Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com IBOV e ISE em alta de 0,51% e 1,25%, respectivamente.
• Do lado das empresas, segundo o vice-presidente de trading, Paulo Neves, a Raízen (RAIZ4) avalia a construção de uma planta de combustível de aviação sustentável, conhecido como SAF (na sigla em inglês) – de forma geral, o executivo afirmou que vê sentido econômico na produção local, já que o processo requer grandes volumes de matéria-prima e o custo de exportação do produto final seria 70% menor do que o de enviar o etanol para ser convertido no exterior.
• Na política, (i) a emissão de R$10 bilhões em títulos verdes soberanos pelo Tesouro Nacional, feita em setembro, é o pilar fundamental de recursos para o orçamento climático do governo em 2024 – este dado, somado a programas ligados à mudança do uso da terra, leva para R$13,6 bilhões os recursos federais disponíveis para o enfrentamento da emergência climática, sem considerar fontes como o Fundo Amazônia; e (ii) o projeto de lei que cria o mercado regulado de carbono no Brasil voltou oficialmente ao Senado na primeira semana de fevereiro depois da aprovação pela Câmara dos Deputados na última sessão do ano passado – a versão analisada pelos senadores mantém as principais definições de um sistema de cap and trade que impõe limites a grandes emissores de gases de efeito estufa.
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Brasil
Empresas
Atlas Agro avança em projeto de fertilizante de hidrogênio verde
“A Atlas Agro anunciou, nesta terça (19/2), a contratação de dois consórcios de engenharia e construção para o desenvolvimento do projeto da primeira fábrica de fertilizantes nitrogenados a partir do hidrogênio verde no Brasil. A planta, que será construída em Uberaba, Minas Gerais, com investimentos totais de cerca de R$ 4,3 bilhões (US$ 850 milhões), deverá produzir 500 mil toneladas por ano de fertilizantes nitrogenados com hidrogênio verde a partir de 2028. “Estamos animados em iniciar a engenharia de nossa primeira planta no Brasil”, diz Knut Karlsen, co-fundador da Atlas Agro e presidente na América do Sul. Em entrevista à agência epbr, no fim do ano passado, Rodrigo Santana, diretor de operações da Atlas Agro, afirmou que o fertilizante verde será vendido no mercado brasileiro ao mesmo preço que o convencional, produzido com gás natural. Após a fase de desenvolvimento, a companhia planeja avançar o projeto para a fase de FEED (Front-End Engineering Design), etapa onde será detalhado todo o projeto da planta, que quando pronta vai consumir 2,5 gigawatt-hora (GWh) de energia renovável anualmente. O projeto pretende atender ao mercado doméstico, uma vez que hoje, o Brasil importa mais de 90% de seus fertilizantes nitrogenados.”
Fonte: Epbr, 20/02/2024
Raízen avalia uma planta para combustível sustentável de aviação no país, diz VP
“A Raízen (RAIZ4), maior produtora mundial de etanol de cana-de-açúcar, avalia a construção de uma planta de combustível de aviação sustentável, conhecido como SAF (na sigla em inglês). “Acreditamos realmente que há uma vantagem estrutural em produzir no Brasil”, disse o vice-presidente de trading, Paulo Neves, em entrevista à Bloomberg News. A empresa, uma parceria entre Cosan e Shell, vê sentido econômico na produção de combustível de aviação sustentável no Brasil, já que o processo requer grandes volumes de matéria-prima. O custo de exportação do produto final seria 70% menor do que o de enviar o etanol para ser convertido em combustível de aviação no exterior, disse Neves. Em entrevista à Bloomberg Línea no ano passado, o CEO da Raízen, Ricardo Mussa, contou que o plano da companhia é se tornar líder mundial em combustível sustentável de aviação e que, naquele momento, já havia mais demanda potencial do que a capacidade de atendê-la. Mas os planos para uma fábrica local de combustível de aviação ainda estão em fase inicial. A Raízen fez uma parceria com um fornecedor de tecnologia e está em discussões para definir a escala do projeto, disse ele. O uso do etanol na produção de SAF ainda está em seus primórdios. A primeira planta foi inaugurada nos EUA no mês passado. Embora a Raízen acredite que seria benéfico para o Brasil apostar na produção de SAF, a empresa ainda avalia a viabilidade econômica. Uma planta brasileira competiria no mercado global com fábricas localizadas em países que já possuem incentivos fiscais estabelecidos, disse Neves.”
Fonte: Bloomberg Línea, 20/02/2024
Brasil instala 2 GW de energia solar em 2024
“O Brasil já instalou 2 GW de energia solar este ano, somando usinas de grande porte e sistemas de geração distribuída, mostra levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). – Com isso, a capacidade instalada de geração fotovoltaica chega a 39 GW, o equivalente a 17% de toda a capacidade do país. A maior parte é de sistemas de pequeno porte, em telhados, prédios e terrenos, que somam 26,8 GW de potência instalada da fonte solar; As grandes usinas totalizam 12,2 GW de capacidade instalada. Segundo cálculos da Absolar, foram investidos R$ 189,3 bilhões em energia solar no país desde 2012: R$ 134,9 bilhões em geração distribuída; R$ 54,3 bilhões em geração centralizada. As usinas de grande porte têm avançado nos últimos anos em todos os estados, mas 99% da capacidade está concentrada em duas regiões: Nordeste, com 59,95%; e Sudeste, com 38,85%.”
Fonte: Epbr, 21/02/2024
BNDES e Pátria lançam fundo de até R$ 5 bilhões com foco em transição energética
“O Pátria Investimentos anunciou nesta terça-feira (20/2) o lançamento de um fundo de investimentos em infraestrutura para projetos de pequeno e médio porte, com foco em áreas ligadas à transição energética e setores que impactam o desenvolvimento econômico e social no Brasil, como saneamento e mobilidade. O fundo já captou R$ 1 bilhão junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e a IFC (International Finance Corporation, membro do Grupo Banco Mundial). A expectativa é que o fundo chegue a R$ 5 bilhões, a partir da captação de novos recursos, sobretudo de investidores institucionais. Na área de transição energética, estão no radar investimentos em geração distribuída, energia eólica, energia solar, biocombustíveis, pequenas centrais hidrelétricas, transmissão, mobilidade e concessões de iluminação pública. Iniciativas no segmento do hidrogênio também podem ser incluídas no futuro, caso se tornem viáveis, explicou o chefe das estratégias de Infraestrutura de Energia do Pátria no Brasil, Marcelo Souza. “O Brasil tem a vantagem de já ter uma matriz muito limpa, mas queremos apoiar a expansão dessa matriz e eventualmente apoiar novas tecnologias”, disse em entrevista coletiva.”
Fonte: Epbr, 20/02/2024
Casa dos Ventos entra em energia solar e anuncia mais R$ 4 bilhões até 2026
“A Casa dos Ventos decidiu incluir a geração de energia fotovoltaica em seu portfólio e anunciou nesta terça-feira, 20, mais R$ 4 bilhões de investimentos que serão feitos até 2026. O valor se soma a outros R$ 8 bilhões que vêm sendo desembolsados em dois grandes eólicos, chegando a R$ 12 bilhões. São eles o projeto de Serra do Tigre, no Rio Grande do Norte, e Babilônia Centro, na Bahia. A companhia conta hoje com cerca de 3 GW de energia renovável em operação e construção. A localização dos projetos de energia solar ainda não está definida, explica Lucas Araripe, diretor-executivo da Casa dos Ventos. O executivo disse à EXAME que estuda o desenvolvimento de unidades fotovoltaicas em quatro estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo.”
Fonte: Exame, 20/02/2024
Petrobras começará a testar nova tecnologia para descarbonização
“A Petrobras anunciou nesta terça-feira (20) o início dos testes de uma tecnologia que passará a fazer a separação entre óleo e gás, rico em CO2, no fundo do mar. Desenvolvida e patenteada pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), a ferramenta, chamada Hisep, tem investimento total de US$ 1,7 bilhão (R$ 8,3 bilhões) pelo consórcio que ganhou o bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, formado por Petrobras, Shell, Total, a estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA) e as chinesas CNPC e CNOOC. Desse valor, US$ 1,5 bilhão foi investido na construção do projeto-piloto do Hisep. Os demais US$ 200 milhões serão utilizados para construção do Centro Tecnológico do Pré-Sal Brasileiro (CTPB), em parceria com a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), em Minas Gerais. O Hisep começará a ser testado em formato piloto no campo de Mero 3, no pré-sal da Bacia de Santos. Depois dessa fase, a expectativa da empresa é que a ferramenta comece a ser utilizada em 2028. O campo unitizado de Mero é o terceiro maior do pré-sal e faz parte da área de Libra.”
Fonte: Valor Econômico, 21/02/2024
Política
Títulos verdes sustentam orçamento climático em 2024, mostra instituto
“A emissão de R$ 10 bilhões em títulos verdes soberanos pelo Tesouro Nacional, feita em setembro, é o pilar fundamental de recursos para o orçamento climático do governo em 2024. Este dado, somado a programas ligados à mudança do uso da terra, leva para R$ 13,6 bilhões os recursos federais disponíveis para o enfrentamento da emergência climática, sem considerar fontes como o Fundo Amazônia. Os R$ 13,6 bilhões representam uma soma alta, considerando-se a série histórica, mas são uma parcela pequena do orçamento da União, segundo análise feita pelo Instituto Talanoa, organização dedicada à política climática. Para efeito de comparação, são R$ 44,7 bilhões destinados a emendas parlamentares e R$ 4,9 bilhões dirigidos ao fundo eleitoral este ano. O total das despesas de custeio e investimentos chega, em 2024, a R$ 2,3 trilhões. Os recursos dos títulos verdes, emitidos no segundo semestre de 2023, reforçarão o caixa do Fundo Clima, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Serão destinados, por exemplo, a financiamentos de até R$ 80 milhões para projetos de descarbonização da economia. “Fiz uma raspagem no orçamento, no nível mais detalhado de despesas, que são as ações e os programas orçamentários”, diz Marta Salomon, responsável pela análise feita na iniciativa Política por Inteiro do Instituto Talanoa.”
Fonte: Valor Econômico, 20/02/2024
A (nova) corrida de obstáculos do PL que cria o mercado regulado de carbono
“Depois da aprovação pela Câmara dos Deputados na derradeira sessão de 2023, quatro dias antes do Natal, o projeto de lei que cria o mercado regulado de carbono no Brasil voltou oficialmente ao Senado na primeira semana de fevereiro. Esta talvez seja a única certeza a respeito do assunto. A versão que será apreciada pelos senadores mantém as principais definições de um sistema de cap and trade que impõe limites a grandes emissores de gases de efeito estufa. Mas o texto vindo da Câmara também entra nas compensações voluntárias – os créditos de carbono adquiridos por companhias brasileiras ou estrangeiras para neutralizar suas emissões mesmo sem obrigações regulatórias. Isso criou uma “grande salada”, nas palavras de uma pessoa que acompanha o tema há anos. A confusão ficou ainda maior porque os deputados também fizeram uma manobra regimental. A maior parte do conteúdo da proposta reflete o PL 412/22, originado no Senado e aprovado pela casa em outubro. Mas o projeto de lei foi apensado a um outro que já circulava na Câmara, o PL 2148/15. Isso significa que, caso os senadores façam alterações, a proposta terá de passar novamente pelo crivo dos deputados. Havia a esperança de que o mercado regulado fosse aprovado a tempo da COP28, realizada em dezembro do ano passado.”
Fonte: Capital Reset, 21/02/2024
Greve no Ibama ameaça travar projetos de energia
“A paralisação das atividades de campo dos servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está impactando o processo de licenciamento ambiental de projetos de transmissão e geração de energia elétrica, bem como de ativos de exploração e produção de petróleo e gás, segmento que tem investimentos bilionários para os próximos anos. A não concessão de licenças traz riscos financeiros para as detentoras desses ativos, além de eventual judicialização. Como a emissão de licenças prévias (LP), de instalação (LI) e de operação (LO) estão comprometidas, a suspensão das atividades pode afetar hidrelétricas, projetos de mineração, de petróleo e gás, de linhas de transmissão, entre outros, já que estes trabalhos dependem de vistorias de campo, análise de cumprimento de condicionantes e realização de audiências públicas, entre outras atividades.”
Fonte: Valor Econômico, 21/02/2024
Internacional
Empresas
Reservas de hidrogênio natural poderiam atender demanda global por séculos, aponta agência dos EUA
“Relatório ainda não publicado pela agência de geologia dos Estados Unidos, a US Geological Survey (USGS), estima que existem 5 trilhões de toneladas de hidrogênio natural em reservatórios subterrâneos pelo mundo, e uma pequena percentagem disso já seria suficiente para satisfazer todas as necessidades globais pelo energético durante centenas de anos. “A maior parte do hidrogênio é provavelmente inacessível, mas uma recuperação de alguns por cento ainda supriria toda a procura projetada – 500 milhões de toneladas por ano – durante centenas de anos”, disse o pesquisador da USGS, Geoffery Ellis, durante uma conferência no Colorado, na semana passada, de acordo com o Financial Times. Isso porque boa parte do hidrogênio está em camadas muito profundas, distante da costa ou em acumulações consideradas pequenas, o que torna a sua exploração economicamente inviável. Contudo, Mengli Zhang, professora assistente de pesquisa da Escola de Minas do Colorado, afirma que deve haver “uma corrida do ouro” pelo hidrogênio natural – também chamado de hidrogênio branco – uma vez que esta seria uma rota mais limpa e mais barata do que produzir H2 por meio da reforma a vapor ou da eletrólise.”
Fonte: Epbr, 20/02/2024
Política
Conta para conter urgência climática passa dos bilhões para trilhões de dólares
“O financiamento climático precisa de “trilhões” de dólares de investimento, especialmente nos países do Sul, declarou nesta terça-feira, 20, o presidente da recente COP28 realizada em Dubai, Sultan al Jaber, em uma mesa redonda com negociadores climáticos em Paris. A transição energética exigirá também uma avaliação cuidadosa dos “custos e compensações”, alertou al Jaber, que participou na mesa redonda na sede da Agência Internacional de Energia (AIE) juntamente com os responsáveis pelas duas próximas conferências sobre a mudança climática em Baku (COP29) e Belém (COP30). Os governos dos Emirados, do Azerbaijão e do Brasil anunciaram na semana passada uma “troika” para manter viva a dinâmica das complexas negociações climáticas nos próximos dois anos. “Temos que começar a pensar em trilhões, não em bilhões” de dólares, declarou Jaber, rodeado por negociadores de países como Estados Unidos, Alemanha e Dinamarca. Mas “temos que ser equilibrados na oferta e na demanda de energia”, tendo em conta os “custos e compromissos”, acrescentou.”
Fonte: Exame, 20/02/2024
“O novo plano de ação climática da Grã-Bretanha é ilegal porque os ministros receberam informações enganosas sobre as perspectivas de cumprimento das metas de emissões juridicamente vinculativas, disseram três grupos de campanha ambientalistas ao Tribunal Superior de Londres, na terça-feira. Friends of the Earth, ClientEarth e Good Law Project estão a tomar medidas legais em relação aos orçamentos de carbono estabelecidos pelo governo para cumprir a meta britânica de emissões líquidas zero até 2050. O caso surge no meio de preocupações de que a Grã-Bretanha tenha perdido a sua posição de líder global em matéria de ação climática e à medida que grupos ambientalistas de todo o mundo intensificam os desafios legais para pressionar os governos e as empresas a fazerem mais para combater as alterações climáticas. Um caso semelhante apresentado pelos três grupos em 2022, após o qual o Supremo Tribunal decidiu que a Grã-Bretanha tinha violado a legislação destinada a ajudar a alcançar o objetivo do Acordo de Paris de 2015 de conter as temperaturas dentro de 1,5 graus Celsius em relação aos níveis pré-industriais.”
Fonte: Reuters, 20/02/2024
Norte da Itália restringe circulação de carros contra poluição
“Nove das 12 províncias da Lombardia, importante região industrial do norte da Itália, enfrentam restrições à circulação de automóveis a partir desta terça-feira (20) devido a altos índices de poluição do ar. A medida foi tomada após a concentração de partículas poluentes PM10, cuja inalação em excesso pode provocar doenças respiratórias e cardíacas, ter superado o limite por quatro dias consecutivos. Essas partículas são liberadas diretamente na atmosfera por fontes como escapamentos de veículos e fábricas. Para conter a poluição, automóveis a gasolina da categoria Euro 1 (escala de emissão de poluentes que vai até 6) e a diesel até euro 4 não poderão circular nos municípios com mais de 30 mil habitantes entre 7h30 e 19h30. A medida vale para todos os dias da semana e engloba as províncias de Milão, Monza, Como, Bergamo, Brescia, Mântua, Cremona, Lodi e Pavia. As autoridades também proibiram fogueiras e restringiram o uso de aquecedores a lenha, enquanto os sistemas de aquecimento não podem superar os 19ºC. Um levantamento feito pela empresa suíça IqAir colocou Milão, capital da Lombardia, como terceira cidade mais poluída do mundo nos últimos dias, mas o prefeito de centro-esquerda Giuseppe Sala disse que o ranking é feito com base em “medições extemporâneas conduzidas por um órgão privado”.”
Fonte: Época Negócios, 20/02/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
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Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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