XP Expert

A semana na Renda Fixa (07/03 a 11/03)

Acompanhe os principais movimentos da semana no mercado de renda fixa e o que esperar para a semana que se inicia.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
YA_2026_Banner_Intratexto_-_download[1]Onde Investir 2026 mobile

Para facilitar a navegação pelo conteúdo, utilize o índice à esquerda da página.

Resumo: As taxas de juros futuras subiram em todos os vértices em relação a semana anterior, movimento que reflete os choques inflacionários causados pela guerra na Ucrânia e sanções praticadas contra a Rússia. Vencimentos curtos se elevando com as expectativas de inflação pressionadas, dado aumento nas commodities e a divulgação do IPCA de fevereiro que acelerou para 10,54% no acumulado de 12 meses.

As taxas dos títulos do Tesouro indexados à inflação (NTN-B) tiveram um movimento mais comportado na parte média e longa da curva, o que evidencia que a inflação implícita acompanhou parcialmente o aumento de juros nominais. Já os vencimentos de 2022 e 2023 tiveram forte queda no juro real devido as medidas de curto prazo de controle dos preços dos combustíveis pelo governo.

No cenário internacional, será destaque a decisão de juros do banco central dos Estados Unidos e os dados de produção industrial e vendas no varejo de fevereiro na China. Os mercados também seguem atentos aos preços de commodities. No Brasil, atenções voltadas para a decisão de juros na reunião do Copom. Entre indicadores, teremos indicadores de atividade como volume de serviços (PMS), a proxy do PIB do Banco Central (IBC-Br) e a taxa de desemprego (PNAD Contínua). Foco nas possíveis novas medidas voltadas para a redução dos preços de combustíveis no campo político.

Cenário macroeconômico

No cenário internacional, mais uma semana de volatilidade nos mercados devido ao conflito entre Rússia e Ucrânia. A semana iniciou com mais uma forte alta do petróleo brent, que chegou a atingir 139 dólares por barril com a notícia de que os EUA deixariam de comprar petróleo russo. Petróleo em alta pressiona preços de combustíveis no mundo. Somado a alta forte de outras commodities, como grãos e ferro, o movimento reforça o risco de estagflação global.

Nos EUA, o FED (banco central americano) o deve começar a subir suas taxas de juros nas semanas que vem em resposta à inflação elevada. O CPI (inflação ao consumidor) de fevereiro veio em linha com as expectativas, com alta de 0,8% no mês e de 7,9% em 12 meses. Esperamos que a inflação americana atinja seu pico em 12 meses em abril.

Expectativa de alta de juros também na Europa. O Banco Central Europeu anunciou redução no seu programa de compra de ativos antes do esperado, considerado o primeiro passo na direção da redução dos estímulos monetários. O próximo passo tende a ser alta de juros, que o mercado espera para o final do ano. O movimento vem em resposta a elevação da inflação, que atingiu recordes na região.

Enquanto isso, no Brasil, após a alta expressiva do preço internacional do petróleo, a defasagem da gasolina e do diesel chegou a 55%. Assim, nesta semana a Petrobras anunciou um reajuste expressivo de preços para as refinarias em 20 anos, de 18,7% para a gasolina e de 24,9% para o diesel. Mas não mudamos nossa projeção de inflação para o ano, que segue em 6,2%, porque o número já contemplava uma alta desta magnitude. A Câmara aprovou projeto que institui alíquota única de ICMS para cada tipo de combustível, tentando reduzir o impacto da alta sobre o bolso do consumidor e desonera o diesel, com retirada do PIS/Cofins.

A Inflação ao consumidor (IPCA) de fevereiro acelerou para 1,01% contra 0,54% em janeiro (XP: 0,94%; consenso: 0,95%), chegando a atingir 10,54% em 12 meses. O desvio para cima foi motivado especialmente por preços de alimentação no domicílio e itens pessoais. Confira aqui mais detalhes sobre a divulgação no IPCA.

Adicionalmente, nesta semana, foram divulgadas as pesquisas da indústria e do comércio pelo IBGE (PIM e PMC, respectivamente), assim como o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), todos referentes a janeiro. Os dados indicaram bom início de ano para o mercado de trabalho, com criação de 155,2 mil ocupações formais em janeiro. As vendas no varejo vieram melhores que a expetativa, apesar da queda no mês, os resultados desagregados não são animadores, uma vez que foi observada queda em 7 dentre 10 categorias da pesquisa. Por sua vez, a produção industrial teve queda forte em janeiro, devolvendo boa parte da melhora observada no final de 2021, a retração foi disseminada entre as categorias do indicador.

Leia tudo o que aconteceu nesta semana em economia.

Juros e inflação

As taxas de juros futuras subiram em todos os vértices em relação a semana anterior, movimento que reflete os choques inflacionários causados pela guerra na Ucrânia e sanções praticadas contra a Rússia. Vencimentos curtos se elevando com as expectativas de inflação pressionadas, dado aumento nas commodities e a divulgação do IPCA de fevereiro que acelerou para 1,01%.

As taxas dos títulos do Tesouro indexados à inflação (NTN-B) tiveram um movimento mais comportado na parte média e longa da curva, o que evidencia que a inflação implícita acompanhou parcialmente o aumento de juros nominais. Já os vencimentos de 2022 e 2023 tiveram forte queda no juro real devido as medidas de curto prazo de controle dos preços dos combustíveis pelo governo.

De acordo com os preços de mercado, é esperado uma taxa Selic de 13,81% ao final de 2022, contra a expectativa da XP de 12,75%, 12,22% em 2023 (vs. 8,25% da XP), 11,64% em 2024 e 12,00% em 2025. Para inflação, o mercado aponta estimativa de cerca de 7,2% em 2022 (vs. 6,2% da XP), e 6,7% em 2023 (vs. 3,8%). Para 2024 e 2025, o mercado espera 6,15% e 6,32%. Dessa forma, juros e inflação esperada sobem todos os quatro anos a frente.

A curva de juros pode ser compreendida como as expectativas dos rendimentos médios de títulos públicos prefixados sem cupom (ou seja, sem pagamentos semestrais), a partir dos contratos futuros de juros (ou DI). Entenda mais aqui.

Títulos públicos

Mercado primário (leilões)

Para mais informações sobre o funcionamento de leilões de títulos públicos, clique aqui.

Leilão do dia 08/03 – NTN-B e LFT

Na terça-feira, o Tesouro Nacional (TN) ofertou 600 mil de papéis de Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B) e até 1 milhão de Letras Financeiras do Tesouro (LFT).

O TN vendeu integralmente as 600 mil NTN-Bs, papéis indexados ao IPCA em três vencimentos, e o volume financeiro foi de aproximadamente R$ 2,1 bilhões. Também vendeu integralmente a oferta de LFTs em leilão, mas divida em dois vencimentos, e o volume financeiro somou R$ 11,3 bilhões.

Leilão do dia 10/03 – LTN e NTN-F

No leilão de quinta-feira, Tesouro Nacional divulgou a realização dos leilões de vendas de 5,5 milhões de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e apenas 350 mil Notas do Tesouro Nacional – Série F (NTN-F).

O TN vendeu 5.425 milhões de LTNs, quase a totalidade, e o volume financeiro somou R$ 4,08 bilhões, divididos em três vencimentos. Adicionalmente, vendeu 350 mil NTN-Fs, em dois vencimentos, e o volume financeiro foi de R$ 301 milhões.

Mercado Secundário

O IMA-B representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos indexados ao IPCA (NTN-B). O IRF-M representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos prefixados (LTN e NTN-F). Ambos são calculados pela Anbima.

Nesta semana, no mercado das séries pós-fixadas tivemos fluxo vendedor nas séries mais longas de LFTs 2027 e 2028 e uma demanda maior para os de 2034 e 2024. Nos prefixados, movimentos de compra local e estrangeira em NTN-Fs mais longas por conta da alta de juros, rolagem do vencimento curto de 2022 para 2023.

Na série indexada ao IPCA, as NTN-Bs mais curtas de 2022 e 2023 foram destaque com muito fluxo e volatilidade por conta dos impactos esperados de controle de preços de combustíveis por medidas do governo.

Tesouro Direto

O preço dos títulos sobe quando a expectativa de juro futuro cai (e vice-versa) devido à relação inversa entre os dois. Esse mecanismo que mostra o efeito dos juros sobre preços é a marcação a mercado. Entenda mais aqui.

A plataforma do Tesouro Direto realizou a troca de vencimentos em títulos disponíveis, alongando os prazos de compra, mas sem modificar as características de venda dos títulos anteriores. Com isso, alguns títulos novos ainda não possuem um histórico de mais de 12 meses de preços de negociação no TD. Entenda melhor aqui!

A volatilidade nas taxas gerada com os impactos da guerra na Ucrânia continuam ditando parte do movimento de alta das taxas no Tesouro (e consequente queda nos preços), como visto nos slides abaixo.

As séries de títulos pós-fixados, Tesouro Selic, possuem preços mais estáveis e menos correlacionados com mudanças de perspectivas futuras do juros e inflação, e os títulos de vencimento em 2027 renderam menos na semana porque apresentaram abertura da parcela prefixada, porém, com rentabilidade acumulada de 12 meses maior, em 7,11% (ante 6,46% para o Tesouro Selic 2025).

As séries prefixadas e indexadas à inflação (IPCA+) com vencimentos acima de dez anos mais uma vez sofrendo bastante com a alta das taxas, apresentaram desvalorização na semana de mais de 2%. O título do Tesouro IPCA+ 2045 sem pagamento de juros semestrais acumula uma queda de 28,05% nos últimos 12 meses, reforçando o ponto de cautela ao se investir em títulos longos quando existe a possibilidade de precisar resgatar antes do vencimento.

Acompanhe as taxas do títulos do Tesouro Direto disponíveis para compra e para resgate aqui!

Crédito Privado

Fluxo

Na última semana, o fluxo médio diário de negociações em debêntures não incentivadas foi de R$ 727 milhões (ante R$ 678 milhões na semana anterior), R$ 524 milhões em debêntures incentivadas (vs. R$ 342 milhões), R$ 298 milhões em CRIs (vs. R$ 563 milhões) e R$ 139 milhões em CRAs (vs. R$ 151 milhões).

Os papeis mais negociados por classe de ativos foram as debêntures comuns da Equatorial Energia (EQTL55), a debênture de infraestrutura da Energisa (ESULA6), CRI Newport e CRA Lar (pela segunda semana seguida).

Como não são disponibilizados a tempo da publicação do relatório, os dados desta sexta-feira não são considerados e podem alterar o apresentado. Para trazer uma aproximação do resultado em cinco dias, os dados abrangem desde a sexta-feira da semana anterior até a quinta-feira da semana corrente.

Ações de rating

Ratings são notas atribuídas por agências classificadoras de risco de crédito que podem impactar diretamente seus investimentos em Renda Fixa. Entenda mais aqui.

Spreads de Crédito

Nesta seção, apresentamos a movimentação dos spreads de crédito consolidados, com spread médio no intervalo de duas semanas. Intercalamos dessa forma para melhor análise da movimentação dos spreads por rating e é possível conferir no relatório anterior clicando aqui. A próxima série será apresentada no dia 18/03.

O que esperar – Semana de 14/03 a 18/03

Agenda econômica

No cenário internacional, será destaque a decisão de juros do banco central dos Estados Unidos e os dados de produção industrial e vendas no varejo de fevereiro na China. Os mercados também seguem atentos aos impactos sobre o comércio global, preços de commodities e ativos financeiros.

No Brasil, atenções voltadas para a decisão de juros na reunião do Copom. Entre indicadores, teremos indicadores de atividade como volume de serviços (PMS), a proxy do PIB do Banco Central (IBC-Br) e a taxa de desemprego (PNAD Contínua). No campo político, foco nas possíveis novas medidas voltadas para a redução dos preços de combustíveis.

Leilões do Tesouro Nacional

Vencimentos de debêntures da próxima semana

Relatórios recentes em destaque

Renda Fixa

Outras editorias

Gostou? Tem alguma sugestão? Não deixe de avaliar e deixar seus comentários!

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.