Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
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Brasil
Empresas
Ambipar negocia aquisição da Biofílica, empresa de crédito de carbono
“A Ambipar, de gestão de resíduos, está negociando mais uma aquisição: agora o alvo seria a empresa de créditos de carbono Biofílica, apurou o Estadão. Se confirmada, a compra da Biofílica será a 18ª em um ano. Em 2021, com investidores animados com a expansão acelerada, a ação da Ambipar já subiu mais de 60%. Com o negócio de crédito de carbono em alta, dada a crescente demanda por empresas em busca de zerar suas emissões, a Ambipar não seria a única interessada no negócio, disse uma fonte. Caso venha mesmo a ocorrer, a aquisição da Biofílica será a entrada da Ambipar em um negócio que tem potencial de grande expansão. […] A aquisição da Biofílica pode ser a terceira da empresa só em julho. Desde o IPO, a companhia já desembolsou R$ 1,4 bilhão em aquisições.”
Fonte: Valor Econômico, 27/07/2021
Gisele Bündchen, nova acionista da Ambipar
“A supermodelo brasileira Gisele Bündchen, conhecida por seu ativismo ambiental, se tornará acionista minoritária, “embaixadora” e integrante do Conselho de Sustentabilidade da Ambipar, empresa de gestão ambiental. A participação societária de Bündchen não foi revelada, mas não provocará alteração significativa no quadro de acionistas nem impactará o bloco de controle, segundo informação da companhia. Ela receberá ações do sócio majoritário, Tércio Borlenghi Junior, que detém 56,27% do capital – 38,7% dos papéis são pulverizados e negociados na B3. A parceria surgiu como uma ação publicitária da Ambipar, que fez sua oferta inicial pública de ações (IPO, na sigla em inglês) em julho de 2020 e, desde então, tem feito uma série de aquisições de ativos locais e no exterior.”
Fonte: Valor Econômico, 27/07/2021
O potencial e os desafios do mercado de captura de carbono
“Evitar as consequências mais catastróficas da mudança climática passa tanto por reduzir as emissões de gases de efeito estufa quanto por retirar parte dos gases que já estão na atmosfera. Reflorestamento e sequestro de carbono pelo solo por técnicas de cultivo regenerativas estão entre as ferramentas para atingir esse último objetivo – mas quase todos os cenários para neutralizar as emissões de CO2 até 2050 passam por algum tipo de tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês). Trata-se de literalmente tirar o dióxido de carbono direto do ar. A alquimia é conhecida. Desde os anos 1970, a indústria petroleira já utiliza o processo na extração de petróleo, como uma forma de aumentar a produtividade: o CO2 é reinjetado nos poços para ajudar a tirar mais petróleo.”
Fonte: Capital Reset, 26/07/2021
Um Só Planeta: Um movimento editorial para enfrentar a crise climática
“A sustentabilidade é a pauta mais urgente do nosso tempo. A busca por soluções de negócio que promovam o progresso anda lado a lado com a preocupação com o impacto ambiental e a preservação dos recursos naturais. A atenção para esses temas não é novidade para empresas como Ambipar, Braskem, Engie e Natura. Em 2021, elas se uniram em parceria com as marcas do Grupo Globo para criar o Um Só Planeta, um movimento editorial cujo objetivo é expandir ainda mais a discussão sobre ecologia e sustentabilidade. Desde fevereiro de 2021, publicações da Editora Globo e da Globo Condé Nast trazem em suas páginas impressas e sites conteúdos que abordam as mudanças climáticas e seus efeitos nas cadeias produtivas e de consumo. Em abril, os jornais O Globo, Extra e Valor Econômico e as revistas Época, Época Negócios, Galileu, Marie Claire, Quem, Crescer, Casa e Jardim, Globo Rural, Pequenas Empresas & Grandes Negócios, AutoEsporte, Vogue, Casa Vogue, GQ e Glamour mudaram suas capas em sincronia para multiplicar o awareness sobre o tema.”
Fonte: Valor Econômico, 26/07/2021
Terceiro Setor
Com a volta do frio a SP, veja onde doar roupas e cobertores
“O frio está voltando com tudo a São Paulo, e ainda virá acompanhado de chuva e geada, preveem meteorologistas. Já na quarta-feira (28) a máxima não deve passar de 16ºC, e quinta será pior, com variação entre 6ºC e 13ºC. As temperaturas mais baixas afetam principalmente as pessoas em situação de rua, que dificilmente têm onde se abrigar nas gélidas madrugadas. De acordo com a Prefeitura de São Paulo, esse grupo engloba cerca de 24 mil habitantes da capital. Para tentar aquecer esse grupo, a Folha separou alguns lugares onde é possível levar cobertores, agasalhos e roupas em geral. Há também grupos que recebem doação de dinheiro para comprar esses materiais e também alimentos.”
Fonte: Folha de São Paulo, 26/07/2021
Opinião
O que a primeira infância tem a ver com ESG?
“‘Isso é coisa para as futuras gerações. Preciso fechar negócios e ganhar dinheiro hoje. Os meus netos que lidem com o aquecimento global.’ As palavras podiam variar, mas certamente esse pensamento era um dos mais comuns quando as áreas de sustentabilidade começaram a ser estruturadas no Brasil, no início dos anos As pessoas não falavam abertamente, mas que pensavam… pensavam. Era quase como que se vivêssemos num “universo paralelo”. Universo formado por pessoas que “não entendem do negócio. São sonhadoras, só querem salvar o mundo”. O boom que vivemos do ESG (“sigla mais famosa das galáxias” atualmente) ajudou muito a mudar esse cenário, que bom. A definição de desenvolvimento sustentável da ONU, que consta do icônico Relatório Brundtland – Nosso Futuro Comum, publicado em 1987, já traia a preocupação com as futuras gerações: “Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.”
Fonte: Valor Econômico, 27/07/2021
Internacional
Empresas
Fidelity International ameaça postura rígida sobre clima e gênero
“A Fidelity International, gestora global de ativos, afirma que punirá diretores de mais de 1.000 empresas em todo o mundo no ano que vem se eles não conseguirem lidar com as questões de mudança climática e falta de diversidade de gênero na diretoria. Os grandes investidores têm tradicionalmente relutado em votar contra a reeleição dos diretores nas assembleias gerais, mas a Fidelity disse que a partir de 2022 responsabilizaria os membros do conselho quando as empresas fossem consideradas como tendo progresso insuficiente na diversidade do conselho ou em sua resposta ao cenário global aquecimento. “Em última análise, os conselhos precisam ser responsabilizados”, disse Jenn-Hui Tan, chefe global de administração e investimento sustentável da Fidelity International. “É responsabilidade deles.”.”
Fonte: Financial Times, 25/07/2021
Reino Unido quer excluir estatal chinesa de projetos de energia nuclear
“O governo do Reino Unido está avaliando a possibilidade de excluir a estatal China General Nuclear (CGN) de todos os futuros projetos de energia no país, segundo fontes ouvidas pelo jornal “Financial Times”. A exclusão afetaria, por exemplo, a proposta da CGN de construir uma nova usina usando tecnologia de reator atômico própria em Essex e geram dúvidas sobre o futuro programa de energia nuclear do Reino Unido. As discussões ocorrem depois de uma deterioração nas relações entre Londres e Pequim. O Reino Unido tem questionado a China, por exemplo, por medidas vistas como uma tentativa de minar a autonomia da ex-colônia britânica de Hong Kong.”
Fonte: Valor Econômico, 26/07/2021
Problema de monstro: O projeto Gorgon é um caso de teste para a captura de carbono
“Quando a Chevron obteve a aprovação para sua planta de gás natural liquefeito Gorgon de US$ 54 bilhões, ela prometeu armazenar 100 milhões de toneladas de emissões de gases de efeito estufa em uma das maiores instalações de captura e armazenamento de carbono do mundo. O grupo de energia dos EUA destacou o projeto na Austrália Ocidental como um exemplo para a tecnologia CCS e o sonho da indústria de uma produção de gás prosperando mesmo em um mundo com restrição de carbono. Na década seguinte, dezenas de iniciativas de CCS foram lançadas. Mais de 30 projetos foram anunciados nos últimos cinco anos, de acordo com a Agência Internacional de Energia, com potencial para triplicar a quantidade de CO2 capturado a cada ano. Mas as evidências da Austrália até agora são confusas.”
Fonte: Financial Times, 26/07/2021
Política
ONU afirma que relatório de especialista no clima é ‘crucial para o êxito’ da COP26
“O muito aguardado relatório dos especialistas do clima da ONU é “crucial para o sucesso” da conferência sobre o tema, a COP26, em novembro, afirmou nesta segunda-feira (26) o secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial, Petteri Taalas, na abertura das negociações para a adoção do texto. “O relatório que vão concluir será muito importante no mundo inteiro (…) Este informe de avaliação é crucial para o êxito da conferência sobre o clima de Glasgow (Escócia) em novembro”, declarou Taalas via Zoom aos 700 delegados que devem aprovar o texto durante negociações virtuais. “As últimas seis semanas nos apresentaram uma série acontecimentos devastadores, calor, inundações, incêndios, secas e mais (…) Há vários anos alertamos que era possível, que tudo isto aconteceria”, afirmou a secretária executiva da Convenção Marco das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, Patricia Espinosa.”
Fonte: Isto É, 26/07/2021
Líderes da COP26 comemoram progresso na reunião preparatória em Londres
“Os responsáveis pela Conferência do Clima COP26 comemoraram nesta segunda-feira (26) os avanços alcançados na reunião de Londres, na qual participaram mais de 50 países, em preparação para a cúpula de novembro em Glasgow. A responsável da ONU para assuntos climáticos, Patricia Espinosa, qualificou como “extremamente positivo” este encontro, que foi realizado presencialmente no domingo e na segunda-feira, pela primeira vez em 18 meses. Embora ainda existam “desafios” que devem ser resolvidos “para que todos concordem, a participação foi realmente extraordinária”, com a presença de representantes da Ásia, América Latina, África, mas sobretudo líderes de protagonistas como a China ou Estados Unidos, explicou Espinosa em uma coletiva de imprensa.”
Fonte: Isto É, 26/07/2021
Regulação
Reguladores devem desbloquear a ‘caixa preta’ dos ratings ESG
“Os reguladores globais deram um primeiro passo na segunda-feira para desbloquear a “caixa preta” das classificações ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG), sugerindo a supervisão formal de um setor que ajuda a canalizar trilhões de dólares para fundos de investimento favoráveis ao clima. Apesar da influência crescente, os avaliadores e provedores de dados ESG são amplamente desregulados, carecem de transparência em seus métodos, oferecem cobertura desigual e abrigam potenciais conflitos de interesse, disse a Organização Internacional de Comissões de Valores Mobiliários (IOSCO), que agrupa reguladores de mercado dos Estados Unidos, Europa e na Ásia. Gestores de ativos que administram fundos focados em ESG contam cada vez mais com cerca de 160 avaliadores em todo o mundo para ajudar a escolher ações e títulos, levantando questões de proteção ao investidor, disse a IOSCO. Os usuários, no entanto, geralmente não realizam nenhuma verificação formal das classificações, chamando o processo de “caixa preta”.”
Fonte: Reuters, 26/07/2021
Reguladores destacam as classificações de sustentabilidade da empresa
“As organizações que avaliam as empresas em questões ambientais, sociais e de governança (ESG) agora estão enfrentando escrutínio, à medida que os reguladores procuram melhorar a consistência e a transparência em um setor que influencia trilhões de dólares em investimentos. A Organização Internacional de Comissões de Valores (IOSCO), que agrupa reguladores de mercado dos Estados Unidos, Europa e Ásia, recomendou em um documento de consulta na segunda-feira que seus membros considerem regulamentar formalmente um setor que até agora foi deixado por sua própria conta. Essa falta de regulamentação gerou preocupações entre alguns investidores, que dizem que os métodos de cálculo das classificações ESG são opacos, e ambientalistas, que temem o “greenwashing” – ou que as empresas podem às vezes obter uma classificação ESG que não merecem.”
Fonte: Reuters, 26/07/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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