IBOVESPA -0,03% | 122.447 Pontos
CÂMBIO -0,15% | 5,92/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a semana passada com uma leve alta de 0,1% em reais e uma alta significativa de 2,7% em dólares, aos 122.447 pontos. A liquidez do índice permanece baixa, com um ADTV de R$ 12,6 bi até a quinta-feira, parcialmente devido ao feriado nos EUA na segunda-feira, e R$ 14,9 bi em janeiro, abaixo da média dos últimos 12 meses de R$ 16,4 bi.
A Cogna (COGN3, +9,6%) subiu após o anúncio de um programa de recompra de ações e um banco de investimentos elencar o papel entre os seus favoritos do setor.
Por outro lado, Raízen (RAIZ4: -7,4%) foi o destaque negativo, pressionada pela divulgação de uma prévia operacional do 3T25 abaixo das expectativas (veja aqui o comentário dos nossos analistas) e pela redução de preço-alvo por um banco de investimentos.
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte abertura na parte curta, e fechamento nos vértices intermediários e longos da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de +2,50 bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -19,00 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou perda de inclinação. As taxas de juro real tiveram alta, com os rendimentos das NTN-Bs, com vencimento em 2030, se consolidando em patamares próximos a 8,0% a.a. (ante 7,82 % a.a. na semana anterior). Com isso, o DI jan/26 encerrou em 15,14% (+17,5bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 15,38% (+10,5bps); DI jan/29 em 15,15% (- 4bps); DI jan/31 em 15,1% (- 6bps); DI jan/35 em 14,95% (- 4bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda acentuada (S&P 500: -2,4%; Nasdaq 100: -4,1%), após o episódio ocorrido no final de semana entre os EUA e a Colômbia, com tensões entre Donald Trump e Gustavo Petro que escalaram de discordâncias acerca da política de deportações americanas até a imposição de sanções, restrições de viagens e tarifas por Trump, primeiro uso de tais instrumentos como poder de barganha em seu segundo mandato, que evidenciaram para o mercado o risco muito real de tarifas.
A temporada de resultados continua: hoje, AT&T divulga seu balanço do 4T24, e ao longo da semana, todas as atenções se concentram nas Big Techs.
Apesar de ter voltado atrás, as ações de Trump durante o fim de semana provocam sentimento negativo nas bolsas globais. Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,6%), e na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,4%; HSI: 0,7%). Ganho de tração das discussões sobre a ferramenta de IA chinesa open source DeepSeek geraram dúvidas sobre a liderança dos EUA nessa nova onda de desenvolvimento de tecnologias ligadas a IA.
IFIX
No âmbito dos FIIs, o índice de fundos imobiliários, o IFIX, apresentou queda de 1,34%. Os FIIs de papel integrantes do índice apresentaram um desempenho médio de -1,49% na semana, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de -0,97%.
Economia
Na China, o PMI do setor industrial – sondagem com gerentes de compras sobre a atividade econômica – caiu para 49,1 em janeiro, abaixo das estimativas. Valores abaixo de 50 indicam contração do setor. Analistas de mercado continuam preocupados com as perspectivas econômicas da China neste ano. Os desequilíbrios entre produção doméstica firme e demanda fraca persistem, alimentando riscos deflacionários. Nos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor tarifas a diversos parceiros comerciais, com a Colômbia sendo o alvo mais recente, após o país recusar a aceitação de voos com deportados. Após ameaças de tarifas de ambos os lados, um acordo foi alcançado e as tarifas e restrições financeiras sobre a Colômbia foram suspensas.
No Brasil, o Ministério da Fazenda negou a existência de novas propostas de corte de gastos e a possibilidade de um anúncio ao Presidente Lula ainda nesta semana, após jornais indicarem que tais medidas poderiam ser divulgadas. Nos indicadores, o IPCA-15 de janeiro – prévia da inflação – mostrou composição dos preços de serviços preocupante. Ademais, todas as principais métricas relevantes estão rodando acima da meta de 3%. Nossa projeção de 6,1% para o IPCA de 2025 tem viés de alta. Também divulgada na sexta-feira, a conta corrente registrou déficit de US$ 9,0 bilhões em dezembro. Com isso, acumulou déficit de US$ 55,9 bilhões em 2024 (-2,55% do PIB), mais que o dobro do registrado em 2023 (US$ 24,5 bilhões ou 1,1% do PIB). No campo financeiro, os Investimentos Diretos no país (IDP) alcançaram US$ 2,8 bilhões em dezembro. Em 2024, o IDP totalizou US$ 71,1 bilhões (3,24% do PIB), superando os US$ 62,4 bilhões (2,9% do PIB) registrados em 2023.
Na agenda internacional, o principal evento econômico será a decisão de política monetária pelo banco central americano (Fed) na quarta-feira, para a qual espera-se manutenção da taxa básica de juros. Na Zona do Euro, o Banco Central Europeu também se reunirá (quinta-feira) e deverá entregar queda de 0,25 p.p. nos juros, após dados frágeis de atividade econômica divulgados recentemente. Do lado da inflação, o destaque será a publicação do deflator do PCE nos Estados Unidos na sexta-feira – dado referente a dezembro.
Na agenda doméstica, o Banco Central deverá elevar a taxa Selic em 1,0 p.p. para 13,25% na quarta-feira. A comunicação que acompanhará a decisão será fundamental para os preços de ativos domésticos. Do lado da atividade econômica, conheceremos o saldo de empregos formais (Caged), quinta-feira, e a taxa de desemprego (Pnad) de dezembro, sexta-feira. Por fim, do lado fiscal, teremos a divulgação da arrecadação federal de dezembro (a definir) e os resultados do governo central (a definir) e do setor público consolidado (sexta-feira).
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Economia
Donald Trump suspende parte das sanções sobre a Colômbia; na semana, decisão de política monetária no Brasil e Estados Unidos são destaque
- Na China, o PMI do setor industrial – sondagem com gerentes de compras sobre a atividade econômica – caiu para 49,1 em janeiro, abaixo das estimativas. As categorias de produção (49,8) e novos pedidos registraram queda (49,2). Valores abaixo de 50 indicam contração do setor. Analistas de mercado continuam preocupados com as perspectivas econômicas da China neste ano. Os desequilíbrios entre produção doméstica firme e demanda fraca persistem, alimentando riscos deflacionários.
- Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, ameaçou impor tarifas a diversos parceiros comerciais, com a Colômbia sendo o alvo mais recente, após o país recusar a aceitação de voos com deportados devido ao tratamento que os imigrantes estavam recebendo. Após ameaças de tarifas de ambos os lados, um acordo foi alcançado, incluindo a “recepção sumária de todos os imigrantes colombianos que retornam dos Estados Unidos”. A Casa Branca informou que as tarifas e restrições financeiras sobre a Colômbia serão suspensas, mas as sanções de visto contra autoridades colombianas e as inspeções alfandegárias mais rigorosas permanecerão em vigor “até que o primeiro avião de seja devolvido com sucesso”.
- No Brasil, o Ministério da Fazenda negou a existência de novas propostas de corte de gastos e a possibilidade de um anúncio ao Presidente Lula ainda nesta semana, após jornais indicarem que tais medidas poderiam ser divulgadas.
- Nos indicadores econômicos, o IPCA-15 de janeiro – prévia da inflação –, divulgado na 6ª-feira, registrou alta de 0,11% na base mensal, acima das expectativas de queda de 0,02%. A inflação acumulada em 12 meses caiu de 4,71% para 4,50%. O dado mostrou uma composição dos preços de serviços preocupante. O núcleo de serviços – que exclui preços voláteis – avançou 0,96% entre dezembro e janeiro com alta generalizada. Mesmo itens inerciais (como aluguéis), que apresentaram aumentos moderados em 2024, registraram forte aceleração em janeiro. Serviços intensivos em mão de obra, métrica monitorada de perto pelo Banco Central, avançaram 0,85% entre dezembro e janeiro. Ademais, todas as principais métricas relevantes estão rodando acima da meta de 3%. Nossa projeção de 6,1% para o IPCA de 2025 tem viés de alta.
- Também divulgada na 6ª-feira, a conta corrente registrou déficit de US$ 9,0 bilhões em dezembro. Com isso, acumulou déficit de US$ 55,9 bilhões em 2024 (-2,55% do PIB), mais que o dobro do registrado em 2023 (US$ 24,5 bilhões ou 1,1% do PIB) — chamamos atenção para o recorde da balança comercial em 2023. A piora ao longo do último ano foi causada principalmente pelo enfraquecimento da balança comercial e pelo aumento do déficit na conta de serviços. No campo financeiro, os Investimentos Diretos no País (IDP) alcançaram US$ 2,8 bilhões em dezembro. Em 2024, o IDP totalizou US$ 71,1 bilhões (3,24% do PIB), superando os US$ 62,4 bilhões (2,9% do PIB) registrados em 2023. Em nossa visão, apesar do aumento significativo no déficit, o resultado da conta corrente no ano passado não representa um risco à frente, dado que a demanda doméstica desempenhou um papel importante nessa dinâmica.
- Na agenda internacional, o principal evento econômico será a decisão de política monetária pelo banco central americano (Fed) na 4ª-feira, para a qual espera-se manutenção da taxa básica de juros. Na zona do euro, o Banco Central Europeu também se reunirá (5ª-feira) e deverá entregar queda de 0,25 p.p. nos juros, após dados frágeis de atividade econômica divulgados recentemente. Do lado da inflação, o destaque será a publicação do deflator do PCE nos Estados Unidos na 6ª-feira – dado referente a dezembro.
- Na agenda doméstica, o Banco Central deverá elevar a taxa Selic em 1,0 p.p. para 13,25% na 4ª-feira. A comunicação que acompanhará a decisão será fundamental para os preços de ativos domésticos. Do lado da atividade econômica, conheceremos o saldo de empregos formais (CAGED), 5ª-feira, e a taxa de desemprego (PNAD) de dezembro, 6ª-feira. Por fim, do lado fiscal, teremos a divulgação da arrecadação federal de dezembro (a definir) e os resultados do governo central (a definir) e do setor público consolidado (6ª-feira).
Empresas
Nubank (ROXO34): NuCel está chamando | Onboarding facilitado: ative e transfira sua linha em apenas 3 minutos
- Em 20 de janeiro, a Nu lançou sua oferta de MVNO. Consideramos esse um pré-lançamento, pois ainda não está totalmente disponível para todos os clientes do Nu no país. Felizmente, tivemos a oportunidade de nos inscrever no plano. Como esperado, a inscrição é simples, feita dentro do aplicativo, e é concluída em poucos minutos;
- O download do e-SIM começa e, depois de concluído, o telefone é direcionado para as Configurações. Assinamos um plano de 15 GB por R$ 45 ao mês, o menor disponível. A experiência do usuário (UX) é amigável, e o plano é cobrado automaticamente no cartão de crédito do Nu. A “Caixinha Turbo”, um investimento que rende até R$ 10.000 a 120% do CDI, ficou disponível na hora;
- Por fim, eles enviam um e-mail confirmando o cadastro e, como cortesia por ter aderido no início, informam que o primeiro mês é gratuito e que 10 GB extras estarão disponíveis por 12 meses. De modo geral, consideramos a facilidade de onboarding como um aspecto positivo que se alinha bem com a estratégia implementada desde o lançamento do banco;
- O produto de telecomunicações parece seguir as mesmas diretrizes de UX de outros produtos Nu, o que poderia melhorar a posição do banco no mercado. No entanto, também reconhecemos os riscos de marca associados a: i) a rede não ser de propriedade do Nu e ii) operar em um setor diferente que apresenta novos desafios operacionais.
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Bens de Capital: Feedback da nossa 1ª ‘XP Capital Goods Conference’
- Na semana passada realizamos nossa 1ª Conferência de Bens de Capital da XP, contando com a presença da WEG, Embraer, Randon, Frasle, Iochpe-Maxion, Tupy e Frasle, com dois painéis temáticos ao longo do evento;
- Do lado macro, nossa discussão com Dan Ioschpe sugere que não devemos esperar outra recessão “semelhante a 2015-16”, com (a) condições econômicas mais bem preparadas para o que parece ser um ciclo monetário mais apertado e (b) preços de commodities favoráveis, ao contrário de 2015-16;
- Dito isso, de acordo com as reuniões das quais participamos, notamos um tom mais positivo de empresas com exposição internacional, perfil de receita dolarizado e níveis de alavancagem relativamente mais baixos (ou em clara tendência de desalavancagem), com discussões centradas na capacidade de geração de caixa em meio a uma perspectiva doméstica incerta;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bancos brasileiros lideram volume de M&A e veem tração no 2º semestre (Pipeline);
- Mercado de seguros passa por mudanças profundas (Estadão);
- Gestoras de FIDC fazem contas e revisam estratégias, de olho na taxa do consignado (Broadcast);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Brasil TecPar conclui aquisição do Grupo OnNet por R$ 55,8 milhões (Teletime);
- Meta investirá até US$ 65 bilhões em centros de dados e IA em 2025 (Valor);
- Algar Telecom vai emitir R$ 400 milhões em debêntures para recomprar dívida mais cara (Valor);
- Anatel destina três blocos, com onze canais, na faixa de 300 MHz para a TV 3.0 (Teletime);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Governo Lula estuda novo pacote de corte de gastos para fevereiro (Poder360)
- Haddad já tem propostas para tentar acalmar o mercado e pode anunciá-las esta semana (O Globo);
- Lula quer se reunir com ‘atacadistas e donos de supermercados’ para baixar preço dos alimentos (Estadão);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- Chicken Becomes a Booming Business in the Saudi Desert – Bloomberg
- China bans livestock product imports from numerous countries on disease worries – Reuters
- Governo estuda estímulo à produção de alimentos básicos para conter alta dos preços – Valor
- Governo deve ouvir setor de carnes para discutir possibilidade de redução de preços – GloboRural
- Agro
- Argentina Slashes Export Taxes to Rescue Drought-Hit Farmers – Bloomberg
- Funds feast on corn and cattle as US supplies tighten – Reuters
- Biocombustíveis
- Ocorrência La Niña em 2025 vai impactar o setor de energia, alerta Climatempo – NovaCana
- Trump diz em Davos que exigirá taxas de juros e preços do petróleo mais baixos – NovaCana
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- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Entenda a crise da Golden Cross, que já foi o maior plano de saúde do país (Valor Econômico);
- Beneficiários da Amil deixam de ser atendidos em hospital no Rio (CQCS);
- Ozempic: fabricante quer estender prazo de validade da patente do medicamento no país (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Queda de torres afeta transmissão da energia de Belo Monte para o Sudeste (CNN Brasil);
- Aneel habilita 4,2 GW em hidrelétricas para leilão de potência (Eixos);
- ONS: carga sobe e termina janeiro com alta de 4,3% (Canal Energia).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- In Trump’s shadow: Five questions for the ECB (Reuters);
- Copom deve cumprir plano de choque de juros e deixar passos futuros em aberto pós-março (Folha de São Paulo);
- Vibra capta R$ 1 bilhão com debêntures incentivadas para projetos da Comerc (Valor Econômico);
- Fitch Afirma e Retira Ratings da Andrade Gutierrez Engenharia (Fitch Ratings);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Investir em fundos imobiliários em 2025 é uma boa ideia? (Valor Investe);
- XPLG11 vende galpão logístico em PE por R$ 313 milhões; qual o impacto nos dividendos? (Fiis);
- Como ficam os FI-Infra em 2025? Entenda os cenários (Fiis);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Suzano (SUZB3) firma parceria com startup israelense de IA para gestão do uso da terra | Café com ESG, 27/01
- O mercado terminou a semana passada em território misto, com o Ibovespa andando de lado (+0,07%), enquanto o ISE avançou 0,93%. Em linha, o pregão de sexta-feira também fechou em território misto, com o IBOV andando de lado (-0,02%) e o ISE recuando 0,12%;
- No Brasil, a Suzano firmou um acordo comercial com a startup israelense Marvin, que utiliza inteligência artificial (IA) para gestão do uso da terra e da cadeia de suprimentos – com a parceria, a companhia espera fortalecer suas operações em resposta às mudanças climáticas, incluindo produtividade, gestão de recursos hídricos, medição e verificação da pegada de carbono, além de otimização e rastreamento da cadeia de suprimentos;
- No internacional, (i) segundo a Agência de Informações sobre Energia dos EUA, o crescimento da geração de energia no país nos próximos dois anos deve ser impulsionado principalmente por novas usinas solares – a agência lembrou que, em 2024, o setor de energia elétrica adicionou um recorde de 37 GW de capacidade de energia solar, quase o dobro das adições de 2023; e (ii) o governo francês solicitou formalmente à União Europeia (UE) a suspensão da Corporate Sustainability Due Diligence Directive (CSDDD), uma diretiva de sustentabilidade aprovada pelo bloco em março de 2024 – de forma geral, a diretiva exige que as companhias e seus parceiros, incluindo fornecedores, produção e distribuição, previnam ou reduzam o impacto negativo de suas operações nos direitos humanos e no ambiente, abordando questões como trabalho infantil, perda de biodiversidade e poluição;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Eólica offshore no Brasil: O que esperar adiante?
- Na semana passada (20 de janeiro), o Research ESG da XP, em conjunto com o time de Energia e Saneamento, realizou uma reunião com a Sra. Elbia Gannoum, CEO da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABBEólica);
- Poucos dias após a sanção do marco legal das eólicas offshore (Lei nº 15.097/2025), a Sra. Elbia compartilhou suas expectativas para a implementação da lei e a possibilidade da derrubada dos vetos pelo Congresso Nacional;
- De modo geral, a reunião destacou o potencial inexplorado do Brasil para a geração de energia eólica offshore e discutiu as perspectivas para o setor de energia;
- Clique aqui ler os principais destaques da reunião.
Destaques do Fórum Econômico Mundial | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos o Fórum Econômico Mundial;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.


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