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PIB dos EUA recua no 1º tri; no Brasil, dados de emprego seguem sólidos

PIB dos EUA é destaque nessa sexta-feira, 29/04

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O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Agenda movimentada nessa sexta-feira, com destaque para publicação da PNAD Contínua no cenário local, divulgação do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE) de março nos EUA e resultados das petrolíferas Exxon Mobil e Chevron.

Brasil

No Brasil, dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia mostraram criação líquida de 136,2 mil empregos formais em março, leitura em linha com as estimativas. Considerando ajustes pela sazonalidade, o total de novas ocupações aumentou de 445 mil no 4º trimestre de 2021 para 540 mil no 1º trimestre de 2022. O emprego formal deverá permanecer em território positivo nos próximos meses, embora a um ritmo mais moderado. Na agenda doméstica desta sexta-feira, as atenções estarão voltadas para a publicação da PNAD Contínua (principal pesquisa sobre o mercado de trabalho brasileiro, que considera empregos formais e informais) referente ao último trimestre.   

A curva de juros futuros acompanhou os movimentos do cenário externo. Os juros de curto prazo apresentaram alta devido o avanço nos preços das commodities, enquanto os juros de longo prazo tiveram leve viés de queda com a queda do dólar e melhora no humor nos mercados globais. DI jan/23 fechou em 13,035%; DI jan/24 em 12,61%; DI jan/25 em 12,03%; DI jan/27 encerrou em 11,83%; e DI jan/29 em 11,96%.

Mundo

Mercados globais amanhecem mistos (EUA -0,7% e Europa +0,8%) após resultados aquém do esperado da Amazon impactarem novamente o sentimento dos investidores em relação às empresas de tecnologia (Nasdaq-100 -1,0%). Ainda nos EUA, hoje teremos a divulgação de dados econômicos relevantes como o Core PCE, indicador preferido de inflação do Federal Reserve, e sobre sentimento do consumidor americano. No campo dos resultados, as petrolíferas Exxon Mobil e Chevron divulgarão seus balanços nesta sexta-feira. Na China, o índice de Hang Seng (+4,0%) encerra em forte alta, puxado pelas ações de tecnologia (Alibaba +15,7% e Meituan +15,5%), à medida que o governo chinês pontuou que o foco agora será fazer ajustes e balancear o crescimento econômico junto as medidas restritivas para conter o avanço da pandemia. Além disso, o mercado agora espera mais estímulos econômicos na economia chinesa e uma possível redução no escrutínio regulatório sobre as empresas de tecnologia.

Ainda, o PIB dos Estados Unidos recuou 1,4% (taxa anualizada) no 1º trimestre de 2022, frustrando o consenso de mercado que apontava para crescimento de 1,0%. No entanto, parte significativa da retração do PIB decorreu de fatores que provavelmente serão revertidos nos próximos trimestres, com destaque para a queda dos investimentos privados em estoques.

ESG

Por fim, atualizamos a nossa carteira ESG XP para maio (link) e realizamos uma mudança para o mês, trocando um nome cujo momento é ainda desafiador nos resultados de curto prazo, e adicionando uma empresa do mesmo setor que vemos como um nome de qualidade, bem posicionado na perspectiva ESG e com um nível de valuation em níveis atraentes atualmente.

Economia

PIB dos Estados Unidos frustra expectativas e recua no 1º trimestre; no Brasil, dados de emprego e arrecadação tributária seguem sólidos

  • O PIB dos Estados Unidos contraiu a uma taxa anualizada de 1,4% no 1º trimestre de 2022, conforme publicado ontem (28) pelo Departamento de Comércio. O consenso de mercado indicava crescimento de 1,0% no período. No entanto, parte significativa da retração do PIB decorreu de fatores que provavelmente serão revertidos nos próximos trimestres, diminuindo assim os riscos de recessão. Neste sentido, destaque para a queda dos investimentos privados em estoques, que pesou bastante sobre o desempenho do PIB entre janeiro e março, após ter ajudado a impulsionar o crescimento econômico no 2º semestre de 2021. Ademais, os gastos do governo (principalmente com defesa) exibiram números fracos no trimestre passado, e as importações superaram as exportações (logo, houve contribuição líquida negativa do setor externo). Os preços saltaram durante o trimestre, com o deflator do PIB avançando 8,0% após elevação de 7,1% entre setembro e dezembro. Do lado positivo, o consumo privado aumentou a uma taxa anualizada de 2,7% no 1º trimestre, ante 2,5% no 4º trimestre de 2021. Os gastos com serviços adicionaram 1,9 ponto percentual ao PIB total no período;
  • Na agenda internacional de hoje, os agentes de mercado estarão atentos à divulgação de vários indicadores econômicos dos Estados Unidos: Índice de Custo do Emprego referente ao 1º trimestre de 2022; renda/despesas pessoais em março; deflator das despesas de consumo pessoal (PCE) em março – medida de inflação preferida do Federal Reserve, banco central local; além do PMI (Índice de Gerentes de Compras) de Chicago e do índice de sentimento econômico da Universidade de Michigan relativos a abril;
  • De acordo com dados preliminares já divulgados nesta manhã, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) da zona do euro exibiu elevação de 7,5% no acumulado em 12 meses até abril, novo recorde da série histórica de dados (ligeiramente acima da inflação anual de 7,4% registrada em março). O resultado veio em linha com a projeção de mercado. O salto adicional dos preços de energia – bastante impactados pela guerra na Ucrânia – exerceu a principal contribuição altista para o resultado de abril, conforme esperado. Já o núcleo do CPI – exclui os itens voláteis de energia e alimentos – apresentou aumento interanual de 3,5% em abril, acima da expectativa mediana dos analistas de 3,1%. Enquanto isso, o PIB da zona do euro cresceu apenas 0,2% no 1º trimestre de 2022 em relação ao 4º trimestre de 2021, em linha com as expectativas. A desaceleração reflete, em grande medida, os efeitos contracionistas da guerra na Ucrânia. Na comparação com o 1º trimestre de 2021, a economia da região apresentou expansão de 5%, sutilmente superior à estimativa de 4,9%;
  • Conforme divulgado ontem no CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia, houve criação líquida de 136,2 mil empregos formais em março. Este resultado veio mais ou menos em linha com nossa expectativa (140 mil) e o consenso de mercado (130 mil). Descontadas as influências sazonais (método próprio), o saldo de empregos com carteira assinada passou de aproximadamente 200 mil em fevereiro para 215 mil em março. Com isso, o total de novas ocupações aumentou de 445 mil no 4º trimestre de 2021 para 540 mil no 1º trimestre de 2022. O emprego formal deverá permanecer em território positivo nos próximos meses, embora a um ritmo mais moderado. O fim do programa BEm (Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, que limitou os desligamentos durante a pandemia) e o enfraquecimento da demanda doméstica a partir de meados do ano (logo, menor ritmo de contratações) explicam, em grande medida, este cenário. Portanto, projetamos que a geração líquida de empregos formais totalizará 1,2 milhão em 2022, com média de 125 mil no 1º semestre e 75 mil no 2º semestre;
  • Ainda no campo doméstico, importantes estatísticas fiscais foram divulgadas ontem. Em primeiro lugar, a arrecadação tributária federal registrou R$ 164,2 bilhões em março, crescimento real de 6,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado veio um pouco acima das expectativas (consenso: R$ 163,0 bilhões; XP: R$ 162,9 bilhões) e representou novo recorde histórico para o mês. Desta forma, as receitas tributárias alcançaram R$ 548,1 bilhões no 1º trimestre de 2022, um salto de 11,1% ante o 1º trimestre de 2021. Mais uma vez, destaque para o aumento de arrecadação das atividades relacionadas aos preços de commodities, que subiram fortemente no período recente (ex: petróleo e gás; minério de ferro; metalurgia). Além disso, a recuperação sólida do emprego formal tem impulsionado as receitas com imposto de renda e previdência social. Em nossa opinião, as receitas tributárias perderão fôlego apenas no 2º semestre, na esteira do arrefecimento da atividade;
  • Além disso, o resultado primário do governo central exibiu déficit de R$ 6,3 bilhões em março, surpreendendo positivamente o consenso de mercado (R$ -10,5 bilhões) e nossa projeção (R$ -7,0 bilhões). Desta forma, o saldo acumulado no 1º trimestre foi superavitário em R$ 49,6 bilhões, o melhor número desde 2012. No acumulado em 12 meses, por sua vez, o governo central apresentou déficit de R$ 15,5 bilhões (-0,2% do PIB). Entre janeiro e março, a receita líquida cresceu 12,7% em termos reais, enquanto as despesas totais subiram 7,4%. Em relação ao primeiro, destaque para o aumento (já mencionado) das receitas com imposto de renda e previdência social, além dos recursos recebidos via concessões e dividendos. Do lado dos gastos, por sua vez, as linhas de abono salarial (alta de 48,5% devido a mudanças no calendário de pagamentos) e do novo programa governamental de transferências de renda (“Auxílio Brasil”, com desembolsos de R$ 4,4 bilhões em março) foram os destaques. A equipe econômica da XP projeta déficit de R$ 36,1 bilhões (-0,4% do PIB) para o resultado primário do governo central em 2022;
  • Na agenda doméstica desta sexta-feira, as atenções estarão voltadas para a publicação da PNAD Contínua (principal pesquisa sobre o mercado de trabalho brasileiro, que considera empregos formais e informais) referente ao 1º trimestre de 2022. O time econômico da XP estima que a taxa de desemprego tenha atingido 11,3% no período, ao passo que o consenso de mercado indica 11,4%. Além disso, o Banco Central divulgará as notas do setor externo (balanço de pagamentos) relativas a fevereiro e março. 

Empresas

Embraer (EMBR3) 1T22: Desenvolvimentos Positivos em Meio a um Trimestre Fraco; Guidance de 2022 Reafirmado

  • A Embraer reportou resultados fracos no 1T22, como esperado, com receita de US$ 601 milhões caindo 26% A/A e 54% T/T, refletindo os números de entrega reportados anteriormente para as divisões comercial e executiva (-36% A/A);
  • No entanto, observamos alguns desenvolvimentos positivos ao longo do 1T22:
    • (i) sólido desempenho do fluxo de caixa, com geração de caixa livre de US$(68) milhões (consumo de caixa) como o melhor número de FCF para um primeiro trimestre desde 2010, refletindo a otimização do capital de giro e eficiência empresarial da Embraer; e
    • (ii) melhora da margem bruta em todas as divisões, com destaque para a divisão comercial, com margem bruta de 11,3% no 1T22 mais próxima dos níveis de 2019 (após desempenhos fracos de ~2% e ~4% em 2020-21 devido a impactos relacionados à pandemia).
  • Além disso, a empresa reafirmou seu guidance para 2022, dando a entender que as entregas devam ser mais concentradas no 2S22;
  • Mantemos nossa visão positiva em relação à Embraer;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Hypera (HYPE3) – 1T22: Forte crescimento orgânico e geração de caixa operacional

  • A Hypera apresentou resultados ligeiramente positivos no 1T22, com lucro líquido de R$ 350 (15% acima da nossa estimativa);
    • As receitas aumentaram 28% A/A suportadas por um forte sell-out orgânico (+21,5% A/A; 6,3 p.p. acima do mercado) e pelo desempenho das marcas adquiridas;
    • A margem EBITDA cresceu 2,9 p.p. A/A – principalmente devido à diluição das despesas de marketing – e a conversão do EBITDA em caixa aumentou para 62% (+20 p.p. A/A);
    • Destacamos que a partir do 2T22 a empresa contará com (i) as marcas adquiridas da Sanofi e (ii) reajustes de preços (a CMED aprovou até 10,9%).
  • Reiteramos nossa recomendação de compra para as ações da Hypera;
  • Acesse o relatório aqui.

Saúde: Data Expert – Monitor ANS 4T21

  • Publicamos nosso Monitor ANS 4T21, com análises sobre os dados financeiros e operacionais das operadoras de saúde disponibilizados pela ANS. As principais conclusões são:
    • A maioria das operadoras gera margem muito baixa, especialmente considerando a pressão que enfrentaram em 2021;
    • As maiores operadoras não parecem gerar margens mais elevadas em relação às menores;
    • O crescimento da receita não está correlacionado com a rentabilidade, uma vez que as 20 melhores operadoras em termos de rentabilidade apresentaram uma taxa de crescimento de receita abaixo do mercado;
    • Disciplina na gestão de sinistralidade é significativamente mais importante do que diluição de despesas para aumentar a rentabilidade.
  • Acesse o relatório aqui.

Multiplan (MULT3) – Resultados do 1T22: Forte crescimento de receita impulsionado por aluguel nas mesmas lojas (SSR) acima de nossas estimativas

  • A Multiplan apresentou resultados excelentes e bem acima de nossas estimativas no 1T22, principalmente devido ao aluguel nas mesmas lojas (SSR) acima do esperado, atingindo 54,3% vs. 1T19, representando um crescimento real de 0,6% no trimestre. Como resultado, a receita de locação atingiu R$ 353,2 milhões (+88,6% A/A e +41,1% vs. 2019) e a receita de locação de shoppings cresceu +50,7% vs. 2019, impulsionada pelo efeito do reajuste do IGP-DI (+53,3% no período) e a redução dos descontos aos lojistas. A Multiplan apresentou uma inadimplência líquida saudável, caindo significativamente para 5,0% vs. 11,0% no 1T21, e taxas de ocupação de 94,8% (+25bps vs. 1T21), mesmo com forte desempenho do SSR;
  • Multiplan também destacou que as vendas cresceram +32,3% em abril/2022 em relação aos níveis de 2019, impulsionadas pela flexibilização das restrições (uso de máscara passou a ser opcional), abrindo espaço para uma tendência positiva durante o próximo trimestre. Além disso, o segmento de vestuário teve uma forte recuperação com vendas mesmas lojas (SSS) atingindo +25% vs. 1T19, seguido por restaurantes atingindo +9,1% vs. 2019. Por fim, a receita de estacionamento cresceu (+95,7% A/A), impulsionada principalmente pelo fluxo de veículos aumentando +55,7% vs. 1T21;
  • Assim, a receita líquida foi de R$ 420 milhões, bem acima das nossas estimativas (+32% vs. nossa projeção). O Ebitda também ficou acima de nossas estimativas (+28% vs. nossa projeção), atingindo R$ 295 milhões. Como resultado, o FFO ficou acima do esperado atingindo R$ 221 milhões (+48% vs. nossa projeção). Em relação ao balanço, a Multiplan apresentou menor alavancagem (dívida líquida/Ebitda) atingindo 2,43x no 1T22 vs. 3,06x no 4T21;
  • Esperamos uma reação positiva das ações e reiteramos a MULT como nossa preferência com TP de R$28,00/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

GOL (GOLL4) 1T22: Recuperação de tráfego e níveis maiores de yield impulsionam melhora de EBITDA

  • A GOL (GOLL4) apresentou resultados positivos no 1T22, conforme esperado, com EBITDA de R$ 438 milhões revertendo um prejuízo de -R$ 249 milhões no 1T21 e dobrando em relação ao 4T21. Destacamos:
    • (i) aumento contínuo da capacidade (medido por ASKs) de +44% A/A e melhoria da taxa de ocupação (+1,1p.p. A/A), com yield  mantendo-se em níveis elevados (+45% A/A e +2% vs. nossas estimativas), contribuindo para um aumento de receita de 105% A/A (+10% T/T); e
    • (ii) recuperação dos níveis de rentabilidade, com margem EBITDA de 13,6% revertendo níveis negativos no 1T21 (-15,9%) e melhorando em relação ao trimestre anterior (7,2% no 4T21), refletindo um repasse tarifário bem-vindo em um ambiente de custos desafiador (ex.: CASK de combustível +47% A/A) – consequência de uma alocação de capacidade disciplinada.
  • Apesar de um cenário competitivo racional, permanecemos Neutros na GOL e no setor com base em valuation;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grendene (GRND3): Resultado fraco do 1T; Exportação e receita financeira como os destaques

  • Grendene reportou resultados fracos do 1T, com um EBITDA mais fraco do que o nosso. Receita líquida veio em R$518mi (-4% vs XPe e relativamente estável A/A) por conta do macro desafiador. A margem bruta veio bastante pressionada (-7 p.p. A/A) por conta de maiores custos de matéria prima (Custo/par +38% A/A), com uma queda de margem EBITDA de 11 p.p. A/A por conta de maiores despesas operacionais;
  • Entretanto, nós destacamos (i) exportações (+22% em USD, +16% em BRL); e (ii) receita financeira, que compensou a pressão de margem e levou a um lucro caindo apenas 3% A/A, como destaques positivos;
  • Apesar da GRND ter sinalizado um 2T mais otimista, nós seguimos cautelosos e reiteramos nossa recomendação Neutra uma vez que continuamos a ver a dinâmica macro como um desafio importante;
  • Clique aqui para ver o relatório.

LOG CP (LOGG3) – Resultado 1T22: P&L sólido conforme esperado

  • A LOG CP apresentou resultados sólidos e principalmente em linha com nossas estimativas no 1T22. Do lado operacional, a empresa entregou 2 empreendimentos atingindo 69,8 mil m² de ABL, dos quais 100% já estão locados, refletindo um bom momento comercial para a empresa. Além disso, a produção de ABL foi de 103 mil m², representando 29% da produção total em 2021, abrindo espaço para um sólido desenvolvimento de ABL em 2022. Além disso, até o final do ano a empresa espera entregar 414 mil m² de ABL (83% LOG), dos quais 85% estão pré-locados, com expectativa de uma adição de receita anual de R$ 100 milhões;
  • Adicionalmente, o e-commerce continua sendo o driver mais importante da LOG, com 65% dos clientes da empresa relacionados a ele no 1T22. A empresa também registrou absorção bruta (LTM) de 679,9 mil m², e a vacância estabilizada atingiu seu recorde mínimo de 1,63% vs. 2,6% no 1T21. Além disso, a taxa de inadimplência líquida (LTM) caiu, atingindo 0,4% vs. 0,6% no 4T21. A LOG também apresentou queima de caixa de R$ 348 milhões;
  • Do lado financeiro, a receita líquida ficou em R$ 41 milhões, levemente acima das nossas estimativas (+2%). Além disso, o EBITDA ficou em linha com o esperado atingindo R$ 30 milhões, e o AFFO também em linha com as nossas estimativas. Em termos de balanço patrimonial, a alavancagem financeira (Dívida Líquida/EBITDA) apresentou crescimento (1,8x 1T22 vs. 0,9x 4T21), devido ao maior capex de crescimento.
  • Assim, continuamos com nossa recomendação neutra para LOG e TP de R$28,00/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro (bancos fintechs, etc.) Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • next aposta em agregador para ganhar primazia (Valor);
    • MercadoLibre quer ‘democratizar finanças’ com aplicativo de pagamentos (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Brasil gera 136 mil empregos formais em março, mas pedidos de seguro-desemprego sobem (Estadão);
    • Confiança de serviços sobe ao maior nível em 5 meses em abril, diz FGV (Folha);
    • Amazon tem prejuízo de US$ 3,8 bi (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • SLC reduzirá em até 25% uso de fertilizantes na safra 2022/23 (Valor);
    • Preços de carne elevados nos EUA para o resto do ano – CoBank (Euromeat);
    • Governadores dos EUA buscam expandir as vendas de gasolina com alto teor de etanol (Reuters);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Brasil pode ser exportador em energia renovável, diz Enel. (Valor Econômico);
    • Petróleo avança com possível adesão da Alemanha a boicote contra Rússia. (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Carteiras XP: Top 10, Dividendos, Small Caps e BDRs

  • Publicamos as mudanças das nossas carteiras recomendadas para o mês de dezembro;
  • Na Carteira Top 10 do mês de maio, fizemos três alterações. Optamos por diminuir a exposição ao setor de commodities, e fizemos trocas com nomes do setor varejo da qual vemos melhores perspectivas de crescimento.(veja link);
  • Na Carteira Top Ações Internacionais (BDRs) XP, fizemos duas mudanças, optando por reduzir nossa exposição ao setor de Materiais e aumentamos nossa exposição ao setor Serviços de Comunicação. (veja link);
  • Na Carteira Top Small Caps XP, optamos por re-equilibrar os pesos dos nomes na Carteira Top Small Caps e adicionamos dois nomes novos: um do setor de commodities e outro do setor Imobiliário. (veja link);
  • E por fim, na Carteira Top Dividendos XP, mantivemos nosso portfólio. (veja link).

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Amazon, Apple e Intel caem no pós mercado com perspectivas de desaceleração

  • Ações da Apple caem após empresa alertar sobre possíveis restrições de oferta;
  • Amazon decepciona em lucros e projeções desanimam o mercado;
  • Caterpillar prevê queda de demanda da China;
  • S&P 500 registra períodos de queda mais longos neste ano vs. média histórica;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Carteiras Quant

  • Publicamos as mudanças das nossas carteiras recomendadas quantitativas para o mês de maio;
  • Na Carteira Momentum, nossa alocação setorial mudou de nomes de crescimento para nomes de valor, principalmente em Mineração e Siderurgia e Bancos e Serviços Financeiros;
  • Na Carteira Momentum Internacional, o foco em empresas de Petróleo e Gás diminui, com uma empresa de biotecnologia ganhando destaque;
  • As Carteiras Momentum, construídas de forma 100% quantitativa e com processo de decisão automatizado, podem ser acessadas nesse link.

Web 3.0: Conheça a evolução da internet

  • Recentemente, com a popularização das criptomoedas, o termo Web 3.0 vem ganhando forte relevância entre os investidores e entusiastas de tecnologia;
  • A palavra Web 3.0 surgiu com Gavin Wood, co-fundador do Ethereum, em 2014. O cientista da computação afirmou que a fase atual da internet está quebrada e deveria passar por um período de renovação;
  • Vista como a terceira geração da internet, a Web 3.0 é um ecossistema descentralizado online baseado na tecnologia de blockchain. Ou seja, os serviços e páginas online serão produzidos em uma rede de computadores imutável e que garantirá a funcionalidade deles sem censura e restrições por parte de uma única instituição;
  • Grandes nomes já se pronunciaram contra a ideia de que a Web 3.0 seria algo revolucionário, dentre elas um dos maiores inovadores desta geração: Elon Musk. O CEO da Tesla afirma que, para se obter controle de uma blockchain, basta que uma empresa assuma o controle de mais de 50% dos tokens da rede. Logo, com a popularização desta nova fase da internet, companhias poderiam novamente crescer e se tornarem suficientemente poderosas para obter controle das redes;
  • Quer saber mais? Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Novidade, fundos do agronegócio crescem rápido (Valor);
    • Dividendos: 10 fundos imobiliários com rendimento de até 16,96% (MoneyTimes);
    • 64% dos FIIs tiveram retorno positivo em março; confira o ranking (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para maio

  • Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
  • Para maio, estamos realizando uma mudança, trocando um nome cujo momento é ainda desafiador nos resultados de curto prazo da companhia, e adicionando uma empresa do mesmo setor que vemos como um nome de qualidade, bem posicionado na perspectiva ESG e com um nível de valuation em níveis atraentes atualmente;
  • Clique aqui para acessar a carteira.

Transição energética é uma “tendência irreversível”, diz presidente do BNDES | Café com ESG, 29/04

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em alta de +0,5% e +0,1%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o presidente do Banco BNDES, Gustavo Montezano, disse que o tema da transição energética, hoje, interfere em todas as áreas de atuação da instituição e que esse assunto é uma “tendência irreversível”, que deve ser encarada pelos setores público e privado brasileiros como “oportunidade”; e (ii) a partir de julho, o mercado financeiro terá que seguir regras mais duras se quiser usar o selo socioambiental e de governanças (ESG) ou de investimentos sustentáveis (IS) em seus fundos e ativos financeiros – que em princípio valerá para as categorias de ações e de renda fixa, para depois abarcar outras classes de ativos;
  • No internacional, a dependência de combustíveis fósseis por parte da Alemanha revela os obstáculos que as montadoras enfrentam para transformar seu próprio consumo de energia ao mover o setor de transporte, responsável por cerca de 30% do consumo de energia alemão, para a eletromobilidade;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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