IBOVESPA -0.36% | 129.950 Pontos
CÂMBIO +0,10% | 4,97/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a sessão de quarta-feira em leve queda de 0,4%, aos 129.949 pontos. O pregão foi movimentado por uma série de dados piores que o esperado, como o setor público consolidado de dezembro de 2023 e as vendas varejistas, além de questões mais micro, como o índice financeiro caindo 2,7%, pressionado pelo resultado do Bradesco.
Os principais movimentos negativos foram Bradesco (BBDC4, -15,9%; BBDC3, -13,0%), devido a um resultado abaixo das expectativas, esfriando o otimismo do mercado com os balanços dos bancos; e Azul (AZUL4, -2,9%), com o atraso no anúncio dos incentivos governamentais para as aéreas, inicialmente previsto para o dia 5 de fevereiro. Do outro lado da ponta, Petz (PETZ3, +9,5%) e Locaweb (LWSA3, +5,0%) se beneficiaram de um movimento técnico após sucessivas quedas.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão em níveis próximos aos ajustes do dia anterior. As taxas locais acompanharam, em certa medida, o movimento observado nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro americano (Treasuries). DI jan/25 fechou em 9,955% (1,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,675% (1,5bps); DI jan/27 em 9,84% (2,5bps); DI jan/29 em 10,265% (1bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os mercados operam sem direção definida nos Estados Unidos (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: 0,0%), à medida que a temporada de resultados avança e sem notícias positivas na frente da política monetária. Hoje, serão divulgados resultados de Duke Energy e Kenvue. Publicamos um guia sobre as eleições norte-americanas, confira aqui.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,3%), na expectativa da divulgação de uma série de resultados . Na China, os índices fecharam mistos (CSI 300: 0,6%; HSI: -1,3%). A inflação de janeiro na China veio abaixo do esperado, acelerando a deflação no país, o que é negativo para o crescimento econômico da região e gera a expectativa de novos estímulos.
Economia
O índice de preços ao produtor da China recuou 2,5% no acumulado em 12 meses até janeiro, a 16ª leitura negativa seguida. Por sua vez, o índice de preços ao consumidor declinou 0,8% em termos anuais, marcando o quarto mês consecutivo em terreno deflacionário. A atividade econômica local continua em dificuldades, apesar de alguns sinais encorajadores vistos nas últimas semanas em meio a estímulos governamentais adicionais.
Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a divulgação do IPCA de janeiro. Estimamos alta de 0,31% em relação a dezembro, levando a inflação acumulada em 12 meses para 4,39%. Por sua vez, a mediana das projeções do mercado indica elevação de 0,34% no mês e 4,42% em termos anuais.
Veja todos os detalhes
Economia
Deflação na China persiste; no Brasil, IPCA de janeiro no centro das atenções
- O índice de preços ao produtor (PPI, em inglês) da China recuou 2,5% no acumulado em 12 meses até janeiro, conforme divulgado ontem à noite pelo Departamento Nacional de Estatísticas. Este resultado veio praticamente em linha com a expectativa do mercado (-2,6%) e a leitura de dezembro (-2,7%). Por sua vez, o índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) declinou 0,8% em termos anuais, mais do que a estimativa do mercado (-0,5%) e a leitura precedente (-0,3%). Os preços ao produtor cederam pelo 16º mês consecutivo, enquanto os preços do consumidor caíram pelo quarto mês seguido. A atividade econômica chinesa continua em dificuldades, apesar de alguns sinais encorajadores vistos nas últimas semanas em meio a estímulos governamentais adicionais;
- No Brasil, o setor público consolidado apresentou déficit primário de R$ 129,6 bilhões em dezembro de 2023, o pior resultado para o mês desde 2020. A leitura veio abaixo do consenso de mercado (-R$ 125,5 bilhões) e da nossa estimativa (-R$ 128,3 bilhões). Como esperado, o resultado de dezembro foi fortemente influenciado pelo pagamento de precatórios (R$ 92,4 bilhões). Assim, o setor público registrou déficit acumulado de R$ 249,1 bilhões em 2023, ou 2,3% do PIB, uma piora de 3,5 p.p. em relação ao saldo observado em 2022. A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) encerrou 2023 em 74,3% do PIB, aumento de 2,7 p.p. em relação a 2022. Por sua vez, a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) subiu 4,7 p.p. na mesma base de comparação, atingindo 60,8% no final do ano passado. Olhando adiante, prevemos recuperação nos resultados do governo central, em linha com as medidas de elevação de receitas aprovadas recentemente. No entanto, acreditamos que o governo não conseguirá cumprir a meta de déficit primário zero. Por sua vez, os governos regionais continuam a enfrentar dificuldades, a despeito da elevação de alíquotas de ICMS em alguns estados. Em linhas gerais, prevemos que o setor público consolidado registrará déficit de R$ 68,1 bilhões no ano corrente (0,6% do PIB), com a DBGG alcançando 77,4% do PIB;
- As vendas no varejo ampliado despencaram 1,1% em dezembro contra novembro, muito abaixo das estimativas (XP: 0,5%; mercado: 0,4%). Este resultado refletiu, em grande medida, uma compensação do forte aumento nas vendas associado à campanha promocional Black Friday. Os dados desagregados trouxeram sinais predominantemente negativos, já que sete entre as dez atividades varejistas recuaram na comparação mensal. As vendas de produtos eletrônicos, móveis, eletrodomésticos, vestuário e calçados contraíram de forma acentuada em dezembro. Isto posto, mantemos o cenário de resiliência do consumo este ano, sustentado pelo forte crescimento da massa de renda real disponível às famílias (4,2% em 2024 após 6,5% em 2023). Além disso, o processo de desinflação continua e as condições de crédito vêm melhorando gradualmente. Prevemos que as vendas no varejo ampliado crescerão 2,7% no ano corrente, após elevação de 2,4% no ano passado;
- Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a divulgação do IPCA de janeiro. Estimamos alta de 0,31% em relação a dezembro, levando a inflação acumulada em 12 meses para 4,39%. Por sua vez, a mediana das projeções do mercado indica elevação de 0,34% no mês e 4,42% em termos anuais. Acreditamos que, por um lado, a abertura do IPCA mostrará pressão nos preços de alimentação e serviços; por outro, a continuidade da tendência de queda nos bens monitorados e (principalmente) industrializados;
Empresas
TOTVS (TOTS3): Resultados Neutros no 4T23; Aceleração em Business Performance continua
- A TOTVS reportou resultados mistos no 4T. A receita líquida consolidada (líquida de custos de funding) subiu para R$1,2 bilhão (+18% A/A, +2% T/T), em linha com as nossas estimativas, impulsionada por Gestão e Business Performance. As receitas recorrentes cresceram 19%, com uma sólida adição líquida de ARR consolidado de R$193 milhões (+1% A/A, +11% T/T). O ARR de Gestão atingiu R$4,3bi, com uma adição líquida de R$164mn no trimestre;
- No entanto, a Receita de Techfin líquida de funding diminuíram -3% A/A, -25% T/T, com a dinâmica dos custos de funding afetada por uma volatilidade que era de alguma forma esperada devido ao ramp-up da JV. A margem EBITDA ajustada caiu -1,3pp A/A, para 21,6%, impactada por menores margens em BP, menor produção de crédito por parte do setor do Agronegócio no 4T, e atualizações salariais em gestão. Por fim, o lucro líquido ajustado foi de R$157 milhões, estável A/A e -21% abaixo de nossas estimativas;
- Em suma, mantemos nossa recomendação de Compra e Preço-Alvo para o final de 2024 de R$ 39,0/ação. para TOTS3;
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Auren (AURE3): Resultados do 4T23; Desempenho operacional sólido e posição de caixa confortável
- Temos uma avaliação neutra dos resultados do 4T23 da Auren;
- Os resultados operacionais vieram em linha com nossas estimativas, com uma sólida geração hídrica e eólica;
- O balanço de energia apresentou uma pequena redução nas margens contratadas em relação ao trimestre anterior, principalmente devido à estratégia da Auren de aumentar sua posição comprada;
- Os números relativos a passivos contingentes permaneceram inalterados no trimestre;
- Continuamos acreditando que a sólida posição de caixa após a operação de securitização deverá trazer dividendos adicionais e novas oportunidades de M&As;
- Mantemos nossa recomendação Neutra para Auren, com preço-alvo de R$15/ação;
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BrasilAgro (AGRO3) | Análise dos Resultados do 2T24: fraco, conforme esperado
- A BrasilAgro apresentou resultados fracos, refletindo as fracas margens dos grãos em 2022/23, devido à combinação de preços mais baixos e custos de frete mais elevados. A margem bruta da soja foi de 0%, enquanto a margem bruta do milho e do algodão atingiu territórios negativos;
- No lado positivo, os resultados da cana-de-açúcar foram fortes (margem bruta de 34%), apesar dos preços mais baixos. Ainda vemos riscos baixistas devido à posição de hedge da empresa (58% e 26% para soja e milho 23/24, respetivamente), enquanto reforçamos nossa visão baixista com os preços dos grãos;
- A gestão reforçou que não devemos desconsiderar as vendas de terras a curto prazo, mas preferimos adotar uma abordagem conservadora nesta questão. Esperamos uma reação neutra à negativa no pregão de amanhã;
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Bens de Capital: Tangibilizando eletrificação para Marcopolo
- Esta é nossa mais recente edição do Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos indicadores recentemente divulgados, níveis de valuation e outros temas-chave. Nesta semana, destacamos:
- (i) Nossa discussão sobre o potencial de mercado dos ônibus urbanos elétricos e quão significativas podem ser as vendas desse segmento para a Marcopolo (nosso cenário base, mas otimista, indica ~R$ 1,3 bilhão de faturamento até 2030 [em reais]);
- (ii) Divulgação mensal da produção industrial do IBGE, com destaque positivo da categoria EEI & GTD (+2% A/A em dez’23 vs. -17% média da indústria); e
- (iii) Nosso relatório de Prévia de Resultados do 4T23, com POMO4 (++), WEGE3 (+/=), outras Autopeças (-).
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Inter & Co (INBR32): 1° ano do “plano 60-30-30″: check | Revisão 4T23
- A Inter & Co (INBR32) apresentou bons resultados, em linha com as expectativas que já consideravam os indicadores operacionais divulgados durante o follow-on. Por mais um trimestre, o ritmo de melhora dos indicadores de custos operacionais superou os indicadores de receita, com destaque para o ARPAC bruto, que apresentou queda de 3,6% no trimestre;
- Como resultado, o banco apresentou um lucro líquido de de R$160 milhões (5% acima do nosso), um crescimento significativo de 54% T/T. O ROE continua a sua consistente trajetória ascendente, atingindo 8,5%. Vale destacar ainda: i) o crescimento da base de clientes ativos; ii) expansão significativa do portfólio de crédito, com um aumento de 10% T/T, impulsionado principalmente pelo mercado imobiliário, PMEs e Cartões;
- De acordo com a empresa, a melhoria da qualidade da gestão de risco dá confiança para acelerar a emissão de cartões de crédito; iii) o NPL acima de 90 melhorou 10bps, atingindo 4,6%, com uma melhoria ainda maior no NPL 15-90 (-30bps). Em suma, reiteramos a nossa visão positiva do case (Compra e Preço-Alvo de R$ 34,0/ação);
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Transportes: Prévia de Resultados do 4T23; Santos Brasil e Rumo são os destaques positivos
- Do lado positivo, destacamos:
- Santos Brasil com forte desempenho de EBITDA de R$ 333 milhões (+103% A/A), impulsionado por volumes de movimentação (+13% A/A) e tarifas (+48% A/A);
- Rumo com forte desempenho de volume (+9% A/A) e contínua dinâmica de yield positiva (+12% A/A) impulsionando o EBITDA para R$ 1,3 bilhão (+42% A/A);
- Do lado negativo, destacamos:
- Vamos, principalmente pelo fraco desempenho das concessionárias (EBITDA de –R$ 38 milhões), apesar do contínuo crescimento dos aluguéis (EBITDA +2% T/T);
- Hidrovias do Brasil, já que os baixos níveis de calado afetaram a operação no Corredor Norte e Sul (EBITDA de –R$3 milhões);
- O setor de Aluguel de Carros, devido ao fraco desempenho dos Seminovos (com contínua pressão na margem EBITDA);
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Bradesco (BBDC4): O primeiro passo foi dado, mas ainda tem muito caminho pela frente
- O novo CEO do Bradesco teve sua primeira interação formal com o mercado desde que assumiu o cargo há 60 dias e apresentou o plano estratégico do banco para os próximos 5 anos. Apesar do senso de urgência e do diagnóstico abrangente apresentado, em nossa visão, a curva de evolução esperada parece lenta e incerta, com o banco só voltando a entregar um ROE acima do seu custo de capital em 2026;
- Consideramos que esta trajetória de evolução deveria ser abordada de forma mais detalhada. Esta parece ser a principal questão que justifica a forte venda de hoje. O novo CEO reforçou que tem “carta branca” para implementar profundas mudanças estruturais e culturais, incluindo a racionalização da hierarquia do banco para ganhar agilidade;
- A reorganização do custo de servir e uma análise detalhada dos clusters de baixo rendimento são parte integrante da estratégia para atingir estes objetivos, que incluem a reconquista do market share perdido para os neobanks;
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Klabin (KLBN11): Resultados do 4T23 – Desempenho geral positivo e em linha com as expectativas
- A Klabin reportou resultados em linha, com EBITDA adj. de R$ 1.620 milhões +20% T/T e -15% A/A (+3% XPe), implicando em uma margem EBITDA de 36,0% (+5p.p T/T). Os principais destaques são:
- (i) menor demanda por kraftliner impactando os volumes de vendas de papel (-22% A/A);
- (ii) volumes de vendas de celulose ligeiramente menores (-3% T/T), compensados por maiores preços realizados (+6% T/T); e
- (iii) Custos caixa de celulose estáveis T/T. Para celulose, o EBITDA atingiu R$ 495 milhões (+13% T/T), impulsionado principalmente por volumes de fibra longa/fluff melhores do que o esperado (+3% T/T);
- Para Papel e Embalagem, o EBITDA atingiu R$ 1.124 milhões (+20% T/T), impulsionado por melhor desempenho de receita (+3% T/T) e menores custos, impactando positivamente as margens (+5p.p. T/T). Reiteramos nossa classificação Neutra para Klabin;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Bens de Capital: Marcopolo se destaca em meio a uma temporada potencialmente negativa
- Prevemos um 4T23 misto para as empresas de Bens de Capital, com um tom geral negativo para a maioria dos nomes de Autopeças;
- Do lado positivo, destaque para a Marcopolo, que deve apresentar resultados sólidos (recorrentes), apesar da ausência de volumes do Caminho da Escola – corroborando forte momento de resultados;
- Quanto à WEG, esperamos um trimestre positivo, mas em desaceleração, com nosso caso-base sendo um crescimento de um dígito para o 4T23 (normalizando vs. últimos anos);
- Para Kepler Weber, esperamos que a sazonalidade impulsione um trimestre melhor e volumes menores pressionem os resultados de Aeris. Finalmente, olhando para as empresas de Auto Peças, esperamos resultados em geral pressionados, com impactos duradouros do Euro VI (e alguns efeitos não recorrentes);
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Bradesco (BBDC4): Resultados fracos, mas quem se importa? Todos os olhos estão postos na reestruturação! | Revisão 4T23
- O Bradesco apresentou resultados fracos para o último trimestre de 2023. Nossa visão decorre de um NII mais suave, taxas ligeiramente mais baixas, maiores provisões para perdas com empréstimos, imposto de renda efetivo positivo e falhas em diversas linhas do guidance de 2023. Por outro lado, podemos destacar (mais uma vez) o segmento de Seguros, a melhoria de 50bps no NPL e a recuperação do índice de cobertura para 165% (+10pp T/T);
- Como resultado, o Bradesco apresentou um lucro líquido de R$ 2,8 bilhões, 41% abaixo da nossa estimativa, e implicando em um ROAE de 10%. O banco também forneceu o guidance para 2024, que vemos como justo. No entanto, não vemos os números do quarto trimestre como o principal para os investidores;
- Em nossa opinião, o preço das ações do BBDC4 será impulsionado principalmente pelas mensagens apresentadas durante o webcast de hoje (07), quando o novo CEO, Marcelo Noronha, deverá apresentar mais informações sobre as mudanças que pretende promover durante seu mandato;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Santos Brasil (STBP3) – Acompanhamento Mensal do Setor Portuário | Janeiro de 2024
- Em nosso acompanhamento mensal dos Operadores Portuários de janeiro de 24, destacamos:
- Volumes totais da Santos Brasil cresceram 21% A/A em janeiro de 2024;
- No final de janeiro de 24, a mídia local noticiou um acidente no cais da BTP, o que poderia implicar uma capacidade temporariamente menor e, portanto, potenciais volumes adicionais para STBP (upside as nossas estimativas);
- Destacamos também:
- Fortes volumes de armazenagem em Jan/24 (+15% A/A);
- TEV reportou volumes fracos, com 11 mil veículos movimentados (-39% A/A), implicando 69% de utilização da capacidade LTM;
- Porto de Santos reportou menor utilização da capacidade (80% no LTM vs 87% em ’22 e 84% em ’21)
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Alpargatas (ALPA4): Fracos resultados do 4T
- A Alpargatas reportou outro trimestre de resultados fracos, com melhoria da dinâmica de volumes no Brasil mas resultados ainda desafiadores na operação internacional, por conta dos efeito do write-off de estoques;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Entenda o plano estratégico do Bradesco para retomar a rentabilidade (Valor);
- Banco Inter tem lucro de R$ 160 milhões no 4º trimestre e está à frente da ‘meta 60-30-30’ (Valor);
- Nova regra do CMN leva a corrida por debêntures isentas (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TIM Brasil tem interesse em clientes de fibra da Oi, mas negócio seria ‘mais complexo’, diz Griselli (Valor);
- Lucro da Totvs cai 20,3% no 4º tri, na comparação anual, para R$ 117,6 milhões (Valor);
- TIM Brasil quer reduzir dependência do acesso a serviços on-line sem cobrar pelo tráfego de dados móveis (Valor);
- Proposta do governo da Itália pela Sparkle é insatisfatória, diz TIM (telesintese);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Alpargatas tem prejuízo de R$ 1,6 bi no 4º tri, com baixa contábil no valor das marcas Rothy’s e Ioasys (Valor)
- Remessa Conforme: AliExpress defende aumento da cota de isenção (Olhar Digital);
- Supermercados sustentam expansão do varejo em 2023 (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Carnaval motiva ações cervejeiras e deve ter alta de até 15% no faturamento dos bares (Guia da Cerveja);
- Bud Light Conjures a Super Bowl Cure for Outrage (Bloomberg)
- Alimentos
- Cargill anuncia compra de fábricas para processamento de carne bovina nos EUA (Globo Rural);
- Receita da Lar Cooperativa cresceu 3,5% em 2023 e chegou a R$ 21,7 bi (Globo Rural).
- Agro
- US Farmers Set to See Biggest Income Slump Since 2006 This Year (Bloomberg);
- “Super Quinta”: Novos números do USDA, Conab e Bolsa de Buenos Aires chegam com foco na soja do BR e Argentina (Notícias Agrícolas).
- Biocombustíveis
- Com produção de etanol de milho em alta, Brasil dobra exportações de DDG (Globo Rural).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Oncoclínicas (ONCO3): Acordo estratégico Unimed Salto / Itu (RI da Companhia);
- Hospital Alemão Oswaldo Cruz vai fechar unidade Vergueiro; Paulista será ampliada (Valor Econômico);
- TST vai discutir validade de mudança de custeio de plano de saúde (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- São Paulo tem queda nos lançamentos imobiliários, mas novas unidades do Minha Casa Minha Vida registram crescimento em 2023 (Globo);
- SindusCon-SP analisa o que a construção deve esperar para 2024 (Sinduscon);
- RET de 1% deve ser regulamentado nos próximos dias pela RFB (CBIC);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Governo de SP defende redução de tarifa caso Sabesp privatizada frustre metas de investimento (Estadão);
- Em clima tenso, Aneel confirma multa de R$ 95 mi à Enel SP (Canal Energia);
- Governo quer solução para sistema elétrico com menos subsídios em 2024, diz Rui Costa (CNN Brasil);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Valuation do Ibovespa continua atrativo | Gráfico da Semana
- Com o Ibovespa contraindo neste início do ano após um forte 2023, aproveitamos para rever os valuations do mercado brasileiro de ações, comparando com a referência mundial, a Bolsa norte-americana;
- No gráfico desta semana, mostramos as mudanças nos últimos 25 anos do múltiplo preço sobre lucro (P/L) projetado em 12 meses para o Ibovespa e o S&P 500;
- No geral, vemos que, apesar de um desempenho forte nestes últimos 12 meses, o múltiplo P/L projetado para o Ibovespa não expandiu tanto, e continua abaixo de sua média histórica dos últimos 25 anos;
- Clique aqui para acessar o Gráfico da Semana.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Fed Governor Kugler backs caution on rates; Kashkari expects only two or three cuts (CNBC);
- Nova regra do CMN leva a corrida por debêntures isentas (Valor Econômico);
- Com “seca” em LCI e LCA, onde investidor pode encontrar retorno similar na renda fixa? (Infomoney);
- GPA define que oferta de ações será lançada após balanço, dizem fontes (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
Segue o Plano: Perspectivas por Classe de Ativo | Fevereiro 2024
- Continuamos a ter uma visão otimista para exposições em títulos IPCA+ e/ou fundos que ofereçam exposição a esse indexador, como os de debêntures incentivadas;
- Os gestores de fundos Multimercados devem ter melhor capacidade de extrair retornos dos mercados, principalmente de juros, em um momento no qual existe uma maior sincronia no estágio das políticas monetárias dos diferentes países
- As estimativas de Lucro por Ação do Ibovespa tem sido revisadas para cima nos últimos meses, enquanto os valuations das empresas permanecem atrativos. Acreditamos que ainda há espaço para aumentarmos a exposição à bolsa nas carteiras;
- Nas teses de investimentos alternativos ilíquidos, temos uma visão construtiva para crédito estruturado, que geralmente apresenta riscos maiores e/ou mais complexos, porém possuem camadas de proteções, com garantias adicionais ou senioridade na estrutura, que tornam o equilíbrio de risco x retorno mais atrativo.
- Confira aqui o relatório completo
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Como ficam FIIs e Fiagros após mudanças em CRIs e CRAs? Para especialistas, bem, obrigado (InfoMoney);
- Gazit vende participação em fundo de shopping por R$ 301 milhões (Estadão);
- HSML11 anuncia captação de R$ 437,5 milhões em sua 3ª emissão; veja detalhes (FIIs)
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Marco legal do hidrogênio verde e de baixo carbono volta à pauta no Brasil | Café com ESG, 08/02
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV registrando queda de 0,35%, puxado pela performance negativa das ações do Bradesco (BBDC4), enquanto o ISE subiu 0,13%;
- Do lado das empresas, (i) a Petrobras assinou um Termo de Cooperação com o Instituto Senai de Energias Renováveis para a construção de uma planta piloto de eletrólise para estudo da cadeia de hidrogênio de baixo carbono, em um investimento estimado em R$90 milhões – com duração prevista de três anos, o objetivo do projeto será avaliar a produção e utilização do hidrogênio produzido a partir da eletrólise da água, com o uso de energia solar; e (ii) o fundo de pensão holandês PFZW, da área de saúde, anunciou hoje que vendeu quase todas as suas participações em empresas de combustíveis fósseis, incluindo as grandes petrolíferas Shell, BP e TotalEnergies por falta de uma estratégia climática de longo prazo – a PFZW, com 237,8 bilhões de euros em ativos, disse que vendeu ações de 310 empresas por um total de 2,8 bilhões de euros;
- Na política brasileira, após as idas e vindas dos projetos de lei, da Câmara e do Senado, que tentam estabelecer um marco legal do hidrogênio verde e de baixo carbono no país, discussões sobre os subsídios voltam à pauta com o início das atividades parlamentares esta semana – de um lado, o texto da Câmara, mais técnico, que define os conceitos de hidrogênio de baixo carbono e hidrogênio renovável, e concentra a competência sob a ANP, enquanto do outro, o texto do Senado, que conta com subsídios;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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