IBOVESPA +0,5% | 137.128 Pontos
CÂMBIO -0,6% | 5,54/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira em alta de 0,5%, aos 137.128 pontos, na contramão dos mercados globais, que tiveram um dia negativo (S&P 500, -0,3%; Nasdaq, -0,4%).
O desempenho positivo do índice foi impulsionado principalmente pelas petroleiras, que lideraram as altas do dia, como Petrobras, Brava e PetroReconcavo (PETR3, +2,9%; PETR4, +3,3%; BRAV3, +3,0%; RECV3, +2,7%), em resposta à forte alta dos preços do petróleo (Brent, +4,3%) após uma escalada nas tensões entre EUA e Irã, com Trump expressando dúvidas sobre a possibilidade de um acordo nuclear entre os dois países. Já o destaque negativo foi Gerdau (GGBR4, -3,7%; GOAU4, -3,9%), que devolveu parte dos ganhos de 6,4% registrados na segunda-feira após uma elevação de recomendação por um banco de investimentos.
Nesta quinta-feira, os destaques da agenda econômica serão os dados de vendas no varejo (PMC) de abril no Brasil e a inflação ao produtor (PPI) de maio nos EUA.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com movimentos mistos ao longo da curva, com destaque para a abertura nos vencimentos intermediários - horizonte relevante para a política monetária. No Brasil, o foco continuou nas dificuldades do governo na área fiscal, com os agentes precificando a possibilidade de as medidas propostas em relação ao IOF não serem aprovadas, o que indicaria a necessidade de uma Selic mais alta adiante. Vale destacar que a maior aversão ao risco também atingiu as taxas de juros reais, que se negociaram acima dos 7,5% também nos títulos de médio prazo.
Nos Estados Unidos, o CPI de maio registrou uma alta de 0,1% em relação a abril, abaixo do esperado pelo mercado, o que reforçou as expectativas de que o Federal Reserve inicie o ciclo de cortes de juros em setembro. Além disso, os acordos preliminares entre Estados Unidos e China trouxeram certo alívio para os mercados, contribuindo para a queda nas taxas. Na curva americana, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,95% (-7,71bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,42% (-5,35bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,89% (+4,9bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,24% (+9,5bps); DI jan/29 em 13,57% (+3,1bps); DI jan/31 em 13,7% (- 2,2bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,5%; Nasdaq 100: -0,4%), após o S&P 500 encerrar uma sequência de três altas consecutivas. O recuo acontece em meio à cautela com a política comercial entre EUA e China, à espera de mais dados de inflação e após falas contraditórias do presidente Donald Trump sobre tarifas.
As Treasuries operam estáveis nesta manhã, com a taxa do título de 10 anos praticamente estável, enquanto os papéis de 2 e 30 anos também apresentam variações marginais, refletindo o compasso de espera dos investidores.
Na Europa, as bolsas recuam (Stoxx 600: -0,8%) com destaque para o setor de viagens, pressionado após a notícia de um acidente aéreo na Índia. O FTSE 100 operava próximo à estabilidade após dados mostrarem contração de 0,3% da economia britânica em abril. Em destaque positivo, a holandesa BE Semiconductor sobe 7,3% após elevar suas projeções de longo prazo.
Na China, os mercados fecharam sem direção única (CSI 300: estável; HSI: -1,1%) em meio à incerteza sobre a efetivação do acordo comercial anunciado entre EUA e China. Trump afirmou que as tarifas sobre produtos chineses chegarão a 55%, enquanto o secretário de Comércio, Howard Lutnick, indicou que os níveis atuais serão mantidos, aumentando a confusão entre os investidores.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) fechou a quarta-feira com alta marginal de 0,02%. Com isso, o IFIX acumula queda de 1,55% no mês, afastando-se ainda mais da máxima histórica recente. O destaque negativo da sessão foram, novamente, os Fundos de Papel, que recuaram em média 0,07%, enquanto os FIIs de Tijolo registraram queda média de 0,16%. Entre as maiores altas do dia estiveram BLMG11 (+2,8%), SNCI11 (+2,8%) e SARE11 (+1,5%). Já JSAF11 (-1,8%), RBRL11 (-1,6%) e VCJR11 (-1,5%) registraram as maiores quedas.
Economia
No Brasil, o governo publicou a Medida Provisória (MP) que eleva tributos para compensar o decreto do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cujo conteúdo foi alterado após reação de setores produtivos e do Congresso. Entre as iniciativas da MP, destaque para:
- mudanças na CSLL sobre instituições financeiras;
- maior tributação sobre as bets;
- tributação de títulos de investimento isentos de IR;
- maior cobrança de IR na distribuição de Juros sobre Capital Próprio (JCP);
- unificação da cobrança de IR sobre aplicações financeiras em 17,5%; e
- tributação de criptoativos.
A MP também trouxe alguns ajustes em gastos, como a inserção do programa “Pé-de-Meia” no piso constitucional da educação, alterações nas regras do Atestmed (plataforma do INSS para concessão de benefícios por incapacidade temporária) e mudanças nos critérios de acesso ao Seguro Defeso (benefício pago a pescadores artesanais). Embora os efeitos da MP sejam imediatos, o texto ainda será avaliado pelo Congresso, que tende a sugerir mudanças. Para uma análise mais detalhada sobre o tema, clique aqui.
Nos Estados Unidos, a inflação ao consumidor subiu ligeiramente em maio, refletindo preços de gasolina mais baixos. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,1% em relação a abril, abaixo da expectativa de mercado de 0,2%. Com isso, a inflação atingiu 2,4% no acumulado dos últimos 12 meses. A medida de núcleo do CPI – que exclui os itens voláteis de alimentos e energia – também subiu 0,1% em maio, levando a uma variação anual de 2,8%. Apesar do alívio nos últimos meses, a inflação americana deve acelerar nas próximas divulgações, refletindo o impacto da elevação de tarifas.
Os preços do petróleo subiram mais de 4% ontem, atingindo o patamar mais alto em mais de dois meses (para US$ 69,7 por barril do tipo Brent). Esse movimento refletiu relatos de que o governo dos EUA estaria se preparando para evacuar sua embaixada no Iraque devido às crescentes tensões geopolíticas no Oriente Médio. As cotações mais elevadas também ecoaram as notícias de um acordo comercial entre EUA e China, que poderia impulsionar a demanda por energia em suas economias. Além disso, os estoques de petróleo bruto dos EUA recuaram em 3,6 milhões de barris na semana passada, enquanto analistas de mercado previam uma redução de 2 milhões de barris.
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Economia
Governo publica MP com propostas alternativas à elevação do IOF; Preços do petróleo sobem mais de 4% em meio às crescentes tensões no Oriente Médio
- No Brasil, o governo publicou a Medida Provisória (MP) que eleva tributos para compensar o decreto do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cujo conteúdo foi alterado após a reação de setores produtivos e do Congresso Nacional. Entre as iniciativas da MP, destacamos: (i) mudanças na CSLL sobre instituições financeiras (sobretudo fintechs), com o fim da alíquota de 9% e, com isso, taxa mínima de 15%; (ii) maior tributação sobre as empresas de apostas esportivas (bets), de 12% para 18%; (iii) tributação de títulos de investimento isentos de IR, com a cobrança de 5% sobre LCI, LCA, CRI, CRA, debêntures incentivadas, entre outros (para emissões a partir de 2026); (iv) maior cobrança de IR na distribuição de Juros sobre Capital Próprio (JCP), de 15% para 20%; (v) unificação da cobrança de IR sobre aplicações financeiras em 17,5%, abrangendo CDB, títulos públicos, fundos de investimento, ações, entre outros; e (vi) tributação de criptoativos, com a incidência de alíquota de 17,5% para pessoas físicas e jurídicas;
- A MP também trouxe alguns ajustes em gastos, como a inserção do programa “Pé-de-Meia” no piso constitucional da educação; alterações nas regras do Atestmed (plataforma do INSS para concessão de benefícios por incapacidade temporária), com redução do prazo de 180 para 30 dias; e mudanças nos critérios de acesso ao Seguro Defeso (benefício pago a pescadores artesanais). Embora os efeitos da MP sejam imediatos, o texto ainda será avaliado pelo Congresso, que tende a sugerir mudanças. Entre as alterações no decreto do IOF, chamamos a atenção para a redução de 80% da alíquota em operações de “risco sacado” (de 0,98% para 0,19%, ao acabar com a parte fixa da tributação e diminuir a taxa diária). Ainda que de forma preliminar, estimamos que o governo consiga arrecadar até R$ 26 bilhões adicionais em 2026. No entanto, em nossa avaliação, outras medidas serão necessárias para a consolidação fiscal, especialmente pelo lado da despesa. Para uma análise mais detalhada sobre o tema, clique aqui;
- Nos Estados Unidos, a inflação ao consumidor subiu ligeiramente em maio, refletindo sobretudo preços de gasolina mais baixos, mas deve acelerar nos próximos meses devido às tarifas de importação mais altas impostas pelo governo Trump. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 0,1% na comparação com abril, abaixo da expectativa de mercado de 0,2%. Com isso, a inflação atingiu 2,4% no acumulado dos últimos 12 meses (projeção: 2,5%; anterior: 2,3%). A medida de núcleo do CPI – que exclui os itens voláteis de alimentos e energia – também subiu 0,1% em maio, levando a uma variação anual de 2,8% (projeção: 0,3% e 2,9%; anterior: 0,2% e 2,8%). As Treasuries e os índices de ações se valorizaram após a divulgação dos dados de inflação. O mercado atribui uma probabilidade ao redor de 75% para corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) até setembro. Apesar do alívio nos últimos meses, a inflação americana deve acelerar nas próximas divulgações, refletindo o impacto da elevação de tarifas;
- Os preços do petróleo subiram mais de 4% ontem, atingindo o patamar mais elevado em mais de dois meses. Esse movimento refletiu relatos de que o governo dos EUA estaria se preparando para evacuar sua embaixada no Iraque devido às crescentes tensões geopolíticas no Oriente Médio. A cotação do barril do tipo Brent aumentou em 4,3%, para US$ 69,7. Dada a continuidade das tensões, a oferta de petróleo do Irã provavelmente seguirá limitada por sanções. Os preços mais elevados também ecoaram as notícias de um acordo comercial entre EUA e China, que poderia impulsionar a demanda por energia em suas economias. Além disso, os estoques de petróleo bruto dos EUA recuaram em 3,6 milhões de barris na semana passada, para 432,4 milhões. Analistas de mercado previam uma redução de 2 milhões de barris;
- Hoje, na agenda econômica internacional, destaque para dados de inflação e mercado de trabalho nos EUA: índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) de maio (estimativa: 0,2% M/M e 2,6% A/A; anterior: -0,5% M/M e 2,4% A/A) e pedidos de auxílio-desemprego na semana passada (estimativa: 242 mil; anterior: 247 mil). No Brasil, atenções voltadas para a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de abril. Estimamos quedas mensais de 1,2% para o varejo ampliado e 0,5% para o varejo restrito, após altas respectivas de 1,9% e 0,8% em março.
Empresas
Saúde: Insiders’ Tracker de Maio de 2025
- Esse é o nosso Insiders' Tracker das empresas do setor de Saúde. Apresentamos as mudanças dos últimos 12 meses para todas as empresas dentro da nossa cobertura de saúde, e os destaques são:
- A posição dos acionistas controladores da HYPE diminuiu devido ao término dos contratos de empréstimo de ações; e
- A participação dos acionistas controladores da RDOR aumentou devido a ajustes na posição acionária.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Educação: Insiders’ Tracker de Maio de 2025
- Esse é o nosso Insiders' Tracker das empresas do setor de Educação, no qual acompanhamos a participação dos acionistas relacionados (“insiders”) das companhias por meio de dados disponibilizados mensalmente pela CVM. Apresentamos as mudanças ocorridas nos últimos 12 meses para todas as empresas de nossa cobertura de educação. Neste mês, destacamos que:
- Os membros do conselho da COGN reduziram suas participações.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Assaí (ASAI3): Um vento interno favorável para a dinâmica das margens
- Neste relatório, analisamos o potencial de maturação das conversões em termos de aumento de margem, bem como o crescimento do lucro líquido, e nossas conclusões mostram que a maturação das conversões pode adicionar até ~0,40 p.p à margem EBITDA consolidada;
- Aproveitamos também para atualizar nosso modelo com os resultados mais recentes e novas premissas macro e operacionais, com nossas estimativas de lucro líquido para 2025-26 aumentando em 50-23%, respectivamente, o que nos levou a elevar nosso preço-alvo para o final de 2025 para R$15,0 por ação;
- Mantemos nossa recomendação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Rumo (RAIL3): Rumo anuncia dividendos extraordinários
- Hoje, a Rumo anunciou a distribuição de dividendos no valor de R$1,5 bilhão (yield de 4,2%) provenientes de suas reservas de lucro, valor significativamente superior aos cerca de R$350 milhões pagos na última década;
- Embora possam surgir questionamentos de governança devido ao foco atual da Cosan (acionista controlador) na redução da alavancagem, destacamos que o tema já foi amplamente discutido com o mercado (por exemplo, durante nosso recente Non-Deal Roadshow com a Rumo e na teleconferência de resultados do 1T);
- De modo geral, observamos que o dividendo:
- Terá impacto modesto na alavancagem (+0,2x dívida líquida/EBITDA a partir do saudável nível de 1,6x reportado no 1T25);
- Reforça a confiança da Rumo nos resultados futuros após um início de ano desafiador;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Rumo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Embraer (EMBR3): Bem-vindos a Paris
Mapeando as expectativas dos investidores antes do 55º Paris Air Show
- À medida que nos aproximamos do 55º Paris Air Show (16 a 22 de junho), aproveitamos a oportunidade para mapear as percepções dos investidores antes do evento.
- A feira é uma oportunidade para os OEMs mostrarem seus produtos e assinarem novos acordos, com novos pedidos divulgados durante os shows aéreos tendo historicamente representado uma parcela notável das adições da carteira de pedidos da Embraer (~ 20-30%).
- Depois de dois anos sem atender às (altas) expectativas dos investidores, notamos um cenário mais fundamentado este ano em meio às incertezas da guerra comercial (principal preocupação dos investidores com a tese de investimento da ERJ de acordo com a nossa pesquisa), implicando uma assimetria positiva para as ações caso novas ordens de fato se materializem (como sugerido pelo fluxo de notícias recentes).
- Em termos de concorrência, notamos um cenário feroz contínuo em relação ao A220 da Airbus, com consideráveis novos pedidos em potencial (como a AirAsia) em disputa entre os dois players.
- Reiteramos nossa recomendação Neutra no valuation, mas vemos um momentum positivo à medida que o Paris Air Show deste ano se aproxima.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Bens de Capital: Mercado de BESS em moldagem, de acordo com a Huawei
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
- Nesta semana, destacamos:
- (i) nossa discussão sobre as perspectivas para o sistema de armazenamento de energia em baterias (BESS) no Brasil, com conclusões valiosas de uma empresa líder em armazenamento de energia em todo o mundo;
- (ii) sólida produção de ônibus rodoviários da Marcopolo em Mai’25 (+56% A/A), gerando um desempenho superior em relação à indústria (desempenho consolidado da produção da Marcopolo de +11% A/A vs. +8% A/A para o setor);
- (iii) desaceleração contínua nas vendas de implementos rodoviários em Mai’25 (-13% A/A), com o agronegócio perdendo participação nas vendas totais, segundo a Anfir;
- (iv) várias especulações sobre novos pedidos a serem anunciados no Paris Air Show na próxima semana, com a AirAsia decidindo entre Airbus A220 ou Embraer E2 para um pedido de 100 jatos, enquanto a Royal Air Maroc deve fechar um pedido de 20 Airbus A220, enquanto
- (v) a GOL afirma considerar expandir sua frota com jatos da Embraer. Finalmente, notícias recentes indicam que
- (vi) a General Motors planeja um investimento de US$ 4 bilhões em suas fábricas nos EUA.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yield moves lower as investors watch U.S. trade talks, inflation, auctions (CNBC);
- Governo substitui parte do aumento do IOF por taxação de investimentos e bets; veja as medidas (Estadão);
- Com troca de controle no radar, Braskem deve ter reestruturação do passivo (Estadão);
- Moody’s Local Brasil confirma o rating A+.br da Concessionária das Rodovias Integradas do Sul S.A. (CCR ViaSul); perspectiva negativa (Moody´s Local);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Setorial de Café: Grandes números e perspectivas – O que acompanhar?
- O setor de café brasileiro iniciou 2025 com desempenho robusto, impulsionado por preços internacionais elevados, demanda aquecida e um ambiente cambial favorável às exportações.
- A produção global de café deve crescer 4% em 2025 para 175 milhões de sacas de 60kg, considerando a recuperação da produção no Vietnã e na Colômbia, aliada à estabilidade da atual safra brasileira. Tais fatores podem contribuir para aliviar o preço da commodity no médio prazo.
- No Brasil, o cultivo do café é pulverizado, com 82% dos produtores considerados de pequeno porte (até 1.000 sacas por mês). Não há uma única empresa destaque na etapa de produção, mas o país tem as maiores cooperativas do mundo.
- Acesse aqui o conteúdo completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- O que muda nos investimentos com MP do governo? (Valor Investe);
- Pátria compra gestão de FIIs da Vectis e adiciona R$ 1,6 bilhão ao portfólio (PipelineValor);
- Ações, Tesouro Direto, CDB, FII: como é hoje e como MP muda o IR nos investimentos (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Destaques da reunião com a Huawei, uma das maiores empresas privadas da China
- Ontem, os times de ESG e Bens de Capital do Research da XP se reuniram com o Sr. Andrey Oliveira, Diretor de Soluções da Huawei;
- As discussões focaram no posicionamento da Huawei em sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS, na sigla em inglês), um pilar estratégico de sua divisão de 'Digital Power';
- No geral, saímos da reunião com maior confiança no armazenamento de energia como uma solução promissora e em crescimento, especialmente em mercados emergentes com alta penetração de energias renováveis e desafios na rede elétrica, como o Brasil. Abaixo, apresentamos os principais pontos da conversa;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Banco Mundial deve voltar a financiar projetos de energia nuclear após 12 anos | Café com ESG, 12/06
- O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,5% e 0,4%, respectivamente;
Na política internacional, (i) o governo do presidente Donald Trump propôs revogar as regras aprovadas pelo ex-presidente Joe Biden para reduzir as emissões de dióxido de carbono, mercúrio e outros poluentes atmosféricos das usinas de energia - segundo Lee Zeldin, da Agência de Proteção Ambiental (EPA), a iniciativa é um passo importante para reverter as regulamentações ambientais consideradas barreiras desnecessárias ao desenvolvimento industrial e à expansão da produção de energia; e (ii) a União Europeia ofereceu subsídios para as companhias aéreas comprarem mais de 200 milhões de litros de combustíveis de aviação sustentáveis (SAF) - segundo a Comissão Europeia, os subsídios podem desencadear um aumento significativo na demanda por SAF, já que o volume equivale a cerca de 15% da produção global;
No contexto do multilateralismo, o conselho do Banco Mundial concordou em acabar com a proibição de financiar projetos de energia nuclear em países em desenvolvimento, estabelecida em 2013 - de acordo com o presidente do banco, Ajay Banga, o movimento faz parte de um esforço mais amplo para atender às crescentes necessidades globais de eletricidade; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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