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Bolsas hoje: IPCA de junho e discurso de dirigentes do Fed em foco

Divulgação do IPCA de junho e discurso de dirigentes do Fed são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 10/07/2024

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IBOVESPA +0,44% | 127.108 Pontos

CÂMBIO -1,11% | 5,41/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na terça-feira, o Ibovespa fechou em alta pela sétima vez consecutiva, subindo 0,4%, aos 127.108 pontos, e no campo positivo por maior parte do pregão, que apresentou baixa liquidez. No mês de julho até o momento, o índice acumula alta de 2,6%.

O Ibovespa foi impulsionado pelo fechamento da curva de juros futuros, beneficiando papeis cíclicos, como os principais destaques positivos da sessão: CVC (CVCB3, +7,5%) e Petz (PETZ3, +5,1%). Já os principais destaques negativos foram papéis de frigoríficas como BRF (BRFS3, -2,8%), Marfrig (MRFG3, -1,9%), e Minerva (BEEF3, -1,9%), pressionados pela queda de 0,9% do dólar, fechando no patamar de R$ 5,42.

Para o pregão desta quarta-feira, teremos a divulgação do IPCA de junho, e, na quinta-feira, teremos a divulgação do CPI de junho nos EUA.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de ontem com fechamento por toda extensão da curva, principalmente nos vértices intermediários. Domesticamente, em um dia de menor volume na Bolsa em razão de feriado estadual em São Paulo, a redução da precificação de risco nos ativos locais seguiu a queda do dólar. Nos EUA, pronunciamento do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Senado, foi interpretado pelo mercado como favorável ao início de corte de juros em setembro. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,62% (0,0bps) e as de 10 anos em 4,30% (+2,0bps). DI jan/25 fechou em 10,575% (queda de 2,1bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,17% (queda de 8bps); DI jan/27 em 11,45% (queda de 11bps); DI jan/29 em 11,82% (queda de 9bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,3%) liderada por ações de tecnologia e após pronunciamento de Powell em tom mais brando. Amanhã, o mercado aguarda dados de inflação ao consumidor americano, e a temporada de resultados do segundo trimestre de 2024 se inicia com a divulgação dos balanços de Pepsico e Delta Airlines.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,6%), à medida que os juros longos caem nos principais países da região. Na China, as bolsas caíram (CSI 300: -0,3; HSI: -0,3%), com yuan mais fraco e inflação ao consumidor abaixo das expectativas, indicando dificuldade do país em estimular sua atividade econômica.

Economia

O depoimento de Jerome Powell para a Comissão Bancária do Senado dos EUA continuou a transmitir maior confiança para iniciar o ciclo de flexibilização monetária, mencionando “progressos consideráveis” na inflação e que o mercado de trabalho “parece estar totalmente de volta ao equilíbrio”. Na China, a inflação acumulada em doze meses caiu para 0,2% em junho de 2024, de 0,3% nos dois meses anteriores. Foi o quinto mês consecutivo de inflação ao consumidor, após quatro meses de leituras deflacionárias, mas permanece baixa no meio à recuperação econômica frágil.

Hoje, o destaque na agenda doméstica é o IPCA de junho. Projetamos variação mensal de 0,33%. Na economia global, o destaque será o discurso de diversos dirigentes do Fed, incluindo o Presidente Powell, Bowman, Goolsbee e Cook.

Veja todos os detalhes

Economia

Foco no IPCA de junho

  • A retórica do Fed sugere primeiro corte na taxa de juros em breve. O depoimento do Presidente do Fed, Jerome Powell, para a Comissão Bancária do Senado continuou a transmitir maior confiança para iniciar o ciclo de flexibilização monetária, mencionando “progressos consideráveis” na inflação e que o mercado de trabalho “parece estar totalmente de volta ao equilíbrio”. Anteriormente, ele havia falado de um mercado de trabalho que entraria em “melhor equilíbrio”. Sua fala continuou a avançar no sentido de preparar o mercado para um corte nas taxas ainda este ano.
  • Na China, a inflação medida ao consumidor caiu 0,2% em junho, abaixo das expectativas (consenso: -0,1%). A taxa anual caiu para 0,2% em junho de 2024, de 0,3% nos dois meses anteriores. Foi o quinto mês consecutivo de inflação ao consumidor, após quatro meses de leituras deflacionárias, mas permanece baixa no meio à recuperação econômica frágil.  A inflação subjacente (excluindo energia e produtos alimentares) situa-se em 0,6%. Ademais, a inflação ao produtor acumulada em doze meses registrou -0,8% em junho, em comparação com a queda de 1,4% no mês anterior. Embora tenha marcado a queda mais suave desde janeiro de 2023, o resultado marcou a 21º mês consecutivo de deflação no produtor, refletindo flutuações nos preços globais das commodities e demanda interna insuficiente por alguns bens industriais.
  • Hoje, o destaque na agenda doméstica é o IPCA de junho. O grupo de Alimentos deve seguir com forte variação, em decorrência da tragédia climática no Rio Grande do Sul, enquanto o grupo de Serviços deve apresentar moderação na margem por conta de deflação em passagens aéreas e, monitorados, devido à desaceleração em energia elétrica e gasolina. Projetamos variação mensal de 0,33%. Na economia global, o destaque será o discurso de diversos dirigentes do Fed, incluindo o Presidente Powell, Bowman, Goolsbee e Cook.

Empresas

Aura (AURA33): Números ligeiramente mais fracos no 2T24, mas sem comprometer o guidance para 2024E – Resultado da Produção 2T24

  • A Aura divulgou números de produção ligeiramente mais fracos do que o esperado para o 2T24, com produção total (a preços atuais) em 64,3 kGEO (+33% A/A, mas -6% T/T). Como destaque positivo, notamos uma produção estável T/T em San Andrés, refletindo os investimentos em eficiência operacional implantados no ano passado. Por outro lado:
    • A produção diminuiu em Almas (-11% T/T e -11% vs. XPe), devido a mudanças operacionais ao longo do 2T24, embora já apresentando melhorias (produção Jun’24 de 4,85 kGEO vs. 2,22 kGEO em Mai’24 e 3,51 kGEO em Abr’24); e
    • EPP -18% T/T, embora em linha com o sequenciamento de mina da empresa.
  • Por fim, a Aura também reafirmou seu guidance de produção de 244-292k GEO para 2024E (1S24 como ~49% do ponto médio do guidance). Reiteramos nossa visão positiva para a Aura, com novos projetos como uma fonte confiável de potencial extra de alta para as ações.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Moura Dubeux (MDNE3): Vendas robustas e geração de caixa surpreendentemente positiva

  • A Moura Dubeux registrou fortes dados operacionais no 2T24;
  • Os lançamentos líquidos atingiram R$ 637 milhões (+7% A/A), impulsionados por:
    • Uma recuperação nos lançamentos de incorporação (+142% T/T);
    • Crescimento sequencial de condomínio (+44% T/T);
  • As vendas líquidas foram um destaque (+40% A/A), em grande parte ajudadas por um crescimento significativo das vendas fechadas (+443% A/A), impulsionadas pelas sólidas vendas no projeto Othon, que levaram a VSO trimestral a 19,7% (+3,5 p.p. A/A);
  • A geração de caixa teve uma recuperação surpreendente, atingindo R$19 milhões (vs. R$70 milhões de queima de caixa no 1T24), impulsionado por sólidos repasses em entregas recentes;
  • Temos uma avaliação positiva da prévia operacional da MDNE, reiterando nossa recomendação de compra e preço alvo de R$16,5/ação para 2024;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Prévia 2T24 | Lojas Renner (LREN3): Clima quente e demanda esfriando

  • Como antecipamos anteriormente em nossa atualização de LREN para Neutro em maio (leia mais aqui), nós esperamos que a empresa reporte resultados fracos no 2T, com temperaturas excepcionalmente altas, enchentes sem precedentes no Rio Grande do Sul (onde 11% do parque da LREN está localizado) e uma deterioração macro pesando na demanda dos consumidores;
  • Nós estimamos que as vendas líquidas no varejo aumentem ~2% a/a (vendas mesmas lojas em +1%), impactadas principalmente por temperaturas mais quentes, especialmente na região Sudeste, enquanto uma demanda mais pressionada no Rio Grande do Sul e a transição do novo CD também foram ventos contrários;
  • Quanto à rentabilidade, esperamos que a margem bruta do varejo suba ligeiramente (+0,5 p.p. em relação ao ano anterior) em cima de uma base de comparação mais fácil e uma maior reatividade da cadeia de suprimentos, enquanto o EBITDA ajustado (IFRS-16) deve cair 0,4 p.p., devido à desalavancagem operacional e custos operacionais duplicados pela integração do novo CD. Em Realize, esperamos que o EBITDA permaneça em terreno positivo (R$ 11 milhões), com melhora da inadimplência;
  • Por fim, estimamos que o lucro líquido consolidado atinja R$ 175 milhões (-24% a/a), impactado por nossa abordagem mais conservadora em relação à modelagem de benefícios fiscais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Monitor da Indústria de Bebidas: Pouco empolgante, apesar do clima favorável

  • Após quatro meses de volumes decrescentes, o momentum fraco do setor de bebidas alcoólicas parece finalmente ter acabado. Entretanto, apesar de uma bem-vinda mudança de direção, os dados de maio (97,1; 2022 = 100) ficaram 4,1% abaixo do XPe, embora estivéssemos do lado otimista por tempo demais.
  • O clima mais quente do que o normal foi um fator positivo, além das discussões recorrentes entre os players de bebidas sobre ganhos de share de mercado, embora sem consenso – enquanto a Heineken estava ganhando, a AmBev manteve e a Petrópolis recuperou participação de mercado, portanto, um total >100%. As bebidas não-alcoólicas também estão em tendência de queda, mas a expectativa é de recuperação mais acentuada do que a da cerveja e, com as fusões e aquisições de volta à mesa para além das categorias de cerveja, esse otimismo parece razoável.
  • Com os resultados do 2T da AmBev mais próximos e um possível dado decepcionante para junho, juntamente com a sinalização de queda do nosso modelo de regressão, consideramos nossa previsão de 21,4mi hl (0% A/A) para a operação Cerveja BR da AmBev no 2T como desafiadora.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Bens de Capital: Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo

  • Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
  • As atualizações do guidance semestral da ANFAVEA e da FENABRAVE, com (a) as exportações de veículos leves e as vendas domésticas de ônibus como destaques negativos (revisadas -22% e -17% vs. guidance anterior, embora as vendas esperadas de ônibus permaneçam estáveis A/A; (b) a previsão de vendas de automóveis melhorando ligeiramente (+5% em relação às estimativas anteriores) e (c) reforço das expectativas de recuperação da produção de caminhões (inalterada em +32% A/A);
  • Produção sólida de micro-ônibus continua liderando números saudáveis tanto para a Marcopolo quanto para o mercado (+49% A/A e +31% A/A) em maio’24, favorecida por um mix diferente no Caminho da Escola do ano passado;
  • A continuação da recuperação de veículos pesados no Brasil (produção de caminhões +74% A/A em Jun’24); e
  • As vendas de veículos leves no Brasil (+10% em maio’24 e +13% em Jun’24) superaram outras regiões (EUA +5% A/A, Europa -3% A/A em maio’24).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Iguatemi (IGTI11): Aquisição de uma participação minoritária no Shopping RioSul

  • A Iguatemi anunciou que assinou um acordo para adquirir uma participação minoritária de 16,6% no Shopping RioSul por R$ 360 milhões, o que implicou um cap rate de 7,7% ou 11%, incluindo taxas de administração;
  • Vemos a transação como positiva, dado que:
    • Ela teve um cap rate relativamente comparável às recentes vendas de shopping centers de nível inferior da Iguatemi, apesar do impacto relevante do RioSul no portfólio;
    • Representa o retorno da Iguatemi ao Rio de Janeiro em uma forma muito melhor do que sua exposição anterior;
    • Deve deixar espaço para a Iguatemi remodelar o portfólio do RioSul em direção a um mix de alto padrão;
    • Fortalece o relacionamento entre a Brookfield e a Iguatemi, o que acreditamos que poderia facilitar as negociações em uma potencial transação no Pátio Higienópolis;
  • Mantemos a Iguatemi como nossa principal escolha no segmento de shoppings com um preço alvo de R$32,5/unit para 2024;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • C6 deve dobrar carteira de financiamento automotivo este ano e quer disputar o top 4 em 2026 (Valor);
    • Inter contrata ex-PayPal para comandar área de cartões e acelerar inovação (Estadão);
    • Tributação de previdência privada como herança pode terminar derrubada no STF, dizem especialistas (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • FWA 5G no Brasil deve responder por apenas 0,2% dos lares até 2030, projeta GSMA (Teletime);
    • BNDES aprova financiamento de R$ 148,33 milhões para banda larga da Giga Mais Fibra (Broadcast);
    • Comissão do Senado adia novamente votação da regulamentação da Inteligência Artificial (Valor);
    • IA é “fraude” e bolha vai estourar, diz veterano em tecnologia (Brazil Journal).
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Justiça Federal derruba cobrança de impostos sobre benefício fiscal de ICMS (Valor Econômico);
    • Carrefour se organiza para vendas de 221 imóveis em partes (Estadão);
    • Lira acelera votação da reforma, anima o mercado, mas deixa setores apreensivos (Folha de São Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Falsos dilemas do imposto seletivo sobre bebidas alcoólicas – Valor;
      • Spirits set to overtake wine as global drinking habits change – Reuters;
      • Is Diageo a takeover target? – JustDrinks;
    • Alimentos
      • Tyson to Sell Chicken Plant as Streamlining Push Continues – Bloomberg;
      • ‘Cashback’ para carnes é alternativa à proposta de incluir proteína animal na cesta básica, afirma Haddad – Globo Rural;
    • Agro
      • Crise de insumos demanda atenção do setor, diz Rabobank – Globo Rural;
      • Bom Futuro projeta aumento de 15% na colheita do algodão, com recorde de produção – Globo Rural;
    • Biocombustíveis
      • O boom do etanol de milho só começou — e a Jalles quer entrar – TheAgriBiz;
      • Reforma tributária: ressarcimento de crédito e regras para biodiesel preocupam indústria – Globo Rural;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Por que MPF pediu para suspender construção de prédios no Cais do Valongo (Veja);
    • Governo espera saída de Campos Neto para redução de compulsório (Folha de SP);
    • Santander cria crédito imobiliário sem usar poupança (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Equatorial mostra que tem opções a follow-on para fazer caixa para Sabesp (Brazil Journal);
    • Zema admite interesse em repassar Cemig à União em renegociação da dívida de Minas (O Globo);
    • Com atraso, Aneel conclui revisão de receitas de transmissão de 2023 e 2024 (MegaWhat);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields retreat as Fed Chair warns on keeping rates elevated for too long (CNBC);
  • Inflação de junho será divulgada nesta quarta pelo IBGE: IPCA deve mostrar desaceleração (O Globo);
  • Vale divulga comunicado sobre processo de seleção do novo presidente (InfoMoney);
  • Fitch Rebaixa Ratings da Andrade Gutierrez Engenharia Para ‘CC’/’CC(bra)’ (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Com piora doméstica, ‘FII de papel’ volta ao foco (Valor Econômico);
    • Após anunciar calote duplo, FII de hotéis despenca 11% na Bolsa (InfoMoney);
    • Fundo imobiliário enfrenta má fase (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Enchentes do RS afetam seguradoras; Suzano (SUZB3) e IFC fazem acordo de restauração no Cerrado | Café com ESG, 10/07

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 0,44% e 0,66%, respectivamente.
  • No Brasil, (i) de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), houve deterioração significativa na sinistralidade na maioria dos segmentos de seguros no Brasil devido às enchentes no Rio Grande do Sul, que afetaram o estado durante o fim de abril e maio, trazendo um rastro de destruição no estado; e (ii) a Suzano e a International Finance Corporation (IFC) formalizaram a primeira parceria para a implementação de corredores ecológicos no Cerrado brasileiro – o acordo tem como objetivo implementar projetos-pilotos no Mato Grosso do Sul com o intuito de realizar ações de restauração e manejos produtivos sustentáveis em corredores para conectar 5 mil hectares de fragmentos de vegetação nativa do bioma.
  • No internacional, a Microsoft comprará 500.000 créditos de carbono da Occidental Petroleum ao longo de seis anos – o acordo, que tem valor recorde de centenas de milhões de dólares, permitirá que a empresa compense suas emissões provenientes do aumento no consumo de energia impulsionado pela inteligência artificial através de projetos de captura e armazenagem de carbono.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

ESG no 2º semestre de 2024: Cada vez mais próximo do centro da estratégia de negócios 

  • À medida que nos aproximamos da segunda metade do ano, seguimos vendo investidores, empresas e governos engajando (e avançando) em temáticas ESG;
  • Apesar da amplitude da agenda, neste relatório nós buscamos identificar e analisar temas específicos que, na nossa visão, devem evoluir mais rapidamente do que outros, impactando os mercados ao longo do segundo semestre de 2024: (i) nem tudo está perdido: restaurando a confiança nos mercados de carbono; (ii) extraindo o essencial: a corrida pelos metais de transição se intensifica; (iii) mudanças climáticas em pauta: a crescente ameaça dos eventos extremas; (iv) destravando incentivos: o papel dos governos na agenda de descarbonização; e (v) governança em foco: maior atenção para os padrões adotados.
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.  

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