IBOVESPA -1,33% | 128.217 Pontos
CÂMBIO +0,58% | 5,00/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a sessão de quinta-feira com queda de 1,3%, aos 128.216 pontos, indo contra mercados globais como o S&P 500, que fechou somente 3 pontos abaixo da marca inédita de 5.000 pontos. O pregão foi movimentado pelo IPCA de janeiro, que veio acima do consenso do mercado, e afetou ações cíclicas, com altas por toda a curva de juros.
Os principais movimentos negativos foram a TOTVS (TOTS3, -9,8%), devido ao mercado interpretando negativamente o resultado do 4T23, e MRV Engenharia (MRVE3, -9,5%), devido a um corte na recomendação para neutra por um banco de investimentos. Do outro lado da ponta, a Petz (PETZ3, +3,2%) desempenhou positivamente novamente, continuando o movimento técnico de ontem, e a Tim (TIMS3, +1,2%) teve ganhos devido a um resultado do 4T23 considerado positivo pelo mercado.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva, refletindo a divulgação do IPCA. DI jan/25 fechou em 10,015% (6,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,79% (11,5bps); DI jan/27 em 9,945% (10,5bps); DI jan/29 em 10,375% (10,5bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,3%), à medida que a temporada de resultados avança e sem notícias positivas na frente da política monetária. Hoje, serão divulgados resultados de Pepsico.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,3%), após desaceleração da inflação alemã. Em Hong Kong, o índice fechou em queda (HSI: -0,8%), operando com liquidez reduzida, enquanto a Bolsa de Xangai não teve negociações devido ao início do feriado do ano novo lunar.
Economia
No Brasil, o IPCA veio acima das expectativas com composição desfavorável. Na agenda econômica de hoje, teremos a divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) pelo IBGE.
Na seara internacional, destaque para a revisão da série de inflação ao consumidor nos Estados Unidos.
Veja todos os detalhes
Economia
IPCA de janeiro vem acima das expectativas com composição desfavorável; revisão da série de inflação americana no radar
- No Brasil, o IPCA de janeiro avançou 0,42% em relação a dezembro, acima do consenso de mercado (0,34%) e da nossa expectativa (0,31%). A variação em 12 meses caiu de 4,62% em dezembro para 4,51% em janeiro. Os ‘serviços subjacentes’ cresceram 0,76% m/m em janeiro, acima do topo das expectativas e reforçam abertura preocupante. Além disso, a média dos núcleos de inflação – métrica que expurga itens voláteis – avançou 0,42% na variação mensal, bem acima da nossa projeção de 0,28%. Destaque também para a forte alta nos alimentos (1,8% m/m), refletindo efeitos do El Niño.
- Consideramos que os resultados de janeiro apresentaram outra deterioração na dinâmica da inflação na margem. Como escrevemos em nossos últimos relatórios, o atual processo de desinflação reflete um choque positivo de oferta, devido a fatores externos e eventos não cíclicos. No entanto, a inflação de serviços segue preocupante. Apesar da surpresa altista em janeiro, mantemos nossa previsão para o IPCA de 2024 em 3,7%.
- Na agenda de hoje, teremos a divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) pelo IBGE às 9:00. O mercado projeta 0,8% m/m, condizente com queda interanual de 1,9%. A XP espera 0,7% m/m e -2,0% a/a.
- Nos Estados Unidos, o mercado estará atento à revisão da série de inflação ao consumidor. Os dados serão relevantes para a avaliação sobre os próximos passos do Fed na condução de política monetária do país.
- Na Alemanha, a leitura final da inflação ao consumidor ficou em 2,9% a/a, conforme a prévia.
Commodities
Papel e Celulose: Sinais de enfraquecimento da demanda na China antes do feriado do Ano Novo Lunar; Futuros de Março de 2024 a US$ 640/t
- Nesta semana, observamos:
- (i) As perspectivas do mercado de celulose mostraram sinais de fraqueza na China para Jan/24;
- (ii) Desempenho preliminar da receita líquida da Suzano no 1T24E de +13% T/T (top-pick em nossa cobertura), enquanto a receita preliminar preliminar da Klabin deverá aumentar 8% T/T e da Irani -6% T/T;
- (iii) Os futuros chineses de BHKP estão atualmente em US$ 640/t para Março de 2024 (S/S estável) e ligeiramente abaixo dos preços spot de BHKP de US$ 650/t na China; e por fim,
- (iv) A Suzano está negociando a 5,3x EV/EBITDA excluindo o Cerrado, um desconto de 24% quando comparado à sua média histórica de 7,0x e um desconto de 1% em comparação aos players de celulose de mercado.
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Petróleo e Gás | Importações brasileiras mensais de Diesel
- Os dados de importação do Brasil para janeiro foram divulgados pela ComexStat, mostrando que, após o pico de dezembro, os volumes de diesel voltaram a níveis mais normalizados (1.044 mil m³, 0,14% abaixo da média dos UDM), com a Rússia permanecendo como o fornecedor dominante, mas perdendo market share (76% vs 86% em dezembro). Já para os EUA, o market share aumentou (21% vs. 13% em dezembro), embora o volume total não tenha se alterado significativamente (222 mil m³ vs. 240 mil m³ em dezembro);
- Os preços de importação FOB de outras fontes além da Rússia permanecem erráticos, com diferenciais deste país vs o dos EUA em ~R$ 0,30/L (não considera o diferencial de frete e seguro);
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Empresas
CCR (CCRO3) – 4T23: Performance positiva em todas as frentes
- CCR relatou resultados positivos, com EBITDA Aj. de R$ 2,1 bilhões (+3% A/A e -10% T/T, em linha com nossas expectativas), refletindo um desempenho geral positivo do tráfego, com melhorias nos três segmentos;
- Destacamos:
- Contínuo aumento do tráfego nos aeroportos e da mobilidade urbana, impactados positivamente pela recuperação económica (tráfego total aumentou +10% A/A e +4% A/A respectivamente);
- Aumento do EBITDA sendo impactado principalmente pelo crescimento do EBITDA de rodovias e mobilidade urbana (+15% A/A e +30% A/A, respectivamente);
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Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Janeiro de 2024
- Em nosso tracker mensal de rodovia de janeiro de 24, destacamos:
- Os volumes da Rumo cresceram 18% A/A em Jan’24, mantendo inalterada nossa visão positiva para o FY’24 (prevemos 82 bilhões de TKUs, +6% A/A, reforçado pelo divulgação da empresa hoje do guidance para 2024 de 81-84 bilhões de RTK);
- Numa base LTM, o market share da Rumo é de 38% (ainda abaixo do nível de 42% de 2022), com o Arco Norte a caindo ligeiramente para 35% (vs. 36% em 2023 e 33% em 2022);
- Reiteramos nossa perspectiva positiva para as exportações de grãos do Centro-Oeste do Brasil e as perspectivas de preços logísticos de médio prazo (a Rumo é nossa principal escolha no setor, reforçada pelo recente comunicado de guidance);
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Rumo (RAIL3): Guidance de 2024 reforça nossa visão positiva
- A Rumo divulgou seu guidance para 2024, em linha com nossas estimativas, e reforçando as indicações de um forte 2024;
- Destacamos:
- EBITDA de R$ 7,2-7,7 bilhões está em linha com nossa estimativa de R$ 7,6 bilhões e acima do consenso de R$ 7,1 bilhões;
- Volume de 81-84 bilhões de TKU (vs. XPe 82 bilhões de TKU), mesmo com previsões de uma safra menor;
- Investimento de R$ 5,3-5,8 bilhões, que consideramos um nível controlado;
- O guidance anterior de longo prazo para 2025 (EBITDA de R$ 7,0-8,0 bilhões) foi descontinuada com nota positiva (espera-se que seja antecipada em 1 ano);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra e a Rumo como nossa escolha preferida no setor de Transportes;
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Multiplan (MULT3): FFO robusto levando a resultados sólidos
- A Multiplan apresentou um conjunto de resultados sólidos no 4T23;
- Destacamos que as vendas dos lojistas aumentaram 9,6% A/A no trimestre e +8,9% A/A em janeiro;
- Os custos de ocupação caíram para 12,4% (-0,8 p.p. A/A), ajudados pelo forte desempenho das vendas;
- Os níveis de ocupação aumentaram para 96,3% (+26bps T/T) e o aluguel nas mesmas lojas (SSR) aumentou 3,2% A/A acima do efeito do ajuste do IGP-DI (1,3% no 4T23);
- A receita líquida aumentou (+9% A/A), impulsionada por receitas robustas de estacionamento (+12% A/A) e venda de imóveis (+213% A/A), apesar de um crescimento mais brando da receita de aluguel (+2% A/A);
- A inadimplência líquida de -1,1% favoreceu a diluição dos custos de propriedade, o que ajudou no crescimento do EBITDA (+2% A/A);
- O FFO expandiu acima de nossas estimativas (+12% A/A e +3% vs. XPe), suportando um baixo nível de alavancagem financeira (Dívida Líquida/EBITDA em 1,38x no 4T23 vs. 1,63x no 4T22), apesar de um maior capex de R$232 milhões no trimestre;
- Reiteramos nossa recomendação de compra para a Multiplan com um preço alvo de R$33,0/ação;
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Banco do Brasil (BBAS3): Entrando com alta velocidade em 2024 | Revisão 4T23
- Com um lucro líquido recorrente de R$ 9,4 bilhões no 4º trimestre, o Banco do Brasil apresentou resultados impressionantes, alcançando um ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) de 22,5%, o mais alto entre os incumbentes. O forte desempenho comercial do banco e o crescimento em sua carteira de crédito (+10,5% A/A) contribuíram para um impacto positivo no NII (+20% A/A). O BBAS apresentou resultados consistentes, cumprindo a maioria de suas metas para o ano fiscal de 2023. Em termos de qualidade de crédito, a inadimplência acima de 90 dias ficou em 2,92% (+11bps, mas ainda abaixo do sistema financeiro como um todo de 3,3%). Em um aspecto negativo, vale destacar a redução na taxa de Basileia;
- O banco também apresentou suas metas para o ano fiscal de 2024, apontando números encorajadores que incluem um crescimento da carteira entre 8% e 12%, a maior meta entre os incumbentes. O mais surpreendente é a projeção para o lucro líquido, apontando uma faixa de crescimento de 9,5% a 18%! Essas projeções podem levar a um aumento substancial em nossos números e no consenso;
- Apesar do bom desempenho das ações no ano passado, ainda vemos o banco com um desconto significativo, com uma avaliação atrativa de 5,1x P/L para 2024. Portanto, reiteramos nossa recomendação de compra e um preço-alvo de R$ 61/ação para o final de 2024;
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Raízen (RAIZ4) | Resultados do 3T24 (ano-safra): Mobilidade e Açúcar ditando ritmo
- A Raízen apresentou um trimestre sólido com resultados encorajadores em sua BU de Açúcar (preços mais altos compensando custos mais altos principalmente devido a uma temporada de moagem mais longa, uma tendência que esperamos que continue) e uma margem surpreendente de R$ 194/m³ em sua operação de Mobilidade Brasil, eliminando quaisquer dúvidas se a estratégia de fornecimento de combustível da Raízen estava correta;
- A Mobilidade Internacional também foi um destaque, representando um risco altista relevante para nossas estimativas caso se mantenha nesse patamar. Além da DRE, a Companhia conseguiu monetizar R$ 1,2 bilhão em créditos fiscais, entregando uma alavancagem em linha com a XPe de 1,9x ND/EBITDA;
- O destaque negativo permanece em Renováveis, embora a recente tendência de alta nos preços do etanol possa provar que a estratégia da Raízen de adiar as vendas estava correta, uma mudança bem-vinda de cenário;
- Com um EBITDA de R$ 3.929 milhões (+36% A/A, +8% vs XPe e +16% vs Consenso), juntamente com maiores estoques de etanol e maiores preços de açúcar com hedge ainda a serem capturados no próximo trimestre, esperamos que a Companhia ultrapasse facilmente a faixa inferior do guidance. Esperamos uma reação positiva dos preços no pregão de amanhã;
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Construtoras: O que esperar da temporada de resultados do 4T23
- Prevemos um conjunto de resultados positivos para as construtoras no 4T23;
- O segmento de baixa renda deve se destacar nesta temporada, seguindo o forte impulso da demanda revelado nas prévias operacionais;
- CURY3 e PLPL3 devem se destacar, com fortes níveis de margem bruta potencialmente levando a um crescimento robusto do lucro líquido (+58% e +42% A/A, respectivamente);
- TEND3 e MRVE3 devem melhorar gradualmente a margem bruta ajustada (+1,7 p.p. e +1,1 p.p. T/T, respectivamente), mas o lucro líquido deve permanecer sob pressão;
- Os nomes de média/alta renda devem apresentar um forte crescimento da receita, devido às surpreendentemente fortes vendas líquidas (média de +26% A/A em nossa cobertura), mas as margens podem ser mistas;
- CYRE3, MDNE3 e LAVV3 devem se destacar, mantendo fortes níveis de margem bruta (33,6%, 33,5% e 33,2%, respectivamente), o que deve levar a um lucro líquido robusto;
- Reiteramos nossa preferência pelo segmento de baixa renda, com CURY3 e DIRR3 como nossas principais opções;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
XP Proteínas | Volumes positivos, preços desapontam
- Exportações de frango perderam o impulso do fim de 2023 e volumes de janeiro foram 3% menores A/A. Além disso, preços recuaram 4,4% em relação ao mês anterior;
- Como mencionamos em nosso relatório “BRF (BRFS3) | Prévia dos resultados do 4T23”, esperamos que os preços de exportação da BRF contradigam a SECEX no 4T23 devido à recuperação de mercados importantes, principalmente Japão e Halal, que se mantiveram fortes em janeiro, sendo fundamental o mix de produtos daqui em diante;
- As exportações de carne bovina mantiveram volumes altos, embora não tenham se traduzido preços melhores. Mesmo projetando demanda forte para 2024, os preços estáveis do boi gordo e um apetite chinês tímido não deixam espaço para um otimismo em relação a preços de exportação;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Oncoclínicas (ONCO3): Assegurando o crescimento passo-a-passo
- A Oncoclínicas (ONCO3) anunciou uma parceria com a Unimed Salto/Itu:
- A cooperativa é atualmente a maior operadora da região, com 35% de participação de mercado;
- O EV anunciado, de R$ 34 milhões, se traduz em um múltiplo EV/EBITDA de 3,8x 2024E, abaixo dos 6,8x da ONCO;
- Adicionalmente, pode haver vantagens decorrentes da prestação de serviços complexos para pacientes da clínica e de beneficiários de outras operadoras, os quais podem ser tratados na clínica.
- Apesar de pequena, vemos a parceria de forma positiva, uma vez que demonstra o foco da empresa em parcerias estratégicas como uma importante avenida de crescimento, assegurando o crescimento em meio a uma consolidação do setor;
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Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Dezembro de 2023
- Ontem (7 de Janeiro), a Anatel divulgou a base de dados de assinantes de Dezembro de 2023. Os principais destaques foram: (i) no que diz respeito à banda larga fixa (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, a Brisanet continua apresentando o melhor desempenho em termos de crescimento orgânico, adicionando cerca de ~12,5 mil clientes (vs. +12,4 mil em Nov/23). A Desktop reportou uma adição líquida de +4,5 mil assinantes em Dezembro, e a Unifique adicionou +2,0 mil clientes, mostrando uma leve aceleração comparado com os 0,8 mil em Nov/23;
- e (ii) no segmento móvel, a Claro conquistou o maior número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em dezmbro, adicionando cerca de 352,4 mil clientes, e conectou ~175,2 mil clientes no pré-pago ao longo do mês. A Vivo aumentou o número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em +213,9 mil, e conectou 84,9 mil clientes no pré-pago. Neste mês, a TIM conectou +123,5 mil clientes pós-pagos (excluindo M2M), mas desconectou -37,6 mil clientes no pré-pago;
- A Vivo atualmente possui uma participação de mercado de 38,7% (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,9% e a TIM 23,9%;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Após ano conturbado, bancos estão mais otimistas com 2024 (Valor);
- ‘Temos uma oportunidade enorme em baixa renda’, diz CEO do Bradesco (Valor);
- Banco do Brasil (BB) eleva distribuição de dividendos e JCP de 40% para 45% em 2024 (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Angola quer IPO da Unitel – que já teve a Oi como acionista (BrazilJournal);
- Tinha uma “Dimensa” no meio do balanço (ruim) da Totvs e ação desaba (NeoFeed);
- Brisanet, Unifique, Ligga, iez! terão prioridade aos 700 MHz (telesintese);
- Brahma vai distribuir celular de graça no carnaval 2024. Sobrou para positivo (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- SP inicia programa para pagar dívida de ICMS com precatório e desconto de multa e juro; veja como aderir (Folha)
- Fazenda e Congresso abrem negociação sobre prazo e alcance da reoneração da folha (Estadão);
- Arezzo assume fábrica da Paquetá e mantém 1,2 mil empregos (Exclusivo);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Brahma vai distribuir celular de graça no carnaval 2024 (Valor).
- Alimentos
- Amsterdam goes vegan: “First EU capital” to endorse the Plant Based Treaty (Food Ingredients First);
- Preços das carnes exportadas pelo Brasil continuaram em queda em janeiro (InfoMoney).
- Agro
- El Nino waning, La Nina to develop in second half of 2024 (Reuters);
- Entidades reagem ao avanço da “indústria da recuperação judicial” no agro (AgFeed).
- Biocombustíveis
- Cocamar prepara investimento de até R$ 1 bilhão este ano (Globo Rural);
- O plano de R$ 12 bilhões da Acelen para fazer, com macaúba, o biocombustível do futuro (AgFeed)
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- José Seripieri Filho assume como presidente da Amil (Valor Econômico);
- Rede D’Or (RDOR3): Atualização Processos CARF (Finance News);
- Varejo farmacêutico cresce 4,7% em 2023 (Panorama Farmacêutico);
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- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- 3R troca conselho para acelerar negociações com PetroReconcavo (Brazil Journal);
- Produção de petróleo, LGN e gás da Petrobras no 4° tri soma 2,901 mi de boe/dia (Valor Econômico);
- Grendene produzirá energia própria em sociedade com a Comerc, controlada da Vibra (Valor Econômico);
- Refinarias de petróleo dos EUA superaram apostas de Wall Street e esperam que a demanda cresça em 2024 (Reuters);
- Produção da Opep+ registra maior queda em seis meses, mas fica aquém dos cortes prometidos, diz pesquisa da Platts (S&P Global);
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- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Diretoria debate aumentos excessivos de preços e reoneração da folha (Sinduscon);
- CBIC debate pautas prioritárias de habitação com SNH e Caixa (CBIC);
- IPCA de janeiro sobe 0,42%, pressionado por alimentos, diz IBGE (Infomoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Federalização de estatais de Minas só avançará após análise da Fazenda, afirma Lula (MegaWhat);
- Calor e volta às aulas levam Brasil a novo recorde no consumo de energia (Folha de S. Paulo);
- Preço de energia reagiu à frustração com chuvas e pode subir mais, diz Auren (Folha de S. Paulo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Pesquisa com Investidores Institucionais: SSentimento melhora após o rali de final de ano; risco fiscal continua como principal preocupação
- O apetite por ações brasileiras aumentou, com 48% planejando aumentar exposição (+16 p.p. da pesquisa anterior);
- A média das estimativas sugere que os investidores projetam o Ibovespa em 133 mil pontos ao final de 2024 (vs. 142k XPe);
- Política fiscal doméstica continua sendo vista como maior risco, e preocupações com risco de recessão americana reduziu -10 p.p.;
- A preferência por setores defensivos como Elétricas & Saneamento e Financeiro continua sendo destaque, com otimismo de uma surpresa positiva nessa temporada de resultados do 4T23, e a busca por Alta Qualidade continua alta;
- Mais investidores estão otimistas com o futuro desempenho de ações brasileiras, com 82% classificando seu sentimento atual como 6 ou mais (em uma escala de 0 a 10), maior patamar desde que começamos a pesquisa em junho do ano passado;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Equity Strategy: Monthly Chartbook – February 2024
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasuries têm alta nas taxas apesar de leilão (Valor).
- IPCA mais alto impõe dia de perdas (Valor).
- CSN capta US$ 200 milhões antes de fechamento de janela para emissões (Valor).
- Fitch Afirma Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ do Mercado Crédito; Perspectiva Estável (Fitch).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Polishop enfrenta ação de despejo de fundo de logística XPIN11; Ifix fecha estável (InfoMoney);
- VISC11 reporta resultado milionário impulsionado por recebimento de venda de ativo (FIIs);
- XPML11: resultado supera os R$ 30,8 milhões e fundo paga dividendos recordes; veja quanto (FIIs)
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Governo federal pretende aprovar o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover) após o Carnaval | Café com ESG, 09/02
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de 1,33% e 1,25%, respectivamente.
- No Brasil, (i) o governo federal tem pressa para aprovação da medida provisória que estabelece o programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), lançado no fim de 2023, e que prevê mais de R$19 bilhões em incentivos fiscais para as empresas do setor – o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta quinta (8/2), que a regulamentação do programa deve começar logo após o Carnaval; e (ii) os cortes na taxa básica de juros, iniciados pelo Copom em out/23, têm impactado no volume de financiamentos para a instalação de energia solar nas residências – de acordo com levantamento feito pela fintech Meu Financiamento Solar, de agosto a dezembro de 2023, cerca de 600 mil novas unidades consumidoras aderiram à tecnologia fotovoltaica (vs. 400 mil consumidores conectados no primeiro semestre do ano passado).
- No internacional, com pouco mais de 1 terawatt de capacidade instalada global, a indústria eólica está seguindo trajetórias tecnológicas bem diferentes na China e no mundo ocidental – segundo relatório da Wood Mackenzie sobre as perspectivas para o setor em 2024, enquanto o gigante asiático inunda os mercados doméstico e internacional com um número sem precedentes de novas turbinas, problemas de qualidade ameaçam a recuperação financeira dos fabricantes ocidentais.
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