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Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 03/05

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

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Brasil

Empresas

Investidores pedem que o Brasil use títulos verdes para salvar a Amazônia

“No Brasil, o debate sobre a proteção ambiental depende cada vez mais de um fator: o dinheiro. A falta dele é invocada pelo governo brasileiro ao exigir bilhões de nações ocidentais para impedir a destruição da floresta amazônica ou para justificar cortes orçamentários em seus órgãos de proteção ambiental. Para um grupo de investidores na maior nação da América Latina, no entanto, os títulos verdes permanecem uma opção inexplorada que poderia satisfazer as demandas de capital do Brasil ao mesmo tempo em que reforça suas credenciais verdes. Eles dizem que o governo brasileiro deve emitir títulos verdes soberanos.”

Fonte: Financial Times, 02/05/2021

‘Maquiagem verde’ é desafio para ações ESG

“O sócio-fundador da gestora Fama, Fabio Alperowitch, afirmou que o grande perigo hoje no universo dos investimentos ESG (sigla em inglês para critérios ambientais, sociais e de governança) é o chamado “greenwashing” – também conhecido como “maquiagem verde” -, quando uma empresa tenta mostrar uma faceta sustentável sem de fato o ser.”

Fonte: Valor Econômico, 03/05/2021

Investimentos em energias limpas ganham fôlego

“A geração distribuída solar ganha destaque no Estado, que hoje é um dos líderes desse segmento, com forte crescimento no país nos últimos anos. Um exemplo recente é do Grupo Gazin. Em parceria com a empresa Domínio Solar, a rede de lojas de varejo tem investido cerca de R$ 20 milhões em duas frentes de projetos de usinas solares de geração distribuída solar: a implantação de duas grandes usinas solares, instaladas em Jaciara (MT) e Nova Alvorada do Sul (MS) e dezenas de miniusinas instaladas em suas unidades.”

Fonte: Valor Econômico, 03/05/2021

No avanço da Sitawi, um termômetro das finanças sustentáveis no Brasil 

“É difícil medir o avanço do ESG no Brasil, para além das menções na mídia e nos relatórios corporativos. Mas uma boa proxy é o crescimento do programa de finanças sustentáveis da carioca Sitawi. Seja dando pareceres a green bonds, auxiliando gestoras a integrar sustentabilidade ou bancos a mapear riscos socioambientais da carteira, é raro encontrar alguém no mercado financeiro que não tenha topado com a consultoria no processo da sua jornada ESG.”

Fonte: Capital Reset, 30/04/2021

Pandemia agrava saúde mental de profissionais

“Uma pesquisa recente feita pela Fundação Dom Cabral (FDC) e Talenses Group, obtida com exclusividade pelo Valor, indica que a pandemia prejudicou a saúde mental de 73,8% dos 573 profissionais entrevistados. Do total, 40% ocupam posições gerenciais e 20,5% são diretores, VPs, C-Level ou conselheiro.”

Fonte: Valor Econômico, 03/05/2021

Qualicorp elege pela primeira vez uma mulher para compor seu conselho de administração

“A administradora de planos de saúde coletivos Qualicorp elegeu na sexta-feira, 30, a primeira mulher para compor seu conselho de administração. A posição será ocupada por Martha Savedra, advogada e médica com especialização em cardiologia, que entra no lugar de Otávio de Garcia Lazcano.”

Fonte: Estadão, 02/05/2021

Política

Brasil é apontado como vilão ambiental até em briga de terceiros na OMC

“O Brasil é apontado agora como vilão ambiental inclusive por países que tentam se defender de acusações contra falta de sustentabilidade na sua produção, como acontece em uma disputa entre a Indonésia e a União Europeia (UE) na Organização Mundial do Comércio (OMC). Os indonésios denunciaram a UE diante dos juízes da OMC por discriminação contra seu óleo de palma. É que o bloco europeu, usando novos critérios ambientais, excluiu o produto para fazer biocombustível por considerá-lo incompatível com seus objetivos para energias renováveis.”

Fonte: Valor Econômico, 02/05/2021

Bolsonaro afirma que governo reduziu multas ambientais por ‘paz e tranquilidade’

“O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, disse no sábado que seu governo havia optado por reduzir o número de multas ambientais aplicadas a fazendeiros para levar “paz e tranquilidade” ao campo. […] A partir de 2019, o Brasil começou a bater recordes de desmatamento ilegal. De agosto de 2019 a julho de 2020, dados oficiais mais recentes disponíveis, a Amazônia perdeu 11.088 quilômetros quadrados (4.280 milhas quadradas) de cobertura florestal, a taxa mais rápida em 12 anos.”

Fonte: Reuters, 01/05/2021

Na última década, floresta amazônica brasileira emitiu mais carbono do que absorveu

“Vítima da mudança climática e da atividade humana, a floresta amazônica brasileira emitiu, na última década, mais carbono do que absorveu, uma inversão inédita – aponta estudo publicado esta semana. Sem as florestas, que são como o “pulmão” do planeta ao absorverem entre 25% e 30% dos gases de efeito estufa emitidos pelo ser humano, o aquecimento global seria muito maior. Há vários anos, porém, os cientistas temem que esse papel seja cada vez menor, devido à sua erosão, especialmente no caso da Amazônia, que representa a metade das florestas tropicais do mundo. O estudo publicado na quinta-feira na revista Nature Climate Change analisou a região brasileira, que representa mais da metade do total da Amazônia.”

Fonte: Isto É, 30/04/2021

Produtos

BlackRock aumenta aposta no Brasil e B3 passa a negociar novos ETFs

“A partir desta segunda-feira, 3, a bolsa brasileira (B3) passará a negociar novos títulos estrangeiros lastreados em cotas de fundos de índice (ETFs) da BlackRock, principal gestora do mundo, com mais de 8 trilhões de dólares em ativos sob gestão. A chegada também simboliza uma nova aposta da BlackRock no país, principalmente no que diz respeito a produtos ESG (ambientais, sociais e de governança), com a negociação de um novo fundo com esse viés.”

Fonte: Exame, 03/05/2021

Internacional

Empresas

A maioria dos grandes investidores está cética quanto às ambições verdes das grandes petrolíferas

“Menos de um quinto dos grandes investidores estão confiantes de que as empresas de petróleo farão a transição com sucesso para se tornarem empresas mais verdes, apesar da intensa pressão dos acionistas para reduzir as emissões de carbono e promessas das empresas de combustíveis fósseis para revisar suas operações. Muitas empresas de petróleo, incluindo Royal Dutch Shell e BP, delinearam estratégias de transição climática e ambições para se tornarem carbono neutro nos últimos 18 meses.”

Fonte: Financial Times, 03/05/2021

Emissão de títulos atrelados a sustentabilidade dispara no mundo e bate recorde

“O montante de captações feitas por empresas e governos no mundo com a emissão de títulos de dívida atrelados a compromissos de sustentabilidade deu um salto no primeiro trimestre. Foram US$ 235 bilhões, o que é um recorde, de acordo com o Bank of America (BofA), sendo US$ 111 bilhões relacionados ao meio-ambiente e US$ 82 bilhões ao social. Nos três primeiros meses de 2020, o número global estava em R$ 53 bilhões.”

Fonte: Estadão, 02/05/2021

BlackRock adota postura mais agressiva sobre ESG em assembleias de empresas investidas

“A maior gestora de ativos do mundo está se mostrando cada vez mais disposta a usar seu peso para influenciar as políticas das empresas em que investe. A BlackRock tem aumentado seu apoio a propostas ambientais, sociais e de governança lideradas por acionistas, além de divulgar críticas públicas às empresas que não atendem às suas solicitações.”

Fonte: Valor Econômico, 01/05/2021

Grandes petrolíferas elevam retornos de ETFs e até de fundos ESG

“Com a forte recuperação dos preços do petróleo, fundos de índice que rastreiam combustíveis fósseis mostram um dos melhores desempenhos dos Estados Unidos neste ano. Curiosamente, a alta do petróleo também tem sido muito boa para produtos que visam proteger o meio ambiente. Devido à peculiaridade na forma como muitos índices ambientais, sociais e de governança são montados, os chamados fundos ESG detêm participações em grandes produtoras de petróleo, como Exxon Mobil e Chevron.”

Fonte: Exame, 30/04/2021

Novo conselho de padrões ambientais coloca como meta o ano de 2022 para divulgações climáticas por parte das empresas

“Um novo conselho global para definir divulgações de empresas relacionadas ao clima pretende publicar seu primeiro lote de padrões até meados do ano que vem, disseram as autoridades que lideram o projeto na sexta-feira. A International Financial Reporting Standards Foundation (IFRS), com sede em Londres, foi solicitada por governos e reguladores financeiros a estabelecer um novo órgão para redigir normas sobre como as empresas listadas devem divulgar os riscos das mudanças climáticas em suas operações.”

Fonte: Reuters, 30/04/2021

Política

ONU pede aos governos para redirecionar subsídios prejudiciais a fim de beneficiar o planeta

“Bilhões de libras em subsídios governamentais prejudiciais ao meio ambiente devem ser redirecionados para beneficiar a natureza, disse o chefe da biodiversidade das Nações Unidas, antes do reinício das negociações de um acordo internacional para definir novas metas para a proteção da natureza. Elizabeth Maruma Mrema, secretária executiva da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica, disse que os estados devem revisar e adaptar o apoio à agricultura, pesca e outras indústrias que estão causando a destruição do mundo natural, e adotar políticas que atendam às necessidades humanas e, ao mesmo tempo, conservem o saúde do planeta.”

Fonte: Euractive, 03/05/2021

O ambicioso alvo de carbono do Japão gera pânico burocrático

“Quando Yoshihide Suga se comprometeu a reduzir as emissões de carbono do Japão até 2030, o primeiro-ministro recebeu uma recepção calorosa dos líderes mundiais na cúpula do clima de Joe Biden. Mas seu anúncio gerou pânico na burocracia japonesa. A formulação de políticas no Japão normalmente envolve um processo lento e doloroso de construção de consenso. Desta vez, no entanto, Suga impôs a meta – uma redução de 46% dos níveis de 2013 até 2030 – sem nenhuma consulta, pouco debate político e nenhuma análise para confirmar que é possível.”

Fonte: Financial Times, 02/05/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

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  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
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  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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