IBOVESPA -0,13% | 120.410 Pontos
CÂMBIO -0,10% | 4,91/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Sem direcionamento forte de índices globais, o Ibovespa encerrou o pregão de segunda-feira em leve queda de 0,13%, aos 120.410 mil pontos. O destaque do dia é a cautelosa antecipação por investidores pelos dados de inflação americanos, marcada para às 10:30. No Brasil, a curva de juros fechou mista, como as globais.
Destaques positivos do pregão em termos de ações incluem a Petz (PETZ3) e Lojas Renner (LREN3), que subiram 3,41% e 3,01%, respectivamente. Elas continuaram a performance positiva das últimas semanas, quebrando, até o momento, múltiplos meses consecutivos de queda. Os destaques negativos foram B3 (B3SA3) e Magazine Luiza (MGLU3), que apresentaram quedas de 4,09% e 3,89%, respectivamente. Movimento da B3 foi devido à mudança de recomendação de analistas do mercado. Sobre a Magalu, influenciou uma precificação de mais um trimestre fraco. O resultado saiu na noite de ontem, confira aqui.
Confira todos os resultados do 3º trimestre de 2023
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em leve alta, em uma sessão marcada pelo baixo volume de negócios e por oscilações contidas no mercado local. A semana começou com os agentes financeiros refletindo a expectativa com a agenda econômica nos próximos dias, em especial o índice de inflação ao consumidor (CPI, em inglês) nos Estados Unidos e, na área fiscal, a possibilidade de alteração da meta zero para 2024 no projeto de Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO). DI jan/25 fechou em 10,75% (1,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,53% (3,5bps); DI jan/27 em 10,655% (3,5bps); DI jan/29 em 11,02% (4bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros operam em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,3%) à espera de dados de inflação ao consumidor americano. A varejista Home Depot reporta resultados do terceiro trimestre antes da abertura do mercado.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,2%), após leve contratação no PIB da Zona do Euro. Na China, os índices fecharam mistos (CSI 300: 0,1%; HSI: -0,2%) na expectativa de conversas entre o presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente americano, Joe Biden, no primeiro encontro dos líderes em um ano.
Economia
A leitura final da inflação ao consumidor de outubro na Espanha confirmou a variação mensal de 0,3%. A inflação anual registou 3,5% em outubro, ante 3,3% em setembro. A segunda estimativa do PIB do 3º trimestre da zona do euro registou uma contração de 0,1% comparado ao trimestre anterior (expansão de 0,1% ante o mesmo trimestre do ano anterior). Essa leitura permaneceu inalterada em relação à primeira estimativa.
Na agenda de hoje, o destaque será o relatório de inflação ao consumidor de outubro nos Estados Unidos (CPI, sigla em inglês). O mercado espera uma variação mensal de 0,1% para o índice cheio, o que reduziria a inflação anual de 3,7% para 3,3%. Em relação à medida dos núcleos, o consenso aponta para uma variação mensal de 0,3%, o que manteria a variação acumulada em 12 meses estável em 4,1%. No final do dia, os dados de produção industrial e vendas no varejo de outubro serão publicados na China. No Brasil, destaque para a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que deve apresentar recuperação parcial do setor terciário em setembro, após desempenho consideravelmente abaixo do esperado em agosto. Prevemos avanço mensal de 0,5%, com sinais mistos entre as principais categorias.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação ao consumidor nos EUA e pesquisa mensal de serviços no Brasil
- No Brasil, o Boletim Focus divulgado na manhã apresentou alterações mistas para as projeções de inflação, com revisões baixistas para 2023 (de 4,63% para 4,59%) e alta marginal para 2024 (de 3,91% para 3,92%). A alta segue sendo explicada pelo aumento do ICMS sobre combustíveis pelo Confaz. Para 2025, a projeção segue em 3,50%. As estimativas do mercado para a variação real do PIB em 2025 tiveram uma alta marginal, de 1,90% para 1,93%. Para 2023 e 2024, as projeções permanecem em 2,89%; e 1,50%, respectivamente. Em relação à política monetária, as expectativas para Selic continuam em 11,75% para o final de 2023, 9,25% para o final de 2024 e 8,75% para o final de 2025. Por último, em relação à taxa de câmbio, as apostas seguem em R$/US$ 5,00 para o ano corrente. Porém, as expectativas aumentaram em 2024 para R$/US$ 5,08 (de R$/US$ 5,05) e em 2025 para R$/US$ 5,11 (de R$/US$ 5,10);
- Divulgada esta manhã, a leitura final da inflação ao consumidor de outubro na Espanha confirmou a variação mensal de 0,3%. A inflação anual registou 3,5% em outubro, ante 3,3% em setembro. A inflação anual deverá aumentar nos próximos meses devido a efeitos base desfavoráveis, já que o índice registrou variações negativas nos últimos dois meses de 2022. Em relação à zona do euro, a leitura final da inflação ao consumidor de outubro será publicada na sexta-feira. A primeira estimativa registrou variação mensal de 0,3% e 2,9% em doze meses;
- Também publicada esta manhã, a segunda estimativa do PIB do 3º trimestre da zona do euro registou uma contração de 0,1% comparado ao trimestre anterior (expansão de 0,1% ante o mesmo trimestre do ano anterior). Esta leitura permaneceu inalterada em relação à primeira estimativa. Os dados continuam a apontar para um enfraquecimento da atividade econômica em meio à política monetária restritiva, principalmente na Alemanha. Acreditamos que se a economia continuar a enfraquecer e a inflação continuar a diminuir, o BCE poderá começar a afrouxar a política monetária mais cedo do que anteriormente esperado;
- Na agenda de hoje, o destaque será o relatório de inflação ao consumidor de outubro nos Estados Unidos (CPI, sigla em inglês). O mercado espera uma variação mensal de 0,1% para o índice cheio, o que reduziria a inflação anual de 3,7% para 3,3%. Em relação à medida dos núcleos, o consenso aponta para uma variação mensal de 0,3%, o que manteria a variação acumulada em 12 meses estável em 4,1%. No final do dia, os dados de produção industrial e vendas no varejo de outubro serão publicados na China. No Brasil, destaque para a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que deve apresentar recuperação parcial do setor terciário em setembro, após desempenho consideravelmente abaixo do esperado em agosto. Prevemos avanço mensal de 0,5%, com sinais mistos entre as principais categorias.
Commodities
Comentário Semanal Agro | Agências atualizam estatísticas
- Grãos. Apesar do WASDE baixista, a previsão do tempo aponta para a pior semana para as safras no Brasil até agora. Zero chuvas nos próximos 7 dias e calor intenso. As chuvas voltam no fim de novembro, mas incerteza em dezembro traz risco;
- Carnes. Exportação de outubro trouxe aumento do volume de frango para o Japão com fim dos embargos, enquanto carne bovina para os EUA também surpreenderam;
- Açúcar e Etanol. A logística segue complicada, levando o contrato março a um nova máxima, mas que fechou a semana abaixo de 28¢/lp com dados fortes de produção no Brasil na 2ª quinzena de outubro. O etanol cai 2% na semana passada com competição da gasolina;
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Empresas
Melnick (MELK3): Receita líquida razoável compensada pela compressão da margem bruta
- A Melnick registrou resultados mistos no 3T23;
- Do lado positivo, a receita líquida teve um desempenho razoável em R$259 milhões (+7% A/A e +3% T/T), impulsionada por vendas líquidas positivas (+18% A/A e +60% T/T);
- Por outro lado, a margem bruta desacelerou para 14,8% (-8,5 p.p. A/A; -1,6 p.p. vs. XPe), impactada negativamente por:
- Impactos contábeis não recorrentes de projetos na urbanizadora;
- Maiores descontos nas vendas de estoque para aumentar o volume de vendas.
- Portanto, o lucro líquido teve um desempenho moderado, atingindo R$15 milhões (-36% A/A), abaixo de nossas estimativas em -12%;
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Ambipar (AMBP3): Resultados do 3T23 – Gerando Crescimento Orgânico; Capex subiu
- Os resultados da Ambipar no 3T23 superaram nossas expectativas. Environment e Response vieram acima das nossas expectativas, com expansão da margem EBITDA A/A em ambos os negócios;
- A alavancagem atingiu 2,99x dívida líquida/EBITDA, mas esse número cairia se considerarmos os recursos da oferta realizada;
- Por outro lado, a geração de caixa foi afetada pelo maior Capex, que passou de 13,3% no 2T23 para 16,8% da receita líquida. Mantemos nossa recomendação de Compra na Ambipar com preço alvo de R$ 33/ação;
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Orizon (ORVR3): Resultados do 3T23; Volume de resíduos decepcionou, mas economia de custos impressiona
- Orizon registrou resultados neutros no 3T23 com EBITDA ajustado de R$ 78 milhões, -3% abaixo de nossas estimativas (R$ 80 milhões);
- Do lado negativo, tivemos uma redução no volume de resíduos de -6% A/A, o que prejudicou a receita líquida (-2,3% A/A). Por outro lado, tivemos um aumento no volume do negócio de biogás e energia vendida, juntamente com uma impressionante redução de Opex (-13% A/A);
- Como resultado, a margem bruta aumentou de 47,9% para 53,9%. Mantemos uma visão otimista da empresa com recomendação de Compra e preço-alvo de R$47/ação.
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JBS (JBSS3) | Análise dos Resultados do 3T23: resultados em linha com forte geração de FCF
- A JBS reportou um trimestre praticamente em linha, embora com muitas partes móveis: US Pork ganhou destaque junto com PPC (reportado em 26/10); JBS Brasil e Austrália decepcionaram; enquanto a US Beef e a Seara reportaram melhores margens, embora a primeira devido a comparações fáceis e a última aquém do seu potencial;
- Após um início desafiador de 2023, quando sua diversificação regional e de perfil de proteína ajudaram a compensar uma piora nas perspectivas, vemos a JBS ainda no caminho certo com sua gestão de passivos e eficiência operacional, apesar das águas turbulentas, levando a uma surpreendente geração de FCF de R$ 3,4 bilhões (6,3% a/a e+49% vs XPe) impulsionado pela sólida liberação do capital de giro;
- US Beef continua sendo nossa maior preocupação, e podemos discordar da gestão da JBS de que este é o ponto mais baixo do ciclo do gado, razão pela qual acreditamos que a recente reação positiva das ações pode ter ocorrido muito cedo. Embora ficaríamos satisfeitos em estar errados, preferimos ter uma visão melhor de 2024 antes de ficarmos mais otimistas;
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BRF (BRFS3) | Análise dos Resultados do 3T23: Forte recuperação das margens e geração de FCF
- A BRF reportou um trimestre sólido com um balanço mais leve em função do follow on, levando a um FCF acima de nossas estimativas – consumo de caixa de R$ 21 milhões, significativamente inferior à nossa previsão de consumo de caixa de R$ 1.300 milhão, e alavancagem de 2,6x ND/EBITDA;
- A margem EBITDA ajustada atingiu 8,7% (-80bps t/t e -50bps vs XPe), impulsionado principalmente pela recuperação contínua no mercado brasileiro (margem de EBITDA ajustado de volta ao território de dois dígitos), enquanto a UN Internacional continua defasada;
- Como esperávamos, o impacto positivo dos preços mais baixos dos grãos para a BRF veio antes do que para os pares, com o CPV/kg diminuindo 7,5% t/t no Brasil, o que ajudou a melhorar as margens e favoreceu um capital de giro melhor;
- De acordo com nossas verificações de canais, ainda há espaço para ambas as linhas se fortalecerem ao longo do quarto trimestre devido a uma perspectiva de demanda mais saudável e seguindo a estratégia da Companhia de diminuir os estoques de produtos acabados nas operações internacionais. Reiteramos a BRF como nosso Top Pick no segmento de F&B;
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Marfrig (MRFG3) | Análise dos Resultados do 3T23: trimestre sólido; Fusões e aquisições em destaque
- A Marfrig reportou um trimestre sólido, com um desempenho surpreendentemente superior na América do Sul (EBITDA ajustado de 11,6%) e nos EUA (4,4%), embora a dinâmica dos lucros, principalmente devido ao ciclo do gado nos EUA, deva continuar a pesar nas finanças da empresa;
- Com o processo de liquidação nos EUA esperançosamente concluído, e apesar de um aumento de curto prazo na oferta que poderá durar até o 1T24, a recuperação do gado deverá ser concluída apenas em 2026;
- O encerramento da compra das 16 fábricas da Marfrig pela Minerva deverá ser fundamental para manter a alavancagem em níveis razoáveis, embora longe de confortáveis, além da melhoria do dinamismo dos lucros da BRF. O FCF excluindo qualquer impacto de fusões e aquisições foi uma surpresa bem-vinda em R$ 1.810 milhões vs XPe de R$ 462 milhões, embora a alavancagem deva permanecer um ponto fraco;
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Raízen (RAIZ4) | Análise dos Resultados do 2T24: resultados em-linha; Mobilidade em destaque
- A Raízen reportou um trimestre praticamente em linha com nossas expectativas, apesar de muitas das suas peças móveis e estratégia de aumento de estoque, algo que temos opiniões divergentes. A recuperação da margem é uma estratégia bem-vinda em Mobilidade, com uma recuperação sólida nos resultados devido a uma melhor condição de mercado de oferta e demanda;
- A dinâmica em Renováveis e Açúcar permanece positiva, apesar da base dura de comparação no Etanol, com os preços mais elevados do açúcar ajudando a compensar as vendas mais baixas de açúcar e etanol, além de melhorar as produtividades agrícolas, embora a produção fora de época do setor possa surpreender;
- Em ambas as frentes, ainda vemos espaço para surpresas positivas no médio/longo prazo, o que deve se somar ao ramp-up da nova planta E2G e levar a um provável ponto de inflexão na queima de caixa da Raízen. Com melhores margens, forte crescimento de volume e melhoria do capital de giro, apesar do aumento dos estoques, a perspectiva permanece positiva, enquanto a alavancagem atual de 1,9x ND/EBITDA permanece razoável;
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AgroGalaxy (AGXY3) | Análise dos Resultados do 3T23: resultados fracos apontando para uma possível falha no guidance
- A AGXY reportou resultados fracos, muito abaixo de nossas estimativas, refletindo o ambiente desafiador de preços mais baixos de insumos, juntamente com o atraso na safra, enquanto os produtores estão adiando a compra de insumos. Ao contrário dos seus pares listados, a AGXY não foi capaz de compensar a queda nos preços com volumes;
- Portanto, apesar da recuperação bem-vinda nas margens de insumos agrícolas e das despesas de vendas, gerais e administrativas terem caído 23% a/a, a menor diluição de custos levou ao EBITDA ajustado para R$ 74 milhões (-61% vs. XPe e -55% a/a);
- Com isso, o EBITDA implícito do 4T23 para a Companhia atingir o guidance de R$ 500 milhões deve representar um crescimento de 42% vs. o 4T22, o que consideramos improvável. Isso representa um risco relevante para a Companhia atingir o covenant de 3,0x ND/EBITDA, embora já tenha demonstrado sucesso em aproveitar seu importante papel na cadeia e renegociar prazos com fornecedores para trazer alívio ao fluxo de caixa;
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Natura &Co. (NTCO3): Resultados do 3T23 em linha
- A Natura&Co. reportou resultados do 3T em linha, com pressão sobre a receita, mas melhorando a lucratividade, uma vez que os ajustes de preço/mix mais do que compensaram a queda de consultoras, a otimização de moda&casa e os desafios operacionais relacionados ao lançamento da Onda 2;
- Mantemos nossa recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 20,0/ação;
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Grupo SBF (SBFG3): Resultados do 3T23 melhorando
- O Grupo SBF registou resultados do 3T23 melhores, com um EBITDA acima do esperado devido à diluição das despesas e à alavancagem operacional;
- Mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo de R$10,0/ação;
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Track&Field (TFCO4): Resultados em linha no 3T23
- A T&F apresentou resultados do 3T23 em linha, com um forte crescimento da receita e expansão de margem, impulsionados pela alavancagem operacional e pelo adiamento das despesas de marketing;
- Mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de R$15,0/ação;
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Enjoei (ENJU3): Resultados mistos no 3T23
- Enjoei reportou resultados mistos no 3T, com pressão no crescimento de GMV, mas forte expansão de margem e resultados promissores no Elo7;
- Mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de R$1,60/ação;
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Multi (MLAS3): Resultados muito fracos no 3T23
- A Multi reportou outra vez resultados fracos, uma vez que o cenário macroeconômico desfavorável continua a pressionar a demanda e a afetar a rentabilidade;
- Mantemos nossa recomendação para Neutra, com preço-alvo de R$3,50;
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Magazine Luiza (MGLU3): Resultados do 3T23 em linha
- A Magazine Luiza reportou resultados mistos no 3T23, com pressão no faturamento e uma margem bruta recorde, embora a Margem EBITDA tenha permanecido estável;
- No entanto, entendemos que a maior parte da atenção será direcionada para o fato relevante publicado juntamente com o resultado, no qual a empresa restabelece suas demonstrações financeiras para refletir reconhecimentos contábeis inadequados de bônus de fornecedores, o que levou a uma redução de R$0,8 bilhão no patrimônio líquido da empresa e um aumento de R$1,3 bilhão na conta de fornecedores;
- Este anúncio pode deixar os investidores mais preocupados com novos riscos potenciais de contabilidade e governança;
- Mantemos nossa recomendação Neutra e Preço-alvo de R$ 2,5/ação;
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CSN (CSNA3) | Resultados do 3T23: Trimestre decente para operações de mineração gerando resultados melhores do que o esperado
- Hoje (13), a CSN reportou resultados em ligeiramente melhores que o esperado. Destacamos:
- EBITDA ajustado foi de R$ 2.263 milhões -29% T/T e -31% A/A (+2% vs. XPe).
- Com (i) a operação de mineração como destaque positivo, a (ii) rentabilidade da divisão de logística permanecendo em níveis sólidos e (iii) uma melhoria no segmento de cimento, a empresa conseguiu mitigar parcialmente os fracos números da (iv) divisão de siderurgia, significativamente impactado por uma concorrência mais acirrada versus produtos importados.
- A CSN também revisou o guidance para as operações de mineração, uma vez que removeu as projeções de vendas de aço e EBITDA/t para 2023.
- Por fim, reiteramos nossa recomendação de Compra da CSN, principalmente por motivos de valuation, apesar de uma perspectiva desafiadora de curto prazo.
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Cosan (CSAN3) | 3T23: Quando todas as estrelas se alinham
- A Cosan reportou fortes resultados do 3T23, com melhor EBITDA Aj. em todo os negocios do portfolio (superando nossas estimativas em 13%);
- a Compass se beneficiou de um melhor mix (apesar de um ambiente desafiador para os volumes das distribuidoras de gás natural) e dos primeiros volumes negociados de GNL;
- Rumo pela continuidade da dinâmica positiva dos yields e do aumento de volume; Raízen por sólida recuperação em resultados para Mobilidade e dinâmica positiva de Renováveis em vigor, e;
- Moove pela maior margem de todos os tempos. O Ebitda maior também ajudou a reduzir a alavancagem (uma grande preocupação para os investidores, até há pouco tempo), apesar do desmonte gradual das posições em derivativos da aquisição da Vale;
- Apesar de todas as entregas, a empresa continua com um grande desconto de holding. Mantemos nossa recomendação de compra;
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Localiza (RENT3): 3T23 – Resultados Operacionais Alinhados, com Superação de 10% no Lucro Líquido; Ligeiramente Positivo
- A Localiza reportou resultados consistentes, conforme esperado (EBITDA de R$ 2,7 bilhões; +7% T/T; em linha com XPe);
- Destacamos:
- Resultados resilientes de Fleet Rental com (a) dinâmica de volumes melhor que o esperado (+3% vs. XPe) e (b) forte desempenho de EBITDA (+6% XPe);
- Aumento contínuo do número de carros vendidos em Seminovos (+8% T/T), apesar das condições macro;
- Do lado negativo, destacamos:
- Normalização em curso dos Seminovos (sequencialmente menores margens EBITDA e maiores níveis de depreciação);
- Desempenho operacional do RAC ligeiramente abaixo de nossas estimativas;
- Reiteramos a visão positiva com a Localiza e o setor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
CSN Mineração (CMIN3) | Resultados do 3T23: Guidance de Produção Revisado para Cima; Revisão de custos como ponto negativo
- Hoje (13), a CSN Mineração reportou resultados melhores que o esperado. Destacamos:
- O EBITDA Aj. de R$ 1.988 milhões +81% T/T e +115% A/A (+15% vs. XPe);
- Observamos que a superação de nossas estimativas ocorreu devido a preços e volumes melhores do que o esperado (+5% XPe) (+1% XPe), com melhorias impulsionadas principalmente por uma melhor sazonalidade;
- Além disso, observamos que a empresa anunciou uma revisão do guidance de produção de até 42,0-42,5 toneladas (de 39-41 toneladas) e um guidance para o custo caixa C1 de US$ 19-21/t para US$ 22/t (o destaque negativo no relatório de hoje, em nossa opinião);
- Reiteramos nossa visão Neutra sobre a CSN Mineração;
- Clique aqui para o relatório completo.
Hidrovias do Brasil (HBSA3) – 3T23: Forte performance operaciona, no 3T23, guidance fraco para o 4T23
- A Hidrovias do Brasil apresentou resultados positivos no 3T23, com EBITDA Ajust. de R$ 262 milhões (+18% A/A e +9% vs. XPe);
- Destacamos os fortes resultados de EBITDA tanto nas operações Norte (+4% A/, em fortes comparações) quanto nas operações Sul (+59% A/);
- Além disso, a HBSA forneceu um guidance fraco para o 4T23 devido aos baixos níveis hidrológicos, tanto nas operações Norte (principais impactos) quanto no Sul (o guidance para 2023 implica EBITDA do 4T23 em território negativo);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra com base nas expectativas preservadas de longo prazo, embora esperemos pressão de curto prazo para as ações;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Oncoclínicas (ONCO3) – 3T23: Forte crescimento, forte conversão de caixa, com a PDD sendo um limitante
- A Oncoclínicas reportou resultados ligeiramente positivos no 3T23, com lucro líquido ajustado de R$163M:
- A receita aumentou 20% A/A após um forte aumento nos volumes, embora notemos que um aumento na PDD pressionou o ticket médio no trimestre;
- A margem EBITDA aumentou 2,6 p.p. A/A, à medida que a empresa continua buscando eficiências com compras e nas despesas de vendas, gerais e administrativas;
- A alavancagem, em 3,4x, permanece em um nível que consideramos elevado, mas notamos a forte conversão operacional de caixa da companhia e sua capacidade de reduzir esse nível nos próximos trimestres;
- O lucro líquido foi positivamente impactado por um ganho fiscal não recorrente.
- Embora vejamos o aumento da PDD como negativo, continuamos a considerar a empresa extremamente sólida e reiteramos a ONCO como a nossa principal escolha na área da saúde;
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Viveo (VVEO3) – 3T23: Resultados ligeiramente positivos, processo de integração dando frutos
- A Viveo reportou resultados ligeiramente positivos no 3T23, com lucro líquido ajustado de R$66M:
- A receita aumentou 25% A/A (17% organicamente), mais uma vez impactada pelas verticais de Hospitais, Vacinas e Serviços;
- A margem EBITDA ajustada apresentou um leve aumento A/A, graças à diluição de despesas à medida que os processos de integração avançam;
- O resultado financeiro foi impactado negativamente pelas despesas financeiras líquidas, embora o recente aumento de capital tenha reduzido significativamente a alavancagem;
- Por fim, destacamos a melhora do capital de giro trazida especialmente pelos dias de estoques.
- Mantemos a nossa visão positiva em relação à empresa e seu perfil defensivo em meio ao atual cenário desafiador da cadeia de valor da saúde;
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Yduqs (YDUQ3) – 3T23: Aumento da alavancagem operacional + reduzindo a alavancagem financeira
- A Yduqs reportou resultados positivos no 3T23 – com lucro líquido ajustado de R$123M – e divulgou seu guidance para o EBITDA ajustado do 4T23. Os principais destaques foram:
- O aumento de ~7% A/A no ticket médio tanto para os alunos de ensino presencial quanto digital;
- O sólido volume de captação tanto no ensino presencial como no digital (+32% e +26% A/A, respectivamente);
- Os ganhos de alavancagem operacional, que proporcionaram expansão de margem em ambas as verticais; e
- A alavancagem que continua diminuindo.
- Do lado ligeiramente negativo, notamos que os descontos do FG-FIES continuam prejudicando os resultados do segmento Premium. Os resultados foram ligeiramente melhores do que as nossas estimativas otimistas e, portanto, reiteramos a nossa recomendação de Compra, principalmente devido à dinâmica de lucros e às perspectivas de curto e médio prazo;
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Even (EVEN3): Compressão da margem bruta compensada por um lucro líquido acima de nossas estimativas
- A Even registrou resultados neutros no 3T23;
- A receita líquida teve um desempenho razoável em R$652 milhões (-5% A/A e -14% T/T), apesar de menores vendas líquidas em -38% T/T;
- A margem bruta foi fraca em 19,0% (-3,6 p.p. A/A e -1,7 p.p. vs. XPe), impactada por menores margens advindas da Melnick, apesar da margem bruta ajustada da Even (ex-Melnick) ter aumentado para 25,0% (+70bps A/A);
- O lucro líquido foi positivo em R$48 milhões (+56% A/A e +34% vs. XPe), ajudado por:
- Resultado de equivalência patrimonial não recorrente (R$13 milhões, impulsionado por revisões contábeis);
- Menores minoritários (-38% T/T). Mantemos nossa classificação de compra e preço alvo de R$ 9,0/ação;
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Desktop (DESK3): Mais um forte trimestre; Resultados do 3T23
- A Desktop reportou resultados sólidos no 3º trimestre, majoritariamente em linha com as nossas estimativas, mas com lucro líquido acima;
- Destacamos o sólido desempenho da receita líquida (+36% A/A e +3% T/T), que foi impulsionado pelo aumento das adições líquidas, refletindo uma maior penetração da rede existente e a expansão da cobertura geográfica através de expansão orgânica e M&As, tendo adicionado 47 novas cidades à sua área de cobertura no acumulado dos últimos 12 meses. A empresa também foi capaz de manter altos níveis de rentabilidade, com a margem EBITDA de 50,3% (+0,40pp T/T e +0,50pp acima da nossa);
- Em suma, mantemos nossa recomendação de Compra e Preço-Alvo para o final de 2024 de R$19,0/sh. para DESK3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Tupy (TUPY3): Revisão do 3T23 – Ganhos de eficiência levando a uma melhor rentabilidade
- A Tupy apresentou resultados gradualmente melhores para o 3T23, com EBITDA ajustado de R$367 milhões em linha com nossas estimativas (+2% A/A e -10% T/T);
- Em termos de receitas, vemos um desempenho T/T estável, com os mercados externos melhorando A/A e compensando um desempenho orgânico mais fraco no Brasil (amplamente esperado, devido à transição para o Euro VI);
- Enquanto isso, vemos a melhora da rentabilidade do 3T23 como destaque do trimestre, com margem EBITDA ajustada de 12,3% refletindo positivamente as sinergias de suas aquisições, iniciativas de redução de custos e ganhos de eficiência;
- Vemos com bons olhos a recuperação gradual da Tupy em meio a um mercado doméstico desafiador e continuamos vendo a empresa como um veículo atrativo para acompanhar a potencial recuperação no mercado de veículos pesados dos EUA uma vez que os investimentos em infraestrutura e construção não residencial se materializem de forma mais significativa;
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TOTVS (TOTS3): Feedback do Non-Deal Roadshow com CEO e CFO
- Na última quinta-feira (9), realizamos um non-deal roadshow (NDR) com a diretoria da TOTVS: Dennis Herszkowicz (CEO), Gilsomar Maia (CFO) e Sergio Serio (Head de RI). Durante as reuniões com os investidores, abordamos os principais temas pós-resultados do 3T23, incluindo;
- (i) aquisição de franquias; (ii) alocação de capital; (iii) Dimensa; (iv) Drivers de crescimento no segmento de Gestão; (v) Aceleração recente em Business Performance e (vi) Techfin;
- Mantemos a TOTVS como nossa principal escolha no segmento de Tech Brasil com uma recomendação de COMPRA e um Preço-Alvo para o final de 2024 de R$39,00/ação para a TOTS3;
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Brisanet (BRIT3): Resultados neutros como esperado no 3T23
- A Brisanet reportou resultados neutros no 3T23, em linha com nossas estimativas. A receita líquida foi de R$311 milhões (+22% A/A e +3% T/T) e o EBITDA ajustado foi de R$150 milhões (26% A/A e +1% T/T). A empresa reportou um aumento na margem EBITDA de +1,5pp, atingindo 48,2%, +0,30pp acima da nossa margem;
- A dívida líquida permaneceu praticamente estável, resultando em uma relação Dívida Líquida/EBITDA no acumulado dos últimos 12 meses, de 1,30x (vs. 1,38x no 2T23);
- Mantemos nossa recomendação Neutra e Preço-Alvo para o final de 2023 de R$4,5/ação;
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Positivo (POSI3): Dinâmica fraca de receita e redução do guidance; Resultados do 3T23
- A Positivo reportou uma dinâmica operacional fraca no 3T, abaixo das nossas estimativas. A Receita Líquida ficou -20% abaixo das nossas estimativas, apresentando uma queda de -20% A/A, devido a (i) queda nas vendas do segmento corporativo; e (ii) adiamento de compras por instituições públicas. Em relação à rentabilidade, a empresa reportou margem EBITDA de 14,3%, +1,5pp acima da nossa e +2,8pp A/A;
- Juntamente com os resultados, a empresa revisou seu guidance de receita bruta para 2023 para a faixa de R$4,6bi-R$4,8bi (vs. R$5,5bi-R$6,5bi na projeção original) devido a: (i) macro desafiador; (ii) atrasos nas aquisições de governo; e (iii) seca sazonal pior do que o esperado no Estado do Amazonas. Do lado positivo, vale destacar a geração líquida de caixa no trimestre de R$105 milhões, resultando em um índice de alavancagem de 1,6x Dívida Liquida/EBITDA no acumulado dos 12 meses (vs. 1,7x no 2T23);
- Por enquanto, mantemos nossa recomendação de Compra e Preço-Alvo para o final de 2023 de R$16,0/ação para POSI3;
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Data Expert | Tracking Semanal de Mineração e Siderurgia da XP
- Os principais temas da semana foram: foram o crescimento do crédito chinês, o IPC e os dados comerciais, e a Vale está vendendo uma participação na Vale Indonésia;
- (i) O crescimento do crédito chinês foi mais fraco do que o esperado em Outubro, após ações apoiadas pelo governo e pelos bancos centrais;
- (ii) O IPC chinês atingiu território negativo em Outubro, mostrando sinais de uma lenta recuperação econômica;
- (iii) Os dados do comércio chinês mostraram resultados mistos, com os dados das exportações caindo pelo 6º mês consecutivo, enquanto os dados das importações cresceram 3% em termos mensais;
- (iv) Além disso, a Vale está vendendo uma participação de 14% na Vale Indonésia;
- (v) Por fim, vemos a Vale precificando minério de ferro em US$ 113/t (-11% vs. preços spot de US$ 130/t).
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Mater Dei (MATD3) – 3T23: Resultados ligeiramente positivos; a alavancagem financeira continua diminuindo
- A Mater Dei reportou resultados ligeiramente positivos no 3T23, com lucro líquido ajustado de R$53M:
- A receita aumentou 2,5% T/T, principalmente devido a tickets médios mais elevados impulsionados por aumentos de preços e maior complexidade;
- A margem EBITDA diminuiu 2,9 p.p. T/T, embora notemos que a queda da margem teria sido de 0,4 p.p. desconsiderando a reversão de provisão do trimestre anterior;
- A alavancagem ajustada permanece elevada, em 3,1x EBITDA ajustado 12m, mas destacamos a tendência de desalavancagem gradual pelo segundo trimestre consecutivo.
- Mantemos a nossa visão positiva sobre a ação, embora consideremos que faltam catalisadores de curto prazo;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- XP tem lucro recorde no 3º tri, com varejo e emissões (Valor);
- Volume médio negociado em ações cai 34,1% em outubro, diz B3 (Valor);
- Resultados da Stone no 3º tri superam expectativas e ações sobem (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Desktop tem lucro líquido de R$ 40 mi no 3º trimestre de 2023 (telesintese);
- Lucro da Brisanet avança 44% no 3º trimestre de 2023 (telesintese);
- Positivo Tecnologia reduz em R$ 900 milhões projeção de 2023 (telesintese);
- Nvidia lança nova geração de chips para desenvolvimento de inteligência artificial (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Controladores do Magazine Luiza discutem capitalização na varejista (Pipeline Valor);
- Câmara resiste à subvenção do ICMS e medida deve mudar (Poder 360);
- Shopee diz ter batido US$ 1 bi em vendas no 11/11; no Brasil, dia de promoções teve maior faturamento do ano (O Globo);
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- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Mater Dei (MATD3), Oncoclínicas (ONCO3) e Viveo (VVEO3) divulgaram seus resultados nessa segunda-feira, 13/11;
- Em evento com profissionais da enfermagem, Nísia Trindade reforça compromisso com a implantação do Piso Nacional para a categoria (Ministério da Saúde);
- Tratamento à base de cannabis já é utilizado por 430 mil pessoas no Brasil (Medicina S/A);
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- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras vence disputa trabalhista de R$ 40 bi no STF; ainda cabe recurso (EPBR);
- Enauta discute estratégias para o desenvolvimento do campo de Oliva . (Petróleo Hoje);
- Opep eleva previsão de crescimento de demanda de petróleo e diz que ‘sentimento negativo’ é exagerado (Valor Econômico);
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Estratégia
Estrangeiros e institucionais continuam a registrar saídas em meio a aversão ao risco – Fluxo em foco
- Outubro foi o terceiro mês consecutivo de saída de capital estrangeiro, com os estrangeiros sendo vendedores líquidos de R$ 2,9 bi. Atribuímos estes últimos meses de fluxos negativos ao aumento do sentimento de aversão ao risco por conta do macro global. Recentemente, ativos de riscos do mundo foram impactados pelo aumento de juros globais;
- Quanto aos investidores locais, os institucionais foram vendedores líquidos, enquanto investidores PFs tiveram fluxo positivo. Investidores institucionais locais foram vendedores líquidos em R$ 2,5 bi em outubro, em linha nossa última pesquisa com os institucionais que mostraram mostram um sentimento ainda pressionado. Enquanto isso, investidores PFs continuam sendo compradores de Bolsa, com fluxo de R$ 2,1 bi no mês;
- Instituições financeiras são compradores líquidos pelo terceiro mês consecutivo. Nessa edição, começamos a monitorar o fluxo de instituições financeiras e “outros”, que têm uma participação menor na bolsa, mas têm chamado atenção por terem mantido uma tendência positiva nos últimos meses. No caso dos “outros”, estes são em sua maioria empresas fazendo recompras de ações, e acumulam R$16,5 bilhões no ano, ultrapassando os estrangeiros;
- Fundos de ações registram maior captação mensal do ano. A indústria teve uma captação líquida negativa de R$ 4,7 bi no mês passado, repetindo o movimento de setembro. Os fundos de ações tiveram uma captação significantemente positiva de R$ 10,0 bi, o maior valor desde dezembro de 2022. Ao passo que fundos multimercados e fundos de renda fixa tiveram fluxos significantemente negativos de R$ 13,4 bi e R$ 11,6 bi, respectivamente;
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Factor Pulse: Ações de Valor seguem na liderança
- Nesta edição, focamos em comentar sobre o desempenho recente dos fatores e nos drivers que influenciam esses retornos;
- Além disso, compartilhamos nossas baskets de fatores, com as ações mais e menos expostas a determinado fator de risco, com base em nosso modelo proprietário. Nosso modelo inicial abrange quatro principais estilos: Valor, Qualidade, Momentum e Baixo Risco;
- Os principais destaques do relatório incluem:
- Nas últimas duas semanas, vimos uma nova rotação do mercado, com a maior parte dos fatores de estilo registrando quedas, em razão da queda nas taxas de juros e um movimento risk-on nas ações;
- Em novembro, o nosso fator Valor novamente apresentou o melhor desempenho, apesar de relativamente estável, enquanto os fatores Momentum, Qualidade e Baixo Risco apresentaram retornos negativos;
- Valor segue liderando no acumulado do ano, apresentando baixa correlação com os movimentos das taxas de juros no Brasil. Creditamos esse sucesso à combinação sinérgica dos componentes Cross-Sectional e Timeseries dentro da nossa estratégia;
- Enfrentando o seu terceiro pior ano desde 2008, Momentum segue sendo afetado por altas diferenças de beta entre as ações vencedoras e perdedoras, juntamente com múltiplas reversões de curto prazo nos preços dos papéis, impactando o seu desempenho ao longo do ano;
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Wall Street só vê queda sustentada de yields se houver recessão (Valor);
- Tesouro capta US$ 2 bi em bônus ‘verdes’ (Valor);
- Bancos querem aprovação do plano de recuperação judicial da Americanas ainda em 2023 (Valor);
- Rating ‘brA’ atribuído à Sonora Estância S.A.; perspectiva estável (S&P Global);
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs ganham mais de 400 mil investidores em 2023; patrimônio líquido também cresce (InfoMoney);
- Fundo imobiliário recebe proposta milionária para vender ativos em SP; veja qual (Money Times);
- CPTS11 anuncia dividendos 12,96% maiores em novembro; saiba valor e data de pagamento (FIIs);
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ESG
Brasil capta US$ 2 bilhões em estreia de títulos verdes | Café com ESG, 14/11
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de -0,13% e -0,44%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) a ExxonMobil anunciou que vai começar a produzir lítio nos Estados Unidos a partir de 2027, uma guinada para a empresa que vinha concentrando todos os esforços nos combustíveis fósseis e a primeira das gigantes do petróleo a entrar no negócio de minérios da transição energética – a companhia afirma que seu objetivo é ser uma das principais produtoras de lítio do mundo até 2030; e (ii) a Vibra lançou a gasolina Podium Carbono Neutro, um combustível de alta performance que tem suas emissões de gases do efeito estufa neutralizadas pela Petrobras, fornecedora da gasolina, por meio de créditos de carbono, desde a produção até o uso pelo consumidor final;
- Na política, em operação lançada na manhã de ontem, o Brasil captou US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões) na primeira emissão de títulos soberanos sustentáveis do país – os títulos, com prazo de sete anos, saíram com taxa de 6,45% ao ano, abaixo dos 6,8% sinalizados na abertura da operação, com investidores de peso ficando com o papel, como Bluebay, Pimco, Marathon, Amundi, Wellington e Pictet;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.