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Mercados de olho em dados de inflação dos EUA; Usiminas e 3M divulgam resultados hoje

Divulgação do PCE, deflator do consumo pessoal nos Estados Unidos e estatísticas de crédito no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 26/07/2024

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IBOVESPA -0,37% | 125.954 Pontos

CÂMBIO -0,12% | 5,65/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,37%, aos 125.954 pontos, marcando o terceiro dia consecutivo de desempenho negativo. A sessão foi principalmente impactada pela divulgação do IPCA-15 de julho e do PIB do segundo trimestre dos Estados Unidos, ambos acima das expectativas do mercado, indicando a possibilidade de persistência do cenário inflacionário.

O principal destaque negativo na Bolsa brasileira foi Vamos (VAMO3, -3,5%), em virtude de expectativas negativas em relação à divulgação dos resultados do segundo trimestre. Entre os destaques positivos, está Lojas Renner (LREN3, +2,4%).

Na temporada de resultados do 2T24, teremos Usiminas (leia nossa prévia para o setor de mineração e siderurgia) divulgando seus resultados no Brasil e, pela temporada internacional, teremos 3M. Veja aqui o nosso calendário de resultados do Brasil e o calendário de resultados internacionais.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de quinta-feira com forte abertura por toda extensão da curva. Nos EUA, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,41% (+4,0bps) e as de 10 anos, em 4,27% (-1,0bps). DI jan/25 fechou em 10,785% (alta de 10bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,775% (alta de 18bps); DI jan/27 em 12,03% (alta de 18,5bps); DI jan/29 em 12,23% (alta de 10bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,7%; Nasdaq 100: 1,0%), após surpresa positiva nos dados de PIB do segundo trimestre. Empresas continuam a divulgar resultados do segundo trimestre de 2024.

Bolsas globais também sobem à medida que o selloff global se ameniza. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%), e na China, as bolsas fecharam positivas (CSI 300: 0,3%; HSI: 0,1%).

Economia

No Brasil, o IPCA-15 avançou 0,30% m/m, acima das expectativas de mercado (0,22%), e trouxe composição desafiadora para a condução da política monetária. A arrecadação federal segue batendo recordes, mas ainda aquém do necessário para o cumprimento da meta de resultado primário. Na agenda de hoje, teremos o resultado primário do governo central e as estatísticas de crédito divulgadas pelo Banco Central – ambos os dados são de junho.

No cenário internacional, o PIB dos EUA cresceu acima do esperado no 2T24, mas segue mostrando alguma moderação na margem. Destaque de hoje será a divulgação do índice de inflação medido pelo deflator do PCE, o indicador predileto do Fed, banco central americano.

Veja todos os detalhes

Economia

Core PCE será o grande destaque do dia nos Estados Unidos; no Brasil, IPCA-15 veio acima do esperado a uma semana do Copom

  • No Brasil, o IPCA-15 de julho subiu 0,30% em relação ao mês anterior, acima das expectativas. A inflação em 12 meses aumentou de 4,06% em junho para 4,45% em julho. A surpresa de alta veio das passagens aéreas, enquanto os alimentos tiveram surpresas de baixa. No entanto, a deflação nos alimentos compensou tal aceleração em itens voláteis, como passagens aéreas e combustíveis. Relevante para a política monetária, a média dos núcleos de inflação avançou acima das estimativas e está consideravelmente acima da meta de inflação, enquanto os serviços subjacentes aumentaram bem acima do esperado. Em síntese, o IPCA-15 de julho foi pior do que o esperado pelo mercado, o que dá insumos àqueles que defendem aumento da taxa de juros em 2024. Mantemos nossa visão de Selic estável em 10,50% por longo período.
  • A arrecadação de impostos federais em junho registrou um crescimento de 11,0% em termos reais em comparação ao ano anterior, atingindo o valor de R$ 208,8 bilhões. Esse resultado superou as expectativas do mercado e representa o melhor desempenho para o mês na história. O aumento foi impulsionado principalmente pelo PIS/Cofins, Imposto de Importação, Imposto sobre Produtos Industrializados e Imposto de Renda Retido na Fonte sobre ganhos de capital. No entanto, os tributos corporativos e outras receitas administradas pela RFB tiveram um desempenho aquém do esperado. No acumulado do ano, a arrecadação tributária cresceu 9,1%, atingindo R$ 1.143,0 bilhões, e a previsão é de um crescimento de 8,6% para o ano todo, alcançando R$ 2.619,2 bilhões.
  • Relevante para os objetivos do governo neste ano, é importante monitorar adiante o desempenho da arrecadação relacionada às transações tributárias e ao CARF, além de considerar o potencial impacto da desoneração da folha de pagamento na receita.
  • Na agenda de hoje, o Banco Central divulgará as estatísticas de crédito de junho, enquanto o Tesouro Nacional, o resultado primário do governo central o mesmo mês.
  • Destaque hoje para a divulgação do PCE, deflator do consumo pessoal, referente a junho nos EUA. Para o índice cheio, o mercado espera avanço mensal de 0,1% e anual de 2,4%; para o núcleo, a expectativa é de 0,2% m/m e 2,5 % a/a. Uma leitura em linha ou abaixo das expectativas deve reforçar cenário de corte de juros pelo Fed em setembro.
  • Nos EUA, o PIB cresceu 2,84% em termos trimestrais e anualizados no segundo trimestre, ultrapassando as expectativas de 2,0%. Em termos anuais, o PIB registou uma expansão de 3,1%. Este crescimento foi impulsionado principalmente por um consumo superior ao esperado, que aumentou 2,34% QoQ SAAR, apoiado por um crescimento robusto do rendimento real e um mercado de trabalho forte. Uma parte significativa da surpresa do PIB deveu-se a uma forte recuperação da variação de estoques, uma componente volátil, que contribuiu com 0,83 pp para o crescimento total. Outros componentes do PIB também mostraram expansão: as despesas do governo aumentaram 3,08%, as exportações 1,98% e as importações 6,94%, com as importações a prejudicarem o crescimento do PIB em 0,72 pp. O núcleo da inflação PCE aumentou 2,89% QoQ SAAR, acima das expectativas, mas inferior ao trimestre anterior.
  • Os dados estão em consonância com um abrandamento gradual da demanda, embora riscos para a previsão de crescimento de 2,0% para 2024 permaneçam, prevendo-se que o crescimento do consumo se situe em torno de 2,0%, refletindo uma fase final difícil de desinflação dos preços no consumidor.

Commodities

Agro, Alimentos e Bebidas | Mercado de milho incomum

  • A comercialização de milho está historicamente lenta, mesmo com safras enormes no MT, GO e Nordeste. Partes do PR, MS e SP colheram produtividades mais baixas, mas mantivemos previsão de safrinha acima de 100mi t.
  • A falta de comercialização do milho tem estrangulado exportadores, que priorizam a soja para abastecer seus terminais. Tanto a soja como o milho tem registrado preços mais elevados no mercado interno, em parte devido ao ritmo lento de vendas, mas mascarados pela desvalorização do Real, onde uma mudança de tendência é um risco para agricultores, já que o cenário global de grãos permanece baixista.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Empresas

PetroReconcavo (RECV3): Resultados melhorando sequencialmente, impulsionada por desvalorização do real

  • A PetroReconcavo divulgará seus resultados financeiros trimestrais em 8 de agosto;
  • Considerando que a produção foi estável em relação ao trimestre anterior, esperamos que a empresa apresente resultados sequencialmente melhores, devido à normalização das operações, juntamente com um impulso adicional da desvalorização do BRL, resultando em preços mais altos do Brent denominados em moeda local (R$ 445 BRL/bbl, +8% em relação ao trimestre anterior);
  • No total, esperamos que o faturamento atinja R$ 824 milhões (+11% t/t, +25% a/a) e que o EBITDA atinja R$ 424 milhões (+20% t/t, +33% a/a);
  • Clique aqui para acessar relatório.

Vale (VALE3): Custos pressionados, impedindo uma maior melhoria do EBITDA; Neutro – Resultados do 2T24

  • A Vale reportou resultados ligeiramente mais fracos do que o esperado no 2T24, com EBITDA ajustado proforma de US$ 4,0 bilhões, -6% vs. XPe e praticamente em linha vs. consenso.
    • Com os números operacionais já divulgados (clique aqui), vemos os resultados fracos de hoje refletindo um desempenho de custo pressionado, com C1/t de US$ 24,9/t +6% T/T e (+4% vs. XPe), em parte devido a um mix de volume mais pobre, atividades de manutenção e custo de consumo de estoque mais alto durante este trimestre, que a Vale espera recuperar após o aumento dos níveis de produção no Sistema Norte no 2S24E (reafirmando seu guidance C1/t de US$ 21,5-23,0/t para o ano de 2024).
    • Por fim, a Vale anunciou ~US$ 1,6 bilhão em juros sobre capital próprio a serem pagos em set’24, implicando um rendimento anualizado de ~7%, com FCF do 2T24 em -US$ 178 milhões, pontualmente impactado por maiores desembolsos de capital de giro.
    • Reiteramos nossa recomendação de compra.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Multiplan (MULT3): Expansão de receita acima do esperado e diluição significativa das despesas com propriedades

  • A Multiplan registrou um conjunto de resultados sólidos no 2T24;
  • Operacionalmente, as vendas de lojistas atingiram 6,3% A/A no trimestre e +9,8% A/A em julho;
  • Isso levou os custos de ocupação a 13% (-62bps A/A);
  • A taxa de ocupação foi sólida em 96,0% (+64 pontos-base A/A), em linha com nossa previsão;
  • Em termos financeiros, o lucro líquido foi mais forte do que o esperado (+7% A/A e +4% vs. XPe), ajudado pelas receitas de:
    • Vendas de terrenos;
    • Golden Lake;
  • A inadimplência líquida de -1,0% favoreceu a diluição das despesas com propriedades, o que ajudou a margem NOI a crescer para 91,9% (+320bps A/A), embora a margem EBITDA tenha caído ligeiramente (-160bps A/A);
  • O FFO cresceu (+11% A/A e +5% vs. XPe), ajudado por:
    • Benefícios fiscais da distribuição de JCP;
    • Menores despesas financeiras;
  • Reiteramos nossa recomendação de compra para a Multiplan com um preço alvo de R$35,0/ação;
  • Clique aqui para acessar relatório.

Hypera (HYPE3) – 2T24: Resultados mistos, com o capital de giro como destaque positivo

  • A Hypera reportou resultados mistos no 2T24, com um lucro líquido de R$ 492 milhões:
    • A receita líquida diminuiu 1,9% A/A, uma vez que a base de comparação mais difícil, maiores descontos e mix de receita foram apenas parcialmente compensados pelo forte sell-out do mercado;
    • A margem EBITDA ajustada diminuiu A/A devido a um pior mix de vendas, menor diluição de custos e maiores despesas;
    • O lucro líquido ainda foi afetado pela atual alavancagem financeira da empresa (2,7x EBITDA ajustado), mas as despesas financeiras líquidas melhoraram T/T;
    • As iniciativas da empresa para reduzir os níveis de estoque estão dando frutos, e o fluxo de caixa operacional foi equivalente a 87% do EBITDA ajustado no trimestre.
  • Em suma, consideramos os resultados mistos, uma vez que consideramos positivas as melhorias no lucro líquido e na geração de caixa, e negativas a redução de receita e a deterioração da margem;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Jalles (JALL3) | Prévia dos resultados do 1T25: Um início lento da colheita

  • A Jalles deve reportar um início de safra lento, principalmente devido a (i) menores volumes de açúcar – XPe de -13% A/A, uma vez que problemas climáticos afetaram negativamente a qualidade da cana (o ATR no início da safra era mais voltado para o etanol); (ii) preços médios do etanol 7% A/A, embora 10% maiores T/T devido à melhor demanda e à política de preços da PBR; e (iii) menor diluição de custos. Em suma, esperamos que a receita líquida caia 6% A/A e que o EBITDA ajustado seja de R$250 milhões (-8% A/A).
  • Embora os resultados devam ser fracos, não esperamos que isso seja um catalisador negativo para as ações, pois acreditamos que foi antecipado em grande parte pelos agentes de mercado, enquanto os resultados devem melhorar no futuro devido à estratégia de hedge positiva da empresa.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Vittia (VITT3) | Prévia dos resultados do 2T24: Recuperação após um primeiro trimestre fraco

  • O setor de insumos agrícolas está enfrentando um ambiente desafiador, pois as vendas aos agricultores estão atrasadas, enquanto as margens são reduzidas e os agricultores estão adiando suas decisões de compra de insumos.
  • Dessa forma, a Vittia registrou um primeiro trimestre, como esperado, com queda na receita em todas as linhas de negócios. Embora ainda atrasada, a aquisição de insumos acelerou substancialmente nas últimas semanas, o que esperamos que se reflita nos lucros do segundo trimestre da Vittia. Como resultado, projetamos um forte aumento A/A em todas as linhas de negócios, o que deve levar a uma impressão positiva da receita (+40% A/A).
  • Ainda assim, projetamos que a receita líquida do primeiro semestre de 2014 diminua ligeiramente em relação ao A/A. Além disso, esperamos que as margens se recuperem em quase toda a linha, embora a tendência de queda nas margens de produtos biológicos provavelmente continue, em nossa opinião.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

JBS (JBSS3) | Prévia dos resultados do 2T24: Forte em todos os setores

  • Estamos projetando que a JBS registrará um trimestre forte em todas as linhas. Os destaques devem vir das operações de aves e suínos – Seara, PPC, US Pork – refletindo custos saudáveis que fluem para os lucros, juntamente com a forte demanda doméstica e de exportação.
  • A⁠lém dos fortes resultados de aves e suínos, a JBS Brasil, Austrália e US Beef provavelmente registrarão margens melhores sequencialmente, com base em fundamentos positivos e sazonalidade. Em suma, estamos projetando um EBITDA ajustado de R$ 8,2 bilhões (+83% A/A e 17% acima do Consenso BBG) e FCFE de R$ 2,0 bilhões.
  • Embora o posicionamento dos investidores pareça pesado, e a bolsa já estivesse otimista, acreditamos que os ganhos do segundo trimestre provavelmente serão outro catalisador para as ações. Reiteramos nossa recomendação de Compra
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Papel e Celulose: Os preços de aparas aumentaram 15% M/M em jul’24; Futuros para ago’24 a US$ 728/t

  • Esta semana, observamos:
    • Os preços de aparas aumentaram 15% M/M em Jul’24;
    • Divulgamos nossas estimativas para o 2T24E, com resultados apoiados por um forte desempenho dos preços da celulose durante o trimestre e pela depreciação média do real;
    • Futuros chineses de BHKP atualmente em US$ 728/t para ago’24 (estável S/S) e abaixo dos preços spot de BHKP de US$ 741/t na China; e, finalmente,
    • A Suzano está sendo negociada a 5,3x EV/EBITDA forward excluindo Cerrado, um desconto de 24% quando comparado à sua média histórica de 7,0x e -5% vs. players do mercado de celulose.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petz (PETZ3): Algumas mordidas podem acontecer, mas sem grandes prejuízos

  • Na espera pela assinatura da possível fusão entre Petz e Cobasi, analisamos os possíveis riscos de canibalização para a área de atuação combinada da nova companhia (NewCo.) por meio de uma análise de geolocalização;
  • Estimamos 38 possíveis fechamentos, principalmente no estado de São Paulo (~90%), dos quais ~11 lojas devem ser elegíveis como possíveis remédios, em linha com M&As anteriores no setor;
  • Também aproveitamos a oportunidade para atualizar nossas estimativas, adotando uma visão mais conservadora em meio a um cenário ainda competitivo e introduzindo um preço-alvo de R$4,5/ação para o ano de 2025;
  • No entanto, mantemos nossa recomendação de Compra, em cima de melhores resultados, impulsionados pelas eficiências operacionais em andamento e pelas sinergias de M&A ainda a serem capturadas, além dos possíveis efeitos positivos da fusão;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Em lançamento oficial, Brisanet mira ampla cobertura 5G no Nordeste (Telesíntese);
    • Dona do ChatGPT lança seu próprio mecanismo de busca em desafio ao Google (NeoFeed);
    • CrowdStrike diz ter resolvido 97% do erro que gerou o apagão cibernético (Valor);
    • De cada seis redes 5G no mundo, apenas uma é igual à brasileira (Telesíntese).
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • “Dá para concorrer com as chinesas, mas não é justo,” diz CEO da C&A (Brazil Journal);
    • Varejo prevê cenário positivo com os Jogos Olímpicos (Valor Econômico);
    • Ajuda da Renner ao RS terá impacto de R$ 50 milhões, diz CEO. O próximo passo: uma coleção especial (Exame);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • Exportações de Carne Suína Russa para a China Enfrentam Dificuldades – Agrimídia
      • Brasil comunica fim do foco de doença de Newcastle a órgão internacional de saúde animal – GloboRural
    • Agro
      • Governo busca atrair aportes para produção de adubo no país – GloboRural
      • Farming Is Hip in Brazil, Where a New Generation Is Outpacing the US – Bloomberg
    • Biocombustíveis
      • Tributação verde incentiva carros que poluem menos, inclusive elétricos, defende Alckmin – NovaCana
      • Chuvas fazem moagem de cana cair no Centro-Sul, na primeira quinzena de julho – GloboRural
      • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Lucro da Hypera cai no 2º trimestre (Valor Econômico);
    • Uma nova saúde suplementar (Valor Econômico);
    • Hospital Oto Meireles inaugura novo leito premium de maternidade (Saúde Business);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Vendas contratadas da JHSF caem 14,8% no 2º tri, para R$ 275,7 milhões (Valor);
    • Com desconto na Bolsa, Log reforça aposta em reciclagem de ativos e recompra de ações (Exame);
    • Governo prevê mudanças no Minha Casa, Minha Vida após contratação recorde no programa (G1);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Área técnica do Cade aprova venda de usinas termelétricas da Eletrobras para a Âmbar Energia por R$ 4,7 bi (Valor Econômico);
    • Eletrobras deve ceder ao governo Lula mais dois assentos no conselho de administração (Estadão);
    • Demanda adicional por eletricidade 4% maior em 2024 será atendida por renováveis (Energia Hoje);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 2-year Treasury yield dips as investors look to key inflation data (CNBC);
  • IPCA-15 faz mercado temer Copom mais duro (Valor Econômico);
  • Eletrobras deve ceder ao governo mais dois assentos no conselho de administração (Estadão);
  • Moody’s Local Brasil eleva os ratings do Banco ABC Brasil S.A. para AAA.br; perspectiva estável (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundo da TRX desembolsa R$ 621 milhões por 70% de imóvel que abrigará complexo do Albert Einstein (Valor Econômico);
    • Gestora de ex-executivos do 3G faz primeira oferta ao varejo de FII em busca de R$ 250 milhões (NeoFeed);
    • ALZR11 conclui venda de edifício desocupado na zona oeste de São Paulo (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Petrobras (PETR4) vende 1ª carga de bunker com biodiesel | Café com ESG, 26/07

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,37% e 0,61%, respectivamente
  • No Brasil, (i) a Petrobras anunciou, nesta quinta (25/7), a venda das primeiras cargas de combustível marítimo com mistura de 24% de biodiesel – de acordo com dados da companhia, o bunker foi batizado de VLS (Very Low Sulfur) B24, e resulta da mistura de bunker de origem mineral com biodiesel de segunda geração, ou seja, produzido a partir de resíduos agroindustriais; e (ii) a companhia aérea Azul anunciou ontem que passará a adotar veículos elétricos no transporte de passageiros dentro dos aeroportos brasileiros – a partir de agora, os clientes que desembarcam e embarcam remoto no Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas/SP) contarão com o apoio de nove vans elétricas como transporte, substituindo os veículos a diesel usados atualmente
  • Ainda no país, a tragédia climática no Rio Grande do Sul pode representar perdas de até R$ 58 bilhões no próprio estado e de mais R$ 38,9 bilhões em outras unidades da federação, com um impacto de cerca de R$ 97 bilhões na economia brasileira em 2024, segundo um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgado ontem – de acordo com os dados, 9,86% do PIB do RS pode ser afetado. 
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

JHSF (JHSF3): Endereçando lacunas e construindo uma história ESG de longo prazo

  • Frente ao aumento da demanda por práticas de construção mais sustentáveis, a incorporação de padrões ESG vem se tornando cada vez mais importante para o setor imobiliário;
  • Desde a nossa primeira análise ESG da JHSF em janeiro/21 (link), a empresa mostrou sinais de evolução, adotando iniciativas para melhorar seu desempenho na agenda;
  • No pilar (E), a JHSF concluiu seu inventário de emissões de gases do efeito estufa dos escopos 1 e 2, enquanto no (S), vale ressaltar um claro progresso nos protocolos de saúde e segurança;
  • Por fim, no (G), a empresa possui suas ações listadas no Novo Mercado da B3, demonstrando compromisso com os padrões de transparência, embora vemos espaço para mais avanços adiante;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. 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O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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