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Bolsas em queda; falas de Powell, varejo no Brasil e Macro Mensal da XP em destaque

Discurso do presidente do Federal Reserve e temporada de resultados são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 08/11/2023

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IBOVESPA +0,71% | 119.268 Pontos

CÂMBIO -0,27% | 4,87/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Seguindo o movimento dos índices americanos, o Ibovespa teve nova alta de 0,7%, fechando o pregão aos 119.268 pontos. A divulgação da ata do Copom, sinalizando que o ritmo de corte da Selic em 0,5 p.p. será mantido, e a diminuição da taxa de juros da Treasury de 10 anos para 4,57%, fizeram com que a curva de juros se fechasse. Nesse movimento, papéis sensíveis a juros foram impulsionados, como Magazine Luiza (MGLU3), que teve a maior alta da Bolsa (23,8%). Nos resultados dessa quarta-feira, Banco do Brasil (BBAS3), Hapvida (HAPV3), Taesa (TAEE11) e Vivara (VIVA3) divulgam seus balanços.

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Confira todos os resultados do 3º trimestre de 2023

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam em queda, em linha com o recuo dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries). Também colaboraram para o movimento as declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre considerar adequado o ritmo de cortes de 0,50 ponto na Selic. DI jan/25 fechou em 10,82 (-4bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,62 (-9,5bps); DI jan/27 em 10,765 (-15bps); DI jan/29 em 11,13 (-18bps).

Mercados globais

Nos Estados Unidos, os futuros apresentam leve queda nesta quarta-feira (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,1%) após a sequência de altas diárias mais longa em dois anos. A temporada de resultados desacelera, e a Disney reporta resultados do terceiro trimestre após o fechamento do mercado. Do lado de indicadores econômicos, o destaque do dia são dados de estoques nos EUA e o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. O petróleo atingiu a mínima em três meses após dados americanos indicarem aumento na oferta local, à medida que a demanda global permanece incerta.

Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,2%), à medida que a temporada de resultados na região se revela mais fraca que as expectativas. Na China, os índices fecharam em queda (CSI 300: -0,2%; HSI: -0,6%). O minério de ferro atingiu o maior nível em sete meses após notícia de que o governo chinês pretende que uma das maiores seguradoras do país assuma o controle da incorporadora imobiliária Country Garden, que tem passado por problemas de crédito. Outros metais usados na siderurgia, como níquel e níquel, também subiram com a perspectiva de recuperação no setor imobiliário chinês. Na Coreia do Sul, os mercados caem pelo segundo dia seguido, devolvendo mais da metade da alta registrada na segunda-feira após o anúncio de proibição do short-selling.

Economia

No Brasil, a ata do Copom foi divulgada com tom mais duro, elevando as apostas por Selic em patamar mais alto adiante. No Senado, o relatório da Reforma Tributária foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça. Na agenda de hoje, destaque para a divulgação da nota de estatísticas fiscais pelo Banco Central e para a Pesquisa Mensal do Comércio pelo IBGE. Hoje, o time de economia da XP divulgou o seu novo Relatório Macro Mensal.

Na seara internacional, agenda esvaziada de indicadores. Nesta manhã, a leitura final de inflação na Alemanha ficou em -0,2% m/m, em linha com as expectativas. À noite, teremos a divulgação de dados de inflação na China.

Veja todos os detalhes

Economia

No Brasil, a ata do Copom foi publicada com tom duro e Senado avança com a Reforma Tributária; vendas no varejo e estatísticas fiscais são destaques hoje, bem como o relatório Macro Mensal da XP. No cenário internacional, agenda com poucos indicadores.

  • A ata do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) foi divulgada ontem com uma mensagem mais dura (hawkish). De alta relevância, o comitê enfatizou que o ambiente global é adverso devido a alta das taxas de juros nos Estados Unidos e pelos conflitos geopolíticos, de modo que é preciso adotar postura de maior cautela diante desses riscos. Sobre o cenário doméstico, destacou que a atividade econômica tem desacelerado na margem, conforme esperado, e que a inflação corrente tem apresentado dinâmica benigna, a despeito de já enxergar esgotamento da desinflação oriunda de preços no atacado de bens industrializados e agrícolas;
  • Também importante, o comitê mostrou preocupação sobre a situação fiscal recente, destacando que a persecução das metas fiscais é relevante para a convergência das expectativas para a meta de inflação e para o controle das taxas de juros neutras em patamar menos eleveado. Em evento após a divulgação do documento, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, disse que o que o corte de juros de 0,50 pp por reunião do Copom é ritmo adequado neste momento e que as incertezas no cenário econômico só permitem projetar os passos do comitê para os dois próximos encontros. Diante disso, enxergamos que nosso cenário de manutenção da Selic em patamar restritivo em 10% no próximo ano – e acima das expectativas de mercado – ganha força na margem (ver nossa nota completa sobre a ata do Copom);
  • A PEC da Reforma Tributária (nº 45/2019) deve ser votada pelo Plenário do Senado hoje após aprovação na Comissão de Constituição e Justiça. Ontem de manhã, o senador Eduardo Braga, relator da reforma tributária no Senado, apresentou novo relatório, no qual ampliou as exceções para alguns setores. As alterações beneficiam bancos, taxistas, clubes de futebol, a indústria automotiva e atende a pleitos feitos por governadores e parlamentares do Centro-Oeste e Nordeste. Além disso, o documento inclui um cashback obrigatório para famílias de baixa renda na aquisição do gás de botijão e propôs que os serviços de intermediação financeira e FGTS sejam submetidos a regimes específicos de tributação;
  • O time da XP divulgou seu relatório macro mensal de novembro. O material destaca que as condições financeiras globais se tornaram ainda mais restritivas devido à alta dos juros longos nos EUA, de modo que continuam a afetar os preços dos ativos. Na seara doméstica, as finanças públicas são destaques após discussão de mudança de meta de resultado primário de 2024, que fragiliza o arcabouço fiscal e deve levar a uma piora na dívida pública no médio prazo. Como consequência desse cenário, a comunicação recente do Banco Central reiterou a necessidade de moderação e cautela na condução da política monetária, de modo que prevemos cortes de 0,50pp na taxa Selic nas próximas reuniões do Copom e taxa terminal de 10,00% em 2024, acima do consenso de mercado;
  • Na agenda de hoje, o BCB divulga o resultado primário do setor público consolidado às 8:30, para o qual a XP espera superávit de R$ 13,7 bi. Às 9:00, o IBGE divulga as vendas varejistas de setembro. Para o conceito restrito, a XP espera alta de 0,4% m/m e o mercado, estabilidade. Para o conceito ampliado, o mercado também antevê estabilidade, enquanto a XP -0,2% m/m. – Na Alemanha, a inflação ao consumidor de outubro recuou 0,2% m/m, em linha com a prévia. Na China, teremos a divulgação de dados de inflação do produtor (PPI) e consumidor (CPI) às 22:30.

Empresas

Movida (MOVI3): 3T23 – Resultado líquido pressionado conforme esperado, apesar da melhoria operacional

  • A Movida reportou um resultado líquido pressionado no 3T23, conforme esperado (prejuízo líquido de R$ 66 milhões vs XPe R$ 74 milhões);
  • Destacamos o forte desempenho de aluguel da empresa:
    • Aumento consistente da tarifa RaC (+6% T/T), apesar do cenário macro ainda lento, impulsionando o EBITDA +4% T/T;
    • Desempenho continuamente forte em Gestão de Frotas (EBITDA +5% T/T);
  • Por outro lado, o resultado continua pressionado por:
    • Forte queda na margem EBITDA de Seminovos (-4,7p.p. T/T para 3,0%);
    • Maiores depreciações e despesas financeiras (tanto trimestral quanto interanual);
  • Reiteramos nossa classificação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Direcional (DIRR3): Lucro Líquido acima de nossas estimativas, apesar da receita líquida moderada

  • A Direcional apresentou resultados positivos no 3T23, apesar de um desempenho moderado da receita líquida;
  • A receita diminuiu 3% A/A, explicada pela maior presença de SPEs não consolidadas no mix de receita (31% no 3T23 vs. 17% no 3T22);
  • A margem bruta ajustada manteve fortes níveis de 37,0% (+200 bps A/A), e a receita a apropriar acelerou para 42,7% (+310bps A/A), sugerindo margens mais altas de novas vendas após a atualização dos tetos de preços do MCMV;
  • O lucro líquido ajustado atingiu R$83 milhões (+94% A/A), ajudado por um resultado de equivalência patrimonial mais forte de R$20 milhões (+65% A/A);
  • Assim, reiteramos nossa recomendação de compra para a DIRR3 com um preço alvo de R$26,00/ação;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Iguatemi (IGTI11): Forte EBITDA, acima das nossas estimativas

  • A Iguatemi apresentou resultados robustos no 3T23, impulsionados principalmente por uma forte expansão do EBITDA;
  • Operacionalmente, as vendas dos lojistas aumentaram 9,3% A/A, e 9,4% em outubro, abrindo espaço para um sólido desempenho no 4T;
  • Crescimento robusto do SSR (+6,3 p.p. de crescimento real sobre o efeito do ajuste do IGP-M), enquanto os custos de ocupação se mantiveram saudáveis em 11,9%;
  • As receitas de aluguel aceleraram (+13% A/A), levando a receita líquida ajustada para R$302 milhões (+12% A/A);
  • O EBITDA ajustado aumentou fortemente (+36% A/A), levando a margem EBITDA ajustada para 82,1% (+14,2 p.p. A/A e +6,2 p.p. vs. XPe), ajudado por:
    • Maior revenda de pontos, totalizando R$22,4 milhões;
    • Custos e despesas diminuindo 27% no segmento de varejo.
  • FFO ajustado aumentou 49% A/A;
  • Reiteramos nossa recomendação de compra para Iguatemi com um preço alvo de R$28,00/ação;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Cury (CURY3) | Crescimento sólido e geração de caixa robusta

  • A Cury divulgou resultados sólidos, como esperado, no 3T23;
  • A receita líquida aumentou (+20% A/A), impulsionada por vendas líquidas saudáveis (+9% A/A) e geração de caixa recorde de 137 milhões (+111% A/A);
  • A margem bruta permaneceu sólida, atingindo 37,8% (+50 pontos-base A/A e +10 pontos-base T/T);
  • Destacamos a margem de backlog atingindo 41,9% (estável A/A), sugerindo uma sólida perspectiva de margem bruta;
  • Houve combinação de aceleração das receitas e rentabilidade robusta apoiada por um sólido lucro líquido, atingindo R$ 108 milhões (+20% A/A e estável vs. XPe), e levando o ROE a 49,7%;
  • Mantemos CURY3 como nossa principal escolha no segmento de baixa renda com um preço alvo de R$ 21,00/ação;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Rede D’Or (RDOR3) – 3T23: Um cenário mais difícil do que o previsto

  • A Rede D’Or reportou resultados negativos no 3T23, com lucro líquido de R$ 542M (excluindo um ganho não recorrente).
    • O segmento hospitalar reportou um crescimento de 7,3% A/A da receita, impulsionado quase exclusivamente por tickets médios mais elevados, enquanto a margem EBITDA sofreu efeitos mistos de custos e de despesas gerais e administrativas, mas foi negativamente impactada por um aumento da PDD;
    • O segmento de seguros continua a apresentar melhorias tanto nas receitas como nas margens, à medida que ocorrem aumentos de preços, bem como iniciativas de redução de custos e despesas;
    • A alavancagem permanece elevada, em 3,3x, mas não a vemos em um nível preocupante.
  • Embora consideremos a empresa como uma das melhores operadoras, esperamos que o mercado reaja negativamente a estes resultados;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CCR (CCRO3): Foco em implementação da estratégia reformulada

  • Organizamos uma reunião na sede da XP entre a CCR (Waldo Perez, CFO e Flavia Godoy, Diretora de RI) e investidores locais;
  • Destacamos três conclusões principais sobre a estratégia reformulada (plano completo a ser anunciado até o 2T24):
    • Notamos um forte foco em trazer eficiência para padrões de classe mundial (tanto em capex quanto em opex);
    • Melhor governação promove foco no retorno;
    • Apesar da seletividade geral, novos projetos estão sendo analisados ​​em rodovias e mobilidade urbana (MSVia vista como um “projeto novo”);
  • Reiteramos nossa visão positiva e recomendação de Compra para a CCR;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Arezzo&Co. (ARZZ3): Resultados mistos no 3T23

  • Arezzo&Co. reportou resultados mistos no 3T, com números consolidados em linha, mas com pontos de atenção em Schutz e dinâmica de volumes;
  • Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$90,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

BrasilAgro (AGRO3) | Análise dos Resultados do 1T24: fraco, conforme esperado

  • Como esperado, a BrasilAgro reportou resultados fracos refletindo as margens fracas de grãos da última temporada devido ao aumento nos insumos agrícolas e preços mais baixos dos grãos;
  • Além disso, as margens da cana-de-açúcar também caíram devido aos menores preços do etanol (ATR -13% A/A), embora parcialmente compensados por maiores produtividades (+8% A/A);
  • No geral, a receita líquida atingiu R$ 272 milhões (-11% A/A e +2% vs. XPe), enquanto o EBITDA ajustado foi de R$ 23 milhões (-78% A/A e -1% vs. XPe). Acreditamos que o pior já passou, uma vez que estimamos uma recuperação das margens devido principalmente aos preços mais baixos dos insumos agrícolas, enquanto mantemos a nossa visão baixista sobre os futuros dos grãos;
  • Por outro lado, esperamos que uma contribuição menor das vendas de fazendas e da alocação de capital se concentre em aquisições e desenvolvimento do portfólio. Portanto, permanecemos Neutros;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

TOTVS (TOTS3): Resultados fortes além de Gestão; Aceleração em BP e recuperação em Techfin; Resultado do 3T23

  • A TOTVS reportou resultados sólidos no terceiro trimestre, com lucro acima do esperado. A Receita Líquida Consolidada (líquida custos de funding) atingiu R$ 1,2 bilhão (+18,9% A/A e 8,2% T/T), em linha com XPe, impactada positivamente pelas dimensões de Gestão e BP;
  • As receitas recorrentes cresceram 19,5% A/A, com adições líquidas de R$173 milhões de ARR consolidado (-8,0% A/A e -2,7% no T/T). O ARR  de Gestão atingiu R$4.111 milhões, com adições líquidas de R$147 milhões T/T. Adicionalmente, a Receita Techfin líquida de funding aumentou 34,6% A/A, impulsionada positivamente pelo segmento de agronegócios. Em relação à rentabilidade das divisões de BP e Gestão, a margem EBITDA ajustada ficou estável em 24,5%. Finalmente, o lucro líquido ajustado atingiu R$201 milhões, +23,3% acima do nosso, devido aos fortes resultados em todas as dimensões;
  • Em suma, mantemos nossa recomendação de Compra e Preço-Alvo para 2024 de R$ 39,0/ação para TOTS3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bancos | Data Expert: Dados mensais de crédito (Setembro/2023); Análise dos dados do Banco Central

  • Os dados de crédito do BCB referentes a setembro, publicados hoje (07), reforçaram a visão de que a inadimplência começou a diminuir. Mesmo mantendo-se em um nível elevado, mais uma vez diminuiu em relação ao mês anterior. No geral, embora sequencialmente ligeiramente melhor, vemos os números de Setembro em linha com o esperado, e não suficientes para mudar a nossa visão de um ano desafiador na frente do crédito;
  • o saldo de crédito, o crescimento do crédito (+8,1% A/A) manteve-se na faixa sugerida pelo guidance dos maiores bancos para 2023. Já as concessões diminuíram 1,5% M/M, revertendo parcialmente a expansão observada em agosto. Os níveis das taxas de juros, pelo quarto mês consecutivo, continuaram a diminuir em termos mensais, refletindo o ciclo de flexibilização monetária em curso. No que diz respeito ao NPL, mais uma vez diminuiu ligeiramente sequencialmente (-6bps M/M), e Setembro registou outra ligeira desaceleração, numa base anual, frente ao mês anterior (+64bps A/A vs +72bps em Agosto);
  • Com isso, reiteramos nossa perspectiva positiva para os grandes bancos e mantemos nossa preferência pelo Itaú (ITUB4) dentro de nossa cobertura;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | A Força dos Ventos – Outubro/2023

  • Este relatório mensal acompanha o desempenho operacional dos complexos eólicos pertencentes às empresas sob nossa cobertura;
  • Os dados são recolhidos junto da ONS (ou National Grid Operator). outubro teve um desempenho misto em termos de produção de energia eólica. No entanto, o desempenho consolidado dos complexos eólicos detidos pelas empresas sob a nossa cobertura foi fraco, diminuindo 4% A/A.;
  • Está fraca produção pode refletir não só os recursos eólicos, mas também possíveis restrições de curtailment por parte do ONS;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Kora Saúde (KRSA3) – 3T23: Resultados em linha com estimativas; a alavancagem permanece em um nível alto

  • A Kora apresentou resultados neutros no 3T23, com prejuízo líquido ajustado de R$2M:
    • A receita aumentou 2,1% T/T, impulsionada principalmente pelo aumento dos leitos operacionais e do ticket médio, parcialmente compensado pela redução na taxa de utilização;
    • A margem EBITDA ajustada manteve-se estável, com alguns ganhos provenientes de custos e despesas com pessoal sendo compensados por maiores custos com medicamentos e serviços de terceiros;
    • As despesas financeiras líquidas consumiram 84% do EBITDA ajustado, uma vez que a alavancagem da empresa ficou em 5,8x o EBITDA ajustado 12m;
    • Finalmente, vemos que as elevadas necessidades de capital de giro prejudicam a capacidade da Kora de reduzir o seu saldo de dívida.
  • Mantemos a nossa visão cautelosa no nome devido às incertezas em relação à estrutura de capital da empresa e à dinâmica do mercado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Em breve.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • TIM Brasil aumenta dividendos para R$ 2,9 bi e vê “oceano azul” no B2B (Brazil Journal);
    • Lucro atribuído da Totvs soma R$ 428 milhões no 3º tri, quase o triplo do ano anterior (Valor);
    • TIM vai pressionar torreiras por revisão de contratos (telesintese);
    • Vendas no e-commerce representarão 41% do varejo global até 2027, aponta estudo do BCG (ecommercebrasil);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Líderes da Câmara devem se reunir nesta quarta com Haddad para discutir medida arrecadatória (Estadão);
    • Hering, fundada há 143 anos, quer ‘rejuvenescer marca’ com megalojas (O Globo);
    • Shein mira valuation de até US$ 90 bi em IPO (Pipeline Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • TIM e Ambev firmam parceira que dá bônus na compra de bebida a cada recarga do celular (Época Negócios);
    • Alimentos
      • China beef exports suspended after case of BSE detected (RTE);
      • New HPAI outbreak intensifies across 14 states (MeatingPlace);
    • Agro
      • Lucro líquido da BrasilAgro (AGRO3) cai 29% no primeiro trimestre da safra 2023/24 (InfoMoney);
      • ADM vê safra de soja mais perto de 170 milhões de toneladas (TheAgriBiz);
    • Biocombustíveis
      • Copersucar recebe aval para vender etanol utilizado na aviação (Globo Rural);
      • Compass fecha acordo para aquisição de biometano do grupo São Martinho (NovaCana);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Rede D’Or (RDOR3) – 3T23: Um cenário mais difícil do que o previsto;
    • Hapvida (HAPV) e Blau (BLAU3) divulgam resultados nesta quarta-feira, 08/11;
    • Kora mantém negociação de imóveis para reduzir alavancagem (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Petrobras: estratégia para fertilizantes virá com novo plano estratégico  (EPBR);
    • PRIO produz menos em outubro. (Petróleo Hoje);
    • Aramco mantém dividendos de US$ 29 bilhões mesmo com queda na produção de petróleo  (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Pesquisa com investidores institucionais – Outubro de 2023

  • As principais conclusões da nossa Pesquisa com Investidores Institucionais de outubro foram:
    • (i) O apetite por ações brasileiras continua a reduzir levemente, com 17% planejando reduzir exposição (+2 p.p. da pesquisa em setembro);
    • (ii) A média das estimativas sugere que os investidores projetam o Ibovespa em 125 mil pontos ao final de 2024 (vs. 136k XPe);
    • (iii) Política fiscal doméstica volta a ser vista como maior risco;
    • (iv) A preferência por setores defensivos como Elétricas & Saneamento continua sendo destaque, mas a busca por Alta Qualidade se reduziu;
    • (v) Dentre os mercados globais, a maioria acredita que o Brasil deve entregar o melhor desempenho nos próximos meses.
  • Clique aqui para acessar a pesquisa.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Elevaremos mais os juros se a inflação acelerar novamente, diz membro do Fed (Valor);
  • Copom prevê novos cortes de 0,5 ponto percentual na taxa Selic (Valor);
  • ​​​​​​​Taxa média de juros cobrada em empréstimos cai ao menor nível do ano, diz BC (Valor);
  • Fitch Afirma e Retira Rating ‘BBB(bra)’ da Matrix Comercializadora (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Ganha-ganha: ‘salvos’ da taxação de dividendos, FIIs podem se beneficiar com reforma tributária; entenda (InfoMoney);
    • Vale a pena investir em fundos híbridos diante de cenário atual? confira análise (FIIs);
    • KNRI11 termina outubro com queda no índice de vacância; saiba mais (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Arthur Lira defende fundo de R$ 400 bilhões para financiar transição energética | Café com ESG, 08/11

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando alta de +0,7% e 2,3%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o presidente da Câmara, Arthur Lira, defendeu a criação um fundo garantidor de R$ 400 bilhões a R$ 500 bilhões com precatórios e créditos tributários para permitir financiamento a juros baixos para projetos de transição energética – a intenção é impulsionar o projeto de lei proposto pelo deputado Arnaldo Jardim que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten); e (ii) dois terços dos municípios brasileiros não têm capacidade de se adaptar aos efeitos climáticos, segundo dados apresentados pela secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni – dos 5.570 municípios, 3.679 têm baixíssima capacidade de se adaptar a desastres geohidrológicos, grande parte desses no Norte e Nordeste;
  • No internacional, a China, maior emissora mundial de metano, se comprometeu com um conjunto de medidas para monitorizar e reduzir as emissões oriundas de metano – faltando apenas três semanas para a COP28, o país estabeleceu um plano para tomar medidas mais ambiciosas para reduzir a liberação do gás, embora não tenha especificado metas ou prazos definitivos;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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