XP Expert

Posse de Trump e balanços nos EUA em foco; saiba o que esperar nesta semana

Relatório Focus é um dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 20/01/2024

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Ouça no Spreaker


IBOVESPA +0,92% | 122.350 Pontos

CÂMBIO +0,20% | 6,06/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa terminou a semana passada em alta de 2,8% em reais e 3,8% em dólares, aos 122.350 pontos.

A Petz (PETZ3, +10,1%) ficou entre os principais destaques positivos da semana, após uma notícia afirmar que o processo de fusão da companhia com a Cobasi pode ser aprovado pelo Cade ainda no primeiro trimestre deste ano. Outro destaque positivo foi Azul (AZUL4, +7,0%), após anunciar que assinou com a Abra, controladora da Gol (GOLL4, +6,9%), um Memorando de Entendimento (MoU) não vinculante para estudar uma fusão (veja aqui mais detalhes).

Já a Marfrig (MRFG3, -8,2%) teve queda, em movimento técnico de correção após a alta recente.

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte fechamento nas partes curtas e intermediárias, e abertura na parte longa da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -12,50 bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para 2,50 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou ganho de inclinação. As taxas de juro real tiveram alta, com os rendimentos das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação), com vencimento em 2030, se consolidando em patamares próximos a 7,80% a.a. (ante 7,78 % a.a. na semana anterior). Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,97% (- 13bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 15,25% (- 21,5bps); DI jan/29 em 15,19% (- 21bps); DI jan/31 em 15,16% (- 7bps); DI jan/35 em 14,99% (- 2bps), e o dólar terminou em R$ 6,07/US$ (-0,46%).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,2%), com a posse de Donald Trump como presidente dos EUA que ocorrerá hoje. Devido ao feriado de Martin Luther King, os mercados estarão fechados e será um dia sem grandes eventos macroeconômicos.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,1%), e na China, as bolsas fecharam em alta (CSI 300: 0,5%; HSI: 1,8%), após ligação positiva entre o presidente chinês Xi Jinping e o presidente eleito dos EUA Donald Trump.

Confira todos os resultados da temporada internacional

IFIX

O índice de fundos imobiliários, o IFIX, apresentou queda de 1,38% na sexta.  Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de -1,17%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de -1,54% no dia.  Os destaques positivos do dia foram BROF11 (+5,2%), HCTR11 (+2,8%) e SARE11 (+1,4%). Já os principais destaques negativos foram RBRP11 (-4,4%), CCME11 (-4,3%) e ICRI11 (-3,9%).

Economia

No cenário internacional, Donald Trump será empossado hoje como o 47º presidente dos Estados Unidos e prometeu iniciar seu mandato com a assinatura de uma série de ordens executivas. Os decretos devem abranger temas como imigração, regulamentações ambientais e políticas de diversidade corporativa. Paralelamente, o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor no domingo. A 1ª e a 2ª etapas contemplam a libertação de reféns por ambos os lados. A 3ª e última fase do acordo abordará as negociações para a reconstrução da Faixa de Gaza. No entanto, não há garantias de que o conflito terminará após a conclusão das fases do acordo.

No calendário internacional desta semana, destaque para a divulgação dos PMIs de janeiro na Europa, Estados Unidos e Japão – PMIs são índices de gerentes de compras das empresas, que trazem um termômetro da atividade econômica. Na quinta-feira, o Banco Central do Japão (BoJ) se reunirá para decidir sua taxa básica de juros. Na China, o banco central (PBoC) definirá as taxas de juros de empréstimos de curto e médio prazo. Além disso, o encontro anual do Fórum Econômico Mundial começa nesta segunda-feira em Davos, na Suíça.

No Brasil, o protagonismo ficará com a divulgação do IPCA-15 de janeiro (sexta-feira). Ainda, destacamos as estatísticas do setor externo, que serão publicadas pelo Banco Central também na sexta-feira, e a arrecadação tributária federal (terça-feira) – ambas referentes a dezembro.

Veja todos os detalhes

Economia

Segundo mandato de Donald Trump começa hoje

  • Donald Trump será empossado hoje como o 47º presidente dos Estados Unidos e prometeu iniciar seu mandato com a assinatura de uma série de ordens executivas, que têm força de lei, mas podem estar sujeitas à revisão judicial. Os decretos devem abranger temas como imigração, regulamentações ambientais e políticas de diversidade corporativa. Será necessário aguardar mais detalhes sobre os planos do novo presidente, especialmente devido ao possível impacto inflacionário e à condução de política monetária pelo banco central americano. As bolsas de valores dos Estados Unidos permanecerão fechadas hoje em razão do feriado em homenagem a Martin Luther King Jr.
  • Após mais de um ano de conflito, o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor no domingo. A 1ª e a 2ª etapas contemplam a libertação de reféns por ambos os lados. A 3ª e última fase do acordo terá início em 3 de fevereiro, quando começarão as negociações para a reconstrução da Faixa de Gaza. No entanto, a principal dúvida é até quando o arrefecimento das tensões bélicas na região se manterá. Não há garantias de que o conflito terminará após a conclusão das fases do acordo. Por exemplo, em seu primeiro discurso depois da aprovação do acordo, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o cessar-fogo é “temporário”.
  • No calendário internacional desta semana, destaque para a divulgação dos PMIs de janeiro na Europa, Estados Unidos e Japão – PMIs são índices de gerentes de compras das empresas, que trazem um termômetro da atividade econômica. Na 5ª-feira, o Banco Central do Japão (BoJ) se reunirá para decidir sua taxa básica de juros – o mercado espera alta de 0,25 p.p. (para 0,50% a.a.), movimento que pode afetar moedas emergentes a depender da comunicação oficial. Na China, o banco central (PBoC) definirá as taxas de juros de empréstimos de curto e médio prazo – a expectativa é de manutenção para ambas. Ademais, o encontro anual do Fórum Econômico Mundial começa nesta 2ª-feira em Davos, na Suíça.
  • No Brasil, o protagonismo ficará com a divulgação do IPCA-15 de janeiro (6ª-feira) – esperamos ligeira queda na variação mensal, refletindo descontos nas contas de energia pelo pagamento do bônus da usina de Itaipu, embora métricas relevantes para a política monetária devam permanecer em níveis preocupantes. Além disso, destacamos as estatísticas do setor externo, que serão publicadas pelo Banco Central também na 6ª-feira, e a arrecadação tributária federal (3ª-feira) – ambas referentes a dezembro.

Commodities

Alimentos & Bebidas | Onde prosperar em meio ao caos

  • Em meio às expectativas de piora dos fundamentos macroeconômicos no Brasil para 2025, realizamos uma análise aprofundada de como as empresas de Alimentos & Bebidas de nossa cobertura podem ser impactadas.
  • Dentro de alimentos, vemos um ambiente extremamente desafiador e mantemos uma perspectiva mais negativa para AmBev, M. Dias Branco e Camil, pois, além das pressões de custo, acreditamos que há riscos significativos de volume. Por outro lado, estamos cada vez mais altistas em proteínas, particularmente JBS e BRF, que estão bem posicionadas para se beneficiar de fundamentos favoráveis, mesmo em um ambiente macroeconômico mais desafiador.
  • Ambas as teses de investimento, em nossa visão, carregam riscos de alta. A JBS continua sendo nossa principal escolha, apoiada por seu valuation inegavelmente atrativo e menores riscos na tese. No entanto, o recente fraco desempenho de preço da BRF criou um ponto de entrada atrativo.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Empresas

Intelbras (INTB3): Continuidade do crescimento de receita e margens relativamente estáveis | Prévia do 4T24

  • Neste relatório, apresentamos nossa previsão de resultados da Intelbras para o 4T24. Esperamos que a Intelbras reporte resultados neutros a ligeiramente positivos e resilientes no 4T24, especialmente considerando as baixas expectativas do mercado e o preço atual das ações. Em relação à receita, esperamos que continue a crescer em um ritmo sólido. Para o segmento de Segurança, esperamos um crescimento ano contra ano de +16% , impulsionado pela expansão de seu portfólio, especialmente em controle de acesso e soluções de segurança integradas. Para ICT, esperamos um crescimento da receita de +22% vs. 4T23, apoiado pela expansão do portfólio e crescimento em infraestrutura de rede e soluções para ISPs;
  • No segmento de Energia, esperamos receitas estáveis versus o trimestre do ano passado, uma vez que a INTB tem menos apetite nessa área, dado o cenário competitivo. Quanto às margens brutas, esperamos uma leve expansão de +0,2 p.p. em relação ao trimestre passado, o que consideramos positivo, dadas as expectativas do mercado . A margem é resultado de muitas variáveis, mas, no curto prazo, dois fatores desempenharão um papel crucial em sua direção. Um é o volume e a taxa de câmbio do estoque adicionado no trimestre;
  • O segundo está relacionado aos ajustes de preço que a empresa fez no 4T e em setembro para compensar o aumento nas taxas de câmbio que ocorreram no 3T24. Entendemos que, embora a significativa elevação da taxa de câmbio em dezembro tenha pressionado as margens, os ajustes de preço podem ajudar a compensar isso, já que a adição de novos estoques no 4T será menor do que no 3T;
  • Além disso, esperamos pressão de curto prazo no fluxo de caixa operacional à medida que o capital de giro se normaliza e, abaixo do EBITDA, esperamos resultados financeiros líquidos negativos devido à variação da taxa de câmbio. Finalmente, prevemos um lucro líquido de R$ 136 milhões, representando uma queda de 9,7% ano contra ano. Mantemos a nossa recomendação de Compra!
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities: Feedback da nossa 2ª ‘XP Infra Conferenc

  • Esta semana, realizamos nossa conferência ‘XP Infra’ de dois dias na sede da XP em São Paulo, Brasil.
  • O evento reuniu 18 empresas de utilities e transportes listadas, com aproximadamente 75 gestoras.
  • No setor de utilities, destacamos:
    • Discussões regulatórias significativas estão incluídas na agenda da Aneel para o ano de 2025, particularmente no segmento de distribuição;
    • Espera-se que o quadro para renovações das concessões ganhe mais clareza ao longo do ano; e
    • O próximo Leilão de Capacidade deve ser competitivo, contribuindo para desbloquear valor para as empresas de geração;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • PepsiCo Sued by FTC Over Pricing Bias in Sales to Retailers – Bloomberg
      • AB InBev Faces Belgium Antitrust Probe Over Beer Sales Terms – Bloomberg
    • Alimentos
      • Georgia Halts Poultry Sales in State After Bird Flu Found – Bloomberg
      • Produção de carne suína da China no quarto trimestre cai 1,8% a/a para 14,66 milhões de toneladas – NotíciasAgrícolas
    • Agro
      • Chinese buyers switch to cheaper Brazilian soybeans ahead of Trump return – Reuters
      • Bancada ruralista promete derrubar veto aos Fiagros na reforma tributária – GloboRural
    • Biocombustíveis
      • Atvos planeja investir R$ 10 bilhões para diversificar biocombustíveis em oito anos – NovaCana
      • Petrobras bate recorde de produção de gasolina e diesel em 2024 – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Em crise, Unimed Nacional terá aporte de R$ 1 bilhão (Valor Econômico);
    • Hypera (HYPE3) vai amortizar R$ 581,8 milhões em debêntures com pagamento ainda em janeiro (Estadão);
    • Anahp discute avanços e impactos da nova resolução da ANS sobre redimensionamento da rede hospitalar (ANAHP);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Instalação de eólicas no Brasil recua em 2024; setor vê retomada em 2027 (CNN Brasil);
    • ONS: carga no SIN deve subir 2,6% em janeiro (Canal Energia);
    • Opinião: ‘Curtailment’: a culpa é da geração distribuída? (Estadão).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • BOJ to discuss another rate hike this week (NHK);
  • BNDES e FAB estudam conceder área da base aérea em Santos para implementação de TUP (Agência iNFRA);
  • Credores da Rio Alto deixam decisão sobre antecipação de dívidas para fevereiro (Valor Econômico);
  • Moody’s Local Brasil atribui o rating AAA.br à Cury; perspectiva estável (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Posicionamento dos Fundos de Ações – janeiro de 2025

  • Neste relatório, atualizamos nossa estimativa do posicionamento dos fundos de ações. Para esta análise, selecionamos fundos com exposição líquida variando de 50% a 150%, com base nos dados mais recentes disponíveis. No mês passado, isso correspondeu a 1.071 fundos com um total de patrimônio líquido de R$ 317 bilhões.
  • O setor com maior nível de exposição foi o de Elétricas, que atingiu 20,9% — mais que o dobro do peso do Ibovespa — que mostra uma continuação da tendência altista vista durante o ano passado. Além disso, a exposição dos fundos às empresas de Papel & Celulose também mostrou uma alta significativa e continua com uma alocação estimada superior aos pesos do índice.
  • Por outro lado, exposição a Instituições Financeiras (não Bancárias) subiu, embora o setor continue com alocação estimada inferior à do Ibovespa. Já a exposição a Bancos teve uma queda acentuada de 365 pontos base e revela uma reversão que começou no final de dezembro.
  • A exposição a Baixo Risco e Qualidade aumentou enquanto a exposição a Valor está negativa.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • MALL11 Conclui compra de 45% do Rio Anil Shopping (Valor Econômico Fundos imobiliários e Fiagros terão novos impostos? Entenda aqui (Valor Investe);
    • HLOG11 Conclui Venda de Galpão Vila Prudente por R$ 52 milhões (ClubeFiis);
    • RBRL11 Comunica Inadimplência de Locatário (ClubeFiis).
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Brasil participa de fórum global de mineração; SBTi aprova metas climáticas da BRF | Brunch com ESG

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Na última semana, destacamos: (i) a participação brasileira no Future Minerals Forum sediado na Arábia Saudita; e (ii) a aprovação das novas metas climáticas da BRF pelo SBTi;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Frente à posse de Trump, Federal Reserve deixa grupo climático de bancos centrais | Café com ESG, 20/01

  • O mercado terminou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE subindo 2,9% e 2,1%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou com o IBOV avançando 0,9% e o ISE 0,5%;
  • Do lado das empresas, os principais bancos da Europa estão reconsiderando sua filiação à Net Zero Banking Alliance (NZBA), após saída de pares norte-americanos, como JPMorgan, Citi e Goldman Sachs – de forma geral, os bancos europeus estão condicionando sua permanência à flexibilização das regras do NZBA;
  • Na política, (i) o Federal Reserve anunciou na última sexta-feira (17) que deixou a Rede de Bancos Centrais e Supervisores para um Sistema Financeiro Mais Verde (NGFS), um órgão global de bancos centrais e reguladores que buscam formas de fiscalizar o risco climático no sistema financeiro – a medida foi tomada três dias antes da posse de Trump, que já criticou os esforços governamentais para sugerir políticas referentes às mudanças climáticas; e (ii) o governo do presidente Joe Biden informou na sexta-feira (17) que protegeu de qualquer recuperação pelo próximo governo cerca de 84%, ou US$ 96,7 bilhões, em concessões de energia limpa criadas pela Lei de Redução da Inflação – segundo a Casa Branca, o objetivo é garantir continuidade na política, com esses 84% já com projetos contratados entre as agências dos EUA e os beneficiários;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.