Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
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Brasil
Empresas
Gestoras usam métrica mais rígida para análises ESG
“Apesar de antigas, as agendas socioambientais e de governança ganharam força na pandemia, posicionando o ano de 2021 como um marco para empresas e gestoras nessa questão. Puxada pelas mãos de investidores internacionais, a temática vem sendo tratada no Brasil de forma mais estruturante desde 2020. Tanto que casas de investimentos e escritórios especializados vêm adotando critérios mais rígidos para avaliar as práticas ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e de governança) das empresas e seus ativos financeiros. “A carta da BlackRock veio em momento específico, com a covid sendo reflexo de risco ambiental, climático e pandêmico”, avalia Márcio Pereira, sócio da área ambiental do BMA Advogados. “Os investidores estrangeiros redirecionaram o capital para o que impacta seus países. No Brasil, estamos dando respostas mais organizadas só agora. Antes, cada empresa fazia só um dos aspectos do ESG.” Na carta a que o advogado se refere, de janeiro de 2020, o CEO global da gestora, Larry Fink, reforçou que as empresas que fazem parte do portfólio devem se comprometer ainda mais com a redução das emissões de carbono.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
Grande desafio do agronegócio é uso racional da água
“Usuário de 70% da água outorgada no país e líder em pautas como segurança alimentar e exportações, o agronegócio tem o uso racional da água como desafio diário. Entidades e especialistas avaliam que avanços nesse campo devem combinar o aperfeiçoamento de aspectos regulatórios, investimento em novas tecnologias, consolidação do foco na preservação das bacias hidrográficas e o enraizamento de paradigmas do ESG – boas práticas ambientais, sociais e de governança. “O ESG virou métrica financeira, orientando investimentos. O grande produtor, vinculado ao mercado internacional, está mais preocupado com isso e buscando o uso da água com mais racionalidade. O Brasil terá de se adaptar rápido”, afirma Eduardo Daher, diretor executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag).”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
Sob pressão, indústria da carne não consegue garantir proteção à floresta
“A dependência do setor de carnes da região da Amazônia Legal é grande: dos 22 milhões de cabeças de gado abatidos no ano passado no País, de acordo com o Ministério da Agricultura, 10,2 milhões (46%) tiveram origem nessa área. Apesar de existir correlação direta entre a Amazônia e o setor, as grandes produtoras de carnes no País admitem que, ao menos por enquanto, não conseguem garantir que sua produção não contribua indiretamente para a destruição da floresta. A pressão de organismos internacionais sobre o Brasil por causa do aumento da velocidade da destruição da Amazônia é cada vez maior.”
Fonte: Estadão, 06/06/2021
Atlas do WWF detalha problemas além das florestas
“O desmatamento no Brasil tem centralizado atenções em torno da Amazônia, que já perdeu 16% de sua vegetação nativa, e da Mata Atlântica, com 87,6% já devastados. Apesar da gravidade do problema com as florestas no Brasil e no mundo, outros ecossistemas vêm sofrendo devastação grave e sistemática. Tal processo, entretanto tem estado longe dos holofotes. É o caso do Cerrado, que perdeu ao longo dos anos cerca de 50% do bioma natural em seus 204 milhões de hectares (2 milhões de km2). Só em 2020, o desmatamento cresceu 12,3%, com 7,3 mil km2 devastados. Para trazer luz ao problema, a Rede WWF coordenou estudo global sobre biomas não florestais e desenvolveu um atlas identificando tais áreas ao redor do mundo, bem como sua importância ante a atual crise climática.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
Uso de fonte renovável acelera resultados na indústria
“A indústria vem se esforçando para reduzir o nível de emissão de gases de efeito estufa. Segundo levantamento da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o setor responde por 6% das emissões totais no país, apesar de uma participação de 20,4% no PIB. O resultado se dá, em grande parte, em função da utilização em larga escala de fontes renováveis de energia. A meta é obter resultados melhores, especialmente nos segmentos de maior impacto ambiental. Cimento, siderurgia, vidros, papel e celulose, química e alumínio respondem por 85% das emissões totais da indústria.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
Novas tecnologias e compensações dão impulso ao mercado
“As empresas brasileiras aceleram a corrida por projetos e tecnologias de sequestro da emissão de CO2 com um olho focado na competitividade dos negócios e o outro mirando o mercado de carbono. Cada tonelada de CO2 não emitida gera um crédito que pode ser negociado para que as empresas que emitem mais possam compensar os impactos de suas operações. No ano passado, o comércio internacional de créditos de carbono movimentou US$ 53 bilhões e compensou mais de 20% das emissões globais, de acordo com o Banco Mundial (Bird). Mais de 850 empresas já implantaram modelos de precificação. O Brasil não tem um mercado interno de carbono por falta de regulamentação.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
Gigantes de cosméticos investem para reduzir descarte de embalagens
“Grandes fabricantes de cosméticos, como O Boticário, Natura&Co e L’Oréal estão acelerando investimentos em refis de produtos para diminuir o descarte de embalagens. Em algumas linhas, a prática consegue reduzir em até 97% o uso de componentes como plástico e vidro. Uma das metas do setor é oferecer a alternativa para 100% do portfólio, entre 2022 e 2030.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
TIM quer ser neutra em carbono até 2030
“A TIM pretende zerar as emissões de carbono em sua base instalada no país até 2030, com uso de energia renovável, principalmente de fonte solar. A operadora encerrou 2020 com 74,5% do consumo de energia assegurado por fontes renováveis, uma participação que deverá atingir mais de 90% até 2025, de acordo com Bruno Gentil, Chief Business Support Officer da companhia, como parte de um projeto de longo prazo na área de geração distribuída de energia iniciado em 2017.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
Hypera Pharma investe R$ 11 milhões em projeto ambiental em Goiás
“A Hypera Pharma anunciou neste sábado, no Dia Mundial do Meio Ambiente, investimento de R$ 11 milhões em recuperação ambiental da bacia do rio Araguaia. Os recursos serão usados para recuperação de 166 hectares nas cidades goianas de Santa Rita do Araguaia e Portelândia, além da construção de um viveiro de mudas em Mineiros (GO), com capacidade para produzir 500 mil mudas por ano, que serão utilizadas nos projetos de recuperação da cabeceira do rio Araguaia.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
Para ler o relatório completo feito pelo time de Research da XP, clique aqui: “Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG“
Sete em cada dez profissionais com mais de 40 anos já sofreram preconceito
“Uma pesquisa inédita feita pelo InfoJobs, empresa de tecnologias para recrutamento, mostrou que 70,4% dos profissionais com mais de 40 anos revelam já ter sofrido preconceito no mercado de trabalho por conta da discriminação em relação a sua idade. O levantamento foi feito em abril e ouviu 4.588 profissionais. Na percepção de 78,5% dos respondentes, o mercado não dá as mesmas chances para profissionais de 40+, quando comparado com os mais jovens. Ainda segundo o levantamento, 27,1% acreditam que é preciso estar mais atualizado para competir com as novas gerações e 68,4% alegam que muitas vezes nem isso é suficiente para garantir um emprego.”
Fonte: Valor Investe, 06/06/2021
Política
Com pior cenário da série histórica para maio, Amazônia bate recorde de desmate pelo 3º mês seguido
“Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados nesta sexta-feira, 4, mostram que o desmatamento na Amazônia Legal em maio é o maior registrado desde 2016, quando a série histórica teve início. É o terceiro mês seguido de recorde de destruição da floresta em 2021. Em 28 dias, a região atingiu a marca de 1.180 km2, um aumento de 41% em relação ao mesmo mês de 2020. Desde o início da série histórica, com a operação do satélite Deter-B, é a primeira vez que o número ultrapassa 1.000 km2 para esse mês.”
Fonte: Estadão, 04/06/2021
Brasil é central em iniciativa da ONU para restauração
“O Brasil possui a maior quantidade de áreas prioritárias para restauração de ecossistemas entre todas as nações do mundo. Por conta disso, as atenções globais estão voltadas para o país com o lançamento da Década da Restauração, pela ONU, que começa este ano e termina em 2030. O objetivo é reunir governos, setores produtivos e sociedade civil em torno de ações de valorização florestal. Se nada mudar, o mundo enfrentará nas décadas seguintes desafios como aumento de pandemias, enchentes, quebra de safra e crise alimentar. Existem no planeta 2,9 bilhões de hectares passíveis de recuperação. A meta definida pelo Brasil no Acordo de Paris, e incluída no Plano Nacional de Recuperação Nativa, prevê restauração de 12 milhões de hectares até 2030.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
“Acreditamos que podemos ficar ricos ficando verdes”
“‘Independentemente do que os governos fizerem, investidores irão colocar seu dinheiro onde puderem conseguir emissões líquidas zero em 2050 e irão deixar de investir em quem não agir assim. É um sinal muito poderoso da comunidade financeira que está dizendo “não podemos tolerar mais esse nível de risco’. A mensagem é de Peter Wilson, embaixador britânico no Brasil, que traduz o recado do mercado financeiro aos países que não têm metas de corte de emissões ambiciosas e bem estruturadas. O Reino Unido sedia a CoP 26, a nova rodada de negociações das Nações Unidas em novembro, em Glasgow. É considerada evento tão importante para mudar o rumo da crise climática como foi o encontro em Paris, em 2015.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
Rio quer neutralizar emissões de carbono até 2050 e sediar Rio+30 Cidades em 2022
“O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), apresentou neste sábado um pacote climático que prevê a neutralização de todas as emissões de carbono do município até 2050. Em evento no Museu do Amanhã (RJ), no Dia Mundial do Meio Ambiente, Paes apresentou o Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática, que vai nortear as ações para reduzir em 20% a emissão de gases de efeito estufa da cidade até 2030. Além disso, a prefeitura também anunciou a criação de um Fórum de Governança Climática e a realização da Rio+30 Cidades no fim de março de 2022, evento que vai reunir municípios para discutir o papel dos poderes no combate às mudanças climáticas.”
Fonte: Valor Econômico, 05/06/2021
Opinião
O desafio do BC nas mudanças climáticas
“O Banco Central quer exigir mais capital dos bancos para absorver possíveis prejuízos com as mudanças climáticas. O desafio, porém, é medir os riscos de eventuais perdas para calcular os requerimentos de capital. O problema do aquecimento global é conhecido e cientificamente comprovado. Desde a Revolução Industrial, a temperatura do planeta aumentou um grau centígrado. Os últimos cinco anos foram os mais quentes da história, e desastres naturais, como secas e queimadas, tornaram-se mais frequentes. Os especialistas dizem que é necessário limitar a alta da temperatura a dois graus centígrados em relação aos níveis pré-industriais.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2021
Dia Mundial do Meio Ambiente: Pintando um Clima na Constituição Federal Brasileira
“[…] Nossa constituição federal é exemplar e avançada em matéria de proteção jurídica do meio ambiente. Contém no artigo 225 dispositivos explícitos e claros no sentido da proteção de vários bens e processos ambientais vitais ao equilíbrio ecológico como a biodiversidade, os processos ecológicos essenciais, a saúde humana, a Amazônia, a Mata Atlântica, a avaliação de impactos ambientais, a obrigação de reparação de danos independentemente de outras sanções, dentre inúmeros outros elementos fundamentais para a sadia qualidade de vida humana e dos ecossistemas naturais. Além dos dispositivos ambientais específicos a Constituição brasileira oferece uma base sólida e um conjunto de normas estruturantes de um Estado Democrático “Sustentável” de Direito.”
Fonte: Estadão, 04/06/2021
Gigantes do varejo avançam em compromisso ambiental
“As gigantes do varejo Magazine Luiza e Americanas lançam novos compromissos ambientais nesta semana. O Magalu passa a receber equipamentos usados, como celular, TV e geladeira, para descarte correto ou reciclagem. Ao todo, 33 lojas de São Paulo já têm pontos de coleta, e a meta é chegar a 500 até o fim do ano no país. Os eletrodomésticos e eletrônicos levados pelos clientes serão recolhidos pela Abree (Associação Brasileira de Reciclagem de Eletrônicos e Eletrodomésticos). “A gente não fabrica os eletrodomésticos, mas a gente vende. Então, não dá para se ausentar”, diz a gerente de reputação do Magalu, Ana Herzog. Já a Americanas quer se tornar carbono neutro até 2025. Para isso, tem investido em frota de veículos limpos, como tuk-tuks elétricos e bicicletas, e em projetos na Amazônia, que desde 2019 evitaram a emissão de 1,4 milhão de toneladas de gás carbônico, segundo a empresa.”
Fonte: Folha de São Paulo, 06/06/2021
Para ler o relatório completo feito pelo time de Research da XP, clique aqui: “Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes“
Internacional
Empresas
Boom de investimentos sustentáveis e promessas de zero emissões impulsionam a guerra por talentos ESG
“O impulso para que as empresas sejam administradas de forma mais sustentável está impulsionando um aumento na demanda por profissionais com experiência ambiental, social e de governança, de acordo com consultores e recrutadores. Mais de uma em cada cinco das maiores empresas do mundo assumiram algum tipo de compromisso para atingir as emissões líquidas zero e os investidores estão concentrando seu foco no impacto social das empresas que apoiam, criando um boom no mercado de especialistas em sustentabilidade corporativa. “O resultado final é que a demanda supera em muito a oferta e, portanto, haverá uma verdadeira guerra por talentos e isso incluirá compensação”, disse Sarah Galloway, co-líder da prática de sustentabilidade do recrutador Russell Reynolds Associates.”
Fonte: Financial Times, 05/06/2021
Política
Agência da ONU é questionada por não combater emissões na navegação
“Durante uma reunião polêmica sobre propostas de regulamentação climática no último outono, um diplomata saudita da obscura, mas poderosa organização marítima internacional (IMO na sigla em inglês), ligou seu microfone para fazer uma queixa irada: um de seus colegas estava revelando as discussões no Twitter enquanto elas aconteciam. Era uma quebra de sigilo no núcleo da IMO, agência da ONU que, de suas instalações na margem do rio Tâmisa, em Londres, regulamenta a navegação internacional. Sendo assim, ela também é encarregada de reduzir as emissões em uma indústria que queima um grosso volume de petróleo — tanto petróleo que poderia até ser transformado em asfalto. A navegação produz um volume de dióxido de carbono similar ao de todas as usinas a carvão dos Estados Unidos juntas. Documentos internos, gravações e dezenas de entrevistas revelam o que acontece há anos atrás de portas fechadas. A organização com frequência adiou e diluiu regulamentos climáticos, enquanto as emissões da navegação comercial continuam aumentando, tendência que ameaça solapar as metas do acordo do clima de Paris de 2016.”
Fonte: Folha de São Paulo, 04/06/2021
Regulação
Governador do Banco Central chinês apoia pressão para divulgação de risco climático
“O Banco Central chinês indicou que apoiará o desenvolvimento de uma estrutura de relatório climático internacional padronizada na sexta-feira, após iniciar o “teste de estresse” de seu setor financeiro em relação aos riscos colocados pelo aquecimento global. O Banco Popular da China planeja introduzir a “divulgação obrigatória de informações relacionadas ao clima”, disse o governador Yi Gang, falando em uma conferência organizada pelo Banco de Compensações Internacionais, o chamado banco dos Bancos Centrais. Ele não definiu um prazo para fazer isso.”
Fonte: Financial Times, 04/06/2021
Dirigir um Cisne Verde: Bancos Centrais lutam com o risco climático
“Os principais Bancos Centrais do mundo concordaram na sexta-feira que têm um papel claro a desempenhar no combate à mudança climática e aumentaram os apelos para que bancos, empresas e outros sejam obrigados a declarar sua exposição à crise que se aproxima. Uma conferência “Cisne Verde” de três dias – seu nome uma reviravolta na teoria do “cisne negro” sobre os principais choques sistêmicos – reuniu dirigentes dos principais Bancos Centrais do mundo, formuladores de políticas, acadêmicos e empresas.”
Fonte: Reuters, 04/06/2021
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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