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Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 12/07

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

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Brasil

Empresas

Empresas brasileiras captam mais de US$ 6 bi em títulos ESG

“As companhias brasileiras estão gradativamente aumentando suas dívidas em títulos (bonds) com metas de desempenho relacionadas a compromissos ambientais, sociais e de governança (ESG, em inglês). Desde setembro do ano passado, quando a Suzano levantou US$ 750 milhões em Sustainability Linked Bonds (SLB) com a promessa de reduzir emissões de gases de efeito estufa, outras sete empresas brasileiras foram ao exterior com operações semelhantes. O total emitido pelas brasileiras nessa modalidade no exterior soma US$ 6,325 bilhões. O pano de fundo dessas operações é o aumento da relevância do tema climático no mercado financeiro, com investidores exigindo das companhias que se responsabilizem pelo impacto ambiental de suas atividades. Praticamente todas estão seguindo a cartilha da Organização das Nações Unidas (ONU) de compromissos de sustentabilidade, alinhada à meta de redução da emissão de gás efeito estufa de acordo com o Acordo de Paris. Em janeiro, optaram pelos SLBs, a Movida, Simpar, a Klabin e a FSBioenergia. Juntas, elas captaram US$ 1,675 bilhão com compromissos de redução de emissões. De abril até junho, outros US$ 3,4 bilhões foram emitidos em papéis desse tipo no exterior por Natura, Iochpe-Maxxion, JBS e Suzano.”

Fonte: Estadão, 11/07/2021

BNDES quer levantar R$ 800 milhões para fundos de impacto

“O BNDES abriu uma chamada pública para selecionar três fundos de investimento de impacto socioambiental, numa iniciativa que deve catalisar ao menos R$ 800 milhões para negócios em setores como gestão de resíduos, moradia, acessibilidade digital, meio ambiente, transporte, recursos hídricos, saneamento básico e educação. O banco aplicará até 25% do valor de cada fundo, que terá que captar o volume restante no mercado. A ideia – como em outros FIPs do banco de fomento – é atrair capital privado para a modalidade. Em meio à estratégia de ser menos ativo em empréstimos a grandes empresas e mais focado na concessão de crédito e serviços para setores sociais mais críticos, o BNDES vem trabalhando desde o ano passado para reforçar sua atuação para a formação de um ecossistema de investimentos e negócios de impacto no Brasil.”

Fonte: Capital Reset, 11/07/2021

LGPD está chegando, mas adesão é baixa

“Mesmo com a proximidade da aplicação de multas sobre infrações à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no país, previstas a partir de 1º de agosto, o índice de empresas em conformidade com a Lei nº 13.709, de agosto de 2018, é baixo. Uma pesquisa feita entre novembro de 2020 e fevereiro deste ano com 120 executivos de tecnologia da informação de empresas brasileiras mostra que somente 11% estão em conformidade com a LGPD. O estudo da empresa de tecnologia Logicalis considerou empresas com faturamentos anuais de R$ 100 milhões a mais de R$ 5 bilhões, sendo que 59% delas faturam mais de R$ 500 milhões. A parcela de empresas com algum projeto prático de conformidade com a LGPD aumentou de 14%, na pesquisa anterior, para 42%, este ano. No entanto, o índice de companhias em fase de mapeamento, sem projetos em execução, ainda é de 35% este ano, ante 45% no ano anterior. A digitalização acelerada dos negócios, desde o início da pandemia, diminuiu o ritmo de projetos de adequação à LGPD. “As empresas precisaram dividir os esforços financeiros e de mão de obra para adequação”, nota Bruna Travassos, gerente de consultoria em segurança da informação da Logicalis.”

Fonte: Valor Econômico, 12/07/2021

Conflitos políticos não atrapalham ESG, diz BrazilFoundation

“A política ESG (sigla em inglês para padrões ambientais, sociais e de governança) progride bem nas empresas no Brasil apesar dos conflitos políticos e dos desafios impostos pela pandemia. No âmbito da filantropia, o país deveria aproveitar as discussões atuais em torno da reforma tributária para pensar formas de incentivar mais a atuação de famílias e empresas e criar uma cultura de doação mais abrangente. As avaliações são de Rebecca Tavares, CEO da BrazilFoundation. “Esses contextos que são bastante difíceis não estão impedindo o investimento social”, afirmou ela durante Live do Valor na última quinta-feira, 8. O setor privado brasileiro está “muito avançado” no trabalho ESG, disse, até pelo entendimento de que investir em sustentabilidade, nas comunidades e lideranças não só cria uma sociedade mais justa, igualitária e culturalmente produtiva, como também promove novos públicos e mercados, observou.”

Fonte: Valor Econômico, 11/07/2021

Startups brasileiras investem em ações para lidar com problemas sociais

“A pandemia da covid-19 evidenciou um cenário que não é novo. De acordo com o livro Os Impactos Sociais da Covid-19 no Brasil: populações vulnerabilizadas e respostas à pandemia, lançado em abril pela Fundação Oswaldo Cruz, o avanço do vírus nas favelas e periferias brasileiras está intrinsecamente ligado à precarização histórica que envolve fatores como alta densidade populacional, moradias precárias, falta de abastecimento de água e saneamento básico e coleta de lixo ineficazes. Essa realidade habitacional e a falta de políticas públicas de proteção social, porém, tornavam a população carente do País bem mais propensa a desenvolver problemas sérios de saúde muito antes da pandemia. “A falta de circulação de ar e o número de pessoas no mesmo espaço dificultam a expulsão de microorganismos e aumentam não só a possibilidade de contaminação por covid-19, mas por influenza e tuberculose, que é a doença que mais matou na história da humanidade”, alerta o microbiologista Alessandro Silveira, autor do livro O lado bom das bactérias. A arquitetura da moradia também influencia, segundo ele. “Se a casa não foi construída ou finalizada de forma correta, permite a entrada de microorganismos e a instalação de vetores transmissores como o mosquito da dengue, que adora frestas”, afirma o especialista.”

Fonte: Estadão, 11/07/2021

Internacional

Empresas

Com emissão de US$ 4 bi, italiana Enel faz maior captação com titulo ESG

“A italiana Enel levantou US$ 4 bilhões em títulos de dívida relacionados a compromissos de sustentabilidade (ESG), ou sustainability linked bonds (SLB), do mercado internacional. A emissão representa a maior transação vinculada à sustentabilidade já precificada no mercado de renda fixa, assim como a maior operação financeira de renda fixa sustentável do ano até hoje por um emissor corporativo. O interesse dos investidores no exterior por esse tipo de papel fica claro na demanda que a companhia obteve na operação, de US$ 12 bilhões. A Enel também atraiu um grupo maior de investidores que exclusivamente investem em papéis associados ao ESG (sigla em inglês para compromissos ambientais, sociais e de governança). Em junho, a Enel já havia emitido 3,25 bilhões de euros em SLB. As metas de desempenho assumidas pela Enel no novo bond se referem à redução do montante de gás efeito estufa e contribuem para obtenção dos objetivos de sustentabilidade da Organização das Nações Unidas (ONU). Para se alinhar às metas da ONU, a Enel revisou em outubro do ano passado o escopo do grupo de emissão direta de gás efeito estufa até 2030, prevendo uma redução de 80% em relação a 2017. A emissão foi quebrada em quatro tranches e têm gatilhos de elevação do juro pago ao investidor caso não sejam cumpridas as metas com as quais a Enel se comprometeu. A tranche mais longa soma US$ 750 milhões e vence em 2041, pagando juro de 2,875%, que poderá subir para 2,957% a partir 2030.”

Fonte: Estadão, 11/07/2021

Transição verde não pode deixar país emergente para trás’, diz Larry Fink

““A transição para uma economia neutra em carbono precisa ser justa e não pode deixar os países emergentes para trás.” Esse foi um dos pontos destacados por Larry Fink, CEO da gigante americana BlackRock, em discurso neste domingo, em Veneza, na Itália, em conferência paralela ao encontro do G-20, o grupo que reúne as economias mais ricas do mundo. As palavras de Fink vêm após a BlackRock ter levantado, semana passada, US$ 250 milhões, em um consórcio global para financiar a transformação energética em países emergentes selecionados na América Latina, África e Ásia. A parceria público-privada “Climate Finance Partnership” reuniu governos da França, Alemanha e Japão, além de investidores institucionais e filantropos. O plano é atrair capital privado para projetos de infraestrutura sustentável, como energia renovável. “O desenvolvimento econômico em cada mercado emergente vai depender de como rapidamente eles se tornarão verdes. Isso também exigirá enormes quantidades de capital”, disse Fink. “Há capitais privados que podem ser mobilizados para os emergentes, mas precisamos repensar a forma como instituições financeiras internacionais podem apoiar em escala investimentos de baixo carbono.””

Fonte: Valor Econômico, 12/07/2021

EUA vão avaliar riscos climáticos para os bancos

“A secretária de Tesouro dos EUA, Janet Yellen, afirmou hoje que vai reforçar com autoridades de supervisão uma avaliação de potenciais riscos que a mudança climática coloca para o sistema financeiro americano. Segundo ela, o atual sistema de relatórios financeiros não está produzindo divulgação confiável. Ao falar neste domingo na conferência internacional do clima, em Veneza, Yellen destacou que o investimento necessário para tornar verde a economia global é enorme e excede em muito a disponibilidade das finanças oficiais. Assim, o capital privado precisará preencher a maior parte dessa lacuna. “Isto me leva às nossas iniciativas para permitir que o setor privado preste melhor as contas da mudança climática ao tomar decisões de financiamento”, afirmou. Ela apontou algumas tendências positivas a esse respeito, como a demanda dos investidores por investimentos alinhados ao clima, incluindo green bonds e ativos sustentáveis, que aumenta rapidamente em certos mercados. E mostrou-se satisfeita em ver o ímpeto das instituições financeiras em torno dos compromissos por zero emissões líquidas de carbono”

Fonte: Valor Econômico, 11/07/2021

Política

Ministros do G20 endossam preços de carbono para ajudar a combater as mudanças climáticas

“Os ministros das finanças do G20 endossaram coletivamente a precificação do carbono pela primeira vez, descrevendo a ideia antes controversa como uma de “um amplo conjunto de ferramentas” para enfrentar as mudanças climáticas. A questão de taxar as emissões de dióxido de carbono há muito divide os membros do G20, com os Estados Unidos em particular historicamente se opondo. “Lidar com as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade e promover a proteção ambiental continuam sendo prioridades urgentes”, disseram os ministros das finanças do G20 no sábado, após conversas sobre um acordo tributário global e outras questões em Veneza. As soluções poderiam incluir, “se apropriado, o uso de mecanismos e incentivos de precificação de carbono”, disse o grupo, expressando seu apoio a um preço de carbono em um comunicado pela primeira vez. Falando na Conferência Internacional de Veneza sobre o Clima no domingo, um dia após as negociações do G20, Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, também destacou a necessidade de clareza na precificação do carbono, enfatizando a importância de um “preço efetivo do carbono que reflita o verdadeiro custo do carbono ”.”

Fonte: Financial Times, 11/07/2021

Retardatários da mudança climática global são identificados pelo rastreador de emissões MSCI

“As emissões de gases de efeito estufa de empresas globais listadas ultrapassarão as metas de aquecimento global estabelecidas pelo acordo climático de Paris em apenas seis anos, apesar da abundância de promessas corporativas líquidas zero, de acordo com um novo rastreador pelo provedor de índice MSCI cobrindo mais de 9.000 empresas. A análise do MSCI identifica alguns dos piores desempenhos, em termos dos maiores emissores que não conseguiram fazer qualquer divulgação, num momento em que os investidores procuram avaliar o progresso das empresas cotadas na redução do risco climático. A lista de retardatários climáticos é liderada principalmente por empresas estatais listadas na Índia e China, incluindo Coal India, Shaanxi Coal and Chemical Industry e China State Construction Engineering, bem como a refinaria de petróleo americana PBF Energy. As empresas são extraídas do índice MSCI ACWI Investable Market, que captura 9.260 empresas em um total de 50 mercados desenvolvidos e emergentes, representando cerca de 99 por cento das ações listadas.”

Fonte: Financial Times, 12/07/2021

O plano que dirige a política climática da Europa visa reduzir as emissões em uma década

“A União Europeia deve assumir a liderança em ações de política climática entre os maiores emissores de gases do efeito estufa nesta semana, com uma série de planos ambiciosos projetados para reduzir as emissões drasticamente na próxima década. As políticas, se aprovadas, colocariam o bloco – a terceira maior economia do mundo – no caminho para cumprir sua meta para 2030 de reduzir as emissões que causam o aquecimento global em 55% em relação aos níveis de 1990. O pacote “Fit for 55″, que está sendo lançado na quarta-feira, enfrentará meses de negociações entre os 27 países da UE e o Parlamento Europeu. Outras economias importantes, incluindo a China e os Estados Unidos – os dois maiores emissores do mundo – se comprometeram a atingir as emissões líquidas zero, que os cientistas dizem que o mundo deve atingir até 2050 para evitar mudanças climáticas catastróficas.”

Fonte: Reuters, 12/07/2021

Regulação

Gestores de ativos soberanos aumentam o foco ESG após COVID-19, segundo a Invesco

“Cerca de um terço dos bancos centrais e fundos soberanos aumentaram seu foco em questões ambientais, sociais e de governança no ano passado, conforme a pandemia COVID-19 destacou questões que vão desde as emissões de carbono até a desigualdade, revelou uma pesquisa da Invesco. Um total de 63% dos bancos centrais que responderam à pesquisa sentiram que lidar com as mudanças climáticas estava dentro de seu mandato, com quase metade acreditando que mitigar as consequências das mudanças climáticas deveria ser um objetivo da política monetária. Na última etapa de um grande banco central para reduzir as emissões de carbono, o Banco Central Europeu disse na semana passada que levará mais em conta as mudanças climáticas em suas principais decisões de política. Mais da metade dos bancos centrais e fundos soberanos que responderam ao Invesco Global Sovereign Asset Management Study disseram que tinham políticas ESG específicas, acima dos 44% na pesquisa de 2019. O gestor de ativos entrevistou 141 diretores de investimentos em uma mistura de fundos soberanos e bancos centrais, administrando cerca de US$ 19 trilhões em ativos no total em tópicos que vão desde ESG até China e liquidez.”

Fonte: Reuters, 11/07/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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