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Dólar abaixo de R$ 6, Trump em Davos e decisão de juros no Japão em foco

Donald Trump em Davos e resultados de empresas nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 23/01/2025

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IBOVESPA -0,3% | 122.972 Pontos

CÂMBIO -1,4% | 5,94/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em queda de 0,3% ontem, aos 122.972 pontos, pressionado pelo desempenho negativo de Vale (VALE3, -2,5%), que repercutiu a queda no preço do minério de ferro (-1,1%) após Donald Trump sinalizar a imposição de tarifas para a China ainda no início de fevereiro. Por outro lado, os papéis mais sensíveis aos juros como CVC, Locaweb e Lojas Renner (CVCB3, +6,4%; LWSA3, +5,7%; LREN3, +4,9%) terminaram o pregão positivos em meio a um fechamento na curva de juros. Por fim, o câmbio também teve um dia de alívio, fechando aos R$ 5,94 (-1,4%), o menor nível desde o fim de novembro.

O principal destaque positivo do dia foi Azul (AZUL4, +7,0%), se beneficiando da queda do dólar e após a companhia informar que trocou quase 100% de seus títulos de dívida por novas obrigações em mais uma etapa de sua reestruturação financeira. Além disso, o mercado segue repercutindo as perspectivas positivas para o processo de fusão entre a companhia e a Gol (GOLL4, +1,2%). Já a Minerva (BEEF3, -3,4%) ficou entre as principais quedas, após redução de recomendação por um banco de investimentos.

Nesta quinta-feira, o destaque da agenda econômica será a decisão de juros no Japão. Pela temporada internacional de resultados do 4T24, teremos American Airlines Group, Freeport-McMoRan e General Electric.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, a redução da precificação de risco nos ativos locais acompanhou a melhora do câmbio (R$ 5,94/US$; -1,4%). Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,92% (- 3,8bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,17% (- 0,6bp); DI jan/29 em 15% (- 4,1bps); DI jan/31 em 14,96% (- 7,1bps).

Nos EUA, os investidores reagiram ao pragmatismo de Donald Trump na adoção de tarifas de 10% sobre as exportações chinesas. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia estáveis em 4,29%, enquanto os de dez anos subiram para 4,60% (+3,0bps). 

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,5%), no aguardo de pronunciamento de Trump em Davos e em meio à temporada de resultados. Hoje, General Electric, Freeport-McMoRan e American Airlines divulgam balanços do 4T24. O mercado aguarda decisão de juros do Banco do Japão nessa noite, e antecipa uma alta na taxa básica.

Na Europa, as bolsas operam em leve alta (Stoxx 600: 0,1%), e, na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: 0,2%; HSI: -0,4%) ante sinalização ambígua relativa a tarifas e anúncio de medidas de estímulo pelas autoridades locais.

IFIX

O índice de fundos imobiliários, o IFIX, apresentou leve queda de 0,27% na quarta-feira. Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de -0,48%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de -0,02% no dia.  Os destaques positivos do dia foram HCTR11 (+5,4%), LVBI11 (+2,1%) e RCRB11 (+2,0%). Já os principais destaque negativos foram CCME11 (-5,3%), HSLG11 (-2,4%) e PATL11 (-2,4%).

Economia

No cenário internacional, mais um dia fraco de indicadores, apenas com os pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos. O mercado deverá atentar-se à fala de Donald Trump no Fórum de Davos. Ontem, bolsas e moedas emergentes performaram bem, após o Trump adotar tom mais brando contra a China e sugerir tarifas de 10% sobre importações do gigante asiático. Durante a madrugada, o Banco Central do Japão deverá subir juros, o que pode afetar moedas emergentes.

No Brasil, mais um dia sem indicadores no radar e noticiário fraco. Destaque ontem para a performance positiva do Real contra o Dólar, fechando a sessão em R$ 5,94.

Veja todos os detalhes

Economia

Donald Trump em Davos é destaque em meio a agenda vazia

  • No cenário internacional, mais um dia fraco de indicadores, apenas com os pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos. O mercado deverá atentar-se à fala de Donald Trump no Fórum de Davos às 13h00. Ontem, bolsas e moedas emergentes performaram bem, após o Trump adotar tom mais brando contra a China e sugerir tarifas de 10% sobre importações do gigante asiático. Durante a madrugada, o Banco Central do Japão deverá subir os juros em 0,25 p.p. para 0,50% – acreditamos que um comunicado duro deva favorecer o Real.
  • No Brasil, mais um dia sem indicadores no radar e noticiário fraco. Destaque ontem para a performance positiva do Real contra o Dólar, fechando a sessão em R$ 5,94.


Empresas

Bens de Capital: uma nova Randon, menos dependente dos ventos macroeconômicos contrários do Brasil

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor. Nesta semana, destacamos:
    • Nossa discussão sobre a composição da receita da Randon após as recentes aquisições, com maior exposição a receitas externas, uma vez que a empresa visa reduzir sua exposição às incertezas domésticas do Brasil (com nossa visão construtiva de longo prazo reforçada pelos atuais níveis de valuation);
    • As vendas de veículos na Europa melhoraram +4% A/A em Dez’24, com os motores de combustão interna superando os veículos híbridos nas vendas mensais;
    • A eliminação por Trump do “mandato de veículos elétricos” entre suas ordens de primeiro dia, uma etapa que exigia que os fabricantes de automóveis reduzissem as emissões em veículos leves e médios em 2027E, bem como uma
    • Tarifa potencial de 25% para o Canadá e o México a partir de 1º de fevereiro;
    • A parceria da WEG com a Elea Data para fornecer infraestrutura de energia de ponta para os data centers da Elea; e
    • A melhora na pontuação do momentum da Iochpe-Maxion.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bancos e Mercado de Capitais: o que esperar da temporada de resultados do 4T24? | Prévia dos resultados do 4T24 para Bancos e Mercado de Capitais

  • A próxima temporada de resultados do 4º trimestre deve continuar as tendências observadas no 3º trimestre de 2024. Espera-se que os bancos incumbentes reportem crescimento nas carteiras de crédito dentro de seus guidances , contribuindo para uma melhoria na margem financeira (NII) com clientes, embora o apetite por risco tenha diminuído ligeiramente devido a desafios macroeconômico;
  • O NII com mercado provavelmente enfrentará volatilidade à medida que as curvas de juros se acentuarem novamente. Em termos de qualidade de crédito, espera-se que a maioria dos bancos mantenha níveis estáveis de NPL, enquanto o Custo do Risco pode apresentar algumas flutuações, especialmente para o Banco do Brasil, que enfrenta desafios no setor do Agronegócio;
  • No que diz respeito aos Mercados de Capitais, esperamos que as tendências de receita saudáveis superem a fraca atividade no mercado de ações, com desempenhos sólidos em DCM e M&A, à medida que as empresas continuam a relatar fortes pipelines;
  • No geral, embora vejamos sinais de desaceleração nos resultados do 4º trimestre, ainda esperamos ver um momento positivo nos lucros.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ISPs / Mercado FTTH (DESK3; FIQE3; BRST3) | O acordo entre Brasil Tecpar e Macquarie Capital: catalisador para a aceleração da consolidação do mercado

  • Neste relatório, analisamos o acordo de investimento entre a Macquarie Capital e a Brasil Tecpar (uma ISP privada) e destacamos três conclusões principais:
  • (1) há uma diferença de valor significativa entre os múltiplos de deals privados e os de empresas listadas em bolsa , reforçando nossa recomendação de compra para Desktop e Unifique;
  • (2) esse acordo pode acelerar a consolidação do setor, já que a Macquarie pode injetar mais R$ 1,5 bilhão na empresa nos próximos 48 meses; e
  • (3) um participante relevante emerge desse acordo quando consideramos as receitas, o EBITDA, o número de clientes e o potencial de crescimento inorgânico da Brasil Tecpar.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

SLC (SLCE3) | Melhores perspectivas, mas ainda não é um ponto de entrada

  • Desde que rebaixamos as ações em maio de 2023, realizamos várias revisões para baixo nas estimativas de resultados, principalmente devido aos preços dos grãos que ficaram abaixo das expectativas e aos custos de produção mais altos do que o esperado;
  • No entanto, agora estamos revisando nossas estimativas para cima, principalmente impulsionadas pela desvalorização do real brasileiro, que aumenta a rentabilidade dos agricultores;
  • Consequentemente, estamos elevando nosso EBITDA ajustado em 32% (+12% acima do consenso) e o lucro líquido em 39% (+5% acima do consenso);
  • Como destacamos em nossa última atualização, acreditamos que o fundo do ciclo de commodities ficou para trás (impressão de 19 de dezembro com USD 9,47/saca), e antecipamos uma melhora nos resultados para o próximo ano;
  • Uma vez que o ciclo se inverta, na nossa visão, isso só será possível se for impulsionado por falhas de safra no Brasil, Argentina ou EUA, a SLC está bem posicionada para gerar valor para os acionistas e distribuir dividendos após as recentes expansões de área;
  • No entanto, não vemos isso como um ponto de entrada ainda, uma vez que os preços estruturalmente mais baixos dos grãos limitam o apelo de valuation e os potenciais catalisadores de curto prazo;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.


Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Trump tells Putin to end ‘ridiculous war’ in Ukraine or face new sanctions (BBC);
  • Em ano de recordes nas captações, volume de dezembro surpreende e é o maior do ano (Valor Econômico);
  • China suspende importação de soja de unidades brasileiras de cinco empresas (GloboRural)
  • Ambipar Outlook Revised To Positive On Deleveraging; New Bond Rated Preliminary ‘BB-‘; Existing Ratings Affirmed (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • BROF11 paga dividendo recorde de 15,6%; e os próximos rendimentos? (Valor Investe);
    • RURA11 registra resultado de R$ 23,7 milhões e projeta recuperação de dividendos em 2025 (Fiis);
    • Mercado de Fiagros supera R$ 6 bilhões de movimentação financeira em 2024 (Fiis).
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Vinci Shopping Centers (VISC11) | Portfólio sólido e bem diversificado em um cenário desafiador

  • Estamos reiterando nossa recomendação de Compra para o VISC11.
  • Entendemos que o portfólio de shoppings maduros em suas respectivas regiões e a diversidade de níveis que atende, contribuem para uma maior resiliência de resultados;
  • Além disso, indicadores operacionais sólidos e em níveis saudáveis com recursos líquidos suficientes para honrar as obrigações de curto e médio prazo, contribuem solidez do ativo em um cenário de altas taxas de juros;
  • Por outro lado, entendemos que o fundo apresenta uma maior concentração em shoppings voltados para as classes C e D, o que pode resultar em maior sensibilidade nos resultados.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Casa Branca afirma que somente parte do financiamento do IRA será interrompido | Café com ESG, 23/01

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,3%, enquanto o ISE avançou 0,7%;
  • No Brasil, a Petrobras informou ontem ao Ibama que recebeu as licenças prévia e de instalação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amapá para a Unidade de Estabilização e Despetrolização em Oiapoque (UED) – a construção da UED é uma das exigências do órgão ambiental para a aprovação do Plano de Proteção à Fauna e da licença ambiental para a perfuração na bacia da Foz do Amazonas;
  • No internacional, (i) Michael Bloomberg, ex-prefeito de Nova York, anunciou hoje que a Bloomberg Philanthropies, sua organização filantrópica, em conjunto com outros financiadores do país, cobrirá as obrigações financeiras dos EUA com o Acordo de Paris após a retirada de Donald Trump – além disso, ele reforçou que garantirá que o país cumpra suas obrigações de relato de emissões para o órgão; e (ii) a Casa Branca disse que a ordem do presidente Donald Trump, nesta semana, de interromper o desembolso de fundos destinados a Lei de Redução da Inflação (IRA) se aplica principalmente a programas que desencorajam o desenvolvimento de combustíveis fósseis ou impulsionam os veículos elétricos – os fundos destinados a outros programas, como pontes, trânsito e rodovias, não devem ser afetados;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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