de contar com aliados para fornecer metais para veículos elétricos. A divisão de níquel da BHP responde por menos de 1% de sua receita, que é dominada pelo minério de ferro. As ações da mineradora subiram 3% em A$ 51,37 por 0454 GMT.”

Fonte: Reuters, 22/07/2021

Regulação

Bancos centrais globais querem diversificar carteiras e miram ESG, mostra pesquisa

“A pandemia de covid-19 e o ambiente de baixas taxas de juros levaram a uma mudança fundamental nos planos de alocação de muitos investidores públicos globais, os chamados GPIs, segundo pesquisa feita para o relatório anual do OMFIF (Fórum Oficial de Instituições Monetárias e Financeiras), um grupo de reflexão independente para bancos centrais, política econômica e investimento público. O relatório mostrou que o impacto dramático da pandemia nas economias e, por consequência, a extensão do tempo de taxas baixíssimas de juros está afetando este grupo de investidores que possuem, em todo o setor, US$ 42,7 trilhões de ativos. Ou seja, um volume tal que tem poder de afetar as finanças globais. As tendências na diversificação – para aumentar ou manter os retornos, ou para incorporar uma abordagem de investimento mais sustentável – estão se acelerando, revelou a pesquisa.”

Fonte: Valor Econômico, 22/07/2021

Política

China condiciona cooperação climática à evolução das relações com os EUA

“Pequim afirmou, nesta quarta-feira (21), que a cooperação climática com Washington dependerá da evolução das relações entre ambos os países, depois que o enviado especial dos Estados Unidos para o clima, John Kerry, pediu à China para acelerar a redução de suas emissões. As tensões entre China e Estados Unidos aumentaram nos últimos meses devido às críticas cruzadas sobre o respeito aos direitos humanos e sobre a gestão inicial da pandemia de coronavírus. Combater a mudança climática faz parte dos vários problemas que os dois países concordaram em tratar juntos. No entanto, depois que Kerry pediu na segunda-feira a Pequim para agir mais rápido contra a mudança climática, o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Zhao Lijian, alertou que a cooperação na mudança climática poderia ser afetada pela deterioração das relações entre os dois países.”

Fonte: Isto É, 21/07/2021

EUA e Itália pretendem aumentar as contribuições financeiras para combater as mudanças climáticas

“Os Estados Unidos e a Itália planejam aumentar suas contribuições financeiras para ajudar os países em desenvolvimento a combater as mudanças climáticas, disseram autoridades ao Financial Times na véspera dos ministros do Meio Ambiente do G20 em Nápoles. Roma, que está hospedando o G20, e Washington buscam resolver um fosso crescente entre os países ricos e pobres sobre o financiamento do clima, uma questão que ameaça descarrilar a cúpula da ONU COP26 em Glasgow em novembro. O enviado dos EUA para o clima, John Kerry, e o ministro italiano para a transição energética, Roberto Cingolani, disseram ao FT em entrevistas separadas que queriam aumentar suas doações para o clima antes da cúpula da COP. “É imperativo que façamos algo [no financiamento do clima]”, disse Kerry. “Eu disse isso ao presidente [Joe] Biden, ele está totalmente de acordo.””

Fonte: Financial Times, 22/07/2021

Gastos existentes com mudanças climáticas são insuficientes

“Um novo leque de projetos climáticos de grande escala que exigem apoio financeiro de cerca de US$ 1 trilhão por ano será necessário para atender às metas de carbono do governo Biden, disse um funcionário do Departamento de Energia dos EUA em uma apresentação na quinta-feira. “O ritmo com que estamos implantando soluções climáticas é totalmente inaceitável”, disse Jigar Shah, diretor do Escritório de Programas de Empréstimo em um painel virtual organizado pela IHS Markit como parte de sua série de conversas CERAWeek. A administração Biden estabeleceu uma meta para atingir 100% de eletricidade livre de poluição de carbono até 2035. O Escritório de Programas de Empréstimos do Departamento de Energia dos EUA pretende fornecer financiamento para tecnologias verdes emergentes que podem não se qualificar para financiamento de bancos comerciais.”

Fonte: Reuters, 22/07/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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