XP Expert

Vale (VALE3) assina acordo para construção de hub sustentável na Arábia Saudita | Café com ESG, 17/01

Metas climáticas da JBS; Escolhido de Trump para departamento de energia dos EUA defende gás natural e nuclear

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,1% e 1,7%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Vale divulgou ontem que assinou um contrato de reserva de terreno com a Comissão Real de Jubail e Yanbu, na Arábia Saudita, para a instalação de um polo na cidade industrial de Ras Al Khair - segundo a mineradora, o projeto, previsto para ser desenvolvido em duas fases, tem o potencial de produzir até 12 milhões de toneladas anuais de briquetes de minério de ferro, produto que emite menos CO2 vs. as pelotas; e (ii) a BRF se tornou a primeira empresa do setor de alimentos do Brasil a ter suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa aprovadas pela nova metodologia da Science Based Targets initiative (SBTi) - com isso, a companhia se comprometeu a reduzir em 51% suas emissões diretas e 35,7% suas emissões indiretas até 2032, além de eliminar o desmatamento em sua cadeia de fornecimento ainda em 2025.

• No internacional, em audiência no Senado, Lee Zeldin, indicado pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para liderar a Agência de Proteção Ambiental (EPA), reforçou que acredita que a mudança climática é real e uma ameaça - no entanto, o ex-congressista de Nova York destacou que a EPA está apenas autorizada, mas não obrigada, a regular as emissões de dióxido de carbono no país.

Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mailClique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

Grupo CCR investe em eletrificação da frota em rodovias e mira neutralidade em carbono até 2035

"O Grupo CCR, companhia de infraestrutura de mobilidade brasileira, deu início a um projeto de eletrificação de sua frota operacional nesta quinta-feira (16), com o uso de veículos híbridos e 100% elétricos utilizados na manutenção e segurança das 3,6 mil km de rodovias sob sua gestão. A ação, parte da estratégia do negócio em conquistar a neutralidade de carbono até 2035, é um passo para reduzir suas emissões nas operações em rodovias, aeroportos e mobilidade urbana. Sua meta atual é reduzir 59% das emissões nos escopos 1 e 2 e 27% no escopo 3 nos próximos oito anos. Em 2024, incluiu a ação de compra de créditos de carbono para compensar 67 mil toneladas de CO2. Keller Rodrigues, gerente executivo de operações da CCR Rodovias, disse à EXAME que o projeto materializa o compromisso em liderar a agenda de sustentabilidade no setor de transporte. "Mais do que cumprir metas, estamos transformando operações para serem climaticamente resilientes, promovendo impactos positivos nas comunidades onde atuamos". Nesta primeira fase, um dos principais corredores rodoviários de São Paulo, o "CCR AutoBAn", recebeu três veículos elétricos para circularem no Sistema Anhanguera-Bandeirantes: um guincho leve, um veículo de inspeção de tráfego e uma viatura de resgate, todos da marca JAC Motors. A frota opera na base do km 14 sul da Via Anhanguera (SP-330) e marca a primeira rodovia brasileira operando de forma 100% elétrica. Entre os principais parceiros do projeto, estão as montadoras JAC Motors, Ford e BYD."

Fonte: Exame; 16/01/2025

Em Davos, Randoncorp lidera debate sobre descarbonização e transição energética

"Em um momento em que as mudanças climáticas emergem como principal risco global para a próxima década, o Fórum Econômico Mundial de 2025 reúne em Davos, entre 20 e 24 de janeiro, algumas das principais lideranças empresariais e governamentais para discutir os rumos da economia mundial. Com foco na necessidade urgente de cooperação para enfrentar a crise climática, esta edição do encontro abordará temas como desinformação sobre o clima, fenômenos meteorológicos extremos e a importância de uma transição energética justa e equitativa. Neste cenário em que o Brasil tem buscado fortalecer seu papel como potência verde e polo de inovação sustentável, representantes do país marcarão presença no evento em agendas bastante focadas em soluções e propostas para ampliar a sustentabilidade em setores diversos. É o caso da Randoncorp, que integra a recém-criada Brazil House, primeiro espaço exclusivo do país na Promenade, principal rua da pequena cidade. Daniel Randon, presidente da companhia que já participou do Fórum em 2023 debatendo transição equitativa e economia sustentável, retorna este ano como palestrante na programação oficial, em painel ao lado de lideranças globais como Benoit Bazin, CEO da Saint-Gobain, e Damilola Ogunbiyi, representante especial do Secretário-Geral da ONU. A conversa será moderada por Jason Bordoff, diretor do Centro de Política Energética Global da Universidade de Columbia. "Nossa participação em Davos busca mostrar como os investimentos em tecnologia e inovação estão potencializando tanto o nosso crescimento sustentável quanto o de nossos parceiros de negócios", destaca Daniel."

Fonte: Exame; 16/01/2025

Naturgy investe R$ 300 milhões para expandir projeto de corredores sustentáveis

"A Naturgy, distribuidora de gás natural do Rio de Janeiro, anunciou um investimento de R$ 300 milhões para expandir a infraestrutura do projeto "Corredores Sustentáveis". Em parceria com a Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar, a iniciativa visa aumentar a frota de caminhões e ônibus abastecidos com gás natural veicular e reduzir a emissão de gases estufa no transporte rodoviário. Embora este combustível não seja renovável, ainda é uma alternativa menos poluente do que outros gases fósseis como o diesel e a gasolina. Atualmente, 11 postos já foram adaptados para oferecer o produto e operar nas rodovias cariocas Presidente Dutra e Washington Luís, com previsão de expansão para outras estradas que conectam o estado do Rio de Janeiro a São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. Giselia Pontes, diretora comercial da Naturgy, destacou em nota que existem mais de 100 postos de combustíveis nas vias RJ-104, RJ-106 e RJ-124 e o plano contempla pelo menos 30 deles para atender à frota pesada. A companhia considera que já existem mais de mil caminhões movidos a GNV circulando nestas rodovias e há muito potencial para a expansão. "O Rio de Janeiro já é referência em abastecimento de GNV para veículos leves e temos certeza que ter uma ampla rede preparada para os pesados incentivará cada vez mais a venda de caminhões movidos a este gás". Atualmente, o estado do Rio de Janeiro é o maior consumidor de GNV do país, com 1,7 milhão de veículos leves convertidos e mais de 700 postos instalados."

Fonte: Exame; 16/01/2025

BRF é a primeira empresa de alimentos do Brasil a ter metas climáticas aprovadas

"A BRF teve suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa aprovadas pela Science Based Targets initiative (SBTi), organização que mobiliza empresas e instituições financeiras para combater a crise climática. Dessa forma, a companhia de proteína animal tornou-se a primeira empresa do setor de alimentos no Brasil a ser validada com base na nova metodologia do Guia de Definição de Metas Baseadas na Ciência para Florestas, Terras e Agricultura (FLAG, sigla em inglês) criado em 2022. A nova metodologia está focada em áreas críticas como desmatamento, saúde do solo e o uso sustentável da terra.  Segundo a BRF, a aprovação das novas metas, que estão mais ambiciosas, demonstra o compromisso com da empresa com a descarbonização da cadeia produtiva. A BRF se comprometeu a reduzir em 51% suas emissões diretas até 2032, abrangendo fábricas, centros de distribuição e o consumo de energia em suas operações. Para as emissões indiretas, que respondem por 98% do total, a meta é uma redução de 35,7% no mesmo período. A companhia também assumiu o compromisso com o desmatamento zero em sua cadeia de fornecimento, direta e indireta, ainda em 2025. “A adesão à metodologia FLAG reforça nosso compromisso com a transparência e a melhoria contínua na contabilização de nossas emissões”, diz Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade da BRF. A companhia também pretende a neutralização de suas emissões residuais, alcançando o status de empresa NetZero."

Fonte: Globo Rural; 16/01/2025

Vale e Comissão Real de Jubail e Yanbu firmam acordo para polo industrial na Arábia Saudita

"A mineradora Vale assinou um contrato de reserva de terreno com a Comissão Real de Jubail e Yanbu, na Arábia Saudita, para a instalação de um polo na cidade industrial de Ras Al Khair. De acordo com a empresa, o projeto tem o potencial de produzir até 12 milhões de toneladas anuais de briquetes de minério de ferro. O projeto está previsto para ser desenvolvido em duas fases. Segundo Rogério Nogueira, vice-presidente executivo comercial e de novos negócios da Vale, este é “um passo para remodelar o futuro da indústria siderúrgica no Oriente Médio”. “O ‘mega hub’ de Al Khair servirá como um modelo para integrar tecnologias avançadas com práticas sustentáveis, gerando não apenas impacto ambiental positivo, mas também valor econômico”, disse. A escolha de Ras Al Khair reflete as vantagens estratégicas oferecidas pela Arábia Saudita, como a disponibilidade de recursos energéticos, e visa atender aos mercados local, regional e internacional. O projeto está alinhado à estratégia da Vale de desenvolver ecossistemas integrados de siderurgia nos principais mercados globais. Juntamente com os “hubs” planejados para Omã e Emirados Árabes Unidos, a instalação pode atuar como um facilitador regional de aço verde. Juntos, esses “hubs” contribuirão coletivamente para a meta da Vale de reduzir as emissões líquidas de escopo 3 em 15% até 2035."

Fonte: Valor Econômico; 16/01/2025

MME abre seleção para representantes da sociedade civil no Fórum Nacional de Transição Energética

"O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou na quarta-feira (15/1), no Diário Oficial da União (DOU), a Resolução Fonte nº 1/2025. A medida apresenta o edital para a seleção de representantes da sociedade civil que integrarão o plenário do Fórum Nacional de Transição Energética (Fonte). Os eleitos ocuparão os cargos durante o biênio 2025-2026, seguindo as diretrizes estabelecidas na norma. “O edital representa um avanço para incluir diferentes setores da sociedade nas discussões e na elaboração de políticas voltadas à transição energética no Brasil”, afirmou o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD). O Fonte, parte da Política Nacional de Transição Energética (PNTE), funciona como um órgão consultivo permanente. O objetivo é ampliar o diálogo sobre a transição energética, envolvendo participantes de diferentes setores. O plenário será composto por 87 integrantes, divididos igualmente entre governo, sociedade civil e setor produtivo. Segundo o secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, a estrutura do fórum busca garantir equilíbrio entre os segmentos e atender a critérios de diversidade regional, racial, étnica e de gênero. “A composição do plenário reflete a necessidade de reduzir desigualdades regionais e promover maior representatividade”, afirmou Barral. O edital também inclui critérios que determinam que pelo menos 30% dos representantes sejam pessoas autodeclaradas negras, indígenas ou quilombolas, e que, no mínimo, 50% sejam mulheres."

Fonte: Eixos; 16/01/2025

Resultado da COP30 não será medido por promessas, mas por ações, diz Ana Toni

"“A COP30 será a primeira conferência climática das Nações Unidas que irá acontecer em um momento em que ultrapassamos o limite de aquecimento de 1,5ºC”, diz Ana Toni, secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA). “Este não é mais um tema do futuro, é algo que já está conosco. Todos temos essa consciência. Sabemos que 2024 foi o ano mais quente da história” continua. Em entrevista ao Valor, Ana Toni fala sobre os principais temas da COP30 e alguns dos desafios. “Estamos vivendo a mudança do clima e sabemos que precisamos nos adaptar”, segue a economista e doutora em Ciência Política. "Temos que fazer adaptação bombar na COP30. Não adianta só descarbonizar." A conferência climática das Nações Unidas que irá acontecer em Belém, em novembro, tem como um dos assuntos principais da negociação discutir como fazer para que se concretize o acordo conseguido em Baku, na COP29 – ou seja, o fluxo do financiamento climático de US$ 1,3 trilhão até 2035, de várias fontes e anual. Ana Toni diz que se antes o mundo queria entender qual era o problema do aquecimento da temperatura, quais promessas deveriam ser feitas por cada país e empresa, e quais decisões deveriam ser tomadas globalmente, agora o momento é outro. “Agora é fazer. Temos que direcionar a COP30 para a ação.” A secretária nacional de mudança do clima explica porque a COP30 não é a COP dos compromissos climáticos, as chamadas NDCs, nem da floresta, como alguns a chamam. Fala ainda sobre os principais temas da megaconferência que o Brasil prepara para novembro, e alguns dos seus inúmeros desafios."

Fonte: Valor Econômico; 16/01/2025

Internacional

Empresas

IEA prevê que geração de energia em usinas nucleares deve atingir recorde histórico em 2025

"O ano de 2025 deve marcar o recorde de produção de energia elétrica em reatores nucleares ao redor do mundo, afirma a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), em relatório. Esse cenário, dizem, está sendo impulsionado por preocupações ao redor do mundo com a segurança energética, fortalecimento do apoio político, avanços tecnológicos e as necessidades crescentes de fontes de energia baixa com emissão. A organização destaca que o investimento em energia nuclear no mundo atingiu US$ 65 bilhões em 2023, o que é quase o dobro do nível de uma década atrás. A IEA cita que o Japão tem retomado a produção de energia nuclear, enquanto a França conclui a manutenção de seus reatores ao mesmo tempo que se iniciam operações do tipo em países como China, Índia e Coreia do Sul. Ainda assim, a IEA ressalta que o cenário para energia nuclear está “desequilibrado”, uma vez que o setor depende muito das tecnologias chinesa e russa. “Mercados altamente concentrados para tecnologias nucleares, bem como para produção e enriquecimento de urânio, representam um fator de risco para o futuro e ressaltam a necessidade de maior diversidade nas cadeias de suprimentos”, afirmam. O que pode servir como catalisador para o crescimento da energia nuclear à frente, contudo, são os chamados pequenos reatores modulares (SMR, na sigla em inglês) que já atraem a atenção de investidores, segundo aponta o relatório da IEA."

Fonte: Eixos; 16/01/2025

“Czar da Energia” de Trump diz que EUA perderão corrida da IA sem combustível fóssil

"Doug Burgum, indicado por Donald Trump para o cargo de secretário do Interior, alertou que os Estados Unidos perderão a “corrida da IA” para a China a menos que aumentem a geração de eletricidade a partir de combustíveis fósseis e estabilizem a rede elétrica do país. Durante uma audiência no Senado, Burgum, ex-governador de Dakota do Norte, destacou que os EUA enfrentam uma “crise de eletricidade” devido a fraquezas na rede e obstáculos que impedem a construção de usinas de combustíveis fósseis. Burgum propôs que o governo Trump destine mais terras públicas para a perfuração de petróleo e elimine incentivos fiscais que favorecem empresas de energia renovável, que, segundo ele, produzem energia “intermitente e não confiável”. Ele enfatizou que a dependência exclusiva de fontes renováveis pode comprometer a capacidade de fornecer energia estável, afirmando que “o sol nem sempre brilha e o vento nem sempre sopra”. A demanda por eletricidade nos EUA está crescendo em um ritmo sem precedentes, impulsionada pelo aumento da necessidade de data centers para processamento de inteligência artificial, que, segundo o Departamento de Energia, deve triplicar nos próximos três anos. Burgum afirmou que, sem uma base sólida de geração de energia, os EUA correm o risco de perder a liderança em tecnologia de inteligência artificial, o que teria impactos diretos na segurança nacional. O ex-governador também mencionou que novas tecnologias, como o armazenamento de carbono, poderiam mitigar as emissões geradas pelos combustíveis fósseis, embora existam dúvidas sobre a viabilidade comercial e técnica dessa tecnologia."

Fonte: InfoMoney; 16/01/2025

O escolhido de Trump para liderar a EPA diz que a agência está autorizada, mas não obrigada a regular o CO2

"O escolhido pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para liderar a Agência de Proteção Ambiental, disse na quinta-feira que acredita que a mudança climática é real e uma ameaça, mas que a agência que ele está prestes a supervisionar está apenas autorizada, e não obrigada, a regular as emissões de dióxido de carbono. O ex-congressista de Nova York Lee Zeldin, falando em sua audiência de confirmação no Senado, disse que uma decisão de 2007 da Suprema Corte deu à agência autoridade estatutária para regulamentar o gás de efeito estufa que retém o calor, mas não obrigou a EPA a agir. Zeldin disse na audiência que acredita que a mudança climática é real, uma diferença em relação a seus antecessores que lideraram a EPA durante o primeiro governo Trump, de 2017 a 2020, e do próprio Trump, que repetidamente chamou a mudança climática de farsa. “Acredito que a mudança climática é real”, disse ele ao comitê, mas não respondeu diretamente às perguntas sobre se os EUA precisam reduzir sua dependência de combustíveis fósseis, um dos principais impulsionadores das emissões de carbono. O governo do presidente Joe Biden, que está deixando o cargo, priorizou as políticas climáticas e as vinculou ao crescimento econômico e à criação de empregos. Trump prometeu reverter a agenda do governo Biden voltada para o clima, incluindo as regulamentações da EPA destinadas a reduzir o dióxido de carbono, o metano e outras emissões de carros, usinas de energia e outras fontes industriais."

Fonte: Reuters; 16/01/2025

O governo Biden toma medidas para proteger mais refúgios do Alasca contra perfurações

"Na quinta-feira, o governo do presidente Joe Biden decidiu colocar mais áreas do Refúgio Nacional de Vida Selvagem do Ártico, no Alasca, fora dos limites para o desenvolvimento de petróleo e gás, em uma tentativa de última hora para complicar os esforços do presidente eleito Donald Trump para aumentar a perfuração na área. O Departamento do Interior, que administra o ANWR, disse que identificou áreas, abre nova aba do refúgio para proteção, a fim de preservar os peixes e a vida selvagem usados pelos caçadores de subsistência da região. “Os peixes e a vida selvagem têm fornecido alimento para os povos nativos do Alasca nessa região há milênios e, com base nas informações que recebemos e em nosso mandato legal, concluímos que é necessário iniciar um processo para garantir sua proteção”, disse a vice-secretária interina do Interior, Laura Daniel-Davis. Não está claro se a medida isolaria qualquer área particularmente atraente para o setor de petróleo e gás, que em grande parte se retirou de novos projetos no Ártico devido aos altos custos e outras restrições, e que se esquivou dos leilões no refúgio este ano e em 2021. Trump prometeu maximizar a produção de petróleo e gás dos EUA, que já está em níveis recordes, inclusive com a abertura do ANWR. Seu escolhido para Secretário do Interior, Doug Burgum, disse na quinta-feira, em sua audiência de nomeação, que restringir a produção de energia dos EUA significa que a produção ocorrerá em outros países com menos salvaguardas ambientais."

Fonte: Reuters; 16/01/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
.


Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!

Onde Investir em 2025 banner
XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.