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Bolsas em alta, de olho em dados de emprego nos EUA; time XP Macro divulga projeções

Dados de emprego nos EUA, revisão de resultados de empresas listadas na B3 são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 03/05/2024

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IBOVESPA +0,95% | 127.122 Pontos

CÂMBIO -0,11% | 5,11/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa subiu 1,0% na quinta-feira, fechando o dia em 127.122 pontos. O principal catalisador do desempenho positivo foi a indicação do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de que não deve ter aumento de juros no país em 2024, o que reduziu o sentimento de aversão ao risco e impulsionou os ativos de riscos globais. Além disso, os mercados repercutiram a decisão da Moody’s de alterar a perspectiva do rating soberano de longo prazo do Brasil para “positiva” de “estável” anteriormente.

Na Bolsa brasileira, papéis do setor de Varejo subiram com o fechamento da curva de juros, com Casas Bahia (BHIA3; +15,2%) liderando as maiores altas. Por outro lado, Embraer (EMBR3; -1,9%) caiu após um banco de investimentos adotar uma perspectiva negativa para o papel. Após divulgar resultados vistos pelo mercado como negativos, Bradesco (BBDC4; -1,1%) e WEG (WEGE3; -1,8%) também caíram no dia.

Renda Fixa

A curva de juros encerrou a sessão de quinta-feira em queda acentuada, revertendo grande parte do movimento visto na véspera do feriado do Dia do Trabalho. Os ativos locais acompanharam o alívio visto nas Treasuries – títulos soberanos americanos -, com a remuneração do papel de 2 anos em 4,87% (-9,0bps), e a de 10 anos em 4,58% (-5,0 bps). O principal motivador da calmaria foi a fala do presidente do Fed, após a decisão do comitê de política monetária (FOMC) pela manutenção da taxa de juros no país. Apesar de pautada em um tom ainda cauteloso, Jerome Powell afirmou que a entidade não pretende subir os juros por lá, o que foi suficiente para desencadear o desmonte de posições mais pessimistas pelo mercado. DI jan/25 fechou em 10,215% (queda de 9,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,465% (queda de 17bps); DI jan/27 em 10,785% (queda de 20,5bps); DI jan/29 em 11,31% (queda de 21,5bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,4%; Nasdaq 100: 0,7%), após divulgação do resultado de Apple, que veio melhor do que o esperado.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,4%), com a temporada de resultados local, em dia de divulgação dos balanços de bancos franceses. A bolsa de Hong Kong fechou o dia em alta (HSI: 1,5%) impulsionada por expectativa de estímulos do governo chinês ao setor imobiliário, enquanto a Bolsa de Xangai permaneceu fechada devido ao feriado de Dia do Trabalho.

Economia

Na agenda internacional, destaque para o relatório de emprego de abril nos Estados Unidos, o Payroll. O time XP Macro divulgou seu relatório mensal de maio, em que detalha sua revisão recente de cenário econômico. Na agenda doméstica, o IBGE divulgará os dados de produção industrial de março e o BCB, a nota de indicadores de crédito do mesmo mês.

Veja todos os detalhes

Economia

Dados de emprego nos Estados Unidos serão o destaque da sexta-feira. Na seara doméstica, o time XP Macro divulga seu relatório mensal de maio

  • – O time XP Macro divulgou hoje seu relatório mensal de maio, em que detalha sua recente revisão de cenário. Diante de juros mais altos por mais tempo nos Estados Unidos, incertezas locais e atividade mais forte, o destaque o relatório é a revisão para a taxa Selic terminal de 9,0% para 10,0%. Essa decisão é seguida por elevação na projeção da taxa de câmbio de 2024 e 2025 de R$/US$ 4,70 e R$/US$ 5,00 para, respectivamente, R$/US$ 5,00 e R$/US$ 5,15. Para a inflação projetemos, elevamos o IPCA de 2024 de 3,5% para 3,7% e mantivemos nossa projeção de 2025 em 4,0%. Por fim, projetamos PIB de 2,2% em 2024 (antes 2,0%) e 1,7% em 2025 (antes 2,0%). Ver relatório completo.
  • – Na agenda de indicadores de hoje, o Banco Central publica a nota de crédito de março às 8h30. Já às 9h o IBGE divulga a produção industrial de março, com o mercado prevendo variação de 1,4% m/m e -2,4% a/a e a XP, 1,7% m/m e -2,0% a/a.
  • – Ontem, o BCB divulgou a nota de setor externo de março. A conta corrente brasileira registrou um déficit de US$ 4,6 bilhões em março, pior do que o consenso de mercado e as expectativas da XP. O déficit acumulado em 12 meses até março aumentou para US$ 32,6 bilhões (1,46% do PIB), mas ainda significativamente abaixo dos US$ 49,3 bilhões observados no ano passado (2,46% do PIB). Este resultado deveu-se principalmente à queda das exportações na balança comercial. A balança registou um superávit de US$ 5,1 bilhões, abaixo dos US$ 9,3 bilhões de março de 2023. O destaque dos dados de ontem, no entanto, foi a grande surpresa positiva no IDP (Investimentos Diretos no País) (efetivo: US$ 9,6 bilhões; XP: US$ 7,5 bilhões; mercado: US$ 6,9 bilhões). Os ingressos líquidos totalizaram US$ 7,3 bilhões em março do ano passado. Dados mensais de IDP, conhecidos por sua alta volatilidade, devem ser tomados com cautela. A diferença entre a nossa estimativa e o resultado efetivo deveu-se sobretudo a transações intercompanhia mais elevadas do que o previsto, que são menos sensíveis ao ciclo económico.
  • Em resumo, o balanço de pagamentos brasileiro continua bastante saudável. Os fluxos líquidos de IDP continuam em trajetória de recuperação, apesar dos resultados voláteis. Projetamos IDP em US$ 67,0 bilhões em 2024 (2,9% do PIB). Entretanto, o déficit em conta corrente deverá manter-se em níveis baixos, apesar da revisão baixista em nossa projeção para a balança comercial em 2024, devido à queda dos preços das exportações. Projetamos US$ 33,5 bilhões (1,5% do PIB) no final deste ano. 
  • – O destaque do dia é a publicação dos dados de emprego de abril nos Estados Unidos, para o qual é esperada geração líquida de 240 mil empregos. O mercado projeta estabilidade da taxa de desemprego em 3,8% e que o crescimento dos salários desacelere de 4,1% a/a para 4,0% a/a. Também relevante, será divulgado o índice ISM de Serviços, onde se espera avanço de 51,4 para 52,0 pontos, acima do patamar neutro (50 pontos). Por fim, haverá a publicação da leitura final do PMI de Serviços de abril, cuja prévia havia marcado 50,9 pontos.

Commodities

Papel e Celulose: As restrições de fornecimento de celulose permaneceram em abr’24; Futuros para Jun’24 a US$ 723/t

  • Esta semana, observamos:
    • (i) As perspectivas de mercado em abr’24 mostraram que as restrições de oferta de celulose permaneceram, com a demanda por papel e cartão ainda forte na Europa, enquanto as interrupções no fornecimento de celulose se intensificaram.
    • (ii) Os futuros chineses da BHKP estão atualmente em US$ 723/t para Jun’24 (+1% S/S) e ligeiramente acima dos preços spot da BHKP de US$ 720/t na China e, finalmente,
    • (iii) A Suzano está sendo negociada a 5,7x EV/EBITDA a termo quando excluído Cerrado, um desconto de 19% quando comparado à sua média histórica de 7,0x e 2% de desconto em relação aos players do mercado de celulose.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Bradesco (BBDC4): Definindo o tom para um 2024 ainda mais desafiador | Revisão 1T24

  • O Bradesco apresentou números fracos, um pouco abaixo do esperado e ainda longe do guidance para o ano;
  • O lucro líquido recorrente foi de R$ 4,2 bilhões no 1T (+11% vs XPe e -2% A/A) implicando um ROAE de 10,2%;
  • Contudo, a margem financeira com clientes permaneceu pressionada devido ao mix de crédito com spreads mais baixos;
  • A carteira de crédito ampliada cresceu tímidos 1,2%, bem abaixo do piso do guidance;
  • A qualidade da carteira de crédito foi o destaque positivo em todos os segmentos. Apesar da baixa sazonalidade no 1T, o NPL acima de 90 caiu 30bps no trimestre;
  • Clique aqui para ler o relatório.

Bens de Capital: Pesquisa XP: Perda de receita como destaque negativo do 1T24 para WEGE3; Macro impulsionando um sentimento ligeiramente melhor

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas fundamentais para o setor. Nesta semana, destacamos:
    • (i) nossa Pesquisa XP para mapear o posicionamento da WEG e a percepção dos resultados do 1T24, com as principais conclusões sendo que os investidores:
      • (a) veem resultados neutros, com perda de receita e margem surpreendente, e
      • (b) estão menos pessimistas em relação ao 4T23, com mudanças macro recentes influenciando positivamente o sentimento;
    • (ii) a lamentável suspensão temporária das unidades fabris da Randon e Frasle no RS (no momento até o próximo domingo) devido às fortes chuvas e
    • (iii) a inclusão de veículos com alto índice de emissão de CO² no Imposto Seletivo na nova Reforma Tributária.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Marcopolo (POMO4): Revisão do 1T24 – Resultados robustos em meio a um trimestre “fraco”

  • A Marcopolo divulgou resultados do 1T24 melhores do que o esperado, com EBITDA recorrente (exceto renda variável) de R$ 286 milhões +6% vs. XPe no que vemos como um trimestre “fraco” vs. nossas expectativas (altas) para o 2T24E em diante.
  • Vemos com bons olhos a receita resiliente da Marcopolo em meio a um trimestre mais desafiador, já que os volumes do Caminho da Escola ainda estão aumentando (tornando-se uma comparação difícil A/A), enquanto apoiados por vendas sólidas de ônibus rodoviários contínuos.
  • Além disso, acreditamos que o ambiente positivo de demanda tem permitido que a empresa registre fortes níveis de rentabilidade, com margem EBITDA em sólido nível de 17,4% (+2p.p. vs. XPe).
  • Por fim, acreditamos que os resultados de hoje ilustram o forte momento da Marcopolo para 2024E, implicando espaço para revisões de rentabilidade para cima, em nossa visão.
  • Reiteramos a Marcopolo como uma de nossas top-picks na área de Bens de Capital.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Gerdau (GGBR4): Resultados do 1T24 – Lucratividade mais forte na América do Norte impulsionando o EBITDA

  • A Gerdau reportou sólidos resultados no 1T24, com ajuste. EBITDA de R$ 2,8 bilhões +38% T/T (+7% XPe). Destacamos:
    • (i) maiores volumes de vendas (+8% T/T) e menores custos unitários (-5% T/T) na divisão da América do Norte contribuindo para uma melhoria de rentabilidade (margem EBITDA de 24,5% +2p.p. vs. XPe);
    • (ii) resultados melhores que o esperado na divisão Brasil (EBITDA ajustado +16% T/T), refletindo melhores receitas unitárias (+4% T/T) em maiores volumes de vendas de produtos valor agregado e uma maior participação de embarques domésticos, embora parcialmente mitigados por custos ligeiramente superiores (com margem EBITDA de 9,2% +1p.p. vs. XPe); e
    • (iii) resultados mais fracos que o esperado na divisão da América do Sul, refletindo uma desaceleração nos setores operacionais na Argentina.
    • Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Gerdau.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

EZTEC (EZTC3): Resultados razoáveis com receitas financeiras surpreendentemente fortes

  • A EZTEC apresentou resultados razoáveis no 1T24;
  • Destacamos:
    • A receita teve um desempenho mais brando (-5% A/A), afetada pela maior presença de SPEs não consolidadas no mix de projetos;
    • A margem bruta apresentou expansão positiva para 34,2% (+5,7% p.p. A/A), suportada por:
      • Menores impactos do EZ – Parque da Cidade;
      • Menor relevância das safras de projetos mais antigos no P&L, embora mantendo-se abaixo dos níveis históricos;
    • O resultado financeiro teve crescimento robusto (+27% A/A), impulsionado pela forte receita de juros de contas a receber de clientes (+48% A/A);
    • O lucro líquido cresceu para R$57 milhões (+37% A/A), também suportado por menores despesas com vendas, embora o ROE tenha mantido níveis brandos de 5,4% (12M);
    • Mantemos nossa recomendação neutra e preço alvo de R$ 22,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Iguatemi (IGTI11): Dados operacionais sólidos com expansão robusta do FFO, conforme esperado

  • A Iguatemi apresentou resultados robustos, conforme esperado;
  • Os destaques operacionais foram:
    • As vendas aumentaram 10,3% A/A (acima das expectativas) e devem atingir +10% em abril;
    • O SAS atingiu 10,3% (+3,0 p.p. vs. SSS), beneficiado pelo sólido crescimento da ocupação A/A;
    • O SSR atingiu 5,5%, impulsionado por +6% de leasing spreads em contratos de renovação;
  • Os destaques financeiros foram:
    • A receita líquida ficou 3% acima das nossas estimativas, beneficiada por uma receita de estacionamento mais forte (+24% A/A) e um sólido aluguel temporário, apesar do aluguel mínimo estar sob pressão;
    • O EBITDA ficou em linha com as nossas estimativas, beneficiado por menores custos do shopping e pelo varejo mantendo o breakeven;
    • O FFO atingiu um crescimento de 39% A/A (+2% vs. XPe), beneficiado por despesas financeiras caindo 17% A/A;
  • Mantemos a Iguatemi como nossa principal escolha, com classificação de compra e preço alvo de R$ 32,5/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

GPA (PCAR3): Sale and leaseback da sede anunciado

  • Ontem, o GPA anunciou que concluiu a operação de venda e sua sede administrativa, por um total de R$ 218 milhões, com 82% sendo recebidos em 2024 e 18% parcelados até março/26;
  • A operação de sale and leaseback envolve apenas a sede administrativa (R$ 109mi), que será locada por um prazo inicial de 15 anos, com um cap rate de 9%. O valor restante (R$ 109mi) refere-se a venda da parte anexa a torre, que não será locada pela companhia;
  • Apesar do valor da operação ter vindo levemente abaixo do esperado (R$ 218 vs. R$ 250mi), ela contribui para o processo de desalavancagem e reequilíbrio da estrutura de capital da companhia.  No entanto, o desinvestimento tem um aumento de SG&A como contrapartida. Mantemos nossa recomendação Neutra.

AES Brasil (AESB3): Resultados do 1T24; Trimestre desafiador

  • A AES Brasil reportou resultados operacionais abaixo de nossas expectativas;
  • Os resultados foram prejudicados pelo fraco desempenho dos ventos e menor disponibilidade no complexo eólico Ventos do Araripe;
  • Além disso, as restrições do ONS atingiram 28,8 GWh no 1T24 (vs 7,4 GWh no 1T23);
  • O lucro bruto (receita líquida – energia comprada e custos de transmissão) ficou abaixo das nossas estimativas, refletindo o cenário operacional ruim;
  • No entanto, a empresa compensou com um Opex abaixo do esperado;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra na AES Brasil com preço alvo de R$ 14/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Março de 2024

  • A Anatel divulgou a base de dados de assinantes para março de 2024. As principais conclusões foram:
  • Na Banda Larga (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, a Brisanet continua tendo o melhor desempenho em termos de crescimento orgânico, adicionando ~9,3 mil clientes, vs. ~10,5 mil em fev/24. A Desktop registrou +9,1 mil adições líquidas em Mar/24 e a Unifique adicionou 2,9 mil clientes;
  • Na telefonia móvel, a Vivo conquistou o maior número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em março, adicionando ~186,6 mil clientes e conectou ~13,0 mil clientes no segmento pré-pago. A Claro aumentou o número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em ~176,1 mil, e no segmento pré-pago desconectou ~14,9 mil;
  • Neste mês, a TIM conectou ~136,3 mil clientes no pós-pago (ex-M2M) e desconectou ~47,2 mil clientes no pré-pago. A Vivo detém atualmente 38,9% de market share (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro possui 34,0% e a TIM 23,8%;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

WEG (WEGE3): Revisão do 1T24 – Receita mais fraca ofuscando forte rentabilidade

  • A WEG apresentou resultados do 1T24 mais fracos do que o esperado, com um desempenho mais fraco de receita (em meio a um trimestre sazonalmente mais fraco) ofuscando uma rentabilidade mais forte (EBITDA de R$ 1,77 bilhão -2% vs. XPe e consenso).
  • Enquanto os produtos de ciclo longo (notavelmente relacionados a T&D) permaneceram como um destaque de crescimento durante o 1T24, a acomodação em energia solar GD e um desempenho mais fraco (e surpreendente) do EEI externamente (-4% A/A em USD) limitaram o espaço para uma melhoria adicional de receita (+4% A/A), com a rentabilidade como destaque, beneficiada por um melhor mix e estabilidade de custos (margem EBITDA de 22,0% vs. 21,4% no 4T23).
  • Reiteramos nossa recomendação Neutra, com crescimento limitado de lucro não suficiente para justificar uma revisão de valuation (P/L de 2024E de ~31x em níveis esticados, em nossa visão).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Estrangeiros aportam R$ 968,7 milhões na bolsa de valores em 29 de abril (Valor);
    • Digio, do Bradesco, chega a 11,1 milhões de contas, alta anual de 95% (Valor);
    • Com 30 milhões de clientes, Neon renova app e mira breakeven este ano (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Vivo e Claro lideram ganhos na banda larga no primeiro trimestre (Teletime)
    • Indústria de informática e material elétrico de SP registra alta de 0,5% no quarto trimestre de 2023 (Mobile Time)
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Shein e DHL Supply Chain se unem em parceria logística (Mercado&Consumo);
    • Lucro do Mercado Livre sobe 71% no trimestre, impulsionado por México e Brasil (Valor Econômico);
    • GPA vende R$ 218 milhões em ativos para Tellus e GVI (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Reforma tributária: setor da construção abre diálogo e leva preocupação ao governo federal (CBIC);
    • Receita orienta sobre reoneração da folha de pagamento (Sinduscon);
    • Reoneração pode suprimir 70 mil vagas de emprego em 4 anos, diz CBIC (CBIC);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Câmara de SP aprova, e Nunes sanciona venda da Sabesp após sessão contestada (Folha de S. Paulo);
    • Mais de 290 mil clientes seguem sem energia no RS devido às chuvas (Valor Econômico);
    • Senado analisa PL que propõe isenção da tarifa de energia para vítimas de enchentes (CNN Brasil);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Carteiras XP: Top 10, Dividendos e Small Caps – Maio 2024

  • Na Carteira Top 10 Ações, não realizamos alterações (Link);
  • Na Carteira Top Small Caps XP, removemos um papel do setor de Varejo, e rebalanceamos dois nomes da carteira (Link);
  • Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, realizamos uma troca entre papeis do setor de Elétricas (Link).

Nada bate o CDI no Brasil? | Gráfico da Semana 

  • Em abril, vimos fortes movimentações no câmbio e na curva de juros com uma reprecificação do ciclo de corte de juros pelo Federal Reserve, impactando o desempenho de ativos de risco globais. Com isso, o mercado de ações brasileiro, mais uma vez, enfrentou dificuldade e entregou retornos negativos.
  • O desempenho negativo da Bolsa brasileira foi catalisado por uma forte rotação para papeis mais defensivos, levando o índice de Dividendos (IDIV) a superar o Ibovespa nesse cenário de maiores incertezas.
  • No gráfico, vemos que a estratégia de dividendos também desempenha bem no longo prazo, e não somente em tempos voláteis, superando significativamente o retorno do CDI, do Ibovespa, do IFIX, e do SMLL nos últimos 5 anos.

    Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Jay Powell’s dovishness is right, but not for the reasons he believes (FT).
  • Mercado espera divergência nos votos do Copom após mudanças de cenário (Folha).
  • Câmara de SP dá aval à manutenção do contrato após privatização da Sabesp (Valor).
  • Moody’s Ratings takes action on Brazilian corporates following sovereign rating action (Moody’s).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundo da XP faz captação recorde de R$ 1,8 bilhão para aquisição de shoppings (Estadão);
    • Índice de fundos imobiliários registra primeira queda mensal em 2024 (Valor Investe);
    • Grupo Pão de Açúcar (GPA) vende sede da empresa em SP para fundo imobiliário (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Carteiras Recomendadas Pessoa Jurídica Mai/2024

  • Publicamos nossas carteiras para pessoas jurídicas para maio de 2024, com as alocações recomendadas para cada política de investimento.
  • Neste mês, mais uma vez não tivemos alterações nos percentuais alocados por classe de ativo, que vêm acontecendo de forma paulatina.
  • Confira as carteiras pelos links abaixo:

Perspectivas por Classe de Ativo + Carteiras Recomendadas: Mai/2024

  • Nesta publicação, divulgamos as nossas perspectivas por classe de ativo, dentre classes domésticas e globais, levando em conta nossa visão do cenário macroeconômico atual.
  • O material inclui também as carteiras recomendadas, com percentuais por classe de ativo, para as políticas de investimentos, que foram simplificadas em três: Conservadora, Moderada e Sofisticada.
  • Neste mês, exploramos o impacto da revisão das expectativas de cortes das taxas de juros nos EUA e a atualização de política fiscal no Brasil sobre as diversas classes de ativo;
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

ESG

Petrobras (PETR4) estuda pequenos reatores nucleares; B3 quer revisar regras do Novo Mercado | Café com ESG, 03/05

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de 0,95% e 1,54%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a Petrobras iniciou pesquisas sobre a possibilidade de uso de pequenos reatores nucleares (SMRs, na sigla em inglês) como fonte de eletricidade de baixo carbono para as atividades de produção de petróleo e gás – os estudos da Petrobras com a fonte nuclear estão em fase inicial de prospecção, no centro de pesquisas da estatal, o Cenpes; e (ii) a B3 quer mudar as regras do Novo Mercado, segmento de listagem que tem critérios mais exigentes de governança corporativa e que completa 25 anos em 2025, abrindo audiência pública para discutir o tema – entre as propostas, sugere aumentar o percentual de conselheiros independentes nas empresas ali listadas e limitar a participação de executivos em mais de um colegiado;
  • No internacional, a Comissão Europeia anunciou a concessão de quase €720 milhões para sete projetos de hidrogênio de baixo carbono na Europa, selecionados por meio do primeiro processo de licitação competitiva do Banco Europeu de Hidrogênio – os projetos selecionados estão localizados em quatro países europeus (Espanha, Portugal, Noruega e Finlândia);
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para maio

  • Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
  • Para maio, estamos fazendo uma mudança na carteira: trocando um nome que enfrenta um cenário mais desafiador no curto prazo; por outro, com capacidade para pagar mais dividendos frente à entrega dos projetos em andamento, além de sua sólida estratégia de atuação fora do Brasil, o que possibilita projetos com melhores taxas de retorno;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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