Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Gostaria de receber esse conteúdo por e-mail? Clique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!
Brasil
Empresas
Crise na energia abre debate amplo sobre uso da água
“Na opinião do ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energia (EPE) e atual presidente da consultoria PSR, Luiz Barroso, a crise no setor elétrico deve levar a uma discussão mais ampla sobre temas como os usos múltiplos da água, eficiência energética e até a adoção de planos estruturais para racionamento de energia no futuro. O Brasil passa o período seco com o menor índice de chuvas dos últimos 91 anos, o que gerou incertezas sobre o fornecimento de energia, devido à baixa na geração hidrelétrica. Para Barroso, a situação é grave, mas ações do governo podem evitar interrupções no suprimento. Ele lembra, no entanto, que certas medidas precisam ser implementadas rapidamente, como o programa para incentivar trocas nos horários de consumo da indústria. Segundo Barroso, se o próximo período chuvoso repetir o deste ano, o setor vai “passar no talo” em 2022.”
Fonte: Valor Econômico, 02/08/2021
Clique aqui para ler o nosso último relatório | Água: Onde há escassez, há oportunidade
‘Prometer carbono zero em 2050 não é relevante’, diz Schalka, CEO da Suzano
“O presidente da gigante de celulose Suzano, Walter Schalka, afirma que é hora de governos e empresas agirem rápido para combater os efeitos do aquecimento global. Por isso, as metas têm de ser imediatas, em vez de alongadas em décadas. “Quando uma empresa promete ser carbono zero em 2050, não vejo como uma coisa relevante. Não dá para ficar postergando, acho muito mais válido dizer que vai reduzir emissões em 30% até 2030.” Para o executivo, é urgente que se defina um modelo de precificação para a compra de créditos de carbono por empresas poluentes – ele acredita que o tema deve ser prioridade da próxima reunião da COP-26. Schalka diz que o sistema deve incentivar o senso de urgência: “Tem de ser caro (comprar créditos de carbono), para forçar as empresas a investir na descarbonização.””
Fonte: Estadão, 01/08/2021
Desmatamento e mudança climática podem tirar US$ 3,5 bi da produção de soja até 2050, diz estudo
“Embora a produtividade da soja brasileira tenha crescido nas últimas décadas, o ganho econômico dessa cultura seria maior sem os efeitos do desmatamento. Estudo publicado na revista científica World Development no começo de julho estimou que a perda de vegetação nativa da Amazônia e do Cerrado tenha reduzido a receita do setor em pelo menos US$ 1,3 bilhão por ano, em média, entre 1985 e 2012, devido às mudanças de temperatura no entorno das plantações. Até 2050, o custo climático pode chegar a US$ 3,5 bilhões anuais, se comparado a um cenário de preservação desses biomas. Autora principal do estudo, a engenheira ambiental Rafaela Flach, pesquisadora da Universidade de Tufts (EUA), afirma que o valor é baseado em “custos de oportunidade”. Isso porque as mudanças climáticas configuram risco para o cultivo, dado que a soja é sensível a temperaturas extremas, e podem reduzir o ritmo de crescimento da produtividade. “Tendo em vista o aumento de exposição a condições danosas, podemos considerar que o desmatamento representa um potencial perdido para o setor”, diz.”
Fonte: Estadão, 30/07/2021
André Krieger, da Vivo, será CEO da empresa de fibra ótica do grupo
“O executivo André Kriger será o presidente da FiBrasil, empresa recém-criada de redes de fibra ótica que tem como sócios a Telefônica Brasil, a Telefónica Infra e o fundo de pensão canadense CDPQ. Kriger ocupava a posição de vice-presidente de TI na Vivo, onde entrou em 2009. Antes, foi vice-presidente da área de Experiência do Cliente e também diretor de Produtos B2C, com foco em fibra. Ele também teve passagem pela consultoria empresarial Oliver Wyman como sócio. É formado em administração pela FAE, em Curitiba, com MBA em Estratégia e Empreendedorismo pela F.W. Olin Graduate School, da Babson College, em Wellesley, EUA.”
Fonte: Estadão, 01/08/2021
Alta nos casos de burnout alerta para exaustão no trabalho remoto
“Na última semana, enquanto os olhos do mundo estavam atentos às disputas nas Olimpíadas em Tóquio, a ginasta norte-americana Simone Biles fez o improvável. Apesar da elevada qualidade técnica, do histórico de quatro ouros olímpicos e do favoritismo de voltar ao pódio em primeiro lugar, ela desistiu de participar de provas no meio da competição. Fisicamente, disse depois, estava bem. Emocionalmente, nem tanto. “Preciso me concentrar no meu bem-estar, há vida além da ginástica”, disse numa entrevista em que explicava a decisão. Simone Biles trouxe os holofotes para um debate que ganha espaço crescente nas empresas. Nunca foi fácil para ninguém identificar os limites de sua saúde psicológica e ter a coragem de parar, ainda mais quando se está a pleno vapor ou no topo da carreira.”
Fonte: Folha de São Paulo, 31/07/2021
R$ 33 bilhões para o meio ambiente
“A Nespresso encerrou ciclo de investimento de R$ 33 bilhões em sete anos no The Positive Cup, compromisso global de boas práticas ambientais. Como resultado, mais de 93% do café da linha permanente da marca passou a obedecer os padrões do Programa Nespresso AAA de Qualidade Sustentável, reduziu a pegada de carbono de uma xícara de café em 24%, em relação a 2009, e no Brasil se associou à SOS Mata Atlântica na restauração de 277 hectares da floresta. Para o futuro, o desafio continua. “Esta é uma década decisiva”, disse Jerôme Perez, líder Global de Sustentabilidade da marca. O trabalho continuará com expansão da reciclagem, inovações e mudanças sistêmicas, especialmente em sistemas agroflorestais.”
Fonte: Isto É, 30/07/2021
Opinião
“Por muito tempo a expressão “meio ambiente” foi evocada para abordar fauna e flora, principalmente no bioma Amazônia. Talvez isso acontecesse em decorrência do significado da floresta para o planeta. A Amazônia representa mais da metade das florestas tropicais remanescentes e detém a maior biodiversidade do planeta, mas o desequilíbrio ambiental nos remete a uma atenção para além deste bioma. O “meio ambiente” hoje pressupõe uma mudança de comportamento em relação ao cuidar da “nossa casa comum” a partir de onde estamos, onde moramos, onde trabalhamos e pela forma como nos relacionamos com o meio em que vivemos.”
Fonte: Folha de São Paulo, 30/07/2021
A importância de tornar o Brasil um polo de negócios socioambientais
“Empreender por oportunidade no Brasil está longe de ser uma tarefa trivial. Mas se ampliarmos esse objeto de análise, vamos constatar que possuímos características singulares que fazem do país um promissor ecossistema empreendedor. De um lado, temos um mercado de mais de 213 milhões de habitantes que detêm 230 milhões de dispositivos móveis conectados, de acordo com relatório da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De outro, possuímos microrregiões com potenciais consumidores e aptidões distintas em recursos naturais, culturais e tecnológicos. E vivenciamos uma transformação digital pertinente a uma nação emergente repleta de ineficiências e desafios que representam, em contrapartida, inúmeras oportunidades.”
Fonte: Folha de São Paulo, 30/07/2021
Terceiro Setor
“Pessoas físicas e jurídicas podem ter uma atuação socioambientalmente mais responsável por meio de apoio – via tempo ou dinheiro – a iniciativas que já estão em pé. O SP Invisível é uma delas. Em sua campanha de inverno, possibilita que qualquer pessoa ajude a proteger a população em situação de rua de São Paulo contra a onda de frio que já matou ao menos 13 pessoas neste ano. O apoio pode ser via doação, voluntariado ou mesmo compra de objetos como um moletom assinado pelo grafiteiro Bieto. A peça sai por R$ 159,99 e a renda vai para o projeto Inverno Invisível, que você acompanha no site da instituição.”
Fonte: Isto É, 30/07/2021
Microempreendedores de periferias iniciam campanhas de financiamento coletivo
“Microempreendedores de periferias do país selecionados pela Fundação Tide Setubal iniciam campanhas de captação de recursos para seus projetos. A cada R$ 1 doado, outros R$ 2 serão aportados por meio da iniciativa Matchfunding Enfrente Geração de Trabalho e Renda. Os 152 negócios escolhidos vêm de proponentes que apresentam dificuldades em acessar linhas de crédito tradicionais, precisando de fomento para se manterem diante dos impactos da Covid-19. Os microempreendedores atuam com serviços de moda, delivery, tecnologia, gastronomia, resgate de jovens e crianças por meio do esporte, entre outras modalidades. A iniciativa destinará até R$ 15 mil para cada um dos projetos, que podem ser acessados no site benfeitoria.com/enfrente. É possível contribuir com doações a partir de R$ 10.”
Fonte: Folha de São Paulo, 30/07/2021
Internacional
Empresas
Veículos elétricos: Baterias recicladas e a busca por uma circular
“Poucas pessoas tiveram o tipo de assento na primeira fila para o crescimento dos veículos elétricos como JB Straubel. O engenheiro que costuma ser considerado o cérebro por trás de Tesla: foi Straubel quem convenceu Elon Musk, durante um almoço em 2003, de que os veículos elétricos tinham futuro. Ele então atuou como diretor de tecnologia por 15 anos, projetando as primeiras baterias da Tesla, gerenciando a construção de sua rede de estações de carregamento e liderando o desenvolvimento da Gigafactory em Nevada. Quando ele partiu em 2019, a biógrafa de Musk, Ashlee Vance, disse que Tesla não apenas perdeu um fundador, mas “um pedaço de sua alma”. Straubel poderia ter feito qualquer coisa no Vale do Silício. Em vez disso, ele ficou em seu rancho em Carson City, Nevada, uma cidade uma vez descrita pelo ex-residente Mark Twain como “um deserto, cercado por montanhas estéreis e cobertas de neve”, sem uma árvore à vista. À primeira vista, não é o local mais óbvio para Redwood Materials, uma startup Straubel fundada em 2017 com uma missão formidável na fronteira com a alquimia: quebrar baterias descartadas e reconstituí-las em um novo suprimento de metais necessários para novos veículos elétricos.”
Fonte: Financial Times, 02/08/2021
Indústria do Reino Unido alinha projetos de captura de carbono lucrativos
“Noventa milhas de Middlesbrough, uma massa de arenito sob o Mar do Norte que já foi perfurada sem sucesso para obter petróleo, logo se tornará uma arma crítica na luta da Grã-Bretanha para reduzir as emissões de dióxido de carbono. O aquífero de 25 km por 15 km está no centro de um projeto de £12 bilhões para criar um depósito gigante de carbono no qual 20 milhões de toneladas por ano de gás de efeito estufa poderiam ser injetadas até o final da década, isolando-o da atmosfera. Grandes empresas industriais e investidores estão fazendo fila para ganhar apoio para projetos semelhantes no Reino Unido desde que o primeiro-ministro Boris Johnson declarou no ano passado a tecnologia de captura, uso e armazenamento de carbono “globalmente necessária” para reduzir as emissões de alguns dos setores mais difíceis de descarbonizar.”
Fonte: Financial Times, 31/07/2021
“Os investidores que administram US$ 14 trilhões em ativos na sexta-feira disseram que querem que todas as empresas definam um plano de transição climática e lhes permitam votá-lo, antes da temporada do próximo ano para as assembleias gerais anuais. Os 53 investidores, incluindo UBS Asset Management, DWS e Legal & General Investment Management, disseram estar estabelecendo novas expectativas para as empresas à medida que mais empresas publicam planos de transição para uma economia de baixo carbono. Atualmente, cerca de um quinto das 2.000 maiores empresas do mundo o fizeram, disseram os investidores. Antes da próxima rodada de negociações climáticas na Escócia, em novembro, os países em todo o mundo estão se comprometendo a atingir as emissões líquidas de gases de efeito estufa até meados deste século, em uma tentativa de impedir a mudança climática catastrófica.”
Fonte: Reuters, 30/07/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!