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CÂMBIO -0,5% | 4,94/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Agenda movimentada nessa sexta-feira, com destaque para publicação da PNAD Contínua no cenário local, divulgação do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE) de março nos EUA e resultados das petrolíferas Exxon Mobil e Chevron.
Brasil
No Brasil, dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia mostraram criação líquida de 136,2 mil empregos formais em março, leitura em linha com as estimativas. Considerando ajustes pela sazonalidade, o total de novas ocupações aumentou de 445 mil no 4º trimestre de 2021 para 540 mil no 1º trimestre de 2022. O emprego formal deverá permanecer em território positivo nos próximos meses, embora a um ritmo mais moderado. Na agenda doméstica desta sexta-feira, as atenções estarão voltadas para a publicação da PNAD Contínua (principal pesquisa sobre o mercado de trabalho brasileiro, que considera empregos formais e informais) referente ao último trimestre.
A curva de juros futuros acompanhou os movimentos do cenário externo. Os juros de curto prazo apresentaram alta devido o avanço nos preços das commodities, enquanto os juros de longo prazo tiveram leve viés de queda com a queda do dólar e melhora no humor nos mercados globais. DI jan/23 fechou em 13,035%; DI jan/24 em 12,61%; DI jan/25 em 12,03%; DI jan/27 encerrou em 11,83%; e DI jan/29 em 11,96%.
Mundo
Mercados globais amanhecem mistos (EUA -0,7% e Europa +0,8%) após resultados aquém do esperado da Amazon impactarem novamente o sentimento dos investidores em relação às empresas de tecnologia (Nasdaq-100 -1,0%). Ainda nos EUA, hoje teremos a divulgação de dados econômicos relevantes como o Core PCE, indicador preferido de inflação do Federal Reserve, e sobre sentimento do consumidor americano. No campo dos resultados, as petrolíferas Exxon Mobil e Chevron divulgarão seus balanços nesta sexta-feira. Na China, o índice de Hang Seng (+4,0%) encerra em forte alta, puxado pelas ações de tecnologia (Alibaba +15,7% e Meituan +15,5%), à medida que o governo chinês pontuou que o foco agora será fazer ajustes e balancear o crescimento econômico junto as medidas restritivas para conter o avanço da pandemia. Além disso, o mercado agora espera mais estímulos econômicos na economia chinesa e uma possível redução no escrutínio regulatório sobre as empresas de tecnologia.
Ainda, o PIB dos Estados Unidos recuou 1,4% (taxa anualizada) no 1º trimestre de 2022, frustrando o consenso de mercado que apontava para crescimento de 1,0%. No entanto, parte significativa da retração do PIB decorreu de fatores que provavelmente serão revertidos nos próximos trimestres, com destaque para a queda dos investimentos privados em estoques.
ESG
Por fim, atualizamos a nossa carteira ESG XP para maio (link) e realizamos uma mudança para o mês, trocando um nome cujo momento é ainda desafiador nos resultados de curto prazo, e adicionando uma empresa do mesmo setor que vemos como um nome de qualidade, bem posicionado na perspectiva ESG e com um nível de valuation em níveis atraentes atualmente.
Economia
PIB dos Estados Unidos frustra expectativas e recua no 1º trimestre; no Brasil, dados de emprego e arrecadação tributária seguem sólidos
- O PIB dos Estados Unidos contraiu a uma taxa anualizada de 1,4% no 1º trimestre de 2022, conforme publicado ontem (28) pelo Departamento de Comércio. O consenso de mercado indicava crescimento de 1,0% no período. No entanto, parte significativa da retração do PIB decorreu de fatores que provavelmente serão revertidos nos próximos trimestres, diminuindo assim os riscos de recessão. Neste sentido, destaque para a queda dos investimentos privados em estoques, que pesou bastante sobre o desempenho do PIB entre janeiro e março, após ter ajudado a impulsionar o crescimento econômico no 2º semestre de 2021. Ademais, os gastos do governo (principalmente com defesa) exibiram números fracos no trimestre passado, e as importações superaram as exportações (logo, houve contribuição líquida negativa do setor externo). Os preços saltaram durante o trimestre, com o deflator do PIB avançando 8,0% após elevação de 7,1% entre setembro e dezembro. Do lado positivo, o consumo privado aumentou a uma taxa anualizada de 2,7% no 1º trimestre, ante 2,5% no 4º trimestre de 2021. Os gastos com serviços adicionaram 1,9 ponto percentual ao PIB total no período;
- Na agenda internacional de hoje, os agentes de mercado estarão atentos à divulgação de vários indicadores econômicos dos Estados Unidos: Índice de Custo do Emprego referente ao 1º trimestre de 2022; renda/despesas pessoais em março; deflator das despesas de consumo pessoal (PCE) em março – medida de inflação preferida do Federal Reserve, banco central local; além do PMI (Índice de Gerentes de Compras) de Chicago e do índice de sentimento econômico da Universidade de Michigan relativos a abril;
- De acordo com dados preliminares já divulgados nesta manhã, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) da zona do euro exibiu elevação de 7,5% no acumulado em 12 meses até abril, novo recorde da série histórica de dados (ligeiramente acima da inflação anual de 7,4% registrada em março). O resultado veio em linha com a projeção de mercado. O salto adicional dos preços de energia – bastante impactados pela guerra na Ucrânia – exerceu a principal contribuição altista para o resultado de abril, conforme esperado. Já o núcleo do CPI – exclui os itens voláteis de energia e alimentos – apresentou aumento interanual de 3,5% em abril, acima da expectativa mediana dos analistas de 3,1%. Enquanto isso, o PIB da zona do euro cresceu apenas 0,2% no 1º trimestre de 2022 em relação ao 4º trimestre de 2021, em linha com as expectativas. A desaceleração reflete, em grande medida, os efeitos contracionistas da guerra na Ucrânia. Na comparação com o 1º trimestre de 2021, a economia da região apresentou expansão de 5%, sutilmente superior à estimativa de 4,9%;
- Conforme divulgado ontem no CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia, houve criação líquida de 136,2 mil empregos formais em março. Este resultado veio mais ou menos em linha com nossa expectativa (140 mil) e o consenso de mercado (130 mil). Descontadas as influências sazonais (método próprio), o saldo de empregos com carteira assinada passou de aproximadamente 200 mil em fevereiro para 215 mil em março. Com isso, o total de novas ocupações aumentou de 445 mil no 4º trimestre de 2021 para 540 mil no 1º trimestre de 2022. O emprego formal deverá permanecer em território positivo nos próximos meses, embora a um ritmo mais moderado. O fim do programa BEm (Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, que limitou os desligamentos durante a pandemia) e o enfraquecimento da demanda doméstica a partir de meados do ano (logo, menor ritmo de contratações) explicam, em grande medida, este cenário. Portanto, projetamos que a geração líquida de empregos formais totalizará 1,2 milhão em 2022, com média de 125 mil no 1º semestre e 75 mil no 2º semestre;
- Ainda no campo doméstico, importantes estatísticas fiscais foram divulgadas ontem. Em primeiro lugar, a arrecadação tributária federal registrou R$ 164,2 bilhões em março, crescimento real de 6,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado veio um pouco acima das expectativas (consenso: R$ 163,0 bilhões; XP: R$ 162,9 bilhões) e representou novo recorde histórico para o mês. Desta forma, as receitas tributárias alcançaram R$ 548,1 bilhões no 1º trimestre de 2022, um salto de 11,1% ante o 1º trimestre de 2021. Mais uma vez, destaque para o aumento de arrecadação das atividades relacionadas aos preços de commodities, que subiram fortemente no período recente (ex: petróleo e gás; minério de ferro; metalurgia). Além disso, a recuperação sólida do emprego formal tem impulsionado as receitas com imposto de renda e previdência social. Em nossa opinião, as receitas tributárias perderão fôlego apenas no 2º semestre, na esteira do arrefecimento da atividade;
- Além disso, o resultado primário do governo central exibiu déficit de R$ 6,3 bilhões em março, surpreendendo positivamente o consenso de mercado (R$ -10,5 bilhões) e nossa projeção (R$ -7,0 bilhões). Desta forma, o saldo acumulado no 1º trimestre foi superavitário em R$ 49,6 bilhões, o melhor número desde 2012. No acumulado em 12 meses, por sua vez, o governo central apresentou déficit de R$ 15,5 bilhões (-0,2% do PIB). Entre janeiro e março, a receita líquida cresceu 12,7% em termos reais, enquanto as despesas totais subiram 7,4%. Em relação ao primeiro, destaque para o aumento (já mencionado) das receitas com imposto de renda e previdência social, além dos recursos recebidos via concessões e dividendos. Do lado dos gastos, por sua vez, as linhas de abono salarial (alta de 48,5% devido a mudanças no calendário de pagamentos) e do novo programa governamental de transferências de renda (“Auxílio Brasil”, com desembolsos de R$ 4,4 bilhões em março) foram os destaques. A equipe econômica da XP projeta déficit de R$ 36,1 bilhões (-0,4% do PIB) para o resultado primário do governo central em 2022;
- Na agenda doméstica desta sexta-feira, as atenções estarão voltadas para a publicação da PNAD Contínua (principal pesquisa sobre o mercado de trabalho brasileiro, que considera empregos formais e informais) referente ao 1º trimestre de 2022. O time econômico da XP estima que a taxa de desemprego tenha atingido 11,3% no período, ao passo que o consenso de mercado indica 11,4%. Além disso, o Banco Central divulgará as notas do setor externo (balanço de pagamentos) relativas a fevereiro e março.
Empresas
Embraer (EMBR3) 1T22: Desenvolvimentos Positivos em Meio a um Trimestre Fraco; Guidance de 2022 Reafirmado
- A Embraer reportou resultados fracos no 1T22, como esperado, com receita de US$ 601 milhões caindo 26% A/A e 54% T/T, refletindo os números de entrega reportados anteriormente para as divisões comercial e executiva (-36% A/A);
- No entanto, observamos alguns desenvolvimentos positivos ao longo do 1T22:
- (i) sólido desempenho do fluxo de caixa, com geração de caixa livre de US$(68) milhões (consumo de caixa) como o melhor número de FCF para um primeiro trimestre desde 2010, refletindo a otimização do capital de giro e eficiência empresarial da Embraer; e
- (ii) melhora da margem bruta em todas as divisões, com destaque para a divisão comercial, com margem bruta de 11,3% no 1T22 mais próxima dos níveis de 2019 (após desempenhos fracos de ~2% e ~4% em 2020-21 devido a impactos relacionados à pandemia).
- Além disso, a empresa reafirmou seu guidance para 2022, dando a entender que as entregas devam ser mais concentradas no 2S22;
- Mantemos nossa visão positiva em relação à Embraer;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Hypera (HYPE3) – 1T22: Forte crescimento orgânico e geração de caixa operacional
- A Hypera apresentou resultados ligeiramente positivos no 1T22, com lucro líquido de R$ 350 (15% acima da nossa estimativa);
- As receitas aumentaram 28% A/A suportadas por um forte sell-out orgânico (+21,5% A/A; 6,3 p.p. acima do mercado) e pelo desempenho das marcas adquiridas;
- A margem EBITDA cresceu 2,9 p.p. A/A – principalmente devido à diluição das despesas de marketing – e a conversão do EBITDA em caixa aumentou para 62% (+20 p.p. A/A);
- Destacamos que a partir do 2T22 a empresa contará com (i) as marcas adquiridas da Sanofi e (ii) reajustes de preços (a CMED aprovou até 10,9%).
- Reiteramos nossa recomendação de compra para as ações da Hypera;
- Acesse o relatório aqui.
Saúde: Data Expert – Monitor ANS 4T21
- Publicamos nosso Monitor ANS 4T21, com análises sobre os dados financeiros e operacionais das operadoras de saúde disponibilizados pela ANS. As principais conclusões são:
- A maioria das operadoras gera margem muito baixa, especialmente considerando a pressão que enfrentaram em 2021;
- As maiores operadoras não parecem gerar margens mais elevadas em relação às menores;
- O crescimento da receita não está correlacionado com a rentabilidade, uma vez que as 20 melhores operadoras em termos de rentabilidade apresentaram uma taxa de crescimento de receita abaixo do mercado;
- Disciplina na gestão de sinistralidade é significativamente mais importante do que diluição de despesas para aumentar a rentabilidade.
- Acesse o relatório aqui.
Multiplan (MULT3) – Resultados do 1T22: Forte crescimento de receita impulsionado por aluguel nas mesmas lojas (SSR) acima de nossas estimativas
- A Multiplan apresentou resultados excelentes e bem acima de nossas estimativas no 1T22, principalmente devido ao aluguel nas mesmas lojas (SSR) acima do esperado, atingindo 54,3% vs. 1T19, representando um crescimento real de 0,6% no trimestre. Como resultado, a receita de locação atingiu R$ 353,2 milhões (+88,6% A/A e +41,1% vs. 2019) e a receita de locação de shoppings cresceu +50,7% vs. 2019, impulsionada pelo efeito do reajuste do IGP-DI (+53,3% no período) e a redução dos descontos aos lojistas. A Multiplan apresentou uma inadimplência líquida saudável, caindo significativamente para 5,0% vs. 11,0% no 1T21, e taxas de ocupação de 94,8% (+25bps vs. 1T21), mesmo com forte desempenho do SSR;
- Multiplan também destacou que as vendas cresceram +32,3% em abril/2022 em relação aos níveis de 2019, impulsionadas pela flexibilização das restrições (uso de máscara passou a ser opcional), abrindo espaço para uma tendência positiva durante o próximo trimestre. Além disso, o segmento de vestuário teve uma forte recuperação com vendas mesmas lojas (SSS) atingindo +25% vs. 1T19, seguido por restaurantes atingindo +9,1% vs. 2019. Por fim, a receita de estacionamento cresceu (+95,7% A/A), impulsionada principalmente pelo fluxo de veículos aumentando +55,7% vs. 1T21;
- Assim, a receita líquida foi de R$ 420 milhões, bem acima das nossas estimativas (+32% vs. nossa projeção). O Ebitda também ficou acima de nossas estimativas (+28% vs. nossa projeção), atingindo R$ 295 milhões. Como resultado, o FFO ficou acima do esperado atingindo R$ 221 milhões (+48% vs. nossa projeção). Em relação ao balanço, a Multiplan apresentou menor alavancagem (dívida líquida/Ebitda) atingindo 2,43x no 1T22 vs. 3,06x no 4T21;
- Esperamos uma reação positiva das ações e reiteramos a MULT como nossa preferência com TP de R$28,00/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
GOL (GOLL4) 1T22: Recuperação de tráfego e níveis maiores de yield impulsionam melhora de EBITDA
- A GOL (GOLL4) apresentou resultados positivos no 1T22, conforme esperado, com EBITDA de R$ 438 milhões revertendo um prejuízo de -R$ 249 milhões no 1T21 e dobrando em relação ao 4T21. Destacamos:
- (i) aumento contínuo da capacidade (medido por ASKs) de +44% A/A e melhoria da taxa de ocupação (+1,1p.p. A/A), com yield mantendo-se em níveis elevados (+45% A/A e +2% vs. nossas estimativas), contribuindo para um aumento de receita de 105% A/A (+10% T/T); e
- (ii) recuperação dos níveis de rentabilidade, com margem EBITDA de 13,6% revertendo níveis negativos no 1T21 (-15,9%) e melhorando em relação ao trimestre anterior (7,2% no 4T21), refletindo um repasse tarifário bem-vindo em um ambiente de custos desafiador (ex.: CASK de combustível +47% A/A) – consequência de uma alocação de capacidade disciplinada.
- Apesar de um cenário competitivo racional, permanecemos Neutros na GOL e no setor com base em valuation;
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Grendene (GRND3): Resultado fraco do 1T; Exportação e receita financeira como os destaques
- Grendene reportou resultados fracos do 1T, com um EBITDA mais fraco do que o nosso. Receita líquida veio em R$518mi (-4% vs XPe e relativamente estável A/A) por conta do macro desafiador. A margem bruta veio bastante pressionada (-7 p.p. A/A) por conta de maiores custos de matéria prima (Custo/par +38% A/A), com uma queda de margem EBITDA de 11 p.p. A/A por conta de maiores despesas operacionais;
- Entretanto, nós destacamos (i) exportações (+22% em USD, +16% em BRL); e (ii) receita financeira, que compensou a pressão de margem e levou a um lucro caindo apenas 3% A/A, como destaques positivos;
- Apesar da GRND ter sinalizado um 2T mais otimista, nós seguimos cautelosos e reiteramos nossa recomendação Neutra uma vez que continuamos a ver a dinâmica macro como um desafio importante;
- Clique aqui para ver o relatório.
LOG CP (LOGG3) – Resultado 1T22: P&L sólido conforme esperado
- A LOG CP apresentou resultados sólidos e principalmente em linha com nossas estimativas no 1T22. Do lado operacional, a empresa entregou 2 empreendimentos atingindo 69,8 mil m² de ABL, dos quais 100% já estão locados, refletindo um bom momento comercial para a empresa. Além disso, a produção de ABL foi de 103 mil m², representando 29% da produção total em 2021, abrindo espaço para um sólido desenvolvimento de ABL em 2022. Além disso, até o final do ano a empresa espera entregar 414 mil m² de ABL (83% LOG), dos quais 85% estão pré-locados, com expectativa de uma adição de receita anual de R$ 100 milhões;
- Adicionalmente, o e-commerce continua sendo o driver mais importante da LOG, com 65% dos clientes da empresa relacionados a ele no 1T22. A empresa também registrou absorção bruta (LTM) de 679,9 mil m², e a vacância estabilizada atingiu seu recorde mínimo de 1,63% vs. 2,6% no 1T21. Além disso, a taxa de inadimplência líquida (LTM) caiu, atingindo 0,4% vs. 0,6% no 4T21. A LOG também apresentou queima de caixa de R$ 348 milhões;
- Do lado financeiro, a receita líquida ficou em R$ 41 milhões, levemente acima das nossas estimativas (+2%). Além disso, o EBITDA ficou em linha com o esperado atingindo R$ 30 milhões, e o AFFO também em linha com as nossas estimativas. Em termos de balanço patrimonial, a alavancagem financeira (Dívida Líquida/EBITDA) apresentou crescimento (1,8x 1T22 vs. 0,9x 4T21), devido ao maior capex de crescimento.
- Assim, continuamos com nossa recomendação neutra para LOG e TP de R$28,00/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro (bancos fintechs, etc.) Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- next aposta em agregador para ganhar primazia (Valor);
- MercadoLibre quer ‘democratizar finanças’ com aplicativo de pagamentos (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Brasil gera 136 mil empregos formais em março, mas pedidos de seguro-desemprego sobem (Estadão);
- Confiança de serviços sobe ao maior nível em 5 meses em abril, diz FGV (Folha);
- Amazon tem prejuízo de US$ 3,8 bi (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- SLC reduzirá em até 25% uso de fertilizantes na safra 2022/23 (Valor);
- Preços de carne elevados nos EUA para o resto do ano – CoBank (Euromeat);
- Governadores dos EUA buscam expandir as vendas de gasolina com alto teor de etanol (Reuters);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Brasil pode ser exportador em energia renovável, diz Enel. (Valor Econômico);
- Petróleo avança com possível adesão da Alemanha a boicote contra Rússia. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Carteiras XP: Top 10, Dividendos, Small Caps e BDRs
- Publicamos as mudanças das nossas carteiras recomendadas para o mês de dezembro;
- Na Carteira Top 10 do mês de maio, fizemos três alterações. Optamos por diminuir a exposição ao setor de commodities, e fizemos trocas com nomes do setor varejo da qual vemos melhores perspectivas de crescimento.(veja link);
- Na Carteira Top Ações Internacionais (BDRs) XP, fizemos duas mudanças, optando por reduzir nossa exposição ao setor de Materiais e aumentamos nossa exposição ao setor Serviços de Comunicação. (veja link);
- Na Carteira Top Small Caps XP, optamos por re-equilibrar os pesos dos nomes na Carteira Top Small Caps e adicionamos dois nomes novos: um do setor de commodities e outro do setor Imobiliário. (veja link);
- E por fim, na Carteira Top Dividendos XP, mantivemos nosso portfólio. (veja link).
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Amazon, Apple e Intel caem no pós mercado com perspectivas de desaceleração
- Ações da Apple caem após empresa alertar sobre possíveis restrições de oferta;
- Amazon decepciona em lucros e projeções desanimam o mercado;
- Caterpillar prevê queda de demanda da China;
- S&P 500 registra períodos de queda mais longos neste ano vs. média histórica;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Carteiras Quant
- Publicamos as mudanças das nossas carteiras recomendadas quantitativas para o mês de maio;
- Na Carteira Momentum, nossa alocação setorial mudou de nomes de crescimento para nomes de valor, principalmente em Mineração e Siderurgia e Bancos e Serviços Financeiros;
- Na Carteira Momentum Internacional, o foco em empresas de Petróleo e Gás diminui, com uma empresa de biotecnologia ganhando destaque;
- As Carteiras Momentum, construídas de forma 100% quantitativa e com processo de decisão automatizado, podem ser acessadas nesse link.
Web 3.0: Conheça a evolução da internet
- Recentemente, com a popularização das criptomoedas, o termo Web 3.0 vem ganhando forte relevância entre os investidores e entusiastas de tecnologia;
- A palavra Web 3.0 surgiu com Gavin Wood, co-fundador do Ethereum, em 2014. O cientista da computação afirmou que a fase atual da internet está quebrada e deveria passar por um período de renovação;
- Vista como a terceira geração da internet, a Web 3.0 é um ecossistema descentralizado online baseado na tecnologia de blockchain. Ou seja, os serviços e páginas online serão produzidos em uma rede de computadores imutável e que garantirá a funcionalidade deles sem censura e restrições por parte de uma única instituição;
- Grandes nomes já se pronunciaram contra a ideia de que a Web 3.0 seria algo revolucionário, dentre elas um dos maiores inovadores desta geração: Elon Musk. O CEO da Tesla afirma que, para se obter controle de uma blockchain, basta que uma empresa assuma o controle de mais de 50% dos tokens da rede. Logo, com a popularização desta nova fase da internet, companhias poderiam novamente crescer e se tornarem suficientemente poderosas para obter controle das redes;
- Quer saber mais? Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Novidade, fundos do agronegócio crescem rápido (Valor);
- Dividendos: 10 fundos imobiliários com rendimento de até 16,96% (MoneyTimes);
- 64% dos FIIs tiveram retorno positivo em março; confira o ranking (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para maio
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para maio, estamos realizando uma mudança, trocando um nome cujo momento é ainda desafiador nos resultados de curto prazo da companhia, e adicionando uma empresa do mesmo setor que vemos como um nome de qualidade, bem posicionado na perspectiva ESG e com um nível de valuation em níveis atraentes atualmente;
- Clique aqui para acessar a carteira.
Transição energética é uma “tendência irreversível”, diz presidente do BNDES | Café com ESG, 29/04
- O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em alta de +0,5% e +0,1%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o presidente do Banco BNDES, Gustavo Montezano, disse que o tema da transição energética, hoje, interfere em todas as áreas de atuação da instituição e que esse assunto é uma “tendência irreversível”, que deve ser encarada pelos setores público e privado brasileiros como “oportunidade”; e (ii) a partir de julho, o mercado financeiro terá que seguir regras mais duras se quiser usar o selo socioambiental e de governanças (ESG) ou de investimentos sustentáveis (IS) em seus fundos e ativos financeiros – que em princípio valerá para as categorias de ações e de renda fixa, para depois abarcar outras classes de ativos;
- No internacional, a dependência de combustíveis fósseis por parte da Alemanha revela os obstáculos que as montadoras enfrentam para transformar seu próprio consumo de energia ao mover o setor de transporte, responsável por cerca de 30% do consumo de energia alemão, para a eletromobilidade;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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