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Bolsas hoje: ata do Fed, PMI no Japão, resultados do 4º tri de 2023 e mais

Ata do FOMC e efeitos da decisão de política monetária da China são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 21/02/2024

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IBOVESPA +0,68% | 129.916 Pontos

CÂMBIO -0,64% | 4,93/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou na máxima do dia na terça-feira, aos 129.916 pontos (+0,7%). O índice foi impulsionado pelo setor financeiro (IFNC, +1,6%), com o mercado otimista com o futuro dos bancos, e superou as quedas das mineradoras depois de o minério de ferro na China encerrar em baixa de 5,4% devido à redução na taxa de juros de referência para empréstimos pelo banco central chinês.

Os principais destaques positivos foram Carrefour (CRFB3, +11,2%), impulsionado por um resultado do 4º trimestre de 2023 acima do consenso, e Petz (PETZ3, +8,0%), após o CEO e fundador da empresa ter aumentado a sua participação acionária na companhia. Já a Vale (VALE3, -2,2%) foi o destaque de baixa, afetada pela queda no preço do minério de ferro na China, continuando o momento negativo do começo do ano.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam o pregão em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva, seguindo o movimento dos rendimentos (yields) dos Títulos Públicos dos Estados Unidos (Treasuries). Os principais catalisadores foram corte nas taxas de juros de 5 anos na China e algumas notícias positivas no campo da inflação global. DI jan/25 fechou em 9,985% (-3bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,8% (-5,5bps); DI jan/27 em 9,96% (-6bps); DI jan/29 em 10,365% (-6,5bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os mercados operam em queda nos Estados Unidos (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,4%). Hoje, o mercado espera o balanço de Nvidia e a ata do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA).

Na Europa, os mercados operam mistos, e o índice pan-europeu registra leve queda (Stoxx 600: -0,1%) em dia de dados de atividade. Na China, os índices fecharam o dia em forte alta (HSI: 1,6%, CSI 300: 1,4%) após mudanças na regulação de abertura das bolsas, proibindo vendas líquidas, e estímulos à economia.

Economia

Nos Estados Unidos, o indicador antecedente do Conference Board voltou a mostrar uma queda no mês de janeiro. Apesar da queda, o grupo de pesquisa retirou a menção à uma recessão iminente do seu comunicado, indicando que a atividade econômica deve mostrar estabilidade nos próximos meses.

No Canadá, a inflação de janeiro mostrou uma desaceleração importante, abrindo espaço para o Banco Central iniciar um corte de juros antes do esperado. Na agenda do dia, o destaque é a divulgação da Ata da reunião de janeiro do Fomc, que pode trazer informações adicionais sobre a decisão do último mês. Dados recentes de inflação e os discursos de dirigentes fizeram com que o mercado alterasse suas apostas de um corte de juros de março para maio. Além disso, teremos a divulgação do índice de gerentes de compras (PMI) no Japão para a manufatura e os serviços e de confiança do consumidor na zona do euro.

Veja todos os detalhes

Economia

A ata da reunião de janeiro do FOMC será divulgada hoje

  • Nesta terça-feira, o Conference Board abandonou uma previsão de longa data de que a economia dos EUA cairia em recessão, embora seu Índice Econômico Antecedente ainda veja a produção econômica se estabilizando nos próximos meses. O índice do grupo de pesquisa de negócios, destinado a ser um indicador da atividade econômica futura, caiu 0,4% em janeiro, para 102,7, o nível mais baixo desde abril de 2020, quando os EUA estavam em uma breve recessão após o início da pandemia de Covid-19 e paralisações relacionadas. Foi a 23ª queda mensal consecutiva, apenas um mês a menos do que a queda recorde que começou em abril de 2007 e foi até março de 2009 durante a crise financeira global. O Conference Board anunciou pela primeira vez em julho de 2022 que o índice sinalizava a iminência de uma recessão. Ele repetiu essa previsão a cada relatório mensal até a divulgação de janeiro nesta terça-feira, mesmo com a produção econômica dos EUA, a criação de empregos e os gastos dos consumidores continuando em níveis acima da tendência durante todo o período e sem que nenhuma recessão se concretizasse;
  • A taxa de inflação anual do Canadá desacelerou significativamente mais do que o esperado, para 2,9% em janeiro, e o núcleo das medidas de preços também diminuiu, mostraram os dados na terça-feira, antecipando as apostas de um corte antecipado da taxa de juros. Foi a primeira vez em sete meses que a inflação básica caiu abaixo de 3%. Duas de suas três medidas básicas de inflação subjacente também caíram. O IPC-mediano desacelerou para 3,3%, o menor desde novembro de 2021, enquanto o IPC-trim diminuiu para 3,4%, o menor desde agosto de 2021. A taxa anualizada de três meses dos valores combinados desacelerou para 3,2% em janeiro, de 3,6% no mês anterior. As expectativas agora são de que o corte de juros comece em abril;
  • No Brasil, a imprensa relata que o Presidente Lula pretende se encontrar, ainda nesta semana, com os presidentes da Câmara e do Senado para tratar sobre a medida provisória que promove o fim da desoneração da folha de salários e do programa de recuperação do setor de eventos (PERSE). A medida é considerada fundamental pelo governo para manter a meta de déficit primário zero neste ano;
  • O evento mais esperado de hoje é a divulgação da ata do FOMC sobre a reunião de janeiro. Desde a última reunião, o CPI (inflação ao consumidor) apontou um aumento de 0,3% em janeiro, enquanto o índice de núcleo subiu 0,4%, ambos acima das expectativas, e os discursos de alguns funcionários do Fed indicaram que eles precisam observar mais sinais de desinflação antes de começar a cortar as taxas. Portanto, a ata do Fed será importante para avaliar os próximos passos da política monetária nos EUA. Também esperamos a divulgação do PMI de serviços e manufatura do Japão e os dados de confiança do consumidor na zona do Euro.

Empresas

Mineração e Siderurgia: Mineração e Siderurgia: China anunciou o maior corte de LPR já registrado; Preços do minério de ferro sobem 1% S/S

  • Os principais temas da semana foram o corte de LPR anunciado na China e nossa atualização de cobertura de Mineração e Siderurgia.
    • (i) Ontem (19), o People Banks of China (“PBOC”) anunciou um corte de 25 bps do LPR de cinco anos, superando as expectativas do mercado e relatando a maior redução já registrada;
    • (ii) Atualizamos nossas estimativas para as ações de Mineração e Siderurgia, elevando Vale para Compra e rebaixando CSN para Neutro;
    • (iii) Finalmente, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$ 99/t, -20% vs. spot de US$ 129/t, enquanto a CMIN está precificando o minério de ferro a US$ 131/t, prêmio de +6% em relação aos preços spot;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Resultados Fortes no 4T23 com lucro acima do esperado

  • A Vivo reportou resultados sólidos no 4T. A empresa reportou um forte crescimento na receita (+6,9% A/A), com as receitas de FTTH e de serviços móveis crescendo +16,5% e +8,7%, respetivamente;
  • Adicionalmente, a margem EBITDA aumentou +1,1pp A/A, devido ao sólido desempenho das receitas core e ao controle de custos. Por fim, a Vivo reportou um lucro líquido de R$ 1,6 bilhão, um aumento de +42,2% A/A e +13,7% acima das nossas estimativas, beneficiado pelo forte EBITDA e impostos abaixo do esperado;
  • Em suma, mantemos nossa Recomendação de Compra e preço-alvo para o final 2024 de R$61,0/ação. para VIVT3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Brazilian Utilities | O que esperar dos resultados do 4T23 – Parte 2: Positivos para as Distribuidoras; Neutros para Transmissoras e Geradoras

  • Temperaturas mais elevadas resultaram em um aumento expressivo no consumo de energia durante o 4T23. Com isso, devemos ver um aumento relevante nos volumes para as distribuidoras A/A. Além disso, as distribuidoras que também devem refletir os processos de revisão tarifária ocorridos nos últimos 12 meses. Assim, esperamos que as distribuidoras reportem um EBITDA mais forte;
  • Com relação à geração, tivemos um trimestre forte em termos de recursos eólicos, o que deve impactar positivamente os resultados do 4T23 das geradoras com maior exposição a energia eólica. Apesar da hidrologia mais restrita em dezembro e um GSF abaixo das nossas estimativas no trimestre (83,8%), os reservatórios fecharam o ano em níveis confortáveis, especialmente no subsistema que concentra as principais usinas do país (Sudeste/Centroeste). Assim, esperamos que as geradoras reportem um EBITDA em linha com o esperado;
  • No caso das empresas de saneamento, esperamos que as empresas reflitam os reajustes tarifários mais recentes;
  • Sem surpresas, as empresas de transmissão de energia devem refletir o reajuste inflacionário do ciclo 23/24 da RAP.

CTEEP (TRPL4): Resultados do 4T23; Resultados sólidos devido ao Benefício Fiscal

  • Os resultados da CTEEP no 4T23 ficaram em linha com nossa estimativa,com o lucro líquido acima de nossas projeções devido ao benefício fiscal sobre o pagamento de Juros sobre Capital Próprio (“JCP”) reconhecido no 4T23;
  • Por outro lado, a margem EBITDA ficou menor que nossas estimativas, principalmente devido ao aumento dos custos gerenciáveis (PMSO) – explicado pelo aumento no número de funcionários e serviços para acompanhar o crescimento da empresa;
  • Temos uma avaliação neutra dos resultados do 4T23 da CTEEP e mantemos nossa recomendação Neutra na CTEEP, com um preço-alvo de R$ 26/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Iguatemi (IGTI11): Resultados robustos e forte guidance de margem EBITDA para 2024

  • A Iguatemi apresentou resultados robustos no 4T23;
  • Operacionalmente, as vendas aumentaram 11,7% A/A, e 8,8% em janeiro;
  • O custo de ocupação caiu para 11,1% (-70bps A/A), e a inadimplência líquida atingiu -1,7%, abrindo espaço para a Iguatemi aumentar os leasings spreads;
  • O SSR foi positivo (+5,4 p.p. de spread vs. efeito do ajuste do IGP-M);
  • O crescimento da receita líquida foi positivo (+9% A/A), ajudado pela forte receita de estacionamento (+20% A/A), apesar do leve crescimento do aluguel mínimo (+2% A/A);
  • O EBITDA aumentou acentuadamente (+29% A/A), ajudado por:
    • O segmento de varejo atingindo o breakeven;
    • O impacto de R$24,9 milhões da venda de terreno;
  • O FFO ficou acima de nossas estimativas (+9% A/A e +12% vs. XPe);
  • A Iguatemi também revelou seu guidance para 2024, com fortes perspectivas de expansão do EBITDA (guidance de 75% – 79% para 2024 vs. 69% – 72% em 2023);
  • Reiteramos IGTI11 como nossa preferência com uma classificação de compra e preço alvo de R$32,50/unit;
  • Clique aqui para acessar relatório.

3Tentos (TTEN3) | Revisão dos resultados do 4T23: receita recorde, impactada por maiores despesas de vendas

  • A TTEN apresentou resultados mistos, com uma receita recorde, apesar da forte queda de preços em todas as suas unidades de negócios, mas não o suficiente para compensar a margem bruta mais baixa e, especialmente, as despesas de frete mais altas;
  • Como resultado, a receita aumentou 40% em relação ao ano anterior, mas o EBITDA ajustado caiu 27% A/A, uma vez que o custo de entrar em um novo mercado foi maior do que nós e a Companhia esperávamos. Em uma nota positiva, estimamos que a Companhia ganhou participação de mercado, o que, combinado com a posição saudável de balanço, deve proporcionar à TTEN um posicionamento único para navegar em um ano difícil como 2024;
  • Além disso, a divisão de Indústria registrou uma margem forte que não era vista desde 2021. Com as ações caindo mais de 20% nos últimos 12 meses, somos da opinião de que a desaceleração no ritmo de crescimento já estava precificada, mas não desconsideramos uma reação negativa no papel no pregão de amanhã, já que a perspectiva permanece incerta e o mercado ainda está ajustando suas estimativas à nova realidade;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Elo almeja 15% do mercado, agora com foco em cartão de crédito (Valor);
    • Banco Inter amplia ‘follow-on’ para US$ 162 milhões com lote adicional de ações (Valor);
    • ‘Somos o neobank que está disruptando o modelo tradicional para menor renda’, diz Agibank (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Vivo cresce em fibra óptica e analisa a compra de carteira da Oi (Valor);
    • Melhor internet banda larga fixa do Brasil: conheça ranking (telesintese);
    • Telefónica vai criar subsidiária de fibra óptica no Reino Unido (telesintese);
    • Relator do PL de IA defende tempo para amadurecer proposta (telesintese);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Justiça impede tributação de benefício fiscal (Valor);
    • No varejo, todo mundo, agora, quer ser uma “retail media” (Neofeed);
    • The Body Shop vai fechar quase 100 lojas no Reino Unido (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Teamsters target Bud Light parent Anheuser-Busch, Molson Coors (Fox Business);
    • Alimentos
      • Hong Kong suspende importação de carne e produtos de aves de áreas do Japão, Polônia e EUA por casos de gripe aviária (Notícias Agrícolas);
      • Em 2033 Brasil deve responder por cerca de 30% do comércio mundial de carnes, estima o USDA (AviSite);
    • Agro
      • Quebra da safra e recuo dos grãos afetam arrendamento de terras (GloboRural);
      • Usinas já fixaram preço para exportar mais de 18,7 mi t de açúcar da safra 2024/25 (NovaCana);
    • Biocombustíveis
      • Biden administration to approve E15 gasoline expansion starting in 2025, sources say (Reuters);
      • Raízen avalia uma planta para combustível sustentável de aviação no país, diz VP (Bloomberg Línea);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Finalmente, a insulina da BIOMM vai sair do papel (Brazil Journal);
    • Após ação civil pública contra Prevent Senior, vítimas cobram ação penal (Senado);
    • Lucro da indústria farmacêutica cai 27% com recuo da pandemia (Panorama Farmacêutico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Unigel acerta com alguns credores planos de recuperação extrajudicial (Valor Econômico);
    • Um outro árabe de olho na Braskem (Pipeline Valor);
    • Prates quer ‘cogestão’ com novo sócio na Braskem (Valor Econômico);
    • Produtores dos EUA elogiam perspectiva de crescimento do GNL, apesar da incerteza regulatória (S&P Global);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • CBIC defende manutenção da desoneração da folha em entrevista à RecordNews (CBIC);
    • Mercado de crédito privado tem condições de retomar volumes de 2022, diz Anbima (Valor);
    • Dívida imobiliária atrasada supera provisões nos EUA (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Enel tem R$ 274 milhões em multas em São Paulo (Valor Econômico);
    • Aneel aprova leilão de transmissão com aportes previstos de R$ 18,2 bi (Folha de S. Paulo);
    • Brasil e Paraguai destravam temporariamente orçamento de Itaipu (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Mercado global de M&As tem início de ano aquecido e negócios somam US$ 425 bi (Bloomberg);
  • Anbima: Novas regras para CRI e CRA não devem impactar demanda de investidores pessoa física (Valor);
  • Mercado de crédito privado tem condições de retomar volumes de 2022, diz Anbima (Valor);
  • Fitch Eleva Ratings do Badesc Para ‘BB’/‘AAA(bra)’; Perspectiva Estável (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Setorial Sucroalcooleiro e de Fertilizantes: Histórico e Perspectivas – O que acompanhar?

  • Os setores sucroalcooleiro e de fertilizantes vêm passando por momentos distintos e o cenário deve permanecer antagônico em 2024.
  • Para o setor sucroalcooleiro, de maneira geral, esperamos a permanência do cenário benéfico para a produção de cana-de-açúcar na safra 2024/25 (que se inicia em abril deste ano), dado o melhor cenário de clima no Brasil, aliada à normalização da cadeia produtiva global para fertilizantes e químicos. O açúcar deve permanecer novamente como o favorecido no mix de produção.
  • Para os distribuidores de insumos agrícolas, em nossa visão, a dinâmica de preços baixos para commodities agrícolas e desaceleração das vendas deve persistir em 2024, podendo afetar a rentabilidade das empresas do setor.
  • Acesse aqui o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Gestora do MXRF11 projeta cenário positivo para CRIs com nova regra da CMN (FIIs);
    • Fundo imobiliário ONEF11 anuncia detalhes de pagamento final aos cotistas; confira (FIIs);
    • Fundo imobiliário fatura com venda de imóvel; Índice empilha recordes (Money Times)
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Raízen (RAIZ4) avalia criação de planta de combustível de aviação sustentável no Brasil | Café com ESG, 21/02

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com IBOV e ISE em alta de 0,51% e 1,25%, respectivamente.
  • Do lado das empresas, segundo o vice-presidente de trading, Paulo Neves, a Raízen (RAIZ4) avalia a construção de uma planta de combustível de aviação sustentável, conhecido como SAF (na sigla em inglês) – de forma geral, o executivo afirmou que vê sentido econômico na produção local, já que o processo requer grandes volumes de matéria-prima e o custo de exportação do produto final seria 70% menor do que o de enviar o etanol para ser convertido no exterior;
  • Na política, (i) a emissão de R$10 bilhões em títulos verdes soberanos pelo Tesouro Nacional, feita em setembro, é o pilar fundamental de recursos para o orçamento climático do governo em 2024 – este dado, somado a programas ligados à mudança do uso da terra, leva para R$13,6 bilhões os recursos federais disponíveis para o enfrentamento da emergência climática, sem considerar fontes como o Fundo Amazônia; e (ii) o projeto de lei que cria o mercado regulado de carbono no Brasil voltou oficialmente ao Senado na primeira semana de fevereiro depois da aprovação pela Câmara dos Deputados na última sessão do ano passado – a versão analisada pelos senadores mantém as principais definições de um sistema de cap and trade que impõe limites a grandes emissores de gases de efeito estufa;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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