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Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 20/05

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

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Brasil

Empresas

ESG dá dinheiro? Resultados em índices são tímidos, mas especialistas garantem que sim

"Recentemente a agenda ESG ganhou força no mundo dos investimentos. Segundo um levantamento do Valor Data, em uma comparação de mais longo prazo entre o Ibovespa (principal índice da B3), e o ISE, o índice de sustentabilidade leva a melhor. Nos últimos 10 anos, [...] o ISE teve uma alta de 105,48%, enquanto o Ibovespa subiu 79,30%. Já em 12 meses até maio de 2021, o cenário muda. O Ibovespa acumulava uma alta de 51,46%, enquanto o ISE tinha 31,72% de valorização no mesmo período. Uma das explicações para essa diferença forte nos últimos anos a favor do Ibovespa, no entanto, vem da própria composição do índice. "Quando olhamos o Ibovespa, ele tem uma representatividade muito grande de bancos, Petrobras e Vale. Então, a performance dessas ações específicas influencia muito o índice. Já quando olhamos o ISE, há apenas ~40 nomes e o rebalanceamento é recorrente. O peso de cada uma varia de acordo com a oscilação da ação. Se uma ação se valoriza muito nos últimos meses, o peso dela sai de ~2% para 15% do índice, que é a máxima que uma empresa pode ter. Quando isso acontece, ou seja, quando uma ação chega a 15% do índice, há um rebalanceamento e todas voltam para ~2%", explica Marcella Ungaretti, analista ESG da XP Investimentos.

Fonte: Valor Investe, 19/05/2021

Veja ao final deste relatório a tabela completa em que trazemos a comparação histórica entre índices ESG e seus benchmarks, ao redor do mundo.

A B3 está reformando seu Índice de Sustentabilidade - e quer ouvir o mercado sobre o novo questionário

"A B3 quer que o seu Índice de Sustentabilidade Empresarial, o ISE, fale a língua dos investidores e, para isso, está promovendo uma ampla reforma na sua metodologia. Uma das mudanças está no questionário que as candidatas a integrar o índice têm que responder todos os anos. A nova proposta foi colocada em consulta pública neste mês e o mercado pode opinar até o dia 28.”

Fonte: Capital Reset, 18/05/2021

BNDES empresta R$ 1,4 bilhão para projeto solar da Brookfield

"A Elera Renováveis, braço da gestora de ativos Brookfield, obteve financiamento de R$ 1,42 bilhão do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do programa BNDES Finem, para construir a primeira fase do Complexo Janaúba, com 14 usinas de geração solar fotovoltaica. O empreendimento será implantado em Minas Gerais e tem investimento total estimado em R$ 2 bilhões. As obras começaram em janeiro e a previsão é que a operação comercial da primeira fase aconteça em 2022. Serão produzidos 840 megawatts (MW) de energia nova para o Sistema Interligado Nacional (SIN).”

Fonte: Estadão, 20/05/2021

Minerva anuncia adesão de sua unidade de biodiesel ao programa renovabio

"A unidade produtora de Biodiesel da Minerva Foods aderiu ao RenovaBio, programa nacional de descarbonização do setor de combustíveis, informou a empresa nesta quarta-feira. Em comunicado, a companhia afirma que seu potencial de emissão de créditos de descarbonização é de cerca de 98.337 CBIOs. "Estes ativos terão um valor de mercado e serão comercializados, ou seja, será um produto da Minerva Biodiesel, que poderá ser negociado na Bolsa de Valores (B3)", acrescenta.”

Fonte: Broadcast, 19/05/2021

Licença-paternidade de até 6 meses ganha força nas empresas e ajuda a promover diversidade

"A discussão sobre gênero ganhou força nos últimos anos, mas os benefícios ligados à paternidade continuam, de forma geral, seguindo regras de décadas atrás. Percebendo os sinais dos tempos, algumas empresas estão indo muito além do estabelecido por lei no que se refere à licença-paternidade, que dá apenas cinco dias de folga para os novos pais, enquanto o período reservado às mães é de 4 a 6 meses. Empresas como Volvo, Siemens, Grupo Boticário e Solvay (dona da Rhodia) têm aderido à chamada licença parental universal, que garante até seis meses para homens também acompanharem a primeira fase de vida dos filhos.”

Fonte: Estadão, 19/05/2021

Produtos

Primeiro fundo imobiliário verde vai bancar prédios de madeira da construtech Noah

"Está vindo a mercado o primeiro fundo imobiliário com selo verde do país — e a inovação vai além dos atributos ambientais do instrumento financeiro. Os recursos vão viabilizar o desenvolvimento dos primeiros edifícios comerciais em madeira engenheirada do país, a serem erguidos pela construtech Noah. A ambição é captar entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões na oferta pública, que será feita com esforços restritos (destinada a alguns investidores profissionais). A madeira engenheirada, ou mass timber, utiliza camadas de madeira maciça sobrepostas para fazer pilares, vigas e lajes que substituem o aço e o concreto na estrutura de prédios de muitos andares, com a vantagem de cortar drasticamente a emissão de gases de efeito-estufa do processo construtivo. A tecnologia virou febre no mundo nos últimos anos e agora começa a chegar ao Brasil.”

Fonte: Capital Reset, 19/05/2021

Opinião

Bancos têm compromisso firme com avanço da agenda ambiental

"Não pode haver dúvidas ou meias interpretações sobre a posição dos bancos quando o assunto é meio ambiente. Com olhar à frente de seu tempo, as instituições financeiras foram pioneiras e aderiram à questão ambiental, de direitos humanos e às boas práticas corporativas, antes mesmo de se tornar corriqueira a agenda de temas ESG (Ambientais, Sociais e de Governança, na sigla em inglês). A aprovação pela Câmara do PL do licenciamento ambiental trouxe ao debate, entre outros temas, a responsabilidade ambiental dos bancos. O momento é então mais que oportuno para mostrar o que se faz.”

Fonte: Folha de São Paulo, 18/05/2021

Novas tecnologias, sozinhas, não vão resolver crise climática

"A mudança climática e a perda de biodiversidade são os desafios mais prementes de nossa era, por isso todos os líderes responsáveis precisam apresentar políticas de longo prazo para enfrentá-los efetivamente. Precisamos de estratégias claras baseadas em metas alcançáveis, e devemos ser ousados para mobilizar todos os meios à nossa disposição. Em particular, qualquer estratégia climática verossímil deve levar em conta a inovação tecnológica.”

Fonte: Folha de São Paulo, 18/05/2021

Diga-me onde investes e eu lhe direi quem és

"As mudanças climáticas são fonte de instabilidade financeira. Basta olhar para a crise hidrológica, que é talvez a maior da história, com graves prejuízos no setor elétrico. Isso justifica o assunto estar sob a responsabilidade dos bancos centrais, que devem monitorar e zelar pela saúde da economia. Para isso, em âmbito global, foi criada a Rede de Bancos Centrais e Supervisores para Tornar o Sistema Financeiro Verde (NGFS, na sigla em inglês), com a intenção de que os bancos assumam o papel de gerenciar riscos e mobilizar capital para investimentos de baixo carbono.”

Fonte: Capital Reset, 18/05/2021

Política

Programa de ferrovias será o primeiro certificado com selo verde, diz ministro

"Ao observar que a sustentabilidade se tornou uma preocupação sensível a investidores, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, disse nesta quarta-feira, 19, que o governo vem buscando selos verdes aos projetos que estão sendo leiloados no Brasil. Segundo o ministro, o programa de ferrovias, que, conforme prometeu, dará um impulso "sem precedentes" ao setor, será o primeiro a contar com a certificação ambiental. "Sabemos que a sustentabilidade é um tema caro a investidores", afirmou Tarcísio, durante participação em videoconferência da câmara de comércio Brazil-Texas, dedicada a promover negócios entre o Brasil e o estado americano.”

Fonte: Época Negócios, 19/05/2021

Em encontro com Mourão, empresários da construção defendem novo licenciamento ambiental

"Empresários ligados à construção civil em São Paulo defenderam nesta quarta-feira (19), durante reunião com o vice-presidente Hamilton Mourão, a aprovação da Lei Geral de Licenciamento Ambiental. O encontro, que incluiu um almoço, foi realizado na sede do Secovi-SP (sindicato da habitação), na capital paulista. Cerca de 20 empresários participaram da reunião com Mourão, que comanda o Conselho Nacional da Amazônia Legal. O texto-base da lei que altera regras para licenças ambientais foi aprovado na semana passada pela Câmara dos Deputados e agora será analisado no Senado. O projeto é considerado um novo marco legal para o licenciamento de obras.”

Fonte: Folha de São Paulo, 19/05/2021

PF aponta esquema de contrabando de madeira no Meio Ambiente em operação que envolve Salles

"Investigações da Polícia Federal que envolvem o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e outros servidores do Meio Ambiente, apontam para a existência de um esquema de facilitação e contrabando de madeiras nobres extraídas ilegalmente no país, que teria atingido milhares de metros cúbicos. Nesta quarta-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou uma operação de busca e apreensão de documentos e materiais eletrônicos em endereços ligados a Salles, sua quebra de sigilos bancários e fiscal de janeiro de 2018 até maio deste ano.”

Fonte: InfoMoney, 19/05/2021

Internacional

Empresas

Deutsche Bank define metas para investimentos sustentáveis e mulheres na liderança

"O banco também disse que buscará mais líderes femininas em suas fileiras, com as mulheres representando 35% dos cargos de diretor-gerente, diretor e vice-presidente até 2025. Isso é 29% agora. Os anúncios vêm enquanto os gerentes do Deutsche Bank informam os investidores, analistas e a mídia sobre questões de sustentabilidade na quinta-feira. Os principais credores globais têm demonstrado seu compromisso com o investimento sustentável, à medida que aumenta a pressão sobre os bancos para apoiar a transição globalmente acordada para uma economia de baixo carbono e mais ecologicamente correta.”

Fonte: Reuters, 20/05/2021

Movimento contra assédio nos EUA reúne empresas para apoiar volta de mulheres ao trabalho na pandemia

"O movimento Time's Up, criado em 2018 com o apoio de atrizes de Hollywood, como Natalie Portman e Cate Blanchett, para arrecadar dinheiro para vítimas de assédio sexual, agora anuncia um novo conselho com 200 empresas nos EUA para ajudar mulheres a voltarem ao mercado de trabalho na pandemia. Com empresas como McDonald's, Spotify, Uber, JPMorgan Chase e outras companhias, o grupo pretende discutir novas práticas no ambiente de trabalho e pressionar o congresso americano pela criação de medidas para reduzir a sobrecarga feminina, como licenças médicas, creches e cuidados a idosos a preços baixos.”

Fonte: Folha de São Paulo, 19/05/2021

Proteção de áreas naturais avança, mas mais esforços são necessários, segundo a ONU

"A comunidade internacional praticamente atingiu as metas definidas em 2020 de aumentar as áreas naturais protegidas no mundo, mas é preciso melhorar sua gestão e levar em conta as populações locais, alertou a ONU nesta quarta-feira (19). Em 2010, a comunidade internacional adotou 20 metas para 2020 para deter o declínio dramático da biodiversidade, os chamados AICHIs. O relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) divulgado nesta quarta-feira examinou as metas relacionadas à proteção de áreas naturais.”

Fonte: Isto É, 19/05/2021

Regulação

Uma transformação radical na matriz energética global está por vir

"A AIE (Agência Internacional de Energia) divulgou um cenário sobre como chegar a um total líquido de zero emissões de dióxido de carbono em 2050, pré-requisito para atingir a meta estabelecida no Acordo de Paris de limitar o aquecimento global a 1,5°C acima da temperatura global média de antes da revolução industrial. O relatório define medidas para transformar a economia global. Nenhuma nova mina de carvão seria requerida. A demanda por petróleo jamais retornaria aos níveis de 2019 e declinaria para 24 milhões de barris por dia em 2050. O consumo de gás natural seria 55% menor que em 2020. A quase totalidade dos carros e caminhões seria movida por eletricidade ou célula de combustível.”

Fonte: Folha de São Paulo, 18/05/2021

Por que a IEA está "ganhando tempo" na indústria de combustíveis fósseis

"No início deste ano, um anúncio colorido de página inteira apareceu na imprensa: “Para quem Fatih Birol está jogando?” perguntou, imaginando o chefe da Agência Internacional de Energia vestido com uniforme de futebol. O anúncio, veiculado pelo grupo de pressão climática Avaaz, destacou a posição incômoda do IEA, grupo fundado para proteger os interesses dos países consumidores de petróleo, ao começar a planejar um mundo sem combustíveis fósseis. Mas esta semana marcou um ponto de virada para o órgão de energia mais influente do mundo, quando a IEA publicou um relatório bombástico sobre como alcançar emissões líquidas zero até 2050 - um movimento que se seguiu a anos de campanha de investidores, ativistas do clima e até mesmo de seus próprios países membros.”

Fonte: Financial Times, 19/05/2021

Transição energética: recomendações internacionais avançam mais do que decisões nacionais

"O setor de energia tem um papel fundamental no enfrentamento dos desafios climáticos e ambientais do século XXI. No entanto, apesar dos esforços governamentais e empresariais para combater o aquecimento global, as emissões de CO2 da energia e da indústria aumentaram 60% desde a Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 1992. Diante desse cenário, a AIE (Agência Internacional de Energia) divulgou o seu relatório para a descarbonização da economia estabelecendo como meta alcançar emissões líquidas zero de dióxido de carbono até 2050. Em favor das recomendações pesam: um ambiente internacional mais sensível às questões relacionadas à saúde e ao meio-ambiente; o pacote de investimentos e créditos fiscais federais dos EUA no chamado Green New Deal; e o fato de que, em 2020, se registrou o maior crescimento na geração de energia renovável em duas décadas.”

Fonte: Folha de São Paulo, 18/05/2021

Mundo precisa parar de furar poços de petróleo já. Quem diz é a AIE 

"Para efetivamente conter o aquecimento global, o mundo precisa parar de investir em novos projetos de exploração de petróleo e gás. Já. O alerta é da Agência Internacional de Energia (AIE), órgão criado em 1974 pelos países desenvolvidos após a crise do petróleo para garantir a oferta da commodity e a segurança energética — e cujas previsões são seguidas de perto por governos, reguladores e investidores.”

Fonte: Capital Reset, 18/05/2021

Política

Legisladores norte-americanos vão propor crédito fiscal para combustível de aviação sustentável

"Os legisladores dos EUA planejam apresentar um projeto de lei na quinta-feira que criaria um crédito fiscal para combustível de aviação sustentável com baixo teor de carbono, que eles esperam reduzir as emissões de gases de efeito estufa da indústria da aviação. A legislação, vista pela Reuters, imporia um incentivo fiscal de até US$ 2,00 para cada galão produzido de combustível de aviação sustentável, que pode ser feito a partir de matérias-primas como graxa, gordura animal e óleos vegetais. Esse preço o tornaria um dos subsídios mais caros para o combustível limpo. Os Estados Unidos usam cerca de 45 milhões de galões por dia de combustível de aviação, ou cerca de 6% do uso total de petróleo, de acordo com a Administração de Informação de Energia dos EUA.”

Fonte: Reuters, 20/05/2021


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


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