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Bolsas em alta; potencial fusão Azul/Gol, regulamentação da reforma tributária e mais

Divulgação de dados de produção industrial, concessões de alvarás e construções de novas residências são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 17/01/2024

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IBOVESPA -1,15% | 121.234 Pontos

CÂMBIO +0,50% | 6,05/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em alta de 1,2% ontem, aos 121.234 pontos, com somente 8 papeis terminando no campo positivo, e abertura por toda a curva de juros.

O principal destaque positivo do pregão foi a Azul (AZUL4, +3,6%), após anunciar que assinou com a Abra, controladora da Gol (GOLL4, +4,3%), um Memorando de Entendimento (MoU) não vinculante para estudar uma fusão (leia aqui o parecer do nosso time). Já o principal destaque negativo foram as ações cíclicas, como Magazine Luiza (MGLU3, -6,8%), Lojas Renner (LREN3, -6,0%), e CVC (CVCB3, -5,6%), pressionadas pela alta dos juros.

Para o pregão de sexta-feira, teremos o dado de produção industrial nos EUA referente ao mês de dezembro, enquanto na Zona do Euro teremos o dado de inflação ao consumidor de dezembro. Pela temporada de resultados internacional do 4T24, teremos SLB.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura em toda extensão da curva. No Brasil, o destaque foi o alto volume ofertado no leilão do Tesouro de títulos prefixados, que, além da alta aceitação, contou com a redução das taxas desses títulos. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,90% (+6,2bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,13% (+11,6bps); DI jan/29 em 15,01% (+17,4bps); DI jan/31 em 14,96% (+24,3bps). Nos EUA, os pedidos semanais de seguro-desemprego totalizaram 217 mil, superando as estimativas do consenso de 210 mil. Além disso, as vendas do varejo cresceram menos do que o esperado pelos investidores (0,4% vs. 0,6% do consenso). Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,23% (-4,0bps), enquanto os de dez anos em 4,61% (-5,0bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,4%), enquanto os mercados se preparam para a posse de Donald Trump como presidente dos EUA na próxima segunda-feira e após os principais bancos americanos terem apresentado bons resultados. Na frente macroeconômica, as Treasuries estão estáveis essa manhã, uma vez que seguram as altas de quarta, devido às expectativas para o CPI, e de quinta, por falas menos agressivas de um dos membros do Fed.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,6%), e na China, as bolsas fecharam em alta (CSI 300: 0,3%; HSI: 0,3%), após crescimento do PIB no quarto trimestre acima do esperado e dados positivos de produção industrial e vendas no varejo.

IFIX

O índice de fundos imobiliários, o IFIX, apresentou queda de 0,22% na quinta-feira.  Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de -0,25%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de -0,23% no dia.  Os destaques positivos do dia foram BTRA11 (+4,2%), RECT11 (+2,2%) e WHGR11 (+2,2%). Já os principais destaque negativos foram CCME11 (-3,3%), VGIP11 (-2,9%) e JSAF11 (-2,7%).

Economia

O PIB da China cresceu 5,4% no 4º trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior, acima da expectativa do mercado de 5,0% e do aumento de 4,6% registrado no 3º trimestre. Esse foi o maior avanço desde o 2º trimestre de 2023. Consequentemente, o governo atingiu sua meta de crescimento de 5,0% estabelecida para 2024. As autoridades chinesas vêm implementando várias medidas de estímulo desde setembro do ano passado, e prometeram fazer mais este ano. Apesar dos resultados positivos no final de 2024, analistas de mercado continuam preocupados com as perspectivas econômicas da China em 2025. Os desequilíbrios entre produção doméstica firme e demanda fraca persistem, alimentando riscos deflacionários. Ademais, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, planeja impor tarifas adicionais de pelo menos 10% sobre os produtos chineses, o que amplia incertezas sobre os fluxos de comércio exterior.  

O Banco Central Europeu (BCE) publicou ontem a ata de sua última reunião de política monetária. A autoridade cortou suas taxas de juros de referência em 0,25 p.p. em 12/dez – por exemplo, a taxa de depósito recuou de 3,25% para 3,00%. Segundo o documento, os membros do BCE estavam divididos sobre quão agressivo o banco central deveria ser no ajuste monetário. Enquanto alguns membros defenderam uma redução mais acentuada (0,50 p.p.) para dar suporte à atividade em meio a riscos crescentes, outros se preocuparam que agir mais rápido poderia enviar sinais errados aos mercados financeiros. O BCE não trouxe sinalização sobre os próximos passos de política monetária. Os membros do banco central mantiveram a “abordagem dependente de dados e de avaliação reunião por reunião”.  

No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal para o PIB – subiu 0,1% em novembro contra outubro, em linha com as expectativas (XP: 0,1%; mercado: 0%). A atividade doméstica desacelerou no final do ano passado, com destaque ao enfraquecimento da produção industrial e das vendas varejistas. Projetamos que a economia brasileira crescerá 2,0% em 2025, após avanço de 3,6% em 2024. Além disso, o presidente Lula sancionou ontem a primeira parte da regulamentação da reforma tributária do consumo (PLP 68/2024). Segundo o Ministério da Fazenda, a projeção para a alíquota modal do IVA – que substituirá cinco tributos do regime atual – é de 28,5%.   

Veja todos os detalhes

Economia

PIB da China avança mais do que o esperado no 4º trimestre e governo cumpre a meta de crescimento anual de 5%

  • O PIB da China cresceu 5,4% no 4º trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior, acima da expectativa do mercado de 5,0% e do aumento de 4,6% registrado no 3º trimestre. Esse foi o maior avanço desde o 2º trimestre de 2023. Consequentemente, o governo chinês atingiu sua meta de crescimento de 5,0% estabelecida para 2024. As autoridades chinesas vêm implementando várias medidas de estímulo desde setembro do ano passado, e prometeram fazer mais este ano. Em dezembro, as vendas no varejo cresceram 3,7% na comparação interanual, um pouco acima do consenso de mercado de 3,5%. Além disso, a produção industrial registrou expansão de 6,2%, superando com folga a expectativa de 5,4%. Por outro lado, os investimentos em ativos fixos avançaram 3,2% em 2024, ligeiramente abaixo da projeção de 3,3%, já que o investimento imobiliário apresentou queda acentuada de 10,6%. A taxa de desemprego urbano subiu de 5,0% em novembro para 5,1% em dezembro, enquanto a renda disponível às famílias teve elevação de 4,4%, inferior ao ritmo de crescimento econômico geral. Apesar dos resultados positivos no final de 2024, analistas de mercado continuam preocupados com as perspectivas econômicas da China em 2025. Os desequilíbrios entre produção doméstica firme e demanda fraca persistem, alimentando riscos deflacionários. Ademais, o Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, planeja impor tarifas adicionais de pelo menos 10% sobre os produtos chineses, o que amplia incertezas sobre os fluxos de comércio exterior;     
  • O Banco Central Europeu (BCE) publicou ontem a ata de sua última reunião de política monetária. A autoridade cortou suas taxas de juros de referência em 0,25 p.p. em 12 de dezembro – por exemplo, a taxa de depósito recuou de 3,25% para 3,00%. Segundo o documento, os membros do BCE estavam divididos sobre quão agressivo o banco central deveria ser no ajuste monetário. Enquanto alguns membros defenderam uma redução mais acentuada (0,50 p.p.) para dar suporte à atividade local em meio a riscos crescentes, outros se preocuparam que agir mais rápido poderia enviar sinais errados aos mercados financeiros. Além do enfraquecimento da economia, o BCE destacou outros problemas, como incertezas no ambiente político europeu e tensões no comércio internacional, que podem prejudicar o trabalho do banco central nos próximos meses. De acordo com a ata, os efeitos inflacionários das políticas pré-anunciadas nos EUA provavelmente serão maiores na economia americana do que no resto do mundo, embora as consequências gerais continuem incertas. Por fim, o BCE não trouxe sinalização sobre os próximos passos de política monetária. Os membros do banco central mantiveram a “abordagem dependente de dados e de avaliação reunião por reunião”;    
  • Nos EUA, as vendas varejistas cresceram 0,4% em dezembro após expansão de 0,8% em novembro. A mediana de estimativas do mercado apontava para 0,6%. O indicador saltou 3,9% em relação ao último mês de 2023. Por sua vez, a medida de núcleo do varejo – exclui os segmentos de automóveis, gasolina, material de construção e serviços de alimentação – subiu 0,7% em dezembro após avanço de 0,4% em novembro. Essa métrica apresenta dinâmica mais próxima à do componente do PIB de consumo das famílias. Além disso, os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA aumentaram de 203 mil para 217 mil na semana passada (dados com ajuste sazonal). O mercado esperava 210 mil solicitações. Em linhas gerais, a demanda continua robusta, reforçando a abordagem cautelosa do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) no que diz respeito à condução de política monetária. Prevemos dois cortes adicionais de 0,25 p.p. em 2025 (com a taxa de juros terminal entre 3,75% e 4,00%). Há riscos crescentes, entretanto, de o Fed optar por deixar os juros estáveis ao longo deste ano. Na agenda econômica desta sexta-feira, destaque para a divulgação de dados de produção industrial, concessões de alvarás e construções de novas residências (todos referentes a dezembro);    
  • No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal para o PIB – subiu 0,1% em novembro contra outubro, em linha com as expectativas (XP: 0,1%; mercado: 0%). O indicador cresceu 0,9% no trimestre móvel até novembro. Em comparação a novembro de 2023, o IBC-Br registrou elevação de 4,1%. Esses resultados corroboram o quadro de desaceleração da atividade doméstica no final de 2024, com destaque ao enfraquecimento da produção industrial e das vendas varejistas. Estimamos alta de 0,5% para o PIB no 4º trimestre em comparação ao 3º trimestre de 2024 (expansão de 4,1% ante o 4º trimestre de 2023). Por fim, projetamos que a economia brasileira crescerá 2,0% este ano, após avanço de 3,6% no ano passado. A atividade deve perder tração em meio ao aumento da inflação (logo, menor crescimento da renda disponível às famílias), aperto das condições financeiras e menor impulso fiscal;   
  • O Presidente Lula sancionou ontem a primeira parte da regulamentação da reforma tributária do consumo (PLP 68/2024). Segundo o Ministério da Fazenda, a projeção para a alíquota modal do IVA – que substituirá cinco tributos do regime atual – é de 28,5%, portanto acima do teto estabelecido pela própria lei aprovada (26,5%). Com isso, a partir de 2031, ainda durante a transição para o novo sistema tributário, o governo precisará enviar ao Congresso um projeto de lei complementar enumerando medidas que possam reduzir essa alíquota modal.          

Empresas

Transportes: Feedback de nossa 2ª ‘XP Infra Conference’

  • Nesta semana, realizamos nossa “XP Infra Conference” de dois dias na sede da XP em São Paulo, Brasil;
  • O evento conectou 18 empresas listadas de transporte e serviços públicos com cerca de 75 gestores de ativos locais;
  • Observamos duas conclusões principais:
    • A CCR foi um destaque, com a otimização do portfólio ganhando força em termos de foco gerencial;
    • A perspectiva da Rumo para as negociações de volume em 2025 permanece incerta com a aproximação da colheita da soja, apesar de um cenário estrutural positivo de S&D para o transporte de grãos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Papel e Celulose: Volumes de Caixas de Papelão Aumentam 5% A/A em 2024; Futuros de BHKP a ~US$580/t para Fev’25

  • Nesta semana, destacamos:
    • De acordo com os dados preliminares da Empapel, os volumes de caixas de papelão no Brasil caíram 3% T/T no 4T24 (+4% A/A), refletindo uma sazonalidade mais fraca, em nossa visão, já que os volumes de vendas foram transferidos para o 3T24 em antecipação às festividades de fim de ano;
    • Mais uma semana de preços estáveis de BHKP (líquidos) a US$550/t na China;
    • Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,5x para 2025, com um desconto de 17% em relação à média histórica de 6,8x, enquanto a Klabin e a Irani estão sendo negociadas a um EV/EBITDA de 7,0x e 4,8x, respectivamente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bancos: Cenário macroeconômico impõe desafios; Valuation importa | Elevando Santander para Compra e reiterando Neutro para Nubank e Bradesco

  • Estamos atualizando nossas estimativas para o Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4) e Nubank (ROXO34), levando em conta os últimos resultados e previsões macroeconômicas, e introduzindo nossos preços-alvo para o ano de 2025. Espera-se que a estratégia do Santander de diversificar o financiamento de fontes institucionais para o varejo aumente as margens financeira líquida (NIM) e apoie um ROE sustentável mais alto;
  • Embora o cost of risk tenha diminuído para 3,5%, ele permanece acima dos níveis pré-pandêmicos, indicando potencial para mais reduções nas provisões. Em contrapartida, o Bradesco está passando por um processo de reestruturação desafiador, com o objetivo de reduzir a inadimplência e restaurar a lucratividade. Apesar de uma notável melhora no ROE para 12,4% no 3T24, é improvável que ultrapasse o custo de capital próprio de ~17% em 2025;
  • Enquanto isso, o Nubank enfrenta desafios decorrentes de um menor apetite por risco e do aumento dos custos de financiamento. O Nubank pode ter dificuldades para justificar os altos níveis de valuation em meio à desaceleração prevista do crescimento;
  • No geral, mantemos uma perspectiva positiva para o Santander, ao mesmo tempo em que reiteramos uma recomendação neutra para Bradesco e nos mantemos cautelosos em relação ao prêmio de valuation de Nubank.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Azul (AZUL4): Memorando de Entendimento estabelece intenções para uma potencial fusão Azul/Gol

  • A Azul (e a Abra) anunciaram um Memorando de Entendimento (MoU) não vinculante para estudar uma fusão com a GOL;
  • Vemos isso como positivo, com base nas sinergias potenciais a serem capturadas, embora esperadas, dado o recente fluxo de notícias e a comunicação da empresa;
  • O MoU estabelece importantes bases de governança para os primeiros 3-4 anos (principalmente conselho e diretoria a serem nomeados pelos acionistas da Azul e da Gol) e indica que as empresas devem permanecer operando como marcas separadas;
  • Embora o MoU deva ganhar algum tempo no processo de aprovação antitruste (um marco importante), é um acordo não vinculativo, com as finanças ainda dependendo da evolução do processo de recuperação judicial da Gol;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra com base em um ambiente macro desafiador e em um potencial de diluição ainda incerto e na estrutura acionária pós-transação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Oi terá leilão da unidade de TV por assinatura em 30 de janeiro (Teletime);
    • Abrint também recorre na Anatel após mudança na destinação do 6 GHz (Teletime);
    • Brasil está entre os países que mais usam inteligência artificial (Valor);
    • Apple perde liderança na China, com queda nas remessas de iPhones (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Regulamentação da reforma tributária é sancionada com vetos pelo presidente Lula (Jota);
    • CNC diz que bets causaram perdas de R$ 103 bilhões ao varejo em 2024 (Agência Brasil);
    • Senado trabalha medidas para combater fraudes no e-commerce (E-Commerce Brasil);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Anheuser-Busch to launch energy drink through Dana White-backed partnership – FoodDive
      • Starbucks lead independent director Mellody Hobson to step down – Reuters
    • Alimentos
      • Cargill agrees to $32 mln settlement in turkey price-fixing lawsuit – Reuters
      • France steps up checks after foot-and-mouth outbreak in Germany – Reuters
      • Deportações ameaçam derrubar a produção avícola nos EUA – Agrimídia
    • Agro
      • Surging corn prices trigger spate of sales from US farmers – Reuters
      • A safra será recorde, mas as RJs de produtores estão longe do fim – TheAgriBiz
      • Poder de compra de fertilizantes piorou em dezembro – GloboRural
    • Biocombustíveis
      • Cosan agrada mercado com venda de ações na Vale. Mas não muda (mau) humor com Raízen – AgFeed
      • Petróleo tem pico de vários meses com redução nos estoques dos EUA e sanções à Rússia – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • O ano começa com uma nova explosão de casos de dengue – e falta de vacina (Veja);
    • Kora Saúde (KRSA3) elege Thiago Nogueira como Diretor Financeiro e de RI (InfoMoney);
    • ANS promove oficina sobre as novas regras para notificação por inadimplência (CQCS);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Curtailment cresce em dezembro com restrição por razão energética (MegaWhat);
    • Zema critica vetos de Lula e ameaça não aderir a programa de federalização da Cemig (InfoMoney);
    • EPE diz que conclusão de Angra 3 evitaria custos elevados de abandono do projeto e dá sinal verde (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • China meets annual GDP target with 5% growth in 2024 – as it happened (SCMP);
  • Lula sanciona regulamentação da reforma tributária, e alíquota inicial deve ficar acima dos 28% (Folha de São Paulo);
  • Vibra Energia (VBBR3) conclui aquisição de participação acionária na Comerc (Money Times);
  • Perspectiva do rating da Santa Adélia alterada para positiva por melhora em seu colchão de liquidez; rating ‘brAA-’ reafirmado (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Em breve…

ESG

Vale (VALE3) assina acordo para construção de hub sustentável na Arábia Saudita | Café com ESG, 17/01

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,1% e 1,7%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a Vale divulgou ontem que assinou um contrato de reserva de terreno com a Comissão Real de Jubail e Yanbu, na Arábia Saudita, para a instalação de um polo na cidade industrial de Ras Al Khair – segundo a mineradora, o projeto, previsto para ser desenvolvido em duas fases, tem o potencial de produzir até 12 milhões de toneladas anuais de briquetes de minério de ferro, produto que emite menos CO2 vs. as pelotas; e (ii) a BRF se tornou a primeira empresa do setor de alimentos do Brasil a ter suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa aprovadas pela nova metodologia da Science Based Targets initiative (SBTi) – com isso, a companhia se comprometeu a reduzir em 51% suas emissões diretas e 35,7% suas emissões indiretas até 2032, além de eliminar o desmatamento em sua cadeia de fornecimento ainda em 2025;
  • No internacional, em audiência no Senado, Lee Zeldin, indicado pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para liderar a Agência de Proteção Ambiental (EPA), reforçou que acredita que a mudança climática é real e uma ameaça – no entanto, o ex-congressista de Nova York destacou que a EPA está apenas autorizada, mas não obrigada, a regular as emissões de dióxido de carbono no país;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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