IBOVESPA -0,08% | 119.177 Pontos
CÂMBIO +0,70% | 4,91/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou o dia praticamente de lado, caindo 0,1% e fechando o pregão em 119.177 mil pontos. O dia foi devagar em termos de catalisadores, com uma realização após 5 sessões consecutivas de alta (algo que não acontecia desde julho). Na política, houve a expectativa pela votação e aprovação da reforma tributária pelo Senado, e a continuação de debates em relação à meta fiscal. Em termos de movimentos de ações, os principais catalisadores continuam sendo os resultados do 3º trimestre, com o setor financeiro positivo, varejo e agro negativos. Além disso, uma queda em petróleo devido à maior preocupação com a demanda afetou as petrolíferas como a Petrobras (PETR4 -2,1%; PETR3 -2,4%), que reporta seu balanço hoje.

Confira todos os resultados do 3º trimestre de 2023
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em queda novamente, em linha com o recuo dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries) de longo prazo e diante de uma nova baixa nos preços do petróleo, o que pode sugerir pressões inflacionárias menos intensas. DI jan/25 fechou em 10,605% (-19bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,56% (-4,5bps); DI jan/27 em 10,66% (-9,5bps); DI jan/29 em 11,03% (-10bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros operam sem direção definida nesta quinta-feira (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,0%). Ontem, Disney reportou resultados do terceiro trimestre de 2023, e as ações da companhia sobem cerca de 4% nas negociações pré-mercado devido à surpresa positiva em assinantes de streaming e lucro por ação. ARM Holdings também reportou resultados, os primeiros desde o IPO em setembro, e decepcionou o mercado com volume mais baixo. As ações reagem caindo cerca de 6%. Veja todas as análises da temporada de resultados internacional.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,5%), com desempenho misto entre os setores: ações de turismo e lazer caem, enquanto industriais sobem. Na China, os índices fecharam mistos (CSI 300: 0,1%; HSI: -0,3%) ante deflação mais forte que o esperado em preços ao consumidor em outubro.
Economia
O Senado aprovou a proposta de reforma tributária, que substitui cinco impostos de estados, municípios e do governo federal por um IVA dual nacional. A Emenda Constitucional agora volta à Câmara dos Deputados, uma vez que os senadores incluem novos regimes especiais para setores específicos. Em nossa opinião, a aprovação é uma boa notícia, pois a reforma reduz a complexidade do sistema tributário brasileiro. Mas os efeitos positivos tendem a ser diluídos pelas condições especiais dadas pelos legisladores a múltiplos setores da economia – o que reduz o efeito da reforma na eficiência da alocação de capital da economia.
Nos dados, os números das vendas no varejo de setembro reforçam que o consumo das famílias brasileiras perderam força no período recente.
No cenário internacional, o presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA), Jerome Powell, fala hoje em uma conferência aberta ao público. Os analistas de mercado esperam indicações sobre os passos futuros da política monetária. A inflação dos preços ao consumidor (IPC) na China em Outubro ficou em -0,1%, abaixo das expectativas (0,0%). A deflação dos preços no consumidor sugere que a recuperação econômica da China pode não ser tão sólida como o governo espera.
Veja todos os detalhes
Economia
Senado brasileiro aprova reforma tributária
- O presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA), Jerome Powell, fala hoje em uma conferência aberta ao público. Os analistas de mercado esperam indicações sobre os passos futuros da política monetária. Muitos membros do Fed sinalizaram que, com o recente aumento dos juros dos títulos do Tesouro de longo prazo, as condições monetárias já estariam suficientemente restritivas. No entanto, na conferência de imprensa após o último comitê de política monetária (FOMC), Powell disse que ainda pode ser necessário um aumento adicional na taxa básica dos Fed Funds;
- A inflação dos preços ao consumidor (IPC) na China em Outubro ficou em -0,1%, abaixo das expectativas (0,0%). A variação anual do IPC foi de -0,2%. A deflação dos preços no consumidor é preocupante, pois sugere que a recuperação econômica da China pode não ser tão sólida como o governo espera. Além disso, a deflação persistente dá suporte à tese de que a China poderá cair na mesma armadilha da liquidez em que o Japão caiu na década de 90, após um longo período de expansão;
- A infação ao consumidor de outubro da Colômbia ficou abaixo das expectativas, em 0,25% (consenso: 0,36% m/m; XPI: 0,31% m/m), com a inflação anual caindo pelo sétimo mês consecutivo de para 10,48% (10,99% em setembro). A inflação surpreendeu ligeiramente para baixo, mas os núcleos (que buscam medir a tendência subjacente da inflação) permanecem resistentes. Assim, e considerando a posição conservadora da maioria do Banrep (banco central), projetamos agora o início dos cortes de juros apenas em janeiro;
- No Brasil, o Senado aprovou a proposta de reforma tributária, que substitui cinco impostos de estados, municípios e do governo federal por um IVA dual nacional. A Emenda Constitucional agora volta à Câmara dos Deputados, uma vez que os senadores incluem novos regimes especiais para setores específicos. Em nossa opinião, a aprovação é uma boa notícia, pois a reforma reduz a complexidade do sistema tributário brasileiro. Mas os efeitos positivos tendem a ser diluídos pelas condições especiais dadas pelos legisladores a múltiplos sectores da economia – o que reduz o efeito da reforma na eficiência da alocação de capital da economia;
- O setor público consolidado registou um déficit primário de R$ 18,1 mil milhões em agosto. O resultado ficou muito abaixo do consenso de mercado (superávit de R$ 11,2 bilhões) e da nossa previsão (superávit de R$ 14,5 bilhões). A grande discrepância pode ser atribuída à não inclusão das receitas do fundo PIS/Pasep (R$ 26 bilhões) no resultado primário. Em 12 meses, o setor público acumula agora um déficit de R$ 101,9 mil milhões, ou 1,0% do PIB – cerca de 0,3 pp superior ao registado em agosto. Por enquanto, mantemos as nossas estimativas de um déficit de R$ 96,3 mil milhões (0,9% do PIB) para o setor público consolidado este ano, mas com um risco de alta (maior défice). Em relação à dívida pública, esperamos um aumento para 75,6% do PIB no final do ano;
- As vendas no varejo ampliado aumentaram 0,2% em setembro em relação a agosto, ligeiramente acima das expectativas (XP: -0,2%; consenso de mercado: 0%). Com o resultado, as vendas do varejo brasileiro ficaram praticamente estáveis no terceito trimestre. Para frente, as condições de crédito restritivas e o endividamento das famílias pesam sobre as despesas pessoais. Por outro lado, o alívio da inflação de curto prazo e a recuperação do mercado de trabalho são sustentação a alguns segmentos. Em geral, os números das vendas no varejo reforçam que o consumo das famílias perderam força no período recente.
Commodities
Exportações sinalizam tendências positivas
- Tendências em sua maioria positivas para proteínas. Exportações de carne bovina foram quase recorde de outubro e prêmios pagos pela China impulsionaram preços de exportação;
- Já frango atingiu recorde de volume do mês e encontrando piso de preços já que o mercado doméstico teve sólida recuperação;
- No curto prazo, carne suína parece a mais exposta, já que o abate precisa continuar retraindo para sustentar preços, considerando demanda fraca da China;
- De modo geral, mantemos visão otimista com nossa Top Pick, BRF, com perspectiva positiva de preços e custo, enquanto a divisão internacional representa um risco altista para nossa estimativa, pois adotamos abordagem conservadora para preço e volume, especialmente considerando os recentes riscos sanitário em todo o mundo;
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Empresas
SLC (SLCE3) | Análise dos Resultados do 3T23: Bons resultados com superação no EBITDA e FCF
- A SLC reportou bons resultados no 3T23, acima de nossas estimativas e consenso, liderados principalmente pela estratégia assertiva de hedge com o Algodão (que levou a preços mais elevados), também parcialmente beneficiada pelas vendas da nova safra (com margens maiores), e, em menor medida, melhores resultados do milho com preços mais elevados;
- No geral, a receita líquida cresceu 23% A/A e +13% vs. XPe e o EBITDA ajustado atingiu R$ 492 milhões (+26% A/A e +20% vs. XPe), levando a uma expansão de margem de 60bps A/A. Destacamos também a forte geração de FCF de R$ 580 milhões (contra nossa estimativa de R$ 200 milhões);
- Além dos resultados sólidos e do aumento esperado nas margens no futuro, impulsionado pelas vendas de novas safras (os custos/ha são estimados em queda de 10,1% A/A para a safra 23/24), esperamos uma reação positiva para o SLCE3 no pregão de amanhã;
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Braskem (BRKM5) | 3T23: Um resultado fraco (como esperado) vem junto com mais notícias na frente de M&A
- A Braskem reportou um 3T23 fraco, mas muito em linha com o consenso e com a expectativa da XP e consenso;
- O EBITDA ajustado ficou em R$ 921 milhões (+31% T/T) devido ao reconhecimento positivo de R$ 297 milhões de créditos fiscais do REIQ para os 9 meses do ano. Sem esse efeito, o EBITDA seria de -11% T/T;
- Ontem, segundo nota da imprensa, a Adnoc apresentou uma nova proposta de participação de 35,3% da Novonor na Braskem (de 38,3%), de R$ 37,29/ação , que manteria a Novonor como acionista da Braskem (com participação de 3%) ao lado da Petrobras (36,1%). A nota à imprensa não menciona nada sobre o direito de tag-along para os acionistas minoritários da Braskem;
- Mantemos nossa recomendação neutra para o nome;
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3R Petroleum (RRRP3) | 3T23: Muito acima das estimativas de consenso
- A 3R reportou resultados financeiros robustos do 3T23: O EBITDA de R$ 829 milhões (+51% T/T) veio +11% vs. a expectativa da XP e +27% acima do consenso da Bloomberg;
- Os preços realizados mantiveram a tendência de reduzir a diferença para os descontos vs Brent, enquanto o lifting cost médio ponderado consolidado diminuiu 21% T/T;
- Se anualizarmos o EBITDA do 3T23, a alavancagem está rodando em ~2x ND/EBITDA;
- Vemos os resultados deste trimestre (o primeiro com seu portfólio totalmente completo e sem custos de transição) como potencialmente abrindo um novo capítulo na tese de investimento da empresa;
- A 3R continua sendo a ação brasileira de O&G com o maior short interest (~17%), então sentimos que esses resultados do 3T23 podem levar a uma reação positiva no preço hoje;
- Mantemos nossa recomendação de compra para a empresa;
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CBA (CBAV3) | Resultados do 3T23: Baixos preços de alumínio gerando resultados fracos
- Hoje (08), a CBA reportou resultados fracos (apesar de acima do esperado). Destacamos:
- EBITDA Aj. foi EBITDA aj. de R$ 46 milhões -86% A/A, refletindo uma estrutura de custos pressionada em meio aos baixos preços do alumínio. Destacamos:
- (i) Margem EBITDA Aj. em nível fraco de ~2%;
- (ii) Queima de FCL de R$ 154 milhões, refletindo a perspectiva desafiadora para os preços do alumínio; e
- (iii) Aumento da alavancagem para 9,7x devido ao menor nível de EBITDA dos últimos doze meses.
- A CBA também anunciou um aumento de capital de R$ 140-206 milhões com desconto de 12% em relação ao preço de fechamento de ontem para reforçar sua posição de caixa (oferta representando 6-9% do número atual de ações).
- Embora continuemos a ver valor a longo prazo na CBA, reconhecemos que as perspectivas a curto prazo deverão permanecer pressionadas pelos atuais preços do alumínio.
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Aeris Energy (AERI3): Revisão do 3T23 – Resultados continuam pressionados; anúncio de oferta primária de ações
- A Aeris reportou resultados continuadamente pressionados no 3T23, com EBITDA de R$ 78 milhões ligeiramente abaixo de nossas estimativas (+42% A/A e +4% T/T), com o resultado ainda prejudicado por uma estrutura de capital abaixo do ideal;
- Do lado operacional, vemos um melhor ritmo de produção parcialmente compensado por preços médios mais baixos, com a contração da margem EBITDA T/T como um destaque negativo dos resultados de hoje;
- Além disso, vemos a redução da carteira de pedidos como uma das maiores preocupações em torno da tese de investimento da Aeris (que a empresa espera endereçar parcialmente no curto prazo);
- Por fim, a Aeris anunciou uma oferta primária de R$ 400 milhões a um preço de R$ 0,84/ação (diluição de 39%), o que vemos como necessário neste momento, mitigando os riscos de liquidez no curto prazo (caixa + oferta cobrindo 102% da dívida com vencimento em 2025E e 65% da posição total da dívida);
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Grupo Casas Bahia (BHIA3): Resultados fracos do 3T23
- Grupo Casas Bahia reportou resultados muito fracos no 3T, com o macro fraco impactando faturamento, enquanto as medidas de reestruturação levaram a um EBITDA negativo;
- Mantemos nossa recomendação neutra e preço-alvo de R$0,7/ação;
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Alpargatas (ALPA4): Resultados melhores no 3T23
- Alpargatas reportou mais uma vez resultados fracos, embora apresentando tendências melhores e com EBITDA e lucro líquido acima do esperado, resultado de uma forte recuperação de margem;
- Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$9,5/ação;
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Guararapes (GUAR3): Resultados mistos no 3T23
- Guararapes reportou resultados mistos no 3T, com crescimento de receita mais forte e resultados melhores em Midway, porém margens pressionadas no varejo;
- Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$6,50/ação;
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d1000 (DMVF3): Resultados em linha no 3T23
- A d1000 reportou resultados em linha com as expectativas no terceiro trimestre, com sólido crescimento de faturamento, mas rentabilidade pressionada;
- Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 5,0/ação;
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Vivara (VIVA3): Resultados sólidos no 3T23
- A Vivara reportou outro vez resultados sólidos, com forte crescimento de receita e EBITDA acima do esperado devido à maior diluição de G&A;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$38,0/ação;
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Grupo Mateus (GMAT3): Resultados do 3T23 mistos, mas em linha com o esperado
- O Grupo Mateus reportou resultados mistos no terceiro trimestre, com sólido crescimento de faturamento e margens melhores no Nordeste, mas forte desaceleração de SSS no atacarejo e queima de caixa devido à sazonalidade;
- Mantemos nossa recomendação Compra e preço-alvo de R$9,0/ação;
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Grupo Soma (SOMA3): Resultados melhores no 3T23
- O Grupo Soma reportou resultados melhores que o esperado no terceiro trimestre, com desempenho de receita e margem bruta em linha com as nossas projeções, mas com EBITDA e lucro líquido acima das nossas expectativas devido a menores despesas com SG&A, resultados financeiros e despesas com impostos;
- Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$11,0/ação;
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Simpar (SIMH3): 3T23 – Resultados amplamente em linha; Automob e JSL são os destaques
- A Simpar reportou resultados em linha com nossas expectativas, com resultado ainda pressionado (prejuízo líquido de R$ 111 milhões);
- Os destaques positivos foram:
- Crescimento da receita da Automob, devido ao plano governamental de incentivo a veículos;
- JSL deu continuidade às melhorias operacionais através dos esforços de reprecificação e expansão da base de contratos;
- Os destaques negativos foram:
- Queda na margem EBITDA de Seminovos da Movida e maiores níveis de depreciação impactando os resultados;
- Na Vamos, fracas vendas nas concessionárias em meio à desaceleração do mercado de caminhões/equipamentos;
- Reiteramos nossa classificação de Compra para Simpar;
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Taesa (TAEE11): Resultados do 3T23 – IGP-M prejudica a margem EBITDA
- Temos uma avaliação neutra do resultado da Taesa no 3T23, uma vez que ficou em linha com nossas expectativas;
- A redução da margem EBITDA (-2,6p.p. A/A) pode ser explicada pelo ajuste negativo da inflação no ciclo RAP 2023-2024 para as concessões indexadas ao IGP-M (51% da receita da Taesa);
- Dado o último leilão da Aneel com forte concorrência, não vemos nenhum gatilho para crescimento no curto prazo e mantemos nossa recomendação Neutra para a TAESA, com preço-alvo de R$38/unit..
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Iochpe-Maxion (MYPK3): Revisão do 3T23 – Desempenho negativo de rentabilidade impulsionando resultados fracos
- A Iochpe-Maxion reportou resultados fracos (conforme o esperado), com EBITDA de R$ 303 milhões +9% A/A e queda de 16% T/T (-3% vs. XPe). Após uma melhora no 2T23 após trimestres consecutivos de fraco desempenho de rentabilidade, uma piora sequencial da margem EBITDA neste trimestre voltou a chamar a atenção pelo lado negativo (margem EBITDA ajustada de 8,3% vs. 9,4% no 2T23 e um nível normalizado de ~10,0-11,0%), impactada principalmente por mudanças nos custos de matérias-primas e salários.
- A nível de receita, embora os volumes continuem a mostrar uma recuperação progressiva (e lenta), as receitas unitárias pressionadas impediram que as receitas melhorassem ainda mais. Finalmente, dada a sazonalidade natural mais fraca no 4T (agravada pela greve nos EUA), não esperamos que a rentabilidade se recupere no curto prazo.
- Reiteramos nossa recomendação Neutra para Iochpe-Maxion;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Blau (BLAU3) – 3T23: Resultados negativos; COGS como ponto de atenção
- A Blau reportou resultados negativos no 3T23, com lucro líquido ajustado de R$26M:
- A receita permaneceu estável A/A, uma vez que a aquisição da Bergamo e o aumento nos volumes de especialidades não foram capazes superar diferentes dinâmicas negativas em termos de mix e do cenário de mercado;
- A margem EBITDA ajustada diminuiu 19,4 p.p. A/A, impactada por diversos efeitos negativos, incluindo preços mais baixos, mix, consolidação da Bergamo e consumo de estoques com custos mais elevados.
- Apesar do valuation aparentemente atraente (7,7x 2024E P/E), estamos nos tornando mais céticos em relação ao nome e esperamos que a ação tenha um desempenho negativo ao longo do próximo pregão;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Hapvida (HAPV3) – 3T23: Uau! (em um bom sentido)
- A Hapvida reportou resultados positivos no 3T23, com lucro líquido ajustado (XP) de R$76M:
- A receita ficou estável T/T, dado que continua com efeitos mistos de aumentos de preços e redução da carteira de planos de saúde;
- Porém, o maior destaque, em nossa visão, foi a queda de 2 p.p. T/T da sinistralidade, superando nossa estimativa já otimista e apontando para uma normalização de margem mais acelerada;
- As despesas caixa ainda têm espaço para diluição nos próximos trimestres, dado que a integração do NDI ainda tem espaço pela frente;
- O único ponto de atenção, em nossa visão, é a alavancagem ajustada de 4,4x, embora observemos que o indicador está diminuindo gradativamente.
- Consideramos estes resultados como sólidos e esperamos uma reação positiva do mercado no pregão de amanhã;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Equatorial (EQTL3): Resultados do 3T23 – Sólido desempenho operacional
- Temos uma avaliação positiva dos resultados do 3T23 da Equatorial;
- O Ebitda ajustado veio em linha com nossas expectativas, refletindo resultados expressivos na comparação anual, pois tivemos redução de perdas, expansão de volumes e efeito tarifário no segmento de distribuição;
- Mantemos nossa recomendação de Compra na Equatorial, com preço-alvo de R$39/ação.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Frasle Mobility (FRAS3): Revisão do 3T23 – Mais uma vez, níveis sólidos de rentabilidade
- A Frasle Mobility apresentou mais um conjunto de resultados sólidos no 3T23, com EBITDA de R$ 190 milhões marginalmente acima de nossas estimativas (+38% A/A e +2% T/T);
- Até agora, vimos resultados sólidos da Frasle ao longo de 2023, com receita favorecida pela demanda que continua aquecida no mercado doméstico de reposição (com destaque para materiais de fricção e suspensões);
- Além disso, a empresa tem relatado consistentemente um patamar de rentabilidade mais forte do que o esperado, apoiado por custos de matérias-primas mais baixos e sinergias, levando a uma margem EBITDA de 21,4% neste trimestre, mais perto do extremo superior do seu guidance (recentemente ajustado);
- Em suma, continuamos a ver um forte momento de resultados (anticíclico) para a Frasle, com opcionalidades críveis (como potenciais M&As), podendo justificar mais potencial de valorização ao nosso preço-alvo;
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Santos Brasil (STBP3): 3Q23 – Crescimento da tarifa parcialmente afetado pelos fracos volume , revisão para baixo do guidance
- A STBP reportou resultados positivos, com EBITDA de R$ 258 milhões (+21% A/A);
- O principal aspecto positivo foi a continuação da forte dinâmica de preços na movimentação de containers (tarifas +38% A/A e +9% T/T), compensando volumes mais fracos (-10% A/A);
- Por outro lado, os volumes nos segmentos adjacentes permaneceram fracos, com (a) Armazenagem -28% A/A, (b) Logística -16% A/A e (c) TEV -38% A/A;
- Como tal, a STBP reduziu seu guidance para 2023 para refletir o cenário de volume geral mais fraco (EBITDA -15% para R$ 890-970 milhões, de R$ 1,0-1,2 bilhão);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Santos Brasil;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Lavvi (LAVV3) | Margem bruta sólida impulsiona o desempenho do lucro líquido
- A Lavvi registrou sólidos resultados no 3T23;
- A receita líquida aumentou 59% A/A, impulsionada por:
- Vendas sólidas de estoques (65% das vendas totais);
- Desempenho robusto das vendas do projeto Saffire (35% das vendas totais);
- A margem bruta melhorou para 33,6% (+70 pontos-base T/T e +70 pontos-base vs. XPe), com margens mais altas decorrentes do Saffire;
- O lucro líquido teve um crescimento robusto, atingindo R$48 milhões (+76% A/A), levando a margem líquida a níveis impressionantes de 23,7% (+2,3 p.p. A/A);
- Reiteramos nossa recomendação de compra para LAVV3 com preço alvo de R$ 9,40/ação;
- Clique aqui para o relatório completo.
Cogna (COGN3) – 3T23: Kroton mantém bom ritmo; alavancagem ainda é uma preocupação
- A Cogna reportou resultados ligeiramente positivos no 3T23, com prejuízo líquido ajustado de R$ 44M:
- A receita aumentou 18,8% A/A e a margem EBITDA Ajustada cresceu 2,4 p.p. A/A, ambos impactados pelo forte desempenho nas três unidades de negócios;
- Destacamos que a Kroton apresentou mais um trimestre de continuidade do seu processo de recuperação, com crescimento do volume sem queda dos tickets, além de significativa redução de PDD;
- A alavancagem (considerando arrendamentos e financiamento de fornecedores), por outro lado, permanece elevada – em 4,0x o EBITDA ajustado – embora observemos que a empresa está aplicando os esforços necessários para reduzi-la;
- Por mais um trimestre vemos os resultados como positivos, mas continuamos céticos devido ao valuation e à alavancagem financeira;
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Óleo, Gás e Petroquímicos | Posicionamento e temas-chaves da Petrobras -Pesquisa da XP com Investidores Institucionais
- Nossa pesquisa foi dividida em dois blocos: posicionamento e perguntas específicas sobre a Petrobras;
- Em termos de posicionamento, a PRIO é a ação mais overweight, seguida por Vibra, 3R e RECV, enquanto a Petrobras tem uma posição dispersa, inclinada para o lado negativo;
- Quanto às perguntas de Petrobras:
- a maior parte da nossa amostra acredita que o CAPEX a ser anunciado no próximo Plano Estratégico ficará na faixa de US$ 85 bilhões a 99 bilhões (+aumento de 9% a 27%);
- 1/3 dos entrevistados acham que um CAPEX na faixa de US$ 92 bilhões a US$ 99 bilhões seria suficiente para desencadear uma reação negativa do mercado (levando a ação a cair mais de 5%);
- a maioria acredita em dividendos extraordinários do exercício de 2023, e;
- em relação a possíveis aquisições no curto prazo, RLAM se destaca como a mais provável (34%);
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Sanepar (SAPR11): Resultados do 3T23 – Tarifa média mais elevada e menor despesa operacional impulsionam o EBITDA
- Temos uma visão positiva dos resultados do 3T23 da Sanepar;
- Tarifa média mais alta do que o esperado, sustentou o EBITDA acima das nossas estimativas;
- Além disso, a empresa divulgou uma redução de 6,3% na linha de despesas operacionais em relação às nossas expectativas;
- No entanto, esses números foram impulsionados pelo Programa de Recuperação de Crédito Cliente Particular (RECLIP). Mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de R$26,0/unit.
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Méliuz (CASH3): À beira do Break Even: É hora de aumentar a receita; Revisão do Resultado do 3T23
- Vemos os resultados do Méliuz no 3T23 com alguns sentimentos mistos. Estamos satisfeitos em ver a empresa perto de atingir seu ponto de equilíbrio operacional, fazendo um bom trabalho de eficiência de custos, resultando em um EBITDA ajustado de R$ -0,9 milhões. Por outro lado, as receitas do Méliuz diminuíram 28% frente ao ano anterior, refletindo principalmente a deterioração do GMV no Brasil;
- A parceria com o BV na área de serviços financeiros ainda não foi capaz de gerar uma contribuição significativa neste segmento. Como nota positiva, estamos satisfeitos com a proposta da empresa de reduzir o seu capital social através da devolução de um excesso de R$ 210 milhões, condicionada à conclusão da venda do Bankly;
- Como resultado, enquanto aguardamos a recuperação da GMV Brasil e o progresso da parceria com a BV, reiteramos nossa recomendação Neutro e nosso preço-alvo (TP) de R$ 11,20 por ação. No entanto, não descartamos uma resposta positiva no preço do papel desencadeada por uma visibilidade mais clara de que a empresa voltará a ter lucro em 2024;
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MRV (MRVE3): Receita líquida sólida compensada por um lucro líquido abaixo das estimativas
- A MRV apresentou resultados mistos no 3T23, afetados por um lucro líquido pressionado;
- A receita líquida da MRV&Co aumentou para R$ 1,97 bilhão (+16% A/A), ajudada por robustas vendas líquidas nas operações brasileiras;
- A margem bruta aumentou para 23,3% (+4,4 p.p. A/A), apoiada por:
- Fortes aumentos de preços (+19% A/A)
- Margem bruta de novas vendas atingindo 32,5% (+80bps T/T), o que deve continuar apoiando a recuperação da lucratividade;
- Prejuízo líquido de R$136 milhões, impactado por efeitos de swaps (R$35 milhões de equity swaps + R$55 milhões de swaps de dívida), enquanto o prejuízo líquido ajustado (ex-swaps) atingiu R$21 milhões;
- Divulgação da política de queima de caixa zero para a Resia em 2024, com estabilização temporária das operações;
- Mantemos nossa classificação de compra e preço alvo de R$17,0/ação;
- Clique aqui para o relatório completo.
Banco do Brasil (BBAS3): Resultados Forte, Novamente! No Caminho para Entregar o Guidance | Revisão 3T23
- Com um lucro líquido recorrente de R$8,8 bilhões no 3T, o Banco do Brasil apresentou mais um conjunto de resultados sólidos, alcançando um ROE de 21,3%. O forte desempenho comercial do banco e o crescimento da carteira de crédito (+10% A/A) tiveram um impacto positivo no NII (+21,1% A/A). O BBAS apresentou resultados consistentes em praticamente todas as linhas, incluindo na qualidade do crédito, com um índice de NPL > 90 dias confortável e estável de 2,81% (em comparação com 3,5% para as companhias do setor financeiro);
- Além disso, apesar do aumento das provisões (+66,4% A/A e +34% vs XPe), vemos o índice de cobertura ainda saudável. Em suma, dado os fortes resultados nos 9M23, vemos o banco no caminho bem para cumprir o seu guidance. Apesar do forte desempenho das ações ao longo do ano (+59% acumulado no ano), ainda vemos o banco como altamente descontado, com uma avaliação atraente de 4,4x P/E para 2024;
- Portanto, reiteramos nossa recomendação de compra e Preço-Alvo para o final de 2024 de R$ 61/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Minerva (BEEF3) | Análise dos Resultados do 3T23: resultados frustrantes e mais fracos do que o esperado
- Os resultados do terceiro trimestre foram mais fracos do que o esperado, com poucas frestas de esperança, o que deve deixar os investidores com um gosto amargo;
- Numa análise sequencial, Brasil e Uruguai foram as exceções com aumento de receita, embora não o suficiente para compensar números mais fracos do Paraguai, Argentina, Colômbia e Austrália;
- A expansão da margem foi de escassos 0,1pp na margem bruta e 0,3pp no EBITDA (10,1% vs XPe de 10,3%), embora principalmente devido a melhores despesas gerais e administrativas, algo que esperamos obter uma melhor compreensão na teleconferência de resultados de amanhã;
- Do lado positivo, as melhorias no capital de giro levaram a um FCF melhor que o esperado (R$ 608 milhões vs. XPe de R$ 498 milhões). Ainda assim, o ligeiro aumento da alavancagem para 2,8x ND/EBITDA é uma lembrança da recente aquisição das plantas da Marfrig, um tema amplamente discutido e longe de ser digerido. Esperamos um desempenho negativo para BEEF3 no pregão de amanhã;
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Unifique (FIQE3): Resultados Mistos no 3T23
- A Unifique apresentou resultados mistos no 3T. Do lado negativo, embora esperado, a receita líquida cresceu apenas +7% T/T (abaixo dos pares) e o crescimento de +30% A/A refletiu principalmente o crescimento inorgânico nos últimos 12 meses, já que a Unifique tem lutado para atender às expectativas em termos de expansão orgânica;
- A margem EBITDA ajustada situou-se em 48,8%, uma redução de -0,90pp A/A, devido ao aumento dos custos e despesas relacionadas com aquisições. Por outro lado, o churn foi o destaque positivo, diminuindo tanto A/A quanto T/T, atingindo 1,71% (vs. 1,93% no 3T22 e 2,00% no 2T23);
- Em suma, mantemos nossa recomendação Compra e Preço-Alvo para o final de 2023 de R$7,5/ação;
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SmartFit (SMFT3): Resultados em linha no 3T23
- SmartFit reportou resultados em linha no 3T, com sólido crescimento de receita e aceleração das aberturas de lojas, com rentabilidade pressionada apesar de margens ainda saudáveis nas lojas maduras;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$28,0/ação;
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Eletrobras (ELET3): Resultado do 3T23 – Fortes avanços nos resultados em quase todas as frentes
- Os resultados da Eletrobras trouxeram notícias positivas em todas as frentes, especialmente na área de redução de despesas operacionais e empréstimos compulsórios;
- O EBITDA ajustado ficou 8,0% acima das nossas expectativas, principalmente devido a menores despesas operacionais (refletindo o recente programa de demissão voluntária e diversas medidas de eficiência tomadas). Em relação ao balanço energético, porém, quase não houve evolução na redução de sua posição descontratada, padrão observado em outros players do período;
- Em suma, a Eletrobras parece estar no caminho certo com seu plano de transformação.
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BTG Pactual (BPAC11): Mais um Resultado Forte; Revisão 3T23
- O BTG reportou fortes resultados no 3T23, superando as nossas estimativas e o consenso. Este desempenho deveu-se em grande parte ao aumento das receitas de empréstimos Corporativos e para PME, que cresceram 41% A/A, +21% A/A em Wealth Management, +15% A/A em Asset Management, +12% em Investment Banking; e 5% em Sales & Trading. A normalização da linha de S&T, após um forte desempenho no 2T, foi parcialmente compensada pela recuperação no Investment Banking, apesar de uma atividade de mercado pouco aquecida;
- O Net New Money (NNM) atingiu R$ 59 bilhões, levando os AuM para R$ 1,5 trilhão (+25% A/A). No lado das despesas, o banco reportou uma diminuição no índice custo/receita para 38,2%, que está abaixo dos níveis históricos. O índice de remuneração permaneceu inalterado T/T em 22%. Como resultado, o lucro líquido totalizou R$ 2,7 bilhões (+19% A/A, +12% T/T, e +4% vs XPe) com um ROAE de 23,2%;
- No geral, este foi mais um trimestre de bons números, mas após o recente rally (+40% no acumulado do ano), vemos os altos múltiplos atuais como um desafio para que os resultados do 3T23 sejam vistos como um gatilho para a ação (Neutro, Preço-Alvo R$27,2);
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BB tem lucro ajustado de R$ 8,8 bi no 3º trimestre, abaixo das projeções (Valor);
- Caixa Seguridade tem maior lucro trimestral da sua história (Valor);
- Stone e Pagseguro valem 90% menos após Pix (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Telecom Italia reduz prejuízo no 3º tri com aumento de receitas e corte de custos (Valor);
- Telefónica vê crescimento modesto até 2026 em processo de redução de dívidas (Valor);
- Oi tem prejuízo líquido de R$ 2,83 bilhões no 3º trimestre de 2023 (telesintese);
- Aquisição de franqueadas não muda estratégia para o segmento de franquias, diz Totvs (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Líderes da Câmara avaliam que Lira bancou proposta que muda subvenções do ICMS (Estadão);
- Senado aprova reforma tributária em dois turnos, em votação apertada; texto vai retornar à Câmara (Estadão);
- Dias depois de comprar Missguided, Shein poderia fazer uma oferta pela Topshop (Forbes);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Corporate America weighs business impact of new weight-loss drugs (Reuters);
- Alimentos
- Minerva libera capital de giro e entrega margem de dois dígitos (TheAgriBiz);
- Beyond Meat reporta prejuízo de US$ 70,5 milhões no terceiro trimestre (Globo Rural);
- Agro
- Russia to Keep Grain Export Quota High After Another Bumper Crop (Bloomberg);
- US crop yields battle Brazil weather story; 2024 US crops loom (Reuters);
- Biocombustíveis
- Lobby da Petrobras por seu diesel inflama o setor de biodiesel (O Globo);
- Brasil pode se tornar a “nova Arábia Saudita” na produção do SAF, diz CEO do Grupo BBF (Notícias Agrícolas);
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Rede D’Or cancela contratos com três operadoras devido à baixa remuneração (Valor Econômico);
- Sinistralidade da SulAmérica deve retomar ao patamar pré-covid em 18 meses, diz CEO (Valor Econômico);
- STJ considera abusiva recusa de operadora a pessoa com restrição de crédito (Jota);
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- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Adnoc apresenta nova proposta de R$ 10,5 bilhões por fatia na Braskem (Valor Econômico);
- Petrobras reitera que mudanças nos investimentos terão que ser aprovadas por diretores e conselho (Valor Econômico);
- Petrobras processa óleo de soja em refinaria e abre espaço para biocombustíveis (Valor Econômico);
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Estratégia
Rebalanceamento do Ibovespa, IBX50 e IBX100 (Jan 2024)
- O próximo rebalanceamento dos índices da B3 será no dia 2 de janeiro de 2024 e, antes disso, a primeira prévia das será publicada no dia 1º de dezembro.
- O que deve mudar nos índices da B3?
- Ibovespa:
- Adições: Nenhuma
- Exclusões: BHIA3
- IBX50
- Adições: ENGI11, SOMA3 e UGPA3
- Exclusões: BHIA3, USIM5 e MRFG3
- IBX100
- Adições: GFSA3, POMO4, SMFT3 e INTB3
- Exclusões: BHIA3, SIMH3, CBAV3 e CASH3
- Ibovespa:
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Juros globais têm novo dia de alívio (Valor);
- Complexidade da carga tributária será reduzida, mas reforma perdeu parte do efeito, diz Caio Megale (Infomoney);
- Adnoc faz nova oferta para comprar o controle acionário da Braskem (Bloomberg);
- Fitch retira ratings da Unigel (Fitch);
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FII negocia a venda de R$ 750 mi em imóveis para pagamento de dívidas (InfoMoney);
- FII com um dos maiores dividend yield do mercado acumula queda de quase 10% em novembro; Ifix sobe (InfoMoney);
- Fundos de lajes corporativas: entrar com dividendos menos robustos pode ser melhor opção; entenda (FIIs);
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ESG
Americanas não pode mais usar selo do Novo Mercado, diz B3 | Café com ESG, 09/11
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território neutro, com o IBOV e o ISE andando de lado -0,07% e +0,04%, respectivamente;
- No Brasil, em decisão inédita no mercado determinada pela B3, a Americanas não poderá mais usar o selo do Novo Mercado, nível máximo de governança corporativa – além disso, 22 administradores da companhia foram multados por infrações ao regulamento do segmento de listagem, em um total de R$ 6,237 milhões;
- No internacional, (i) a BlackRock investiu US$ 550 milhões em uma planta nos EUA para remover CO2 diretamente do ar – com capacidade de remover até 500 mil toneladas de dióxido de carbono da atmosfera por ano, a gestora fez o investimento por meio de sua área de Infraestrutura Diversificada, que formará uma joint-venture para controlar a operação; e (ii) segundo estudo da ONU, catástrofes climáticas ocorridas entre 1991 e 2021 geraram perdas de US$ 3,8 trilhões ao setor agropecuário em todo o mundo, registrando um prejuízo médio anual de US$ 123 milhões (o que corresponde a 5% do PIB agrícola mundial por ano) – nos 30 anos analisados, o mundo perdeu anualmente, em média, 69 milhões de toneladas de cereais, 40 milhões de toneladas de frutas e legumes e 16 milhões de toneladas de carne, produtos lácteos e ovos;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
