IBOVESPA +0,28% | 127.752Pontos
CÂMBIO -0,08% | 4,94/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em leve alta ontem, aos 127.752 pontos (+0,3%), acumulando queda de 4,8% em janeiro. O desempenho foi influenciado, principalmente, por uma piora no cenário macro global, com diminuição nas expectativas de corte de juros pelo banco central norte-americano em março. No cenário doméstico, destaque para ruídos políticos envolvendo a Vale, empresa com o maior peso no índice.
Os principais movimentos de quarta-feira foram de ações do grupo Soma (SOMA3, +16,8%) e Arezzo (ARZZ3, +12,1%), impulsionadas por notícia de uma possível fusão. Do outro lado da ponta, RaiaDrogasil (RADL3, -3,6%) foi afetada por uma recomendação negativa de um banco de investimentos.
No mês, o destaque positivo foi para as petroleiras (+5,4%), principalmente a Petrobras (PETR4, +8,3%; PETR3, +7,7%). O setor foi impulsionado pelo aumento nos preços do petróleo devido a eventos geopolíticos (tensões em curso no Mar Vermelho; ataques ucranianos a refinarias russas de petróleo). O destaque negativo foi para setores cíclicos como construção civil (-17,0%) e educação (-16,1%), com a piora no macro global levando a juros mais altos. A grande perda do mês foi da GOL (GOLL4, -68,8%) que oficialmente declarou falência nos EUA, e deixou de fazer parte do Ibovespa.
No Raio-XP da Bolsa deste mês, nós exploramos dois fatores que são a “combinação ideal” para o Ibovespa: revisão de lucros para cima e valuation descontado. Além disso, atualizamos nossas carteiras recomendadas. Confira aqui.
Selic a 11,25%: qual o impacto para os mercados e seus investimentos? Assista
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva, em linha com os rendimentos (yields) dos títulos públicos norte-americanos (Treasuries). Após (i) o Federal Reserve (Fed) ter mantido os juros inalterados; e (ii) o Jerome Powell, presidente da instituição, ter declarado que um corte em março é “improvável”, as taxas locais se afastaram dos menores níveis registrados no dia e acabaram fechando a sessão em níveis leves de queda. DI jan/25 fechou em 9,985% (0bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,66% (-3,5bps); DI jan/27 em 9,79% (-7,5bps); DI jan/29 em 10,235% (-8,5bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,6%). Hoje, são aguardados os resultados de Apple, Amazon e Meta.
Na Europa, os mercados operam mistos, com o índice pan-europeu em leve queda (Stoxx 600: -0,1%) após dados de inflação da Zona do Euro apontarem queda menor que a antecipada no núcleo. Hoje, o Banco da Inglaterra toma sua decisão de juros, e apesar de uma manutenção ser amplamente esperada, o mercado fica atento para sinalizações. Na China, os índices fecharam em alta (CSI 300: 0,1%; HSI: 0,5%), após dados de atividade econômica virem mais fortes que o esperado.
Economia
O Fed, banco central dos EUA, manteve as suas taxas de juros de referência entre 5,25% e 5,50%, como amplamente esperado. O Fed sinalizou que o início dos cortes de juros acontecerá quando o comitê de política monetária “ganhar maior confiança de que a inflação está evoluindo de forma sustentável para 2%”. Entendemos que a decisão e a comunicação de ontem parecem consistentes com o nosso cenário de que a Fed iniciará um ciclo de flexibilização gradual, com um corte de 0,25 p.p. na taxa básica de juros em sua decisão de maio.
Hoje, o destaque é a decisão do banco central da Inglaterra, que também deve manter seus juros estáveis em patamar elevado.
Na América Latina, Chile, Colômbia e Brasil cortaram os juros ontem.
No Brasil, os dados da Pnad do IBGE continuaram mostrando o mercado de trabalho bem aquecido. Além disso, o Copom realizou o amplamente esperado corte de 0,50 p.p. na taxa Selic, reduzindo a taxa básica para 11,25%. O comunicado pós-reunião quase não foi alterado, repetindo que “os membros do Comitê preveem, por unanimidade, novas reduções da mesma magnitude nas próximas reuniões”. Assista à análise dos experts aqui.
Veja todos os detalhes
Economia
Fed minimiza chance de cortes antecipados nos juros, BCB volta a reduzir a Selic em 0,50 p.p.
- O Fed, banco central dos EUA, manteve as suas taxas de juros de referência entre 5,25% e 5,50%, como amplamente esperado. O comunicado pós-reunião já não mencionou a possibilidade de novas altas, o que revelou que o comitê de política monetária está agora avaliando quando será apropriado começar a cortar juros. Segundo o documento, isso acontecerá quando o comitê “ganhar maior confiança de que a inflação está evoluindo de forma sustentável para 2%”. Na conferência de imprensa pós-reunião, o presidente Jerome Powell reforçou esta mensagem e acrescentou que um corte em março “não é o cenário mais provável”. Acreditamos que a inflação permanecerá benigna e o mercado de trabalho perderá força gradualmente. Assim, a decisão e a comunicação de ontem parecem consistentes com o nosso cenário de que a Fed iniciará um ciclo de flexibilização gradual, com um corte de 0,25pp na taxa básica de juros em sua decisão de Maio;
- O foco hoje se volta para o Banco da Inglaterra (BoE), o próximo grande banco central a realizar uma reunião de política monetária esta semana. É amplamente esperado o BoE que mantenha as taxas de juros inalteradas em níveis elevados e mantenha uma sinalização cautelosa. Publicada duas semanas atrás, a inflação dos preços ao consumidor (IPC) no Reino Unido acelerou pela primeira vez em 10 meses em Dezembro, subindo para 4,0%, o que reduziu as expectativas do mercado para um corte de juros no curto prazo;
- O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro registrou deflação de 0,4% em janeiro ante dezembro. Com isso, a variação acumulada em 12 meses cedeu de 2,90% para 2,80%. Por sua vez, o núcleo da inflação – que exclui os itens mais voláteis, como alimentos e energia – avançou 0,50% na comparação mensal. Apesar disso, a variação anual declinou de 3,4% em dezembro para 3,3% em janeiro, um pouco acima acima do consenso de mercado de 3,2%. A inflação na zona do euro continua em queda e o Banco Central Europeu espera que o processo persista ao longo deste ano, em linha com a dissipação dos efeitos dos choques energéticos e dos gargalos na oferta, além do impacto da política monetária restritiva sobre a demanda. A nosso ver, como a economia da região está mais perto da recessão, é provável que o BCE comece a reduzir juros antes do Fed.
- Os preços do petróleo estão de lado esta manhã, com as tensões elevadas no Médio Oriente por um lado, e a cautela antes da última reunião da OPEP+ por outro. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) deverá realizar uma reunião de seu Comitê de Monitorização Ministerial no final do dia. Os futuros do petróleo bruto dos EUA estão próximos de US$ 75,50 o barril, enquanto o contrato do Brent recua 0,4%, para US$ 80,22 o barril.
- O Banco Central do Chile reduziu sua taxa básica de juros (TPM) em 1pp, de 8,25% para 7,25%, em linha com nossa expectativa. Esta foi uma decisão dividida, com um membro do conselho votando por um corte de 1,25pp. Em nossa opinião, a medida de hoje significa que o BC chileno deve reduzir a sua taxa básica em mais 1pp pontos base em abril, embora um corte maior mais intenso não possa ser descartado por enquanto.
- O Banco Central da Colômbia reduziu sua taxa básica de juros em 0,25 p.p., de 13,00% para 12,75%, em linha com nossa expectativa, mas menos do que a expectativa do mercado de um corte de 0,50 p.p.. Esta foi uma decisão dividida por 5-2, com dois membros do conselho votando a favor de um corte de 0,50 p.p. As expectativas de inflação caíram na última pesquisa do banco central, apesar do aumento do salário mínimo superior ao esperado, o que justificaria um corte mais intenso em março.
- No Brasil, o Copom realizou o amplamente esperado corte de 0,50 pontos base na taxa Selic, reduzindo a taxa básica para 11,25%. O comunicado pós-reunião quase não foi alterado, repetindo que “os membros do Comitê preveem, por unanimidade, novas reduções da mesma magnitude nas próximas reuniões”. No futuro, vemos riscos equilibrados para a inflação. Por um lado, a inflação de curto prazo deverá permanecer baixa, beneficiada pelas tendências globais de desinflação e pelos efeitos desfasados da política monetária restritiva. Por outro lado, o mercado de trabalho mostra sinais crescentes de sobreaquecimento e as políticas fiscais e parafiscais têm, na nossa opinião, um viés expansionista. Assim, acreditamos que a decisão de hoje e o balanço de riscos adiante são consistentes com nosso cenário de cortes graduais de 0,50 p.p. nas próximas reuniões, até que a taxa Selic se aproxime de 9,0%.
- A taxa de desemprego brasileira caiu para 7,4% no quarto trimestre de 2023, ante 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro. Este resultado ficou abaixo das expectativas (o consenso XP e de mercado apontava para 7,6%). Estimamos que a taxa mensal de desemprego ajustada sazonalmente caiu para 7,6% em dezembro, de 7,9% em novembro. O indicador encerrou 2023 no menor nível desde o início de 2015. O rendimento agregado real do trabalho subiu 0,8% no mês, o sétimo avanço consecutivo. O rendimento disponível real das famílias aumentará cerca de 4,0% este ano, depois de ter disparado 6,5% em 2023.
Empresas
Santander (SANB11): Um ano para esquecer; Resultado do 4T23
- O Santander reportou resultados negativos e abaixo do esperado em comparação com nossas projeções e o consenso. Apesar do NII estar em linha com as expectativas, a rentabilidade do banco foi pressionada por um aumento nas provisões e despesas gerais. O banco destacou que os resultados foram impactados por um caso específico no segmento corporativo e pela necessidade de provisões adicionais para fortalecer a cobertura de outras companhias do segmento corporativo. Como resultado, o banco reportou um lucro líquido de R$ 2,2 bilhões, 26% abaixo de nossas projeções, resultando em um ROAE gerencial de 12,3%;
- O índice de inadimplência acima de 90 dias atingiu 3,1% e, apesar do aumento de 10bps T/T, não parece ser um ponto de preocupação. Vale ressaltar que o indicador antecedente (15-90) confirma o bom desempenho das carteiras de empréstimo mais recentes, especialmente no segmento de pessoa física (-40 pontos base);
- Antecipamos uma reação negativa do mercado, refletindo novas preocupações em relação à pressão contínua sobre a rentabilidade após um terceiro trimestre que indicava uma possível recuperação no futuro;
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Bens de Capital: Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo
- Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
- (i) um tom positivo no guidance da Fenabrave para 2024, divulgado no início do ano e indicando um desempenho de vendas de veículos consolidado de +14% A/A (com destaque positivo para ônibus, com +20%, e caminhões esperados para crescer +10% à medida que o mercado se recupera da implementação do Euro VI no ano passado);
- (ii) um nível forte de vendas de implementos rodoviários de 7,9 mil em dezembro de 2023 (estável A/A e +58% vs. dezembro de 2019), com um desempenho de vendas relativamente melhor do que caminhões (-17% A/A);
- (iii) vendas de veículos leves relativamente melhores nos Estados Unidos (+13% A/A) do que na Europa (-4% A/A); e
- (iv) vendas fracas de veículos comerciais no 4º trimestre de 2023 na Europa, -26% A/A e -20% vs. nível de 2019.
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Allos (ALOS3): Principais conclusões do Investor Day da Allos
- A Allos realizou seu primeiro Investor Day para discutir o progresso de seu processo de integração de negócios após um ano da fusão com a brMalls e, ao mesmo tempo, oferecer uma visão melhor de sua estratégia de alocação de capital;
- As principais conclusões foram:
- As aquisições devem ser uma alternativa de alocação de capital com o Rio Sul como um dos alvos potenciais;
- A reciclagem de portfólio ainda é uma avenida atraente para a Allos, com a venda de participações minoritárias como uma opção positiva;
- A Allos parece focada na geração de valor para os acionistas, potencialmente adicionando recorrência ao seu programa de recompra de ações;
- O plano de sinergia é mantido em R$210 milhões, apesar das vendas significativas de ativos em 2023;
- O cenário de forte demanda dos lojistas em dezembro pode ser um fator para uma ocupação mais forte em 2024;
- No geral, temos uma avaliação positiva das mensagens divulgadas no Investor Day da Allos, mantendo nossa recomendação de compra e preço alvo para o ano de 2024 de R$ 34,0/ação;
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Resumo Semanal de Bens de Capital: Expectativas de Resultados Sólidos no 4T23 Corroborando o Forte Momentum da Marcopolo
- Esta é nossa mais recente edição do Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos indicadores recentemente divulgados, níveis de valuation e outros temas-chave. Nesta semana, destacamos:
- (i) nossas expectativas de resultados sólidos no 4T23 da Marcopolo, em um trimestre sem entregas do programa Caminho da Escola, corroborando o contínuo forte momento de resultados;
- (ii) muitos indicadores relevantes a serem divulgados nos próximos dias, como FENABRAVE, ANFAVEA, PMI e Secex, além do 4T23 da ABB; e
- (iii) o valuation da WEG por meio de várias perspectivas (na página 12, mas também discutido na atualização de ontem).
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Educação: Year Ahead 2024
- Estamos atualizando as nossas estimativas e introduzindo preços-alvo para o final do ano de 2024 para Cogna, Yduqs, Cruzeiro do Sul e Ser Educacional:
- Em 2024, esperamos que as empresas de educação repitam o forte desempenho de 2023, consolidando o processo de recuperação pelo qual o setor está passando, com volumes, preços e, consequentemente, margens mantendo a tendência positiva;
- Por outro lado, a regulação pode criar volatilidade e reduzir – mas não compensar totalmente – o potencial de alta que estamos vendo para as ações.
- Estamos posicionando a Yduqs como a nossa favorita no setor devido às perspectivas de crescimento e rentabilidade a um valuation atrativo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- PGR vai apurar supostas práticas anticoncorrenciais de bancos em cartões (Valor);
- Com lucro fraco no 4º tri, Santander vê 2024 melhor (Valor);
- BRB contrata BTG, XP e Citi como assessores para ‘follow-on’ (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Governo da Itália apresenta lance pela Sparkle, do Grupo TIM (telesintese);
- Brasil termina 2023 com 20 milhões de clientes 5G (telesintese);
- Banda larga fixa fecha 2023 com 47,2 milhões de acessos (telesintese);
- Oi concentra maioria das perdas na telefonia fixa em 2023 (telesintese);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- BREAKING: Arezzo&Co e Soma preparam fusão com R$ 4,5 bi em sinergias (Brazil Jorunal)
- Como Shein, Temu e carros elétricos se tornaram um motor de exportações da China (Bloomberg Linea);
- JOTA PRO Tributos: o que esperar da MP de reoneração da folha e do Carf em 2024 (Jota);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- US Cattle Herd Shrinks to 73-Year-Low in Blow for Beef Lovers (Bloomberg);
- A caminho da bolsa americana, JBS reforça seu captable além do Brasil (NeoFeed).
- Agro
- Corteva dispara em Nova York — apesar da safrinha (TheAgriBiz);
- Agripon investe R$ 25 milhões para quadruplicar produção de biológicos (AgFeed).
- Biocombustíveis
- Preço da gasolina e do diesel sobem nesta quinta com novo ICMS (Globo Rural);
- Setor de açúcar da Índia quer desviar mais açúcar para etanol com melhora na safra (Nova Cana).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Hypera encontra uma forma de manter nível de JCP; papel sobe com fim de overhang (Brazil Journal);
- CNS e Comissão Nacional de Ética em Pesquisa vão ao Senado para barrar o PL das Cobaias Humanas (CSN);
- Operadoras querem propor diretrizes para o tratamento de autismo nos planos de saúde (Futuro da Saúde);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Os executivos e acionistas voltaram das férias, janeiro vai terminando, mas nada de a conversa entre Vibra e Eneva engatar. (Pipeline Valor);
- Petrobras recebe R$ 1,82 bi pelos blocos Sépia e Atapu, referente ao exercício de 2023 (Valor Econômico);
- Acionistas temem que CPI atrapalhe venda da Braskem (Folha de São Paulo);
- Maduro x Machado: Caracas não aceita eleições livres, Biden reage, Lula se cala (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Fed mantém taxa de juros nos EUA pela 4ª reunião seguida e evita sinalizar cortes (Infomoney);
- BC corta Selic em 0,50 p.p. para 11,25%, em decisão unânime (Infomoney);
- Nova queda da Selic ainda tem pouco impacto nos juros do crédito ao consumidor (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Prefeitura de São Paulo pede ao TCU rescisão de contrato com a Enel (CNN Brasil);
- Tarcísio diz que alertou Planalto sobre perigo de estender contrato com a Enel (CNN Brasil);
- Silveira quer conectar Bolívia ao SIN e exportar energia de Jirau (MegaWhat);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Raio-XP – A combinação ideal: Lucros crescendo e valuations atrativos no Brasil
- Após um forte rali no final de 2023, os mercados globais iniciaram o ano novo de forma fraca. Dados econômicos mistos dos EUA além de um tom mais duro de membros do Federal Reserve, reduziram as expectativas do mercado sobre um início próximo do ciclo de cortes de juros;
- Com um macro global levemente pior, os investidores estrangeiros venderam mais de R$ 5 bi em ações brasileiras, o que explica parte da correção de -4,8% do Ibovespa no mês;
- Nesse Raio-XP, nós exploramos dois fatores que são a “combinação ideal”: (i) estimativas de lucros têm sido revisadas para cima nos últimos meses; e (ii) apesar do recente rali, o P/L da Bolsa não expandiu significativamente, e observando vários indicadores de valuation, as ações brasileiras continuam muito atrativas;
- Nós mantemos nosso valor justo do Ibovespa em 142 mil pontos para o final de 2024, e também realizamos mudanças em nossas carteiras recomendadas, mantendo o foco em papeis de qualidade e defensivos;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Carteiras Mensais: Renda Fixa e Crédito Privado
- Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
- A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda!
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em fevereiro 2024: Renda Fixa;
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em Crédito Privado – fevereiro 2024.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Fed Signals Cuts Are Possible but Not Imminent as It Holds Rates Steady (The Wall Street Journal);
- Euro zone inflation eases as expected, but core figures disappoint (CNBC);
- Copom reduz juros para 11,25% e indica mais dois cortes da mesma magnitude (Valor);
- Arezzo&Co e Soma preparam fusão com R$ 4,5 bi em sinergias (Brazil Journal);
- Moody’s downgrades Gol’s ratings to Ca on filing for chapter 11; outlook negative (Moody’s);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários renovam recorde no primeiro mês de 2024 (Valor Investe);
- FIIs com muitos cotistas têm menos chance de conseguir realizar assembleia, aponta CVM (InfoMoney);
- TEPP11: fundo imobiliário negocia compra de ativos na Faria Lima por R$ 95 milhões (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Petrobras (PETR4) quer 10% do mercado de geração eólica e solar no Brasil até 2028 | Café com ESG, 01/02
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de 0,27% e 1,11%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) a Petrobras planeja conquistar 10% do mercado de geração eólica e solar centralizada do Brasil até 2028, segundo apresentação feita a investidores em Nova York, nesta terça-feira (31/1) – o planejamento estratégico 2024-2028 da companhia prevê ter cerca de 5GW de capacidade fotovoltaica e eólica em operação ou construção, com a estatal investindo US$5,2 bilhões em energias renováveis ao longo do período; e (ii) a China tornou-se no ano passado, pela primeira vez, o maior exportador mundial de automóveis, tirando o Japão da sua posição graças às fortes vendas internacionais de veículos elétricos – o Japão exportou 4,42 milhões de veículos em 2023 (+16% vs. 2022), aquém dos 4,91 milhões de veículos que a China exportou (um aumento total de 58% no ano);
- Na política, o presidente Lula fez ajustes em decreto, publicado em 2020, que instituiu o Selo Biocombustível, detalhando os novos objetivos Selo – dentre os propósitos, vale destacar a necessidade de impulsionar o fortalecimento e o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar e das suas organizações como contribuição para a diversificação produtiva, além de incluir a agricultura familiar na cadeia produtiva do biodiesel e de outros biocombustíveis;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Destaques da reunião com a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE)
- No momento em que as discussões sobre eletrificação ganham força, o time de Research ESG da XP, junto com a equipe de Bens de Capital, realizou uma reunião para investidores institucionais com o Presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), Sr. Ricardo Bastos;
- Em linhas gerais, as principais conclusões foram: (i) o mercado de veículos elétricos (VE) ganha corpo no Brasil; (ii) visão positiva sobre o MOVER, visão negativa sobre a volta do imposto de importação de VEs; (iii) a falta de infraestrutura e o alto custo de manutenção são os principais desafios; e (iv) a expansão da frota de ônibus elétricos no país se torna uma realidade crescente;
- Saímos da reunião com uma visão positiva sobre o potencial de crescimento do mercado de VEs, apesar de gargalos que atrasam a adoção em escala;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
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