IBOVESPA +2,21% | 130.416 Pontos
CÂMBIO -0,38% | 4,96/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em forte alta de 2,2% na terça-feira, pela primeira vez acima dos 130 mil pontos desde meados de janeiro. Do lado macro, notícias de estímulos adicionais na China puxaram papéis de commodities, e tensões geopolíticas persistentes no Oriente Médio impulsionaram papéis de Óleo & Gás. Além disso, a ata do Copom reforçou que os juros no Brasil continuarão caindo.
No micro, houve uma série de notícias positivas em dia de alta geral, com somente 5 papéis do Ibovespa registrando perdas. Entre os destaques estão a oferta pública de aquisição (OPA) feita pelo Banco do Brasil e o Bradesco para a Cielo (+4,0%); e Natura avaliando uma possível separação da Natura&Co Latam e Avon em duas companhias independentes e de capital aberto, levando o papel a liderar o pregão com ganhos de 6,8%.
O setor de bancos também subiu, com o mercado otimista sobre os resultados após balanço do Itaú ser bem recebido por investidores. O Bradesco (BBDC4, +6,2%; BBDC3, +4,4%) liderou, impulsionado pela antecipação de um resultado do 4T23 positivo e o mercado refletindo sobre a OPA. Do outro lado da ponta, Embraer (EMBR3, -3,8%) foi afetada pelo corte de recomendação na ação por um banco de investimentos.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva, em dia marcado pela divulgação da ata da última reunião de política monetária do Banco Central (BC). O principal catalisador do movimento foi o discurso menos conservador do presidente do BC, Roberto Campos Neto, em relação a entrevistas anteriores. Além disso, contribuiu para o movimento a queda expressiva nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries), a qual abriu espaço para uma retirada adicional de prêmios no mercado local. DI jan/25 fechou em 9,955% (-2,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,67% (-6bps); DI jan/27 em 9,825% (-7,5bps); DI jan/29 em 10,275% (-5,5bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os mercados operam sem direção definida nos Estados Unidos (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: 0,0%), à medida que a temporada de resultados avança e sem notícias positivas na frente da política monetária. Hoje, serão divulgados resultados de Uber, CVS, Disney e Paypal.
Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,3%). Na China, os índices fecharam mistos (CSI 300: 1,0%; HSI: -0 3%). O índice de Xangai ainda se beneficia das medidas de estímulo anunciadas pelo governo, enquanto o índice de Hong Kong foi negativamente impactado pela divulgação de resultados de empresas de semicondutores.
Economia
A presidente do Federal Reserve de Cleveland, Loretta Mester, disse nesta terça-feira que não há cronograma para o início dos cortes de juros e que as atuais condições de mercado de trabalho e de gastos de consumo devem manter os juros no atual nível por algum tempo.
No Brasil, a ata do Copom da reunião de janeiro destacou, de um lado, a deflação de custos globais, que deve dar um novo alívio à inflação de bens e, do outro lado, os riscos associados ao mercado de trabalho apertado e às transferências públicas sobre a demanda agregada. Ao fim, a ata reiterou o plano de cortes de 50 pontos nas próximas reuniões.
Na agenda do dia, teremos os dados de inflação de janeiro na China, que devem continuar indicando queda nos preços a consumidores e produtores. No Brasil, o resultado primário do setor público deve confirmar o pior déficit desde 2020, enquanto a expectativa para vendas no varejo restrito e ampliado de dezembro é de uma pequena recuperação. Por fim, vale destacar que publicamos hoje nosso relatório Brasil Macro Mensal, no qual avaliamos que a atividade doméstica tem viés positivo, enquanto a inflação deve se beneficiar da queda de preços global, embora pressões advindas da política fiscal expansionista e do mercado de trabalho apertado limitem a queda de juros.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação na China e vendas no varejo no Brasil são os destaques de hoje
- A presidente do Federal Reserve de Cleveland, Loretta Mester, declarou nesta terça-feira que, se a economia dos EUA tiver o desempenho esperado, isso poderá abrir a porta para cortes nas taxas, mas ela ainda não está pronta para oferecer qualquer cronograma para um afrouxamento monetário em meio à incerteza contínua da inflação. “A atual força das condições do mercado de trabalho e os fortes dados de gastos nos dão a oportunidade de manter a taxa nominal dos fundos em seu nível atual enquanto reunimos mais evidências de que a inflação está realmente em uma trajetória sustentável e oportuna de volta a 2%”, disse ela. Por sua vez, Patrick Harker, disse que “os dados apontam para a continuidade da desinflação, para um maior equilíbrio dos mercados de trabalho e para a resiliência dos gastos dos consumidores – três elementos necessários para que possamos nos ater à aterrissagem suave que continuamos otimistas em alcançar”;
- No Brasil, o Copom publicou a ata de sua última reunião. Consideramos a comunicação neutra em comparação com a declaração pós-reunião. Sobre o cenário global, o documento reconheceu que a dinâmica recente dos preços das commodities “permite extrapolar um cenário benigno para a inflação de bens”, mas sinaliza que “as tensões geopolíticas e o consequente aumento dos preços dos fretes adicionaram incerteza ao cenário prospectivo”. Sobre o cenário doméstico, o Copom “observou que o mercado de trabalho permanece dinâmico, mas manteve sua avaliação de que a expansão da renda real ainda pode refletir questões temporárias”. Em suma, as principais mensagens foram, por um lado, (i) os efeitos positivos de uma nova rodada de deflação de custos globais sobre a inflação de bens e, por outro lado, (ii) os riscos associados ao mercado de trabalho doméstico apertado e às transferências públicas sobre a demanda final e, consequentemente, sobre a inflação de serviços. Em nossa opinião, a ata reitera o plano de voo de cortes de 50 pontos-base na taxa Selic nas próximas reuniões. Continuamos a antecipar que a taxa básica de juros atingirá 9,0% no 3T24;
- Publicamos hoje nosso relatório Brasil Macro Mensal. Com relação ao cenário global, destacamos que os preços mais baixos das commodities devem favorecer a desinflação global, embora os conflitos em torno do Mar Vermelho representem um risco de alta. Além disso, os bancos centrais dos mercados desenvolvidos devem começar a flexibilizar a política monetária no segundo trimestre de 2024. No Brasil, a atividade econômica tem um viés positivo devido à solidez das exportações e do consumo, apoiados pela crescente produção de mineração e petróleo e pela forte renda do trabalho, ao passo que a inflação geral permanece benigna, impulsionada pela desinflação dos custos globais. Entretanto, a política fiscal e parafiscal provavelmente permanecerá expansionista, o que, juntamente com o mercado de trabalho apertado, tende a manter a inflação de serviços sob pressão. Assim, apesar da melhor relação entre inflação/crescimento no curto prazo, não vemos espaço para o Banco Central aumentar o atual ritmo de flexibilização, nem para reduzir a taxa Selic terminal. Leia o relatório completo neste link;
- Os dados da inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) de janeiro na China devem ser publicados hoje. Os dados de dezembro mostraram uma deflação de 0,3% e 2,7%, respectivamente, para o CPI e o PPI, enquanto o consenso para janeiro é de uma deflação de 0,5% e 2,6%. A queda dos preços na China é um importante indicador da desinflação global, já que o país é um grande consumidor de commodities. No Brasil, esperamos a divulgação do resultado primário do setor público (consenso: R$-125,0 bilhões, XP: -R$ 128,3 bilhões) e dados de vendas no varejo (consenso: -0,2% M/M, XP: 0,2% M/M) e vendas no varejo amplo (consenso: 0,3% M/M, XP: 0,7% M/M).
Empresas
SmartFit (SMFT3): Novo CFO, guidance de aberturas e prévia de adição de clientes anunciados
- Ontem, a SmartFit comunicou que Thiago Borges, atual CFO, será indicado ao conselho de administração da companhia, sendo substituído por André Pezeta, executivo presente há 13 anos na empresa e que já liderou a operação em outros países da América Latina.
- Além disso, a companhia divulgou um guidance de abertura de 240-260 academias em 2024, acima da nossa projeção de 193 academias no ano.
- Por fim, a SmartFit divulgou uma prévia de adição de membros no 4Q, quando a base total alcançou 4.5mi membros (+20% yoy), e no mês de janeiro, com a base total de membros somando 4.8mi membros, em linha com nossa projeção para o trimestre. Interessante destacar que segundo a empresa, o mês de janeiro foi o terceiro melhor mês de vendas nas unidades maduras da história.
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$31.0/ação.
LOG CP (LOGG3): Dados operacionais positivos, apesar de um resultado ainda pressionado
- A LOG CP apresentou resultados neutros no 4T23;
- Do lado positivo, a LOG manteve um desempenho operacional robusto:
- Destacamos uma forte absorção bruta (+23% A/A), e uma vacância estabilizada (12M) em níveis significativamente saudáveis de 0,65% (-193bps. A/A);
- O tíquete médio aumentou (+2% A/A), impulsionado por um SCR positivo de 1,2% acima do IPCA, mantendo uma taxa de inadimplência líquida saudável de 0,4% (12M);
- Do lado negativo, ainda vemos um resultado pressionado:
- A receita líquida caiu 24% A/A, explicada por uma menor ABL no trimestre (-15% A/A), dadas as vendas de ativos em 2023;
- O EBITDA (operações de locação) diminuiu 30% A/A (abaixo de nossas estimativas em 5%), devido a maiores despesas G&A (+18% A/A) para apoiar o plano de expansão de curto prazo;
- O FFO das operações de locação diminuiu 45% A/A;
- Temos uma avaliação neutra dos resultados da LOG, mantendo nossa recomendação neutra e preço alvo de R$ 28,0/ação;
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TIM (TIMS3): Um ano memorável; Resultados do 4T23
- A TIM reportou fortes resultados no 4T, em linha com nossas estimativas. As receitas de Serviço Móvel totalizaram R$ 5,7 bilhões no 4T, crescendo 7,6% em relação ao 4T anterior e o ARPU Móvel atingiu o maior valor, R$ 31, um aumento de 16% em relação ao 4T22;
- Este é um marco significativo para a empresa e reflete uma recuperação importante de um setor que tem enfrentado desafios nos últimos anos. Como temos indicado nos últimos anos, o setor tem passado por mudanças estruturais, e 2023 provou ser um ponto de inflexão com uma forte aceleração na geração de receita e caixa;
- Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2024 de R$21/ação. e reforçamos TIMS3 como nossa Top-pick dentro da nossa cobertura do setor de Telecom;
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Mineração e Siderurgia
- Os principais temas da semana foram a sucessão do CEO da Vale, o julgamento da Samarco na corte britânica e o PMI chinês.
- (i) O Conselho de Administração da Vale adiou a decisão sobre o presidente da companhia após a reunião da última sexta-feira, segundo o “Valor Econômico”;
- (ii) O tribunal britânico confirmou o julgamento da Samarco, mas estendeu sua duração por três semanas, com início do julgamento marcado para 7 de outubro de 2024;
- (iii) O PMI industrial chinês se recuperou em janeiro’24 após três meses consecutivos de quedas, embora ainda na zona de contração;
- (iv) Por fim, vemos a Vale precificando minério de ferro em US$ 95/t, -26% vs. preço spot de US$ 128/t;
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C&A (CEAB3): Entregando valor nas passarelas do IPO
- Atualizamos CEAB de Neutro para Compra, uma vez que i) A dinâmica de resultados deve se manter sólida, com a empresa se beneficiando do avanço de iniciativas estratégicas; ii) C&A Pay segue em expansão, com inadimplência em níveis controlados; iii) O cenário competitivo parece mais racional; iv) Vemos um potencial de valorização significativo em relação aos níveis atuais, com premissas relativamente conservadoras;
- Além disso, atualizamos o nosso modelo com i) resultados do terceiro trimestre; ii) custo de capital / premissas macro atualizadas; iii) uma visão mais construtiva para 2024, uma vez que as iniciativas estratégicas da companhia têm apresentado resultados melhores do que o esperado; e iv) uma nova modelagem tributária;
- Como resultado, a C&A é uma das poucas empresas para as quais aumentamos nossa estimativa de EBITDA e Lucro Líquido para 2024, levando nosso preço-alvo para R$10,0/ação, vs. R$6,0 anteriormente;
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Varejo XP: O fim de uma temporada tributária, mas a espera da próxima
- Neste relatório, atualizamos nossa cobertura para a nova realidade tributária em 2024, dada a aprovação da MP do ICMS em Dez/23, além de selecionarmos as discussões tributárias mais relevantes para o varejo, trazendo uma breve explicação sobre cada uma delas e suas potenciais implicações para o setor;
- Mantemos nossa visão cautelosa em relação à retomada da demanda, especialmente no 1S24, e, portanto, preferimos nomes mais defensivos com perspectivas sólidas de crescimento (por exemplo, VIVA, ASAI, GMAT), ao mesmo tempo que gostamos de histórias de recuperação dentro de casa, sendo as essas iniciativas internas o principal fator para desbloquear valor à frente (por exemplo, CEAB). Assim, atualizamos a recomendação de C&A para Compra;
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Zenvia (NASDAQ:ZENV): Fechando o gap de financiamento e Guidance de EBITDA para 2024
- A Zenvia anunciou hoje que celebrou acordos com grupos de acionistas no objetivo de resolver seu gap de financiamento existente. Além do anúncio, a empresa também anunciou seu guidance de EBITDA para 2024, com um intervalo entre R$ 120 milhões e R$ 140 milhões (temos R$135 milhões em nosso modelo);
- Vemos esses anúncios como positivos, uma vez que mitigam a principal preocupação dos investidores em relação aos problemas na estrutura de capital da empresa. No entanto, daqui para frente, a empresa deverá aumentar sua geração de caixa, a fim de manter os earnouts e pagamentos bancários em dia;
- A ação subiu ~52% hoje. Em suma, mantemos a nossa recomendação Neutra e preço-alvo para o final de 2024 de US$1.8/sh;
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Brazilian Utilities | O que esperar dos resultados do 4T23 – Parte 1: Positivos para as Distribuidoras; Neutros para Transmissoras e Geradoras
- Temperaturas mais elevadas resultaram em um aumento expressivo no consumo de energia durante o 4T23. Com isso, devemos ver um aumento relevante nos volumes para as distribuidoras A/A. Além disso, as distribuidoras que também devem refletir os processos de revisão tarifária ocorridos nos últimos 12 meses. Assim, esperamos que as distribuidoras reportem um EBITDA mais forte;
- Com relação à geração, tivemos um trimestre forte em termos de recursos eólicos, o que deve impactar positivamente os resultados do 4T23 das geradoras com maior exposição a energia eólica. Apesar da hidrologia mais restrita em dezembro e um GSF abaixo das nossas estimativas no trimestre (83,8%), os reservatórios fecharam o ano em níveis confortáveis, especialmente no subsistema que concentra as principais usinas do país (Sudeste/Centroeste). Assim, esperamos que as geradoras reportem um EBITDA em linha com o esperado;
- No caso das empresas de saneamento, esperamos que as empresas reflitam os reajustes tarifários mais recentes;
- Sem surpresas, as empresas de transmissão de energia devem refletir o reajuste inflacionário do ciclo 23/24 da RAP.
Bancos | Data Expert: Dados mensais de crédito (Dezembro/2023); Análise dos dados do Banco Central
- Os dados de crédito do BCB referentes a dezembro, publicados hoje (06), apresentaram expansão tanto no saldo de crédito quanto na concessão mês a mês. A inadimplência, embora permaneça elevada, passa pelo sétimo mês consecutivo de desaceleração do crescimento A/A, o que aumenta nossa convicção de que o pior ficou para trás. Isto posto, quando comparamos o ano com as nossas expectativas ao final de 2022, podemos dizer que 2023 foi, sim, um ano desafiador. No entanto, os dados de dezembro contribuem para a nossa visão de que 2024 poderá ser um pouco mais positivo mesmo que o crescimento seja um pouco mais modesto de carteira, mas ligeiramente melhor em termos de qualidade de crédito;
- No saldo de crédito, o crescimento (+8% A/A) manteve-se no intervalo sugerido pelo guidance dos maiores bancos para 2023. A concessão expandiu +8% M/M. O nível das taxas de juros apresentou queda mensal por mais um mês consecutivo. Em termos de NPL, registou-se uma diminuição de 16bps em termos mensais. Em comparação com 2022, o NPL aumentou 28 bps, mas dezembro foi mais um mês com uma ligeira desaceleração numa base anual em comparação com o mês anterior (+28 bps vs. +43 bps em novembro);
- Como resultado, mantemos nossa perspectiva positiva para os grandes bancos e continuamos a preferir o Itaú (ITUB4) dentro da nossa cobertura;
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AgroGalaxy (AGXY3) | Mudanças na gestão e na tese de crescimento; alterando recomendação para Em Revisão
- O AgroGalaxy anunciou através de um portal de notícias (veja aqui) o fechamento de 19 lojas, bem como a demissão de 80 funcionários e a mudança de seu CEO, com a saída do ex-presidente Welles Pascoal, que assumiu o cargo em junho/23;
- Em meio a um ambiente desafiador para o setor de insumos, nossas estimativas indicam que mesmo com uma injeção de capital de R$ 150 milhões e um contrato de empréstimo de R$ 38 milhões com o acionista controlador, a Companhia pode não cumprir com o covenant de 3,0x ND/EBITDA;
- As numerosas e contínuas mudanças de gestão resultam numa falta de visibilidade, além dos vários riscos para a tese de investimento, levando-nos a colocar a AGXY Em Revisão;
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AmBev (ABEV3) | Monitor do setor de bebidas; indicando um sólido quarto trimestre
- A recuperação na produção de bebidas alcoólicas e não alcoólicas que começou no 3T23 não perdeu momentum no final do ano, e os dados de dezembro reforçaram nossa visão de um sólido 4T, apesar das difíceis comparações com a Copa do Mundo, especialmente em um ambiente complicado em que as temperaturas estavam acima da média, mas também houve um efeito negativo das chuvas frequentes;
- Com os dados de dezembro, nosso modelo de regressão está agora estreitamente alinhado com nossa projeção para o 4T23 da AmBev em 26,734 milhões de hl (+0,5% A/A). Além disso, a atualização do modelo com os dados de dezembro sugere que a AmBev poderia crescer mais do que os conservadores 0,8% que projetamos para o ano;
- Continuamos otimistas com os dados operacionais da AmBev, com os volumes de vendas mantendo altos níveis históricos, juntamente com preços mais baixos de commodities e um histórico positivo de aumento de preços acima da inflação nos últimos trimestres. No entanto, no aspecto fiscal, até mesmo uma abordagem conservadora nos parece equivocada;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Em breve.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TIM tem lucro recorde e vê três “avenidas” para crescer além do móvel (NeoFeed);
- Oi se dispõe a vender todas as ações na V.tal e a base de clientes (Valor);
- Zenvia estende prazo de pagamentos com bancos e renegocia bônus de Movidesk e D1 (Valor);
- Para a Vivo, o desafio atual é manter os investimentos no setor (telesintese);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Membros do Cade avaliam a princípio que fusão Arezzo&Co e Soma não deve gerar imposições (Valor)
- ‘O remessa conforme está funcionando bem. A questão do contrabando acabou’, diz Haddad (O GLOBO);
- Shein é denunciada por cerca de 100 casos de plágio. Saiba os detalhes (Metropoles);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Com reação no 2º semestre, produção de alcoólicas cresce 0,2% em 2023 (Guia da Cerveja).
- Alimentos
- Beijing’s butchers a glum bunch as Lunar New Year meat sales slow (Reuters);
- Rússia amplia lista de frigoríficos brasileiros habilitados a exportar carnes (PecSite).
- Agro
- Indústrias voltam a reduzir previsão para a produção brasileira de soja (InfoMoney);
- Argentine crops endure three weeks with scarce rain after estimate hikes (Reuters).
- Biocombustíveis
- Big Oil Embraces Corn as Former Foes Unite Against EV Threat (Bloomberg);
- Anac avança com regras para compensação de emissões da aviação (Nova Cana).
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Prevent Senior é alvo de ação que pede R$940 milhões por irregularidades na pandemia (Jota);
- Ex-CEO da Amil de volta à empresa (O Globo);
- Venda de genéricos aproxima-se de 2 bilhões de unidades (Panorama Farmacêutico);
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- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras pagará R$ 832,4 milhões após encerrar processo sobre participação no Campo de Jubarte (Valor Econômico);
- Prates trabalha para minar Silveira e aumentar influência do PT no conselho da Petrobras (O Globo);
- Unigel cita avanço com credores e que não há intenção de pedir recuperação judicial (Valor Econômico);
- Hamas responde à proposta de novo cessar-fogo, mas Israel chama condições de ‘inaceitáveis’ (O Globo);
- A TotalEnergies não está mais enviando navios pelo Mar Vermelho (Reuters);
- Até o momento, a turbulência no Mar Vermelho tem poupado o fornecimento de petróleo, mas os compradores têm motivos para se preocupar (S&P Global);
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- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Dirigente do Fed espera corte de juros este ano, mas alerta contra alívio cedo e rápido demais (Infomoney);
- Reoneração: Frentes Parlamentares divulgam manifesto contra a MPV 1202/2023 (CBIC);
- Cenário positivo para oferta de crédito deve continuar nos próximos meses, diz Fitch (Valor);
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Credores da Light pedem que acionistas injetem R$ 3 bilhões na companhia (Estadão);
- Brasil propõe ao Paraguai baixar tarifa da usina de Itaipu, mas negociação fracassa (Valor Econômico);
- Energisa prevê investimentos de R$ 6 bilhões neste ano (Folha de S. Paulo);
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Renda fixa
Terra à Vista? O panorama de crédito privado no Brasil para 2024
- O mercado de crédito privado brasileiro passou por marés turbulentas em 2023, com a repercussão de eventos de crédito corporativo logo no começo do ano;
- E para 2024, a navegação deve ser mais calma? Acreditamos que sim;
- Além de uma recuperação do mercado primário de crédito, na nossa visão, as empresas que acessam o mercado estão, em geral, com métricas de crédito confortáveis para seguirem o percurso em 2024;
- Novidades para 2024: Foram criadas as debêntures de infraestrutura e instituídas novas regras para a emissão de CRI, CRA, LCI, LCA e LIG. Será importante o acompanhamento de seus impactos na dinâmica do mercado;
- Acesse aqui para acessar o relatório completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Cenário positivo para oferta de crédito deve continuar nos próximos meses, diz Fitch (Valor Econômico);
- Restrições do CMN a títulos incentivados podem aumentar custo de captação dos bancos, diz Moody’s (Valor Econômico);
- Agrogalaxy tem novo presidente executivo, fecha lojas e reestrutura gestão (Globo Rural);
- Rating ‘brAA+’ do Grupo Soma colocado em CreditWatch positivo após anúncio de fusão com Arezzo&Co (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Os FIIs mais indicados para fevereiro; fundo de shoppings é novidade e PVBI11 deixa a lista (InfoMoney);
- Fundo de shoppings XPML11 levanta R$ 1 bilhão; Ifix fecha em alta de 0,14% (InfoMoney);
- TRXF11: Com lucro de R$ 13,3 milhões no mês, fundo vai receber novos aluguéis (FIIs)
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ESG
Com investimento de R$2bi, Eletrobras (ELET3) inicia testes para maior empreendimento de geração eólica da companhia | Café com ESG, 07/02
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando forte alta de 2,21% e 2,16%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o relator do projeto do Combustível do Futuro (PL 4516/2023), deputado Arnaldo Jardim, disse nesta terça (6/2) que pretende manter a proposta original para o diesel verde, sem abrir margem para inserção do coprocessado de petróleo com óleos vegetais, um pleito da Petrobras, no mandato que será criado – segundo Jardim, o relatório deve ser concluído nas próximas semanas; e (ii) a Aneel liberou o início da operação em teste de 7 unidades geradoras da Usina Eólica Coxilha Negra 2, projeto da Eletrobras CGT Eletrosul no Rio Grande do Sul, cujo investimento R$2 bilhões – segundo a Eletrobras, é o maior empreendimento de geração eólica da companhia atualmente em execução, com os testes dos primeiros aerogeradores previstos para ocorrer na primeira quinzena de fevereiro;
- No internacional, a China está encorajando os seus fabricantes de veículos elétricos (VEs) a expandir a sua presença no estrangeiro, incluindo a criação de parcerias com instituições locais, além do estabelecimento de centros de pesquisa e desenvolvimento para construir clusters industriais – o governo chinês disse que facilitaria o acesso ao crédito, incentivando os bancos a apoiar financeiramente as empresas da cadeia de fornecimento de VEs no país e no exterior;
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