IBOVESPA -1,13% | 124.612 Pontos
CÂMBIO +0,42% | 6,04/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a semana passada com uma queda de 1,1% em reais e 0,3% em dólares, aos 124.612 pontos.
Os principais destaques negativos da semana foram os papéis mais sensíveis aos juros como as varejistas Natura (NTCO3, -10,1%) e Azzas (AZZA3, -7,3%), repercutindo o aumento da taxa Selic e a abertura da curva de juros.
Já o principal destaque positivo foi Totvs (TOTS3, +6,7%), após elevação de recomendação de neutro para compra por um banco de investimentos.
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte abertura, principalmente na parte curta da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2034 e 2026 saiu de – 54,00 pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -83,50 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou perda de inclinação. As taxas de juro real tiveram queda, com os rendimentos das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 7,00% a.a. (ante 7,10% a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,845% (+49,5bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 15,05% (+36bps); DI jan/29 em 14,65% (+27,5bps); DI jan/31 em 14,35% (+27bps); DI jan/34 em 14,01% (+20bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,3%) em semana de reunião do comitê de política monetária do Fed (FOMC). Para essa reunião, o mercado espera um corte de 25 bps na taxa dos Fed Funds.
Na Europa, as bolsas operam em leve queda (Stoxx 600: -0,3%) após a agência Moody’s surpreender e rebaixar a nota de crédito da França ante turbulências políticas no país, após a nomeação de François Bayrou para o cargo de primeiro-ministro (quarto a ocupar o cargo nesse ano). As bolsas chinesas fecharam em queda (CSI 300: -0,5%; HSI: -0,9%), com temores quanto à atividade econômica, após dados de vendas no varejo virem abaixo das expectativas.
Economia
Publicado no Brasil na sexta-feira, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – uma proxy mensal para o PIB do Brasil – aumentou 0,14% em outubro em relação a setembro, em linha com nossa expectativa (XP: +0,2%; mercado: -0,2%). Na China, os indicadores de atividade econômica publicados no fim de semana continuam a apontar para um crescimento moderado (vendas no varejo, produção industrial, investimento direto, preços de novas casas, e taxa de desemprego). Publicado nesta manhã, o PMI composto da Zona do Euro aumentou para 49,5 pontos em dezembro, de 48,30 pontos em novembro de 2024, embora permaneça em território contracionista.
Na agenda internacional desta semana, destaque para a reunião de política monetária do banco central dos Estados Unidos (Fed), para a qual é amplamente esperada uma redução de 0,25 p.p. na taxa básica de juros (quarta-feira). Ademais, os analistas de mercado acompanharão a inflação ao consumidor de novembro, medida pelo deflator PCE (sexta-feira), e a terceira leitura do PIB do 3º trimestre (quinta-feira). A inflação ao consumidor da Zona do Euro também será publicada na próxima semana (quarta-feira). No Brasil, destaque para a divulgação de documentos de política monetária: Ata do Copom (terça-feira) e Relatório Trimestral de Inflação (quinta-feira). A tramitação das medidas do pacote de gastos no Congresso também estará sob os holofotes.
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Economia
Semana de política monetária nos EUA
- Publicado no Brasil na sexta-feira, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – uma proxy mensal para o PIB do Brasil – aumentou 0,14% em outubro em relação a setembro, em linha com nossa expectativa (XP: +0,2%; mercado: -0,2%). Em relação ao trimestre móvel, o indicador aumentou 1,2% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com outubro de 2023, o IBC-Br saltou 7,3% (XP: 7,2%; mercado: 6,4%). Nossa estimativa de alta frequência para o crescimento do PIB aponta para um ganho de trimestral de 0,7% no 4T24 (4,4% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior). A maioria das componentes do PIB permanece em território positivo, com destaque para os setores mais cíclicos. Nesse sentido, as vendas no varejo e o setor de serviços cresceram acentuadamente no início do atual trimestre. Olhando para o adiante, continuamos a esperar uma desaceleração econômica ao longo de 2025 (mais claramente a partir do segundo tri), refletindo uma inflação mais elevada, um maior aperto da política monetária e um menor impulso fiscal.
- Na China, os indicadores de atividade econômica publicados no fim de semana continuam a apontar para um crescimento moderado. As vendas no varejo da China aumentaram 3% em relação ao ano anterior em novembro de 2024, desacelerando de um crescimento de 4,8% no mês anterior e abaixo das expectativas do mercado de um ganho de 4,6%. Isto marcou o crescimento mais fraco na atividade varejista desde agosto. A produção industrial expandiu 5,4% em novembro de 2024 em relação ao ano passado, superando ligeiramente as estimativas do mercado e a taxa de crescimento de outubro de 5,3%. O investimento em ativos fixos aumentou 3,3%, em comparação com as estimativas do mercado de 3,4%. A taxa de desemprego registou 5% em novembro, inalterada em relação ao período anterior, uma vez que o mercado de trabalho permanece fraco. Finalmente, os preços das novas casas na China em 70 cidades diminuíram 5,7% no acumulado em doze meses até novembro, após a queda mais acentuada em mais de nove anos de 5,9% no mês anterior, à medida que a crise no sector imobiliário continua. Os dados apontam para desafios contínuos para alcançar uma taxa de crescimento de 5% no futuro.
- Publicado nesta manhã, o PMI composto da zona do euro aumentou para 49,5 pontos em dezembro, de 48,30 pontos em novembro de 2024. O índice permanece ligeiramente em território contracionista (abaixo de 50) e da média histórica de 51,57. Na quebra, o índice de Manufatura registou 45,2 pontos, enquanto o índice dos Serviços 51,4 pontos, uma vez que o BCE continua a monitorizar os riscos baixistas para a atividade econômica.
- Na agenda internacional desta semana, destaque para a reunião de política monetária do banco central dos Estados Unidos (Fed), para a qual é amplamente esperada uma redução de 0,25 p.p. na taxa básica de juros (4ª-feira). Ainda sobre a economia americana, os analistas de mercado acompanharão a inflação ao consumidor de novembro, medida pelo deflator PCE (6ª-feira), e a terceira leitura do PIB do 3º trimestre (5ª-feira). A inflação ao consumidor da zona do euro também será publicada na próxima semana (4ª-feira).
- No Brasil, destaque para a divulgação de documentos de política monetária: Ata do Copom (3ª-feira) e Relatório Trimestral de Inflação (5ª-feira). A tramitação das medidas do pacote de gastos no Congresso também estará sob os holofotes.
Empresas
São Martinho (SMTO3) | Uma safra de ses
- Estamos atualizando nossa perspectiva proprietária de O&D enquanto ajustamos as estimativas para São Martinho. Esperamos que uma entressafra prolongada, combinada com um início desafiador para a safra 2025/26, impulsione o momentum nos preços do etanol, enquanto os preços do açúcar também devem se recuperar.
- Além disso, uma taxa de câmbio mais favorável deve apoiar ainda mais o desempenho financeiro. Refletindo essas dinâmicas, estamos elevando nossa estimativa de EBITDA ajustado para São Martinho em 2025/26 em 13%, que está 3% acima do consenso (10,4% FCF Yield para o mesmo período).
- Dadas as amplas dificuldades enfrentadas pelas ações brasileiras, preferiríamos um valuation mais atrativo e algumas reduções de risco na Tese de investimento para adotar uma postura mais otimista sobre a ação. No entanto, reconhecemos a melhora na perspectiva de curto prazo, apresentando uma oportunidade tática, particularmente dada sua posição longa em USD e desempenho de preço contido no acumulado do ano. Estruturalmente, permanecemos com recomendação neutra na tese.
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B3 (B3SA3): Anúncio do guidance para 2025 e renovação do programa de recompra de ações
- No dia 13 de dezembro, a B3 anunciou a renovação de seu programa de recompra de ações, seu guidance para 2025 e reafirmou o guidance atual para 2024;
- Em relação ao guidance, que veio amplamente em linha com nossas estimativas para 2024 e 2025, observamos um aumento de 9% nos Desembolsos Totais (Despesas Ajustadas + Capex + Despesas Ligadas à Receita);
- A variação que mais chamou nossa atenção foi relacionada às despesas ligadas à receita, com um crescimento de 30% em 2025 em comparação a 2024. Embora isso não signifique que a receita total deva crescer nessa mesma proporção, vemos esse crescimento robusto como um indicativo de que a B3 continuará a investir para promover novos produtos;
- No geral, vemos com bons olhos as iniciativas da empresa para compensar parcialmente as condições macroeconômicas mais desafiadoras que pressionam as atividades do mercado de capitais. No entanto, mantemos nossa visão conservadora sobre as ações, com uma classificação Neutra e um preço-alvo (TP) de R$ 14/ação;
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Bancos e Instituições Financeiras | Insights da NDR com o Banco BMG: foco na recuperação do ROE e empréstimos consignados
- Ao longo da semana, realizamos um Non-Deal Roadshow (NDR) com a administração do Banco BMG (não coberto), representada por Luis Felix Cardamone Neto (CEO), Flávio Pentagna Guimarães Neto (CFO) e Danilo Herculano (Head of IR). Os destaques foram a trajetória de recuperação do ROE;
- Além disso, as reuniões trouxeram outros insights para nossa cobertura, especialmente em relação aos empréstimos consignados;
- Os executivos do BMG apontaram que: i) dado o atual teto da taxa de juros, o comissionamento adequado é obrigatório para que o empréstimo consignado do INSS ofereça um ROE semelhante ao custo de capital próprio; ii) a possibilidade de pagar o empréstimo pessoal com linhas consignadas melhora significativamente a economia do produto.
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Copel (CPLE6) | Eletrobras (ELET3): Um acordo positivo para ambas as partes
- A Copel e a Eletrobras anunciaram uma troca estratégica de ativos envolvendo investimentos atualmente detidos por ambas as empresas;
- Sob este acordo, a Copel receberá a participação da Eletrobras na UHE Mauá e a concessão de transmissão Mata Santa Genebra (MSG);
- Em contrapartida, a Eletrobras receberá a participação da Copel na UHE Colíder e um adicional de R$365 milhões em dinheiro;
- Consideramos essa transação como um movimento estratégico positivo para ambas as empresas;
- Este acordo permite que cada empresa simplifique sua estrutura acionária, obtendo controle total sobre seus respectivos ativos, ao mesmo tempo em que desbloqueia sinergias potenciais em suas operações;
- Vemos um VPL positivo de aproximadamente R$215 milhões para a Copel, incluindo todos os benefícios esperados;
- Para a Eletrobras, a empresa possui vários ativos na mesma região da UHE Colíder e pode se beneficiar de sinergias operacionais;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para CPLE6 (preço-alvo de R$13,8 por ação) e ELET3/ELET6 (preços-alvo de R$50 e R$54, respectivamente);
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Rodovias: CCR vence leilão do Lote 3 no Paraná
- Hoje, a CCR venceu o leilão do Bloco 3 do Paraná, uma concessão que tem um longo trecho da Rodonorte da CCR (encerrado em 2021), e realizou uma chamada de mercado para, em nossa opinião, reduzir a incerteza em relação ao potencial de eficiência versus a estimativa do governo;
- Observamos:
- Um leilão competitivo (4 participantes) devido ao:
- Perfil de tráfego e capex bem conhecido do projeto;
- Exposição a uma região que se beneficia de um alto crescimento de tráfego;
- Riscos reduzidos devido aos mecanismos de compartilhamento de risco do contrato;
- A CCR espera retornos sólidos (TIR real sobre o patrimônio líquido na área de duplo dígito médio), apoiados por:
- Aumento da receita (+5% vs. dados do governo, após desconto de tráfego e compartilhamento de receita);
- Eficiência nas despesas (5% em capex e 5-10% em opex);
- Forte capacidade de financiamento;
- Um leilão competitivo (4 participantes) devido ao:
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Simpar (SIMH3): o que acontecerá em seguida no fechamento da transação entre a Vamos e a Automob?
- Em uma tentativa de ajudar os investidores a navegar na iminente consumação de uma transação complexa, trazemos neste relatório:
- Um cálculo de avaliação passo a passo para a precificação da nova listagem da Simpar na próxima segunda-feira, 16 de dezembro (a AMOB3 terá um valor de mercado de referência final de R$335 milhões, ou R$0,18/ação);
- Um último desenvolvimento antes da precificação do IPO (a Simpar aumentou sua participação na AMOB3 de 60% para 72%, uma vez que uma opção de venda foi exercida por um grupo de minoritários);
- Embora os investidores estejam se questionando sobre um potencial desbloqueio de valor na Vamos (VAMO3) no evento de listagem, esperamos que o evento seja neutro para os acionistas da Vamos;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bancos digitais entram na disputa por clientes de alta renda com instituições tradicionais (Estadão);
- Bradesco suspende oferta de consignado INSS via correspondente bancário (Valor);
- Banco do Brasil vai reforçar segmento de alta renda em 2025 de olho no agro e no ‘pré-private’ (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Ambev contrata Vivo para implantação de redes privativas (Telesíntese);
- 5G ganha quase 2 milhões de usuários em outubro (Telesíntese);
- Banda larga via fibra óptica supera 40 milhões de acessos no Brasil (Telesíntese);
- Disputas entre gigantes no mercado de IA ganham novos contornos (Valor);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Reforma Tributária avança no Senado com três medidas favoráveis à cerveja – Guia da Cerveja
- Café já teve alta de 54% no varejo e deve subir ainda mais em 2025 – Globo Rural
- Alimentos
- USDA does not expect to resume Mexico cattle imports before holidays – Reuters
- Severe shortage of cattle – Bloomberg
- Agro
- Funds fortify bullish corn bets after USDA’s supply slashing – Reuters
- Custo dos fertilizantes ao produtor foi menor em novembro, diz Mosaic – Globo Rural
- Biocombustíveis
- Ultra promove Pizzinatto a CEO; Lutz vira chairman executivo – Brazil Journal
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- Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Aneel diz que Brasil teve em 2024 recorde na expansão da geração de energia (CNN Brasil);
- Zema antecipa lucro recorde da Cemig e defende privatização de estatais (Folha de S. Paulo);
- Justiça mantém contrato da Sabesp com desconto para grande consumidor (Valor Econômico).
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields are little changed as investors prepare for a potential Fed rate cut (CNBC);
- Alta do dólar já chega ao preço dos alimentos (Estadão);
- Unigel: credores têm novo prazo para indicar adesão ao plano de recuperação extrajudical (E-Investidor);
- Moody’s Local Brasil afirma ratings do Mater Dei; perspectiva revisada para estável (Moody’s Local);
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Demanda por aluguel deve crescer após alta da Selic e alterações de regras da Caixa para financiamento de imóvel (SiiLA);
- BRCO11: fundo imobiliário mantém zero vacância e lucra R$ 15,44 milhões; veja detalhes (Fiis);
- Fundos globais aceleram compras de FIIs brasileiros (Valor Econômico);
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ESG
Governança em destaque: Grupo Ultra (UGPA3) anuncia novo CEO; Kora Saúde (KRSA3) e o Novo Mercado | Café com ESG, 16/12
- O mercado terminou a semana passada em território negativo, com o Ibovespa e o ISE recuando 1,05% e 1,08%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou em queda, com o IBOV caindo 1,12% e o ISE 0,82%;
- Do lado das empresas, (i) de olho em governança, o Grupo Ultra anunciou hoje que Rodrigo Pizzinatto assumirá como CEO em abril, colocando no comando da holding um executivo com 25 anos de casa, os quatro últimos como CFO – Pizzinatto vai substituir Marcos Lutz, que liderava a empresa desde 2022 e se tornará executive chairman do grupo, atuando no conselho dos quatro principais negócios da holding: Ipiranga, Ultragaz, Ultracargo e Hidrovias do Brasil; e (ii) a HIG Capital, controladora da Kora Saúde, formalizou ontem uma nova proposta de OPA, em um esforço para convencer os minoritários a tirar a empresa do segmento de listagem Novo Mercado, o mais alto padrão de governança corporativa da B3 – para seguir com a OPA, a HIG precisa que pelo menos metade do free float aprove a saída do Novo Mercado;
- Ainda no setor privado, a Frasle Mobility, controlada pela Randon Corp desde 1996, lançou, na semana passada, um novo projeto em seu maior parque fabril localizado em Caxias do Sul (RS) capaz de reduzir em 60% suas emissões próprias de gases de efeito estufa – a “caldeira verde”, movida a biomassa, utiliza resíduos florestais em substituição ao gás natural e provê calor para os processos de aquecimento da fábrica a partir da fonte renovável;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
CPFL (CPFE3) de olho nos data centers; Rio Tinto amplia aposta em lítio | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos: (i) o Investor Day da CPFL e as oportunidades em data centers; e (ii) o projeto de lítio da Rio Tinto na Argentina;
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