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Petrobras (PETR4) quer 10% do mercado de geração eólica e solar no Brasil até 2028 | Café com ESG, 01/02

Em evento para investidores em NY, Petrobras planeja conquistar mercado de renováveis até 2028; Presidente Lula detalha objetivos do Selo Biocombustível

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de 0,27% e 1,11%, respectivamente.

• Do lado das empresas, (i) a Petrobras planeja conquistar 10% do mercado de geração eólica e solar centralizada do Brasil até 2028, segundo apresentação feita a investidores em Nova York, nesta terça-feira (31/1) – o planejamento estratégico 2024-2028 da companhia prevê ter cerca de 5GW de capacidade fotovoltaica e eólica em operação ou construção, com a estatal investindo US$5,2 bilhões em energias renováveis ao longo do período; e (ii) a China tornou-se no ano passado, pela primeira vez, o maior exportador mundial de automóveis, tirando o Japão da sua posição graças às fortes vendas internacionais de veículos elétricos – o Japão exportou 4,42 milhões de veículos em 2023 (+16% vs. 2022), aquém dos 4,91 milhões de veículos que a China exportou (um aumento total de 58% no ano).

• Na política, o presidente Lula fez ajustes em decreto, publicado em 2020, que instituiu o Selo Biocombustível, detalhando os novos objetivos Selo – dentre os propósitos, vale destacar a necessidade de impulsionar o fortalecimento e o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar e das suas organizações como contribuição para a diversificação produtiva, além de incluir a agricultura familiar na cadeia produtiva do biodiesel e de outros biocombustíveis.

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Brasil

Empresas

Olha o biogás: Ultragaz inicia distribuição de GLP feito de óleo de soja

“A Ultragaz, companhia que atua com distribuição de gás para domicílios e empresas, inicia a distribuição de bioGLP, uma alternativa renovável ao “gás de botijão”. Ao contrário do GLP tradicional feito a partir de gás liquefeito de petróleo, o bioGLP é feito de óleo de soja. A iniciativa é uma parceria com a Refinaria Riograndense (RPR), antes Refinaria de Petróleo Ipiranga. “Hoje o GLP alcança praticamente 100% dos municípios brasileiros, sendo considerada a fonte energética de alcance, e com importante papel na transição energética em vários setores industriais, por chegar em lugares que o gasoduto e a eletricidade não alcançam. Assim, o GLP é uma fonte de energia para vários consumidores industriais e comerciais substituindo combustíveis pesados de alta emissão como óleo e lenha”, afirma Aurelio Ferreira, diretor de marketing e experiência do cliente da Ultragaz em entrevista à EXAME. A empresa, que participa do grupo de trabalho da Associação Mundial de GLP, que vem estudando biocombustíveis, foi a responsável pela popularização do GLP no Brasil na década de 1930, diz Ferreira. Já em “Usar energia para mudar a vida das pessoas”, foi o propósito redesenhado pela companhia. Pensando nisso, em 2020, a Ultragaz realizou estudos para expandir o portfólio. Um dos produtos estudados foi o bioGLP, que mantém as características do GLP tradicional como, por exemplo, o grande potencial de queima, maior que do gás natural e do óleo diesel. A empresa se uniu à Universidade de São Paulo (USP) para estudar como produzir o biocombustível, considerando os pormenores da realidade brasileira, as matérias-primas e os processos de desenvolvimento disponíveis. E, em 2022, o biocombustível foi produzido pela primeira vez no país em laboratório.”

Fonte: Exame, 31/01/2024

Petrobras quer 10% do mercado de eólica e solar do Brasil

“A Petrobras planeja conquistar 10% do mercado de geração eólica e solar centralizada do Brasil até 2028, segundo apresentação feita a investidores em Nova York, nesta terça-feira (31/1). O planejamento estratégico 2024-2028 da companhia prevê ter cerca de 5 GW de capacidade fotovoltaica e eólica em operação ou construção. Para isso, a estatal vai investir US$ 5,2 bilhões em energias renováveis ao longo do período. O investimento é parte do aumento dos aportes em projetos de baixo carbono, que vão receber US$ 11,5 bilhões, o dobro do planejamento antigo. Apenas este ano, a petroleira pretende adquirir 2 GW de ativos de eólica e solar em terra, fechando parcerias com desenvolvedores experientes, segundo o presidente Jean Paul Prates. “Somos uma empresa de petróleo em transição. Estamos transformando a Petrobras de forma gradual, investindo em novas energias, sem abrir mão, de uma hora para outra, da produção de petróleo”, disse o executivo durante o evento, segundo comunicado distribuído pela empresa. O Brasil tem atualmente 28,9 GW de energia eólica em operação e outros 11,7 GW de solar fotovoltaica centralizada. Há ainda outros 26 GW de geração solar distribuída. As iniciativas de descarbonização são comandadas pelo diretor de Transição Energética e Sustentabilidade, Maurício Tolmasquim e terão mais dinheiro do que a exploração de óleo e gás, contemplada com US$ 7,5 bilhões. A expansão renovável será feita com eólicas onshore e usinas fotovoltaicas. A estatal assinou um memorando de entendimento não vinculante com a TotalEnergies e a Casa dos Ventos para avaliar investimentos em projetos de eólica onshore, eólica offshore, solar e hidrogênio de baixo carbono.”

Fonte: Epbr, 31/01/2024

Política

Lula ajusta decreto para detalhar objetivos do Selo Biocombustível Social

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez ajustes em decreto, publicado em 2020, que instituiu o Selo Biocombustível. Um novo decreto, publicado nesta quarta-feira no Diário Oficial da União (DOU) detalha, por exemplo, os objetivos Selo Biocombustível Social. Dentre os propósitos do selo estão impulsionar o fortalecimento e o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar e das suas organizações como contribuição para a diversificação produtiva; incluir a agricultura familiar na cadeia produtiva do biodiesel e de outros biocombustíveis e contribuir para a ampliação da sua participação na produção de alimentos. Além disso, a criação do selo pretende fomentar as cadeias produtivas de oleaginosas e de alimentos nas Regiões Norte e Nordeste e no Semiárido, com vistas ao aumento da produtividade e da competitividade da produção familiar; e estimular projetos destinados à pesquisa, à inovação e ao desenvolvimento de novas fontes oleaginosas integrados com ações de produção familiar e transição agroecológica pela agricultura familiar e suas organizações. O decreto informa ainda que o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar poderá viabilizar meios adicionais para que o produtor de biodiesel aporte recursos para a execução de projetos e ações relacionados aos objetivos e às diretrizes do Selo Biocombustível Social. O ministério também poderá conceder identificação distintiva de participação no Selo Biocombustível Social aos agricultores familiares e às suas organizações.”

Fonte: Valor Econômico, 31/01/2024

Internacional

Empresas

TotalEnergies e Air Liquide lançam empresa de distribuição de hidrogênio para caminhões na Europa

“As francesas TotalEnergies e Air Liquide anunciaram, na terça (30/1), a criação da Teal Mobility, uma joint venture com participação igualitária das duas companhias (50/50), que irá desenvolver a distribuição de hidrogênio para caminhões pesados na Europa. A nova empresa espera instalar uma rede de 100 estações de abastecimento nos principais corredores europeus até o final da década, criando a primeira rede europeia transnacional desta dimensão – sob a marca da TotalEnergies. Ainda em 2024, cerca de 20 estações já deverão entrar em operação distribuídas pela França, Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo e Alemanha. De acordo com as companhias, além da redução das emissões de CO2, o abastecimento de caminhões com hidrogênio garante uma longa autonomia – cerca de 800 km – com um tempo curto para carga dos veículos – em torno de 15 minutos. No ano passado, a petroleira TotalEnergies e a companhia de gases Air Liquide assinaram um acordo para o fornecimento de longo prazo de hidrogênio verde e de baixo carbono para uma refinaria da TotalEnergies na Normandia. A AirLiquide prevê instalar na região uma planta com capacidade de produção de 28 mil toneladas de hidrogênio renovável por ano, que deve entrar em operação a partir de 2026. A Siemens Energy já entregou 12 eletrolisadores com capacidade total de 200 megawatts. O projeto prevê o fornecimento de 10 mil toneladas de hidrogênio verde por ano às instalações da TotalEnergies, que, por outro lado, irá fornecer 700 GWh/ano de energia renovável aos eletrolisadores da Air Liquide.”

Fonte: Epbr, 31/01/2024

O CEO da Stellantis diz que a corrida para EVs acessíveis terminará em desastre

“Carlos Tavares, da Stellantis NV, se prepara para uma era de consolidação do setor automotivo, prevendo que a corrida para oferecer veículos elétricos mais acessíveis terminará em um “banho de sangue”. Ele prestou atenção especial a uma empresa que considera vulnerável: Renault SA. O executivo-chefe de 65 anos não está tomando medidas formais para perseguir a Renault, que está praticamente fora dos limites devido à propriedade e influência do Estado francês sobre os dois fabricantes. O que ele tem feito é ofuscar seu arquirrival a cada passo e preparar sua empresa para capitalizar quaisquer contratempos. A Renault atingiu exatamente o tipo de obstáculo que Tavares estava esperando nesta semana, cancelando uma busca de vários anos por uma oferta pública inicial para seu negócio de veículos elétricos. Em uma entrevista exclusiva, o CEO da Stellantis questionou a estratégia da Renault e se ela terá a escala necessária para competir com sua empresa e com líderes em EV, Tesla e BYD. “É meu trabalho manter meus olhos abertos. É meu dever entender como o setor sobreviverá a essa transição. Meu trabalho é garantir que minha empresa seja uma das vencedoras”, disse Tavares nesta quarta-feira (31). “E se formos um dos vencedores, é claro que haverá oportunidades.” Ao anunciar o cancelamento de um IPO para a Ampere, seu negócio de EV e software, a Renault reiterou que é capaz de autofinanciar seu futuro. A empresa também disse que uma geração de caixa mais forte influenciou sua decisão de cancelar o processo de listagem. Um porta-voz da Renault se recusou a comentar as observações de Tavares.”

Fonte: Valor Econômico, 31/01/2024

Google anuncia seu maior plano para comprar energia eólica na Europa

“O Google anunciou sua maior tentativa até o momento para comprar energia eólica offshore para seus centros de dados na Europa, assinando acordos de compra de energia para apoiar dois novos parques na costa dos Países Baixos. Isso faz parte do plano da empresa de igualar seu consumo de eletricidade dos centros de dados com geração de energia limpa de forma contínua até 2030. Para alcançar essa meta, a big tech precisará aumentar a quantidade de energia renovável, incluindo a eólica offshore, das redes elétricas onde opera. Desse plano para a Europa, o Google disse que deve adicionar mais de 700 megawatts de capacidade de energia limpa à rede. Segundo informações do site The Verge, grande parte dessa nova capacidade virá dos dois novos parques eólicos offshore nos Países Baixos, onde o Google opera dois de seus 24 centros de dados. Os acordos de compra de energia são com as joint ventures CrossWind e Ecowende, formadas pelas empresas Shell e Eneco. Juntas, espera-se que forneçam cerca de 6% do consumo anual de eletricidade dos Países Baixos, onde 40% de sua energia vem de energia renovável. Além dos acordos de compra de energia anteriores, a empresa norte-americana disse que seus centros de dados holandeses podem atingir 90% de energia limpa este ano. O Google também anunciou acordos para comprar energia renovável de parques eólicos e solares na Itália, Polônia e Bélgica. O Google e outras empresas de tecnologia, como Microsoft, estão usando a política de pagar por energia renovável gerada no mesmo período em que seus sistemas estão operando. Especialistas apontam que isso estimula a rede elétrica local para aumentar sua capacidade de gerar e armazenar energia limpa o tempo todo.”

Fonte: Exame, 01/02/2024

Política

Itália garante € 550 milhões para indústria substituir fósseis por hidrogênio renovável

“A Comissão Europeia aprovou, nesta terça-feira (30/1), 550 milhões de euros para que a Itália apoie investimentos na utilização de hidrogênio renovável em processos industriais, em substituição aos combustíveis fósseis. A decisão está alinhada com o REPowerEU e o Plano Temporário de Crise, ambas iniciativas da União Europeia para reduzir a dependência do óleo e gás russos, que no caso italiano responde como a segunda maior fonte energética do país. No ano passado, o Conselho Europeu também adotou a Diretiva de Energias Renováveis (RED) que estabeleceu a meta obrigatória de que 42% de todo o hidrogênio utilizado em processos industriais seja proveniente de combustíveis renováveis de origem não biológica (RFNBOs) até 2030, antes de aumentar para 60% até 2025. “Este regime italiano de 550 milhões de euros ajudará as indústrias a descarbonizar significativamente os processos industriais que dependem da mudança para o hidrogênio para a sua transição verde”, afirmou Margrethe Vestager, vice-presidente executiva responsável pela política de concorrência da Comissão. “A medida também ajudará a Itália a reduzir a sua dependência de combustíveis fósseis importados, em linha com o Plano REPowerEU, e a garantir uma mudança total para o hidrogénio até 2036 em todos os investimentos apoiados”, completou. Os recursos aprovados pela Comissão serão disponibilizados via subvenções de investimento dentro do Plano Nacional Italiano de Recuperação e Resiliência (PNRR), criado para estimular a economia, após os efeitos da pandemia do covid-19, que causaram uma enorme crise no país. São elegíveis as empresas que dependem da utilização de combustíveis fósseis como fonte de energia ou matéria-prima para os seus processos de produção nos setores industriais na Itália, a exemplo de indústrias de fertilizantes, aço, e cimento. Cada projeto poderá acessar até 200 milhões de euros, até o fim de 2025.”

Fonte: Epbr, 31/01/2024

Joe Biden nomeia John Podesta como o principal diplomata climático dos EUA

“Joe Biden nomeou seu conselheiro de energia limpa, John Podesta, como o principal diplomata climático dos EUA, agindo rapidamente para preencher a vaga, apesar da proximidade da eleição presidencial. A nomeação ocorre em um momento crítico para a política climática e energética internacional dos EUA, com aliados preocupados com o compromisso do país com as metas climáticas globais caso Donald Trump vença a eleição presidencial de 2024. A Casa Branca disse que Podesta, que atualmente é responsável pela implementação de subsídios para energia limpa e outras partes da principal Lei de Redução da Inflação do governo Biden, continuaria em sua função atual, juntamente com as funções adicionais de assessorar o presidente na política climática internacional. A mudança coloca Podesta, 75 anos, veterano dos governos de Bill Clinton e Barack Obama, no centro da política climática internacional dos EUA. Ele substitui John Kerry, que anunciou seu plano de deixar o cargo de enviado climático do presidente no início deste mês. Entre as outras funções de Podesta, espera-se que ele supervisione as negociações climáticas dos EUA com a China. Embora a cooperação entre os dois maiores poluidores do mundo seja fundamental para reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa, tensões geopolíticas mais amplas têm frequentemente obstruído o progresso climático nos últimos anos. Pouco antes de deixar o cargo de enviado climático no início deste mês, Kerry e seu colega chinês, Xie Zhenhua, fecharam um acordo para apoiar a triplicação da capacidade de energia renovável em todo o mundo até 2030 e para incluir uma gama mais ampla de gases de efeito estufa – incluindo o metano – em suas metas climáticas.”

Fonte: Financial Times, 31/01/2024

China supera Japão como maior exportador de automóveis com impulso de veículos elétricos

“A China tornou-se no ano passado, pela primeira vez, o maior exportador mundial de automóveis, tirando o Japão da sua posição graças às fortes vendas internacionais de veículos elétricos. O Japão exportou 4,42 milhões de veículos em 2023, um aumento de 16% em relação ao ano anterior, informou a Associação Japonesa de Fabricantes de Automóveis na quarta-feira. O volume ficou aquém dos 4,91 milhões de veículos que a China exportou no ano passado, segundo a Associação Chinesa de Fabricantes de Automóveis, com um aumento total de 58% no ano. Os números representam a primeira vez em sete anos que o Japão perdeu a sua coroa, mostram dados comparáveis. O Japão foi superado pela última vez em 2016, pela Alemanha. Um grande impulsionador das exportações de automóveis da China foi a Rússia, um mercado do qual os fabricantes de automóveis japoneses e ocidentais se retiraram em resposta à invasão russa na Ucrânia. Outro fator significativo foi um aumento de 80% nas exportações chinesas de veículos de novas energias, uma categoria que inclui veículos elétricos. Um símbolo deste aumento é a BYD, que ultrapassou a Tesla nas vendas globais de veículos elétricos pela primeira vez durante o quarto trimestre. Em 2022, a BYD declarou capacidade para fabricar 1,25 milhão de veículos de passageiros, mas na verdade produziu mais de 1,8 milhão de unidades naquele ano. E em 2023, a empresa tinha capacidade para cerca de 3,5 milhões de veículos, de acordo com a mídia local, colocando-a acima da capacidade de 2,35 milhões de unidades da Tesla no mesmo ano. A BYD tem expandido rapidamente as fábricas chinesas com a cooperação dos governos locais. A primeira fase de um projeto de indústria em Hefei, na província de Anhui, levou apenas 10 meses entre o início da construção e o início das operações, segundo a mídia local.”

Fonte: Valor Econômico, 01/02/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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